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CENTRO UNIVERSITÁRIO FAMETRO - UNIFAMETRO

CURSO DE ESTÉTICA E COSMÉTICA

ISADORA SANTOS FERREIRA


KARINE DA SILVA MOTA

TRATAMENTO HIPERPIGMENTAÇÃO PERIORBITAL COM O USO


DO PEELING DE TIOGLICÓLICO

FORTALEZA - CE
2022
ISADORA SANTOS FERREIRA
KARINE DA SILVA MOTA

TRATAMENTO HIPERPIGMENTAÇÃO PERIORBITAL COM O USO


DO PEELING DE TIOGLICÓLICO

Projeto de pesquisa apresentado ao curso de


Estética e Cosmética do Centro Universitário –
UNIFAMETRO – sob a orientação da profa. Msc.
Márcia Maria Gonçalves Felinto Chaves

FORTALEZA - CE
2022

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Título: Tratamento Hiperpigmentação Periorbital com o uso do peeling de
Tioglicólico
Isadora Santos Ferreira1
Karine da Silva Mota2

RESUMO: A hipercromia periorbital é conhecida popularmente pelo termo “olheira”, é


comum por acometer com frequência inúmeros indivíduos. Trata-se de uma alteração
inestética que causa variações nas funções cutâneas, edema e oscilações na microcirculação
local. A hipercromia cutânea idiopática da região orbital afeta indivíduos de qualquer idade,
raça, gênero e fototipo. Gera alterações na coloração da pele na região dos olhos, tornando-se
uma preocupação para indivíduos que zelam por sua imagem pessoal e autoestima. Sua
etiologia não é bem esclarecida cientificamente, fatores intrínsecos e extrínsecos determinam
a etiopatogenia da hiperpigmentação periorbital. O tratamento discutido nessa pesquisa utiliza
o peeling de ácido tioglicólico, considerado seguro para o uso na área dos olhos. O ácido tem
como principal objetivo remover a melanina detectada na camada córnea e na epiderme,
desenvolvendo uma descamação transitória. Há escassez em estudos e experiências científicas
com ênfase no tratamento da HPO, é importante a realização de estudos sobre o tema para
aumentar o teor de conhecimento científico dos profissionais esteticistas cosmetólogos. A
finalidade desse estudo foi analisar a hipercromia periocular, com ênfase em suas
características e etiologia, além de avaliar o uso do ácido tioglicólico em seu tratamento.

Palavras-chaves: Hiperpigmentação Periorbital, Olheiras, Tratamento, Ácido Tioglicólico

1
Discente do curso de Estética e Cosmética do Centro Universitário Fametro– UNIFAMETRO, Fortaleza, Ceará,
Brasil. E-mail:karinemota1996@gmail.com
Fisioterapeuta. Mestre em Saúde Coletiva. Centro Universitário Fametro - UNIFAMETRO. Docente. Fortaleza,
2

Ceará, Brasil. E-mail:marcia.chaves@professor.unifametro.edu.br

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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO................................................................................................................... 04

2 MATERIAL E MÉTODO.................................................................................................. 07

3 METODOLOGIA............................................................................................................... 08

4 RESULTADOS.................................................................................................................... 09

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................ 11

REFERÊNCIAS .....................................................................................................................12

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1. INTRODUÇÃO

A hiperpigmentação periorbital, tema desse estudo, popularmente chamada de


“olheira”, é uma condição mal definida que se apresenta como uma pigmentação bilateral,
redonda, homogênea, de cor clara a escura preto-acastanhada ao redor das pálpebras
(AHMED; MOHAMMED; FATANI, 2019).
As causas das olheiras são numerosas e geralmente não se limitam a um único fator
em um determinado indivíduo e inclui pigmentação excessiva, pele da pálpebra fina e
translúcida, sombreamento secundário à flacidez da pele e alterações anatômicas relacionadas
à idade levando a deformidade oca e lacrimal (BUCAY; DAY, 2013; AHMED;
MOHAMMED; FATANI, 2019).
A preocupação com a aparência e com a autoestima tem crescido nos últimos
anos, assim como a busca por procedimentos estéticos mais simples, com
recuperação rápida e bons resultados. Como é o caso do tratamento para olheiras.
Até pouco tempo, a maquiagem era suficiente para disfarçar essas manchas
escuras localizadas abaixo dos olhos, que são automaticamente associadas ao
cansaço e envelhecimento precoce. Mas, hoje em dia,  já existem muitas opções de
tratamentos estéticos, minimamente invasivos, com a finalidade de clareamento dessa
região.
Entre os tratamentos estéticos o peeling é um dos procedimentos mais utilizados para
melhorar a aparência da pele. É indicado por médicos, dermatologistas e esteticistas devido ao
seu fácil acesso e resultados satisfatórios (PIMENTEL, 2008).
O peeling atua no clareamento das olheiras e de outras manchas ao estimular a
renovação celular e eliminar o pigmento concentrado. Na técnica com ácido, retira a
camada externa da pele para que uma nova cresça mais firme e clara.
Embora não seja uma condição associada à morbidade, as olheiras são muitas
vezes uma fonte de preocupação estética que pode ter um impacto negativo na qualidade
de vida de um indivíduo e em sua autoestima, pois podem transmitir uma sensação de
tristeza ou fadiga, mesmo quando não é o caso (BUCAY; DAY, 2013; AHMED;
MOHAMMED; FATANI, 2019).

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Os cuidados adjuvantes da pele para tratar esses sinais de fotodano podem incluir
protetor solar, antioxidantes tópicos, retinoides, intensificadores de colágeno e enzimas de
reparo de DNA (BUCAY; DAY, 2013). Também existem vários tratamentos cosméticos,
cirúrgicos e a laser que são empregados para amenizar essa condição (MATSUI et al.,
2015).
A região periorbital gera algumas preocupações comuns, incluindo o surgimento
ou presença de linhas finas e rugas, hiperpigmentação periorbital, inchaço sob os olhos e
cílios e sobrancelhas finas. Todas essas condições podem ser tratadas com ingredientes
específicos, contudo, as características anatômicas únicas da pele das pálpebras
influenciam os tipos de produtos de cuidados da pele adequados para essa área (BUCAY;
DAY, 2013).
Justifica-se a escolha e a importância do tema por ser uma circunstância que afeta uma
porcentagem significativa da população, havendo uma quantidade ampla de tratamentos que
podem ser executados, porém, são limitados os estudos sobre o êxito dessas intervenções,
assim como são escassos aqueles que fazem um comparativo entre essas terapias e,
principalmente, que façam um comparativo dos resultados com as características
epidemiológicas dos pacientes.
O objetivo do presente estudo foi descrever o uso do ácido tioglicólico para o
tratamento da hiperpigmentação periorbital por ser um procedimento mais acessível em
clínicas estéticas, abordando sua fisiopatologia, descrevendo a técnica de uso, avaliando a
reação e apresentando as contraindicações do método.

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2. MATERIAL E METÓDO

Para este tipo de estudo foram utilizados livros técnicos e didáticos e artigos
publicados na internet, com o objetivo de avaliar a ação do peeling de ácido tioglicólico,
apresentar resultados de pesquisas e estudar os métodos de tratamento para a solução do
problema estético causado pela hiperpigmentação periorbital.
A coleta de dados foi realizada por meio de busca eletrônica nas bases de dados:
Google acadêmico e PubMed, nos idiomas da língua portuguesa. Inicialmente, a pesquisa foi
dividida em etapas, na qual a primeira etapa foi estabelecer o período de verificação das
publicações optando pelos anos de 2008 á 2019, descartando artigos que estão fora desse
período.
Depois foi realizada a leitura dos títulos e resumos dos artigos selecionados para
verificar se estavam adequados aos critérios. Os descritores utilizados foram “periorbital”,
“ácido tioglicólico”, “peeling”. Os critérios de inclusão foram artigos experimentais em
humanos que abordassem sobre o tema reunindo e comparando os diferentes dados
encontrados nas fontes de consulta e listando os principais fatores que predispõe a
hiperpigmentação na região dos olhos, assim como os sinais e sintomas característicos que
puderam ser observados.

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3. METODOLOGIA

O tratamento da hiperpigmentação periorbital é desafiador. De etiologia não esclarecida, e


poucos estudos científicos, é complexo afirmar o tempo exato de tratamento e uma solução
infalível. Baseado na avaliação clínica é possível determinar uma linha de raciocínio para traçar
um plano de tratamento. O ácido tioglicólico é uma substância química segura para a utilização
na região periorbital, trazendo melhora total ou parcial na hiperpigmentação periocular.
Estudos científicos sobre esse tema utilizam da terapia prática em indivíduos com a afecção
para demonstração de resultados.
O peeling gel de ácido tioglicólico é aplicado na região infrapalpebral na concentração de
em média 10%, com aplicações semanais e constatação de melhora no aspecto da HPO a partir
da quinta sessão do peeling. Durante o tratamento pode ser feita a associação com outros ativos
despigmentantes em forma de home care, para potencialização dos resultados, além do uso
essencial da fotoproteção.
O registro fotográfico é a principal maneira de controle dos resultados e validação da
eficiência do tratamento (SOUZA et al., 2012; 14 apud NOTAROBERTO, 2013; ARAUJO;
FERREIRA, 2018; REINEHR; BOZA; HORN, 2015). Avaliando os resultados dos estudos
selecionados, todos com alguma relação ao tema referido neste artigo, segundo Ludke et al.,
(2013), é possível constatar um alto nível de satisfação do uso do ácido tioglicólico, de em
média 7,8% dos pacientes.
Pode-se realizar o comparativo entre os estudos do uso do peeling químico de ácido
tioglicólico e um artigo prático utilizando o ácido tioglicólico home care a 2,5%, outras
substâncias químicas, e o ácido tioglicólico a 10% em cabine. Nesse estudo, Souza et al.,
(2012), constatam que o ácido home care na concentração de 2,5% utilizado três vezes por
semana durante o período de três meses se sai mais eficaz que o ácido tioglicólico a 10%
utilizado em cabine com o intervalo de duas semanas a cada aplicação.
Contradizendo essa afirmação, os artigos relacionados somente ao ácido tioglicólico,
contatam que o ácido na porcentagem de 10%, com uso em cabine, é muito eficaz, trazendo
resultados satisfatórios. Um dado constatado por Yokomizo et al., (2013), indica a aplicação
mais segura do peeling de ácido tioglicólico, realizando na primeira sessão uma “espécie” de
teste de permeabilidade e reação na pele do paciente com a alteração.

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A aplicação do ácido após realizada age durante dois minutos, o tempo de ação do ácido
na pele é aumentado em três minutos a cada sessão, sendo que na última sessão o agente
mantém contato com a pele durante quinze minutos. Há escassez em estudos e experiências
científicas com ênfase no tratamento da hipercromia periocular.
É importante a realização de estudos sobre esse tema para aumentar o teor de
conhecimento científico dos profissionais esteticistas cosmetólogos, para a realização de
tratamentos cada vez mais individuais para cada tipo de HPO, analisando cada subclassificação,
com ênfase em atendimentos personalizados para cada indivíduo, afastando-se de protocolos
pré-determinados.

4. RESULTADOS

Topicamente existem diversos fármacos despigmentares para tratamento das olheiras,


produtos esses que possuem princípios ativos destinados a clarear a pele atenuando desta
forma as manchas pigmentares. A ação de tais princípios ativos acontece por diferente
mecanismo de ação. Porém, todos estão ligados à interferência na produção ou transferência
de melanina. Eles podem atuar inibindo a biossíntese de tirosina, inibindo a formação da
melanina, interferindo no transporte dos grânulos de melanina, alterando quimicamente a
melanina, destruindo seletivamente os melanócitos e inibindo a formação de melanossomas e
alteração de sua estrutura. (FÁBIO BORGES).
Cada princípio ativo despigmentante possui características próprias que interferem na
efetividade da sua ação. Características físicas, químicas, físicoquímicas, terapêuticas,
microbiológicas e toxicológicas. (FÁBIO BORGES).
O acido tioglicólico é uma opção mais segura de peeling em gel. Acido Tioglicólico é
uma substância química que tem como objetivo promover o clareamento das manchas escuras
que caracteristicamente surgem na pele após diversos tipos de processos inflamatórios. Esse
tipo de substância quando aplicada sobre as lesões acastanhadas promove seu
desaparecimento gradativo devido ao processo de solubilização dos íons ferro que escaparam
dos vasos sanguíneos durante a fase aguda do quadro inflamatório e “tatuaram” a pele,
escurecendo-a. (COSTA, A et al .,).
Os peelings, com utilização do ácido tioglicólico, devem ser repetidos
quinzenalmente. O número de sessões necessárias varia geralmente entre 3 a 6 aplicações. A

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pele quase não descama, podendo permanecer avermelhadas nas primeiras 12 horas. O uso de
protetor solar é imprescindível após as sessões. (COSTA, A et al.,).
Esse ácido é um possível agente na abordagem da hiperpigmentação periorbicular
constitucional. Também chamado ácido mercapto acético, o ácido tioglicólico é composto que
inclui enxofre, com peso molecular de 92,12 (intermediário entre os ácidos tricloroacético e o
glicólico, 163,4 e 76,05, respectivamente). Substância altamente solúvel em água, álcool e
éter, é facilmente oxidável. (BURNETT, 2009 e TULLIR, 2001)
Na abordagem de hipercromias hemossideróticas, utilizam-no na concentração de 5%
a 12%. Sua afinidade com ferro é semelhante à da apoferritina, tendo a capacidade de quelar o
ferro da hemosiderina, por apresentar grupo tiólico.(BURNETT, 2009 e TULLIR, 2001)

Deve considerar-se o fenótipo do individuo, a hereditariedade, o uso de medicamentos,


as doenças associadas e o tabagismo. Pessoas com “olhos fundos” ou com exoftálmica, ou
indivíduos que apresentam “degrau” nas pálpebras, que nada mais é que uma musculatura
marcada, podendo ser amenizadas pela cirurgia plástica oculopalpebral. Para esses pacientes,
o uso de cosmecêuticos específicos complementam o tratamento (VANZIN et al., 2011).
Apesar de todo o avanço tecnológico da medicina estética, deve-se lembrar que há
limite para sua eficácia. Ao longo dos anos e o grau de envelhecimento que a (o) paciente se
encontra, nenhuma formulação e capaz de restabelecer a jovialidade do organismo (VANZIN
et al., 2011).
O tioglicólico é um ácido orgânico. (BURNETT, 2009, p.31) Na abordagem da
hipercromia constitucional periocular, devemos emprega-lo como agente de peeling químico,
a 10%, em gel, pois ele se mostraexcelente adjuvante terapêutico para a abordagem desse
projeto. Como visto neste artigo e coincidente com dados da literatura,sua aplicação cutânea
causa leve desconforto,associado a discreto eritema,com leve ou transitória descamação e rara
sensibilização. Se, porventura, cair na conjuntiva ocular, ela deve ser lavada vigorosamente,
conforme orientação já estabelecida para os produtos cosméticos que o incluem em suas
fórmulas, pois ele é considerado composto de baixa toxicidade ocular. (BURNETT, 2009 e
TULLIR, 2001)
Conforme alegam Nunes, Simon e Kuplich (2013), boa parte dos tratamentos tópicos
utilizados para tratar as olheiras consiste essencialmente na aplicação de produtos
despigmentadores (por exemplo, vitamina C, vitamina E, vitamina K1, ácido azelaico, ácido
fítico, ácido kójico, arbutin, biosome C, fosfato de ascorbil magnésio, ácido tioglicólico,

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hidroquinona, haloxyl), agentes esfoliantes (AHAs, BHAs, PHAs), antioxidantes (vitamina
B3, B5, C, E, ubiquinona) e/ou ativos que atuam na microcirculação e no fortalecimento da
derme. Também há outros tipos de terapia, que consistem em técnicas eletroestéticas como
microcorrentes, peeling de diamante e de cristal, Laser, carboxiterapia entre outros.
Devido à utilização do ácido tioglicólico como um ativo em cosméticos que são utilizados
diretamente na pele e nas regiões próximas às áreas oculares, é importante salientar os testes
descritos por Hartwig (2002) com relação à testes de irritação dos olhos, que foram realizados
em laboratório e mostram uma irritabilidade por parte das córneas. Assim, o autor
fundamenta: “Uma solução pura e uma solução aquosa a 10% de ácido tioglicólico foram
testadas em coelhos de acordo com o Procedimento de Análise 405 da OECD. Como
resultado da corrosão, a aplicação 0.1 mL da solução pura de ácido tioglicólico resultou em
um branqueamento ocular [...]. A solução aquosa a 10% de ácido tioglicólico provocou
irritação moderada na área ocular, o que leva a uma conclusão de que tanto o ácido
tioglicólico puro quanto a solução a 10% são irritantes para os olhos. Outros testes foram
realizados e evidenciaram que 0.1 mL de ácido tiogliólico puro causam uma severa
inflamação da área ocular, provocando vermelhidão e mantendo os efeitos mesmo após 14
dias da exposição”. (HARTWIG, 2002, p.803).

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

No término dessa pesquisa tivemos a percepção dos benefícios do ácido tioglicólico


para as olheiras e que esse tipo de tratamento é pouco explorado.
Os peelings de ácido tioglicólico 10% apresentam-se como ferramenta terapêutica
segura, eficiente e de baixo custo no tratamento da hipercromia periorbicular constitucional.
Cabe lembrar, também, que mudanças de hábitos de vida dos pacientes, tais como boa
alimentação, evitar o tabagismo, praticar atividades físicas e dormir o suficiente, ainda têm
seu papel nas orientações do dermatologista e esteticista no momento da proposição de
qualquer plano terapêutico para esses pacientes.

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REFERÊNCIAS

AHMED, N.A.; MOHAMMED, S.S.; FATANI, M.I. Treatment of periorbital dark circles:
Comparative study of carboxy therapy vs chemical peeling vs mesotherapy. Journal of
Cosmetic Dermatology, v.18, n.1, p.169-175, 2019.

BUCAY, V.W.; DAY, D. Adjunctive skin care of the brow and periorbital region. Clinics in
Plastic Surgery, v.40, n.1, p.225-236, 2013.

CYMBALISTA, N.C.; GARCIA, R.; BECHARA, S.J. Classificação etiopatogênica de


olheiras e preenchimento com ácido hialurônico: descrição de uma nova técnica utilizando
cânula. Surgical & Cosmetic Dermatology, v.4, n.4, p.315-321, 2012.

FATIN, A.M.; SUNDRAM, T.K.M.; TAN, S.; SEGHAYAT, M.S.; LEE, C.K.; REHMAN,
N.; TAN, C.K. Classification and characteristics of periorbital hyperpigmentation. Skin
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GOMES, Rosaline Kelly; DAMASIO, Marlene Gabriel. Cosmetologia descomplicando os


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KEDE, Maria Paulina Villarejo. Peelings químicos superficiais e médios. In:


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PIMENTEL, Arthur dos Santos. Peeling, máscara e acne. São Paulo: Livraria Médica
Paulista Editora, 2008.

SOUZA et al., 2012; 14 apud NOTAROBERTO, 2013; ARAUJO; FERREIRA, 2018;


REINEHR; BOZA; HORN, 2015

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