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FORTALEZA - CE
2022
ISADORA SANTOS FERREIRA
KARINE DA SILVA MOTA
FORTALEZA - CE
2022
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...................................................................................................... 04
2 FISIOPATOLOGIA DA HIPERPIGMENTAÇÃO
PERIORBITAL.............................................................................. 06
3 DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO......................................................................... 09
4.3POPULAÇÃO E AMOSTRA
REFERÊNCIAS
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1. INTRODUÇÃO
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necessário para fazer recomendações de cuidados com a pele para esses problemas.
Os cuidados adjuvantes da pele para tratar esses sinais de fotodano podem incluir
protetor solar, antioxidantes tópicos, retinoides, intensificadores de colágeno e enzimas de
reparo de DNA (BUCAY; DAY, 2013). Também existem vários tratamentos cosméticos,
cirúrgicos e a laser que são empregados para amenizar essa condição (MATSUI et al.,
2015).
A região periorbital gera algumas preocupações comuns, incluindo o surgimento
ou presença de linhas finas e rugas, hiperpigmentação periorbital, inchaço sob os olhos e
cílios e sobrancelhas finas. Todas essas condições podem ser tratadas com ingredientes
específicos, contudo, as características anatômicas únicas da pele das pálpebras
influenciam os tipos de produtos de cuidados da pele adequados para essa área (BUCAY;
DAY, 2013).
Justifica-se a escolha e a importância do tema por ser uma circunstância que afeta uma
porcentagem significativa da população, havendo uma quantidade ampla de tratamentos que
podem ser executados, porém, são limitados os estudos sobre o êxito dessas intervenções,
assim como são escassos aqueles que fazem um comparativo entre essas terapias e,
principalmente, que façam um comparativo dos resultados com as características
epidemiológicas dos pacientes.
O objetivo do presente estudo é descrever o uso do ácido tioglicólico para o
tratamento da hiperpigmentação periorbital por ser um procedimento mais acessível em
clínicas estéticas, abordando sua fisiopatologia, descrevendo a técnica de uso, avaliando a
reação e apresentando as contraindicações do método.
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2. FISIOPATOLOGIA DA HIPERPIGMENTAÇÃO PERIORBITAL
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colaboradores que verificaram diretamente através da análise da derme, a presença da
melanina ou por indicação positiva nos exames com a proteína S100 e método de Fontana-
Masson.
Em estudo, Oshima e colaboradores observaram através de exames com
espectrofotômetro que pacientes que se queixavam de hiperpigmentação periorbicular
apresentavam índice de eritema e melanina superiores aos pacientes que não apresentavam
qualquer sinal de hiperpigmentação. (OHSHIMA H e TAKIWAKI H 2008)
3. ABORDAGEM COSMETOLÓGICA
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Conforme alegam Nunes, Simon e Kuplich (2013), boa parte dos tratamentos tópicos
utilizados para tratar as olheiras consiste essencialmente na aplicação de produtos
despigmentadores (por exemplo, vitamina C, vitamina E, vitamina K1, ácido azelaico, ácido
fítico, ácido kójico, arbutin, biosome C, fosfato de ascorbil magnésio, ácido tioglicólico,
hidroquinona, haloxyl), agentes esfoliantes (AHAs, BHAs, PHAs), antioxidantes (vitamina
B3, B5, C, E, ubiquinona) e/ou ativos que atuam na microcirculação e no fortalecimento da
derme. Também há outros tipos de terapia, que consistem em técnicas eletroestéticas como
microcorrentes, peeling de diamante e de cristal, Laser, carboxiterapia entre outros.
Devido à utilização do ácido tioglicólico como um ativo em cosméticos que são utilizados
diretamente na pele e nas regiões próximas às áreas oculares, é importante salientar os testes
descritos por Hartwig (2002) com relação à testes de irritação dos olhos, que foram realizados
em laboratório e mostram uma irritabilidade por parte das córneas. Assim, o autor
fundamenta: “Uma solução pura e uma solução aquosa a 10% de ácido tioglicólico foram
testadas em coelhos de acordo com o Procedimento de Análise 405 da OECD. Como
resultado da corrosão, a aplicação 0.1 mL da solução pura de ácido tioglicólico resultou em
um branqueamento ocular [...]. A solução aquosa a 10% de ácido tioglicólico provocou
irritação moderada na área ocular, o que leva a uma conclusão de que tanto o ácido
tioglicólico puro quanto a solução a 10% são irritantes para os olhos. Outros testes foram
realizados e evidenciaram que 0.1 mL de ácido tiogliólico puro causam uma severa
inflamação da área ocular, provocando vermelhidão e mantendo os efeitos mesmo após 14
dias da exposição”. (HARTWIG, 2002, p.803).
4. DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO
5. NOME DO PRODUTO
Cleary - Creme para Olheiras com Ácido Tioglicólico 10% - Sérum de 20ml
5.1 APRESENTAÇÃO
Para o tratamento de suavização e até mesmo de redução das olheiras, a Stetic Lab
desenvolveu um produto de fácil aplicação que apresenta maior e melhor eficácia no
tratamento da hiperpigmentação suborbital. Prático e eficaz no tratamento para olheiras.
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Preço – Valor final (decidir)
6. VALIDAÇÃO DO PRODUTO
7. CONSIDERAÇÕES FINAIS
AHMED, N.A.; MOHAMMED, S.S.; FATANI, M.I. Treatment of periorbital dark circles:
Comparative study of carboxy therapy vs chemical peeling vs mesotherapy. Journal of
Cosmetic Dermatology, v.18, n.1, p.169-175, 2019.
BUCAY, V.W.; DAY, D. Adjunctive skin care of the brow and periorbital region. Clinics in
Plastic Surgery, v.40, n.1, p.225-236, 2013.
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FATIN, A.M.; SUNDRAM, T.K.M.; TAN, S.; SEGHAYAT, M.S.; LEE, C.K.; REHMAN,
N.; TAN, C.K. Classification and characteristics of periorbital hyperpigmentation. Skin
Research and Technology, v.26, n.4, p.564-570, 2020.
NUNES, L.F.; SIMON, A.B.; KUPLICH, M.M.D. Abordagens estéticas não invasivas
para a hiperpigmentação orbital. RIES - Revista Interdisciplinar de Estudos em Saúde,
v.2, n.2, p.93-106, 2013.
PIMENTEL, Arthur dos Santos. Peeling, máscara e acne. São Paulo: Livraria Médica
Paulista Editora, 2008.
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