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UNIVERSIDADE JOSÉ DO ROSÁRIO VELLANO – UNIFENAS

CURSO DE ESTÉTICA E COSMÉTICA

LARISSA MARQUES DEPAROLIS


PAULA KARILUCE CARVALHO MABELINI
YURI DE VASCONCELOS MOREIRA

O USO DE PEELINGS QUÍMICOS NO REJUVENESCIMENTO FACIAL


Poços de Caldas– MG
2021
LARISSA MARQUES DEPAROLIS
PAULA KARILUCE CARVALHO MABELINI
YURI DE VASCONCELOS MOREIRA

O USO DE PEELINGS QUÍMICOS NO REJUVENESCIMENTO FACIAL

Monografia, apresentada à Universidade José do Rosário


Vellano, como parte das exigências do Curso de Estética e
Cosmética para conclusão do curso de graduação.
Orientador: Prof. Dra. Paula Kariluce.
paula.carvalho@prof.unifenas.br

Poços de Caldas - MG
2021

LARISSA MARQUES DEPAROLIS


YURI DE VASCONCELOS MOREIRA

O USO DE PEELINGS QUÍMICOS NO REJUVENESCIMENTO FACIAL

Trabalho apresentado à Universidade José do Rosário Vellano – UNIFENAS, como requisito


parcial para obtenção do Título de ESTETICISTA E COSMETÓLOGO no Curso de
ESTÉTICA E COSMÉTICA

___________________________________________
Coordenadora de TCC

Data da Aprovação: _______/_______/______

BANCA EXAMINADORA

Orientador -

Membro 1 -
Membro 2-
RESUMO

O envelhecimento cutâneo é um processo natural ao ser humano, que vem acarretando cada vez
mais preocupações em relação à estética. A busca por especialistas e procedimentos que tenham
como intuito diminuir e retardar os sinais de envelhecimento, como rugas, linhas de expressão,
manchas e flacidez aumenta constantemente.
Para entendermos o envelhecimento, primeiro temos que falar sobre a nossa pele e suas camadas.
Segundo Mendonça e Rodrigues (2011) a pele é um manto que reveste nosso organismo, que
delimita a interação com o meio exterior. É responsável por cerca de 12% do peso corporal, e
que pode varias de 4,5 kg ou mais dependendo da pessoa. É considerado o maior órgão do corpo
humano
O envelhecimento pode ocorrer de modo intrínseco (ou biológico), que consiste no
envelhecimento inevitável, determinado geneticamente, que se produz naturalmente em todo o
corpo com o passar dos anos; e de modo extrínseco, que consiste no envelhecimento relacionado
hábitos e com a exposição a fatores externos como poluição, fumo, álcool e sedentarismo, e
principalmente a exposição à radiação solar (raios UV), que é um grande contribuinte para o
fotoenvelhecimento.
A partir dos 30 anos começamos a ter uma evidenciação do envelhecimento cutâneo, que está
relacionado com os níveis de colágeno e elastina, que são as fibras proteicas do tecido conjuntivo
que são responsáveis pelo suporte dérmico, que se deterioraram e deixam a pele com menos
elasticidade, mais rígida e a perda da espessura que varia entre 50% à 75% até os 75 anos de
idade, também se nota uma redução no número de células de Langherhans. As consequências
desses processos são: aparição de rugas, pele áspera, amarelamento, atrofia, lentigos solares e
vasodilatação. (TESTON et al, 2010).
Os peelings químicos vêm sendo muito utilizados e recomendados por especialistas para tratar
disfunções do envelhecimento. A palavra peeling é originada do inglês “to peel”, que significa
descamar ou descascar, e tem como objetivo renovar as células da pele por meio da descamação.
Entre os peelings químicos mais utilizados em protocolos estéticos estão: peeling de ácido
glicólico, mandélico e retinóico.
Realizado através do modelo de revisão bibliográfica a respeito dos peelings químicos; os
principais ácidos usados nesse tipo de tratamento e o seu uso no rejuvenescimento facial da
epiderme e derme
Através dos artigos selecionados pode-se concluir que diversos autores evidenciaram a eficácia
do uso de alguns tipos de ácidos no tratamento de peeling químico quando se fala em
rejuvenescimento facial, através da indução da renovação celular e inibição do processo da
melanogênese.
Os peelings químicos em geral apresentam resultados bons quando se fala em queratose actínica,
rejuvenescimento, cicatrizes de acne e manutenção de dermatoses. (GUERRA, 2013)
Contudo, algumas medidas devem ser tomadas após esse procedimento, para não acontece o
efeito rebote, como por exemplo o uso da fotoproteção acima de 50 PFS e não entrar em contato
diretamente com fontes de calor.
Palavras-chave: peelings químicos, rejuvenescimento, ácidos, envelhecimento

ABSTRACT

Skin aging is a natural process for human beings, which has been causing more and more
concerns about aesthetics. The search for specialists and procedures that aim to reduce and delay
the signs of aging, such as wrinkles, expression lines, stains and sagging, is constantly
increasing.
To understand aging, we first have to talk about our skin and its layers. According to Mendonça
and Rodrigues (2011) the skin is a mantle that covers our organism, which delimits the
interaction with the external environment. It accounts for about 12% of body weight, and can
range from 4.5 kg or more depending on the person. It is considered the largest organ in the
human body.
Aging can occur intrinsically (or biologically), which consists of inevitable aging, genetically
determined, which occurs naturally throughout the body over the years; and extrinsically, which
consists of aging related to habits and exposure to external factors such as pollution, smoking,
alcohol and physical inactivity, and especially exposure to solar radiation (UV rays), which is a
major contributor to photoaging.
From the age of 30, we begin to have an evidence of skin aging, which is related to the levels of
collagen and elastin, which are the protein fibers of the connective tissue that are responsible for
dermal support, which deteriorate and leave the skin with less elasticity. , more rigid and the loss
of thickness that varies between 50% to 75% up to 75 years of age, a reduction in the number of
Langherhans cells is also observed. The consequences of these processes are: appearance of
wrinkles, rough skin, yellowing, atrophy, solar lentigines and vasodilation. (TESTON et al,
2010).
Chemical peels have been widely used and recommended by experts to treat aging disorders. The
word peeling originates from the English “to peel”, which means to peel or peel, and aims to
renew skin cells through peeling. Among the most used chemical peels in aesthetic protocols are:
glycolic, mandelic and retinoic acid peels.
Conducted through the bibliographic review model regarding chemical peels; the main acids
used in this type of treatment and their use in the facial rejuvenation of the epidermis and dermis
Through the selected articles, it can be concluded that several authors have evidenced the
effectiveness of the use of some types of acids in the treatment of chemical peeling when it
comes to facial rejuvenation, through the induction of cell renewal and inhibition of the
melanogenesis
Chemical peels in general have good results when it comes to actinic keratosis, rejuvenation,
acne scars and the maintenance of dermatoses. (GUERRA, 2013)
However, some measures must be taken after this procedure, so that the rebound effect does not
occur, such as using photoprotection above 50 PFS and not coming into direct contact with heat
sources.
Keywords: chemical peels, rejuvenation, acids, aging
LISTA DE ILUSTRAÇÕES

Figura 1 – Classificação Fitzpatrick ..............................................................................10


LISTA DE TABELAS

TABELA 1 – Camadas da pele e sua localização ..............................................................9


TABELA 2- Aplicabilidade dos Ácidos e Resultados ....................................................... 19
SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................................8

2 REFERENCIAL TEÓRICO.....................................................................................................9
2.1 Sistema Tegumentar..................................................................................................................9

2.1.1 Epiderme.................................................................................................................................9

2.1.2 Derme....................................................................................................................................10

2.1.3 Hipoderme............................................................................................................................11

2.2 Envelhecimento Cutâneo ........................................................................................................11

2.3 Peelings Químicos...................................................................................................................12

2.3.1 Ácido Retinóico....................................................................................................................13

2.3.2 Ácido Mandélico...................................................................................................................14

2.3.3 Ácido Glicólico.....................................................................................................................14

3 ARTIGO CIENTÍFICO...........................................................................................................16

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS...................................................................................................21

REFERÊNCIAS ..........................................................................................................................21
8

1 INTRODUÇÃO

Com o aumento da expectativa de vida mundial, tanto homens, quanto mulheres,


estão se preocupando cada vez mais com o envelhecimento cutâneo, processo natural
pelo qual passamos ao longo da vida, no qual nosso turnover celular já está
comprometido e que compromete as funções desse órgão.
A partir dos 30 anos começamos a ter uma evidenciação do envelhecimento
cutâneo, que está relacionado com os níveis de colágeno e elastina, que são as fibras
proteicas do tecido conjuntivo que são responsáveis pelo suporte dérmico, que se
deterioraram e deixam a pele com menos elasticidade, mais rígida e a perda da
espessura que varia entre 50% à 75% até os 75 anos de idade (TESTON et al, 2010).
E com essa preocupação, o aumento pela procura de procedimentos
rejuvenescedores aumenta, e uma dessas técnicas é o peeling químico, que vem do
verbo “to peel” do inglês, que significa esfoliar. O procedimento consiste na aplicação
de agentes ácidos no tecido cutâneo, que induzirão uma destruição controlada de partes
da pele e consequentemente, estimulando a renovação celular.
Os peeling químicos se tratam de uma aplicação de um ou mais agentes que
esfoliam a pele, resultando na destruição de partes da epiderme/derme, que estimulam
as células da pele a se renovarem. (JUNIOR et al, 2016 apud BORGES, 2010).
Analisar os resultados de estudos científicos, através do modelo de revisão de
literatura, à fim de comparar os resultados dos diferentes tipos de peeling químicos e
sua aplicabilidade no tratamento de rejuvenescimento facial.
9

2 REFERENCIAL TEÓRICO:

2.1 Sistema Tegumentar

Segundo Mendonça e Rodrigues (2011) a pele é um manto que reveste nosso


organismo, que delimita a interação com o meio exterior. É responsável por cerca de
12% do peso corporal, e que pode varias de 4,5 kg ou mais dependendo da pessoa. É
considerado o maior órgão do corpo humano.
Esse órgão possui dois tipos de tecido, de origem ectodérmica e mesodérmica,
ou mais conhecido como tecido epitelial e conjuntivo, e se organizam entre três
camadas: epiderme, derme e hipoderme. Alguns autores não consideram essa última
como parte da pele, mesmo que seja estudada dentro do sistema tegumentar
(MENDONÇA E RODRIGUES 2011)

TABELA 1 – Camadas da pele e sua localização

Fonte: (AKIYOSHI, 2009 apud AMORIM e MEJIA, 2014, p. 2)

2.1.1 Epiderme

A primeira camada da pele é a epiderme, um epitélio estratificado córneo, que


tem como seus principais componentes células epiteliais, melanócitos e as células de
Langherans, que contribuem para a defesa desse tecido contra várias patologias. Essas
células estão divididas em cinco camadas, que são elas em ordem decrescente em
relação às profundidades, sendo elas: camada córnea, camada lúcida, camada granulosa
(nesta camada começa o processo de queratinização das células, no qual ocorre a
apoptose e as células vão se achatando e se tornando anucleadas), camada espinhosa,
camada germinativa e camada basal, à qual é composta por células jovens que se
multiplicam constantemente. (BARBOSA E MEJIA 2016)
“A sua principal função é produzir queratina, proteína fibrosa maleável
responsável pela impermeabilidade cutânea; as células que estão envolvidas são
denominadas queratinócitos.” (MENDONÇA e RODRIGUES, 2011, p. 2)
10

Figura 1 – Classificação Fitzpatrick

Fonte: ANALISADOR de Fototipo de Pele Skin Up, BVTECH, 2021.Acesso em 23 nov 2021.

Na Figura 1 podemos ver a classificação de Fitzpatrick, à qual varia entre I e V,


dependendo de alguns fatores, como por exemplo a concentração e o tipo de melanina.

2.1.2 Derme

As principais células da derme são os fibroblastos, células dendríticas dérmicas,


mastócitos e macrófagos, e dentre os componentes extracelulares estão as fibras de
colágeno, elastina e a substância fundamental amorfa. A derme pode ser classificada
em derme papilar (componentes mais delicados e finos quando comparados com a
derme reticular e que fazem a ligação de macromoléculas com a epiderme através da
camada basal com as fibras de colágeno da derme papilar) e derme reticular (tecidos
com feixes mais grossos). Essa camada é um tecido do tipo conjuntivo, que é
constituído de fibras colágenas. (BARCAU et al, 2015)

Esse tipo de tecido se caracteriza por possuir muita substância intercelular e


fibras conjuntivas responsáveis pela sustentação e elasticidade da pele
(Beltramini, 2011).
As fibras do tecido conjuntivo são proteínas polimerizadas que formam
estruturas alongadas presentes em quantidades variáveis em cada tipo de
tecido conjuntivo e podem ser classificadas em três tipos:
Colágenas: constituídas por colágeno. São as mais frequentes no tecido
conjuntivo. São grossas e resistentes;
Reticulares: constituídas por colágeno. Sustentam certos órgãos
hematopoiéticos (baço e linfonodos) e circundam órgãos epiteliais (fígado e
11

algumas glândulas endócrinas);


Elásticas: constituídas por elastina, conferem elasticidade ao tecido
conjuntivo frouxo, complementando a resistência das fibras colágenas.
(PRINCIPAIS FUNÇÕES DA EPIDERME. PORTAL EDUCAÇÃO. 2020.)

2.1.3 Hipoderme

Segundo o estudo de Barbosa e Mejia (2016), a hipoderme é a camada mais


profunda da pele, com espessura variável, composta exclusivamente de tecido adiposo,
que são células que armazenam a gordura. Faz ligação com a derme através da junção
dermo-hipodêrmica. Em sua maioria é a sede das glândulas secretoras (apócrinas ou
écrinas), pelos, vasos e nervos. Além de ser uma reserva nutritiva, colabora no processo
de isolamento térmico e contra agressões mecânicas do organismo, auxiliando também a
modalidade da pele em relação às estruturas subjacentes

2.2 Envelhecimento Cutâneo

A diminuição da função celular se dá como consequência do processo normal do


envelhecimento (envelhecimento intrínseco) ou do cúmulo dos efeitos daninhos devido
à exposição com fatores nocivos externos (envelhecimento extrínseco). (MESA-
ARANGO et al, 2016).
O envelhecimento intrínseco é relacionado com a idade e a genética, é um
processo esperado e inevitável, que provoca mudanças na aparência da no
funcionamento da pele devido à passagem do tempo. Esse tipo de envelhecimento
acompanha o processo que ocorre em todos os órgãos, um processo de degeneração
natural, sem a interferência de agentes externos. (TESTON et al, 2010; PINTO, 2014).
Já o envelhecimento extrínseco, decorre de fatores ambientais (principalmente a
radiação solar), e é mais agressivo, degenerando fibras elásticas e colágenas, alterando
também a pigmentação e causando rugas mais profundas. A radiação solar é o principal
fator para a produção de radicais livres, mas não o único, alguns destes outros fatores
são: uso de tabaco, stress, poluição, o clima, dieta, e maus hábitos do sono. Esses
radicais livres agravam o envelhecimento fazendo com que as células percam suas
funções, e assim não podendo exerce-las, vão contribuindo no agravamento do
envelhecimento. (TESTON et al, 2010; PINTO, 2014).
12

A pele é um complexo órgão, suas interações celulares e moleculares são


reguladas de modo preciso, controlando muitas das agressões externas provindas do
meio ambiente. É constituída por vários tipos de células que interagem entre si, e são
responsáveis pela homeostase tecidual. O processo de envelhecimento cronológico
cutâneo modifica o material genético, diminuindo a proliferação celular. Com isso, esse
tecido vai perdendo sua elasticidade e a capacidade de regulação aquosa, que
consequentemente reduz a replicação das células desse tecido. (HIRATA et al, 2004).
A partir dos 30 anos começamos a ter uma evidenciação do envelhecimento
cutâneo, que está relacionado com os níveis de colágeno e elastina, que são as fibras
proteicas do tecido conjuntivo que são responsáveis pelo suporte dérmico, que se
deterioraram e deixam a pele com menos elasticidade, mais rígida e a perda da
espessura que varia entre 50% à 75% até os 75 anos de idade, também se nota uma
redução no número de células de Langherhans. As consequências desses processos são:
aparição de rugas, pele áspera, amarelamento, atrofia, lentigos solares e vasodilatação.
(TESTON et al, 2010).

2.3 Peelings químicos

Os peeling químicos se tratam de uma aplicação de um ou mais agentes que


esfoliam a pele, resultando na destruição de partes da epiderme/derme, que estimulam
as células da pele a se renovarem. (JUNIOR et al, 2016 apud BORGES, 2010).
O peeling químico pode ser classificado em três níveis dependendo da sua
profundidade: superficial que atinge apenas a camada epidérmica, médio que atinge a
epiderme e derme papilar e profundo, atingindo as camadas da pele citadas
anteriormente mais a derme reticular. (VELASCO et al 2004)

Os alfa – hidroxiácidos são um grupo de substâncias naturais identificados


em frutas e outros alimentos.
Faz parte de um grupo de compostos orgânicos que possuem em comum a
hidroxila na posição alfa. (FERNANDES et al, 2018 apud ALMEIDA,2008 ).
Os beta – hidroxiácidos apresentam um grupo hidroxi na posição beta, possui
como integrante o ácido salicílico, que tem ação queratoplástica em
concentração até 2% e queratolítica acima de 2%, também utilizado nas
hiperqueratoses na concentração de até 10%, com ação bacteriostática e
fungicida, nas concentrações de 1% a 5% (FERNANDES et al 2018, apud
ASSAFIM,2007 ).
Os poli – hidroxiácidos ( PHAs ) são ácidos carboxílicos que possuem
grupamento hidroxila, tendo como representantes mais comuns o ácido
glucônico e o ácido lactobiônico. Esta categoria possui moléculas maiores, o
que reduz os efeitos contrátrios causados pelos alfa – hidroxiácidos, porque
13

penetram mais lentamente na pele (FERNANDES et al 2018, apud


BAQUET; FUNCK; KOESTER,2006).

2.3.1 Ácido Retinóico

O ácido retinóico é um composto da classe dos retinóides, e é um derivado da


vitamina A. É indicado nos casos de fotoenvelhecimento leve a moderado, melasma,
acne, cicatrizes superficiais e hiperpigmentação pós-inflamatória (YOKOMIZO et al,
2013).
Segundo Leme (2016), o ácido retinóico remove parte da camada córnea,
aumentando a sua penetração e acelera a reepitelização. Os retinóides influenciam
alguns processos celulares que são responsáveis pelo envelhecimento celular, induzindo
o crescimento e diferenciação das células. Sua ação está ligada ao aumento da
proliferação da epiderme, aumentando a proliferação celular da camada basal e a
compactação da camada córnea.
Também conhecido como tretinoína tópica, o ácido retinóico é usado em outros
tipos de afecções da pele, como a acne, melasma, cicatrizes, lesões benignas, além do
envelhecimento. Os estudos acerca desse ácido mostram muitos benefícios no
tratamento do envelhecimento cutâneo (SUMITA et al, 2016)
O ácido retinóico, ou tretinoína é um agente anti-acnéico eficaz, que atua sobre
receptores nucleares nas células-alvo, estimulando assim a mitose e a renovação das
células (FEITOSA, 2018).
Para Yokomizo (2013) as indicações desse ácido são: melasma, acne, cicatrizes
superficiais, hiperpigmentações pós-inflamatórias e fotoenvelhecimento. É utilizado em
concentrações que podem variar de 5 à 12%, podendo ser manipulado em veículo gel,
loção ou creme. No entanto, seu uso pode ter alguns efeitos indesejados, como irritação,
hiperemia e descamação nas áreas que foi aplicado. Não pode ser aplicado em gestantes.

2.3.2 Ácido Mandélico


14

O ácido mandélico é um AHA com um maior peso molecular, o que favorece


sua lenta absorção na pele, contribuindo para um efeito uniforme. É comumente
extraído de amêndoas amargas. Suas indicações são: combate de hiperpigmentações.
Seu uso em cremes para o rejuvenescimento também é favorável para a pele, a sua
associação com vitaminas A, C e E servem para o tratamento de rugas menos
acentuadas, linhas finas de expressão, melhora na textura da pele e também age na
inibição da formação da melanina. (PEREIRA, MEJIA,2016).
Rejuvenesce a pele foto envelhecida, além de utilizado no pré peeling e na
prevenção de infecções por bactérias nos pós peeling. (PIMENTEL, 2008; SANTOS,
ESPÍMDULA, 2017).

2.3.3 Ácido Glicólico

Araújo e Mejia (2014) ressaltam que o peeling de ácido glicólico provoca uma
menor descamação, acelerando o processo de recuperação da pele. É seguro para todos
os tipos de pele, principalmente para os fototipos III e IV. Em comparação com outros
ácidos, tem uma menor irritação, resultados mais rápidos e que duram por maiores
períodos.
Para Tedesco et al (2007) o ácido glicólico proporciona melhora na textura, no
tônus e na uniformização da pele, diminuindo a espessura da camada córnea, reduzindo
a coesão entre os corneócitos e suas camadas, aumentando também a absorção de
produtos home care.
Através dos estudos de Yokomizo et al (2013), constata-se que o ácido glicólico
é pouco indicado para peelings de profundidades maiores que a superficial, por conta de
sua penetração variável. É mais usado em concentrações entre 30 e 70%. O veículo mais
recomendado é o em gel, que facilita sua aplicação.
O ácido glicólico além de estimular a produção de colágeno, melhorando assim a
sustentação da pele, também age reduzindo a produção da melanina, sendo indicado
também para manchas de idade chamadas de lentigo solar. Seu uso gradual traz uma
melhora no tônus da pele, tornando-a mais macia e uniforme. É um peeling não tóxico,
podendo ser aplicado em todas as estações do ano. (BARBOSA e MEJIA, 2010).
15

ARTIGO CIENTÍFICO

O USO DE PEELINGS QUÍMICOS NO REJUVENESCIMENTO FACIAL

Larissa Marques Deparolis


Paula Kariluce Carvalho Mabelini
Yuri de Vasconcelos Moreira

RESUMO

O envelhecimento cutâneo é um processo natural ao ser humano, que vem acarretando


cada vez mais preocupações em relação à estética. A busca por especialistas e
procedimentos que tenham como intuito diminuir e retardar os sinais de
envelhecimento, como rugas, linhas de expressão, manchas e flacidez aumenta
constantemente.
Para entendermos o envelhecimento, primeiro temos que falar sobre a nossa pele e suas
camadas. Segundo Mendonça e Rodrigues (2011) a pele é um manto que reveste nosso
organismo, que delimita a interação com o meio exterior. É responsável por cerca de
12% do peso corporal, e que pode varias de 4,5 kg ou mais dependendo da pessoa. É
considerado o maior órgão do corpo humano
O envelhecimento pode ocorrer de modo intrínseco (ou biológico), que consiste no
envelhecimento inevitável, determinado geneticamente, que se produz naturalmente em
todo o corpo com o passar dos anos; e de modo extrínseco, que consiste no
envelhecimento relacionado hábitos e com a exposição a fatores externos como
poluição, fumo, álcool e sedentarismo, e principalmente a exposição à radiação solar
(raios UV), que é um grande contribuinte para o fotoenvelhecimento.
A partir dos 30 anos começamos a ter uma evidenciação do envelhecimento cutâneo,
que está relacionado com os níveis de colágeno e elastina, que são as fibras proteicas do
tecido conjuntivo que são responsáveis pelo suporte dérmico, que se deterioraram e
deixam a pele com menos elasticidade, mais rígida e a perda da espessura que varia
entre 50% à 75% até os 75 anos de idade, também se nota uma redução no número de
células de Langherhans. As consequências desses processos são: aparição de rugas, pele
áspera, amarelamento, atrofia, lentigos solares e vasodilatação. (TESTON et al, 2010).
Os peelings químicos vêm sendo muito utilizados e recomendados por especialistas para
tratar disfunções do envelhecimento. A palavra peeling é originada do inglês “to peel”,
que significa descamar ou descascar, e tem como objetivo renovar as células da pele por
meio da descamação. Entre os peelings químicos mais utilizados em protocolos
estéticos estão: peeling de ácido glicólico, mandélico e retinóico.
Realizado através do modelo de revisão bibliográfica a respeito dos peelings químicos;
os principais ácidos usados nesse tipo de tratamento e o seu uso no rejuvenescimento
facial da epiderme e derme
Através dos artigos selecionados pode-se concluir que diversos autores evidenciaram a
eficácia do uso de alguns tipos de ácidos no tratamento de peeling químico quando se
fala em rejuvenescimento facial, através da indução da renovação celular e inibição do
processo da melanogênese.
16

Os peelings químicos em geral apresentam resultados bons quando se fala em queratose


actínica, rejuvenescimento, cicatrizes de acne e manutenção de dermatoses. (GUERRA,
2013)
Contudo, algumas medidas devem ser tomadas após esse procedimento, para não
acontece o efeito rebote, como por exemplo o uso da fotoproteção acima de 50 PFS e
não entrar em contato diretamente com fontes de calor.

Palavras-chaves: peelings químicos, rejuvenescimento, ácidos, envelhecimento

ABSTRACT

Skin aging is a natural process for human beings, which has been causing more and
more concerns about aesthetics. The search for specialists and procedures that aim to
reduce and delay the signs of aging, such as wrinkles, expression lines, stains and
sagging, is constantly increasing.
To understand aging, we first have to talk about our skin and its layers. According to
Mendonça and Rodrigues (2011) the skin is a mantle that covers our organism, which
delimits the interaction with the external environment. It accounts for about 12% of
body weight, and can range from 4.5 kg or more depending on the person. It is
considered the largest organ in the human body.
Aging can occur intrinsically (or biologically), which consists of inevitable aging,
genetically determined, which occurs naturally throughout the body over the years; and
extrinsically, which consists of aging related to habits and exposure to external factors
such as pollution, smoking, alcohol and physical inactivity, and especially exposure to
solar radiation (UV rays), which is a major contributor to photoaging.
From the age of 30, we begin to have an evidence of skin aging, which is related to the
levels of collagen and elastin, which are the protein fibers of the connective tissue that
are responsible for dermal support, which deteriorate and leave the skin with less
elasticity. , more rigid and the loss of thickness that varies between 50% to 75% up to
75 years of age, a reduction in the number of Langherhans cells is also observed. The
consequences of these processes are: appearance of wrinkles, rough skin, yellowing,
atrophy, solar lentigines and vasodilation. (TESTON et al, 2010).
Chemical peels have been widely used and recommended by experts to treat aging
disorders. The word peeling originates from the English “to peel”, which means to peel
or peel, and aims to renew skin cells through peeling. Among the most used chemical
peels in aesthetic protocols are: glycolic, mandelic and retinoic acid peels.
Conducted through the bibliographic review model regarding chemical peels; the main
acids used in this type of treatment and their use in the facial rejuvenation of the
epidermis and dermis
Through the selected articles, it can be concluded that several authors have evidenced
the effectiveness of the use of some types of acids in the treatment of chemical peeling
when it comes to facial rejuvenation, through the induction of cell renewal and
inhibition of the melanogenesis
Chemical peels in general have good results when it comes to actinic keratosis,
rejuvenation, acne scars and the maintenance of dermatoses. (GUERRA, 2013)
17

However, some measures must be taken after this procedure, so that the rebound effect
does not occur, such as using photoprotection above 50 PFS and not coming into direct
contact with heat sources.
.

Keywords: chemical peels, rejuvenation, acids, aging

INTRODUÇÃO
Com o aumento da expectativa de vida mundial, tanto homens, quanto mulheres,
estão se preocupando cada vez mais com o envelhecimento cutâneo, processo natural
pelo qual passamos ao longo da vida, no qual nosso turnover celular já está
comprometido e que compromete as funções desse órgão.
E com essa preocupação, o aumento pela procura de procedimentos
rejuvenescedores aumenta, e uma dessas técnicas é o peeling químico, que vem do
verbo “to peel” do inglês, que significa esfoliar. O procedimento consiste na aplicação
de agentes ácidos no tecido cutâneo, que induzirão uma destruição controlada de partes
da pele e consequentemente, estimulando a renovação e diferenciação celular.

4 MATERIAL E MÉTODOS
Realizado através do modelo de revisão bibliográfica narrativa à respeito dos
peelings químicos; os principais ácidos usados nesse tipo de tratamento e o seu uso no
rejuvenescimento facial da epiderme e derme. As buscas foram realizadas entre os dias
15 de setembro à 14 de dezembro de 2021, usando estudos em português e inglês.
Foram utilizados 24 artigos e estudos datados de 2003 à 2021.
Os critérios de exclusão foram: artigos que não se enquadrem nas normas
corretas de publicação. Os artigos científicos foram baixados através dos seguintes sites:
Google acadêmico, Semana Acadêmica, Portal Unisepe, Ri Famam, Scielo, Revista
Uninga, Núcleo do Conhecimento, Portal BioCursos, CCE Cursos, A Fórmula, BV
Tech, Editora Realize, Master Editora,
Palavras chaves usadas: peelings, peelings químicos, rejuvenescimento, ácido
glicólico, ácidos.

5 RESULTADO E DISCUSSÃO
18

Os peelings químicos em geral apresentam resultados bons quando se fala em


queratose actínica, rejuvenescimento, cicatrizes de acne e manutenção de dermatoses.
(GUERRA, 2013)
Os ácidos vêm sendo usados como compostos que agem combatendo desgastes
na pele, sendo capaz de remover impurezas que vão se depositando no tecido cutâneo
com o tempo. Aquece as proteínas para manter uma coloração uniformizada, sendo um
agente que neutraliza o envelhecimento, garantindo uma viscosidade para a pele. Em
geral é um procedimento que promove um processo de revitalização para a pele
(VELASCO, 2009).
Barbosa e Meija (2016) em seu estudo mostraram que de modo geral os
tratamentos com peelings químicos no rejuvenescimento facial demonstram melhoras
significativas na qualidade das fibras elásticas, aumentam o colágeno reduzindo assim o
processo do envelhecimento, através dos processos esfoliativos e descamativos das
células superficiais da pele, garantindo uma maior elasticidade proporcionando uma
melhora na aparência externa da pele.
No estudo de Pereira e Mejia (2014), demonstrado na Tabela 2, também se ficou
evidente a eficácia dos ácidos em geral para amenizar ou tratar disfunções faciais. Nesse
estudo, chegou-se à conclusão de que, quando se trata de acne os peelings de ácido
salicílico, retinóico, mandélico e glicólico são as melhores opções (TEIXEIRA, 2012),
já Padova e Varotti (2007), acrescentam o ácido lático.
Em relação ao rejuvenescimento, Corrêa (2010) opta pelo fenol, e Padova e
Varotti (2007) acrescentam também o tricloacético. Já Khalifa et al (2006) conclui que o
ácido hialurônico é a melhor opção nesses casos.
19

TABELA 2 - Aplicabilidade dos Ácidos e Resultados

Fonte: (PEREIRA e MEJIA, 2014 p. 14 apud ZANINI, 2007; TEIXEIRA, 2012; MONTEIRO, 2012;
KHALIFA et al, 2006; CORRÊA, 2010; SANTOS et al, 2004, VELHO e MORAES, 2012; PADOVA e
VAROTTI, 2007)

A Tabela 3 também demonstra a aplicabilidade de alguns ácidos com resultados


satisfatórios na prática, e alguns deles para o rejuvenescimento.

6 CONCLUSÃO
Concluiu-se que o uso dos peelings químicos no rejuvenescimento facial é de
extrema eficácia. Através de mecanismos diferentes como por exemplo esfoliação e
indução inflamatória, que aumenta a circulação local e faz com que nossas fibras de
sustentação, como por exemplo o colágeno e a elastina sejam induzidos através dos
processos de neocolagênese e neoelastogênese. Também melhoram o processo natural
de renovação das células da epiderme, regulando o turnover celular.
20

Alguns tipos de peelings, como por exemplo o Ácido Mandélico, provocam uma
descamação epitelial, o que acelera o processo de regeneração dessa pele. Manchas
causadas pelo sol, que também são partes do processo de envelhecimento também,
também demonstraram um ótimo resultado quando usado a terapia de peelings
químicos, inibindo o processo da melanogênese e diminuindo os níveis de
hiperpigmentações já instaladas na pele.
Contudo, algumas medidas devem ser tomadas após esse procedimento, para não
acontece o efeito rebote, como por exemplo o uso da fotoproteção acima de 50 PFS e
não entrar em contato diretamente com fontes de calor.

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21

7 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O objetivo do trabalho foi averiguar se os peelings químicos seriam uma boa


opção quando se fala de protocolos para o rejuvenescimento facial.
O conhecimento sobre o processo de envelhecimento é muito importante
também, pois através dele temos como ter uma visão clínica melhor do assunto, para
assim começar a montagem desses protocolos.
Esse trabalho considerou que os peelings químicos são sim eficientes quando se
fala em rejuvenescimento de pele. Através de diversos mecanismos e fatores que
contribuem de maneira significativa no aumento da produção de fibras de sustentação
do tecido cutâneo, que são o principal fator para o envelhecimento estético. Estudos que
procuram entender sobre os peelings são fundamentais para profissionais da saúde que
trabalham com a estética, pois o conhecimento acerca do tema se faz necessário na
prática clínica. A anamnese também é uma parte muito importante, que serve de guia
para qual ácido trabalhar, qual a concentração, pH, entre outras coisas.

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