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Metrologia
Nome:____________________________________________________________________
Data: ____/____/_______
Objetivo do treinamento
A metodologia utilizada neste curso é direcionada para o dia a dia no trabalho em nossas
concessionárias para mecânicos e eletricistas.
Telefone:
11 5187- 0038
E-mail
evandro@hyundai-motor.com.br
sergio@hyundai-motor.com.br
evangelista.vieira@caomamontadora.com.br
treinamento@caoa.com.br
treinamento1@caoa.com.br
home page
http://www.hyundai-motor.com.br
O Sr. Presidente CHUNG JU-YUNG (1915 – 2001), foi o fundador do grupo Hyundai
juntamente com seus irmãos.
O Sr. Chung Ju-Yung nasceu na região montanhosa no norte da Coréia do Sul, era filho de
camponeses que cultivavam arroz para manter a família. A família do Sr. Chung chegava a
passar necessidades em função da pobreza.
Com 18 anos de idade, o Sr. Chung partiu para Seoul em busca de uma vida melhor para
poder ajudar sua família, que era muita grande. Chegou a trabalhar como ajudante em
construção de estrada de ferro, nas docas, contabilidade, entre outras atividades.
A primeira experiência do Sr. Chung como proprietário de um negócio foi em 1938 quando
abriu um empório que comercializava arroz e condimentos.
Mas com a 2° guerra mundial teve que desistir do negócio e sair da capital.
Com a libertação da Coréia do Sul na 2º guerra mundial, o Sr. Chung iniciou um negócio
de conserto de caminhões para as Forças Armadas dos EUA. Começa então a
impressionante História da Hyundai.
• Uma empresa que fazia a manutenção dos veículos das forças armadas dos EUA
No final dos anos 90 estava 15ª posição entre as os maiores fabricantes de veículos no
mundo. Em 2004 passou para a 9ª posição. Em 2005 para 7ª. Em 2006 se posiciona como
a 6ª entre as maiores do mundo e a 3ª no quesito qualidade.
Em 1973 foi fundada a Hyundai Indústria Pesada, sendo a maior fabricante de navios do
mundo.
Logomarca
Em 2005 a HMC introduziu uma nova direção corporativa para gerenciamento da marca, e
um slogan global para melhorar a percepção da companhia, aumentar o valor da marca e
competitividade da global da marca.
Hyundai no Brasil
Iniciou suas operações em 1992 com a abertura do mercado, junto ao Grupo Garavello.
De 1995 a 1997, foi representada pelo Grupo Regino.
Até o final de suas operações o mercado contava com cerca de 8.000 veículos.
O grupo Caoa iniciou as operações Hyundai em 99, e comercializou 13.000 unidades até
2004.
A fábrica tem capacidade de produzir 130.000 veículos por ano, para atender a América
Latina e Caribe. Inicialmente serão 5 modelos de veículos.
O terreno tem 1.500.000 m² e 80000 m² de área construída.
Fábricas da Hyundai
BRASIL
TAIWAN
Anápolis - GO
Joint Venture
Modelos de veículos
HR (HR)
Concept cars
HCD-9
Introdução
Qualidade e uma marca forte. Estas são as duas prioridades da Hyundai Motor Company
para se preparar para o futuro. Não satisfeita em seguir e aprender, a Hyundai busca,
agora, liderar a indústria automobilística e moldar a evolução dos veículos motorizados.
Com seu objetivo divulgado publicamente de tornar-se um dos cinco maiores fabricantes
de carros do mundo até 2010, a marca Hyundai fará uso de um reposicionamento
cauteloso. A administração percebe que para atingir este objetivo será necessária grande
determinação, mas, acima de tudo, maior confiança do público em relação à marca
Hyundai.
Assim, todos os veículos Hyundai atendem com uma excelente margem as mais severas
normas antipoluição internacionais atualmente vigentes, como também as normas
nacionais do Conama (Resolução Nº 18/86 Proconve) – Programa de controle de poluição
do ar para veículos automotores.
Deseja que seja um técnico profissional, e não um amador. Ao ser comparado com
amadores ou técnicos de outras companhias, você como um profissional Hyundai difere
em pelo menos dois aspectos:
Você deve compreender o papel do técnico Hyundai. Seu trabalho é oferecer um serviço
de pós-venda que irá manter o veículo em perfeitas condições. Você deve orgulhar-se de
seu trabalho. Você deve fazer o melhor em cada trabalho.
1) Aparência profissional:
• Utilize uniforme sempre limpo;
• Utilize equipamentos de segurança, quando necessário.
3) Limpeza e arrumação:
• Mantenha a oficina limpa e asseada;
• Mantenha as ferramentas limpas e em ordem;
• Trabalhe com o veículo estacionado apropriadamente no box de serviço.
4) Segurança do trabalho:
• Utilize ferramentas e equipamentos, corretamente;
• Realize seu trabalho com segurança e responsabilidade.
8) Execute o trabalho:
• Trabalhe de acordo com os padrões da Hyundai;
• Forneça ao líder ou consultor técnico informações adicionais que não foram registradas
na OS;
• Notifique ao líder ou consultor técnico sobre irregularidades que você percebeu
enquanto realizava o serviço.
Para satisfazer os clientes de hoje, uma Concessionária Hyundai moderna deve possuir
não só um grande estoque de peças originais, mas também funcionários com grande
habilidade técnica, capazes de seguir com rapidez e eficácia as diretrizes recomendadas
pela montadora. Na falta disso, pouco a pouco, o mecânico e o eletricista vão perdendo,
ou não adquirem mais, as qualidades profissionais e a iniciativa pessoal para solucionar
problemas ou reparos em quaisquer modelos dos nossos veículos.
Contudo, há um setor que ainda tem sido o apanágio do mecânico: o diagnóstico das
anomalias. Com efeito, além dos defeitos catalogados pela montadora que
representamos, surgem freqüentemente perturbações de funcionamento cuja causa quase
sempre é a forma de utilização do veículo.
O diagnóstico deve não somente localizar a falha, mas também determinar sua origem
(real causa) para evitar que se repita.
Técnico Hyundai
Já faz parte de um passado bem distante o tempo em que o mecânico era um indivíduo
grosseiro, de roupas e mãos sujas, trabalhando em uma oficina desorganizada, sem
limpeza, proteção, qualidade ou garantia do serviço que executa.
A Hyundai Motor Company vem evoluindo com a incorporação de tecnologia cada vez
mais avançada. Faz-se mais do que necessário que o profissional de mecânica automotiva,
embarque nesse caminho, afinal, os nossos clientes também já são mais os mesmos de
anos atrás.
O TÉCNICO HYUNDAI deve estar sempre bem vestido, com uniforme em ordem e mãos
limpas, além disso, fazer uso dos equipamentos de segurança.
A oficina da Concessionária deve ser organizada e tão limpa quanto uma sala de cirurgia,
e até o lixo é limpo e reciclado, tudo em nome do meio ambiente. Computadores e
Centro de Treinamento CAOA Montadora de Veículos 14
CTCMV
Qualquer falha pode comprometer a volta do cliente na oficina, além de prejudicar na hora
da propaganda boca-a-boca, um recurso que ainda não caiu de moda. Nossos clientes
querem ter um mecânico de confiança, um amigo em quem confiar para reparar o seu
veículo e um bom Consultor Técnico, que pode até ajudar na compra de outro. Mas
conquistar essa confiança e mantê-la não é das tarefas mais fáceis, principalmente, num
mercado tão competitivo com tantos profissionais de qualidade, no qual a reparação pode
contar nos dias de hoje.
O TÉCNICO HYUNDAI preza pela qualidade dos serviços que oferece, e o Consultor
Técnico se torna conselheiro do cliente quando o assunto é carro, reparos e manutenções.
E para alcançar um padrão de excelência em qualidade não existe outra maneira senão
investir em equipamentos, tecnologias e treinamentos dos funcionários da concessionária.
Essa é a fórmula utilizada nas oficinas de Concessionárias das grandes marcas há tempos,
que seguem os moldes exigidos pelas montadoras, modelos que acabaram se estendendo
para um grande grupo de oficinas independentes que querem obter sucesso nos negócios.
Por esse motivo, é muito importante que os TÉCNICOS HYUNDAI tenham uma
compreensão da eletricidade e eletrônica, na teoria e na aplicação prática.
O diagnóstico de falhas deve ser consistente e rápido, para que o desperdício de tempo e
a substituição equivocada e desnecessária de peças sejam evitados. Existem itens nos
sistemas eletro-eletrônicos cujas anomalias apresentam sintomas característicos e
definidos, o que torna fácil o seu diagnóstico. Por outro lado, muitas vezes a identificação
da origem das falhas não é feita de maneira direta, mas sim pelo método da eliminação.
A satisfação dos clientes juntamente com a qualidade dos serviços de Pós Venda, são
considerados pela Hyundai itens mais importantes, até mesmo do que a própria qualidade
do produto.
Resolver
corretamente na
primeira vez Aumento da
Fidelização do
Melhora dos cliente e
Operação de serviço serviços aumento nas
orientada ao cliente prestados ao vendas de
cliente serviço e
veículos
Qualidade do
produto
COMPRA
UTILIDADE UTILIDADE
DO VEÍCULO EXPECTATIVA DO VEÍCULO
SERVIÇO
Seguindo essa estratégia de serviço a Hyundai irá alcançar o objetivo de ser um dos 5
maiores fabricantes de automóveis do mundo
Sumário
Página
05 Introdução.
06 Histórico do sistema de medidas.
11 Conceitos básicos sobre medições.
13 Sistema de unidades de medidas.
14 Principais Unidades do Sistema Internacional.
16 Principais prefixos das unidades (SI).
18 Operações fundamentais.
20 Medidas de perímetro.
21 Medidas de área.
21 Medidas de volume.
22 Cilindrada.
23 Paquímetro.
34 Micrômetro.
43 Relógio comparador.
47 Relógio apalpador.
49 Comparador de diâmetro interno (súbito).
51 Calibres de verificação de folgas.
52 Torque.
53 Torquímetro.
58 Boletim informativo n° 52.
67 Conceito de pressão.
71 manômetro de pressão.
72 Tabelas de conversão de medidas.
Metrologia
Esta ciência tem importância muito significativa na nossa vida apesar de não percebemos.
Quando vamos ao supermercado tudo que compramos possui valores associados a
unidades como litros, quilogramas, entre outras unidades assim como as bombas de
gasolina em postos de gasolina, taxímetros, etc.
O que seria do nosso dia-a-dia se não houvesse controle metrológico sobre os produtos
vendidos em lojas, supermercados e até mesmo produtos exportados e importados.
Como um médico poderia dar inicio a um tratamento se ele simplesmente não sabe qual o
valor da pressão arterial de um paciente?.
Como fazia o homem, cerca de 4.000 anos atrás, para medir comprimentos?
As unidades de medição primitivas estavam baseadas em partes do corpo humano, que
eram referências universais, pois ficava fácil chegar-se a uma medida que podia ser
verificada por qualquer pessoa.
Foi assim que surgiram medidas padrões como, pé, palmo, mão, polegada, jarda, passo e
a braça.
O côvado era uma medida-padrão da região onde morava Noé, e é equivalente a três
palmos, aproximadamente, 66cm.
Em geral, essas unidades eram baseadas nas medidas do corpo do rei, sendo que tais
padrões deveriam ser respeitados por todas as pessoas que, naquele reino, fizessem as
medições.
Como as pessoas têm tamanhos diferentes, o cúbito variava de uma pessoa para outra,
ocasionando as maiores confusões nos resultados nas medidas. Para serem úteis, era
necessário que os padrões fossem iguais para todos.
Diante desse problema, os egípcios resolveram criar um padrão único. Em lugar do próprio
corpo, eles passaram a usar, em suas medições, barras de pedra com o mesmo
comprimento. Foi assim que surgiu o cúbito-padrão.
Desse modo, cada um podia conferir periodicamente sua barra ou mesmo fazer outras,
quando necessário.
Nos séculos XV e XVI, os padrões mais usados na Inglaterra para medir comprimentos
eram a polegada, o pé, a jarda e a milha.
Dessa forma, assim como o cúbito-padrão, cada interessado poderia conferir seus próprios
instrumentos. Uma toesa é equivalente a seis pés, aproximadamente, 182,9cm.
Entretanto, esse padrão também foi se desgastando com o tempo e teve que ser refeito.
Surgiu, então, um movimento no sentido de estabelecer uma unidade natural, isto é, que
pudesse ser encontrada na natureza e, assim, ser facilmente copiada, constituindo um
padrão de medida.
Havia também outra exigência para essa unidade: ela deveria ter seus submúltiplos
estabelecidos segundo o sistema decimal.
O sistema decimal já havia sido inventado na Índia, quatro séculos antes de Cristo.
Estabelecia-se, então, que a nova unidade deveria ser igual à décima milionésima parte de
um quarto do meridiano terrestre.
Essa nova unidade passou a ser chamada metro (do termo grego metron que significa
medir).
Feitos os cálculos, chegou-se a uma distância que foi materializada numa barra de platina
de secção retangular de 4,05 x 25 mm. O comprimento dessa barra era equivalente ao
comprimento da unidade padrão metro, que assim foi definido:
O metro é a décima milionésima parte de um quarto do meridiano terrestre.
Foi esse metro transformado em barra de platina que passou a ser denominado metro
dos arquivos.
No século XIX, vários países já haviam adotado o sistema métrico. No Brasil, o sistema
métrico foi implantado pela Lei Imperial nº 1157, de 26 de junho de 1862.
Estabeleceu-se, então, um prazo de dez anos para que padrões antigos fossem
inteiramente substituídos.
É importante observar que todas essas definições somente estabeleceram com maior
exatidão o valor da mesma unidade: o metro
A ciência que trata das medições é a metrologia. A metrologia abrange todos os aspectos
teóricos e práticos relativos às medições, em quaisquer campos da ciência ou da
tecnologia.
Medir, entretanto, é uma atividade mais corriqueira do que parece. Ao olhar no relógio,
por exemplo, você está vendo no mostrador o resultado de uma medição de tempo. Ao
tomar um táxi, comprar um quilograma de carne no açougue ou abastecer o carro no
posto de gasolina, você presencia medições. Mas o que é uma medição?
Medição:
Existe uma imensa variedade de coisas diferentes que podem ser medidas sob vários
aspectos. Imagine uma lata, dessas que são usadas para refrigerante. Você pode medir a
sua altura, pode medir quanto ela "pesa" e pode medir quanto líquido ela pode comportar.
Cada um desses aspectos (comprimento, massa, volume) implica numa grandeza física
diferente.
Medir:
Medir é comparar uma grandeza com uma outra, de mesma natureza, tomada como
padrão. Medição é, portanto, o conjunto de operações que tem por objetivo determinar o
valor de uma grandeza.
Grandeza:
Já deu pra perceber que o conceito de grandeza é fundamental para se efetuar qualquer
medição. Grandeza pode ser definida, resumidamente, como sendo o atributo físico de um
corpo que pode ser qualitativamente distinguido e quantitativamente determinado.
Aqui vamos precisar de mais exemplos: a altura de uma lata de refrigerante é um dos
atributos desse corpo, definido pela grandeza comprimento, que é qualitativamente
distinto de outros atributos (diferente de massa, por exemplo) e quantitativamente
determinável (pode ser expresso por um número).
Unidade de Medição
Para determinar o valor numérico de uma grandeza, é necessário que se disponha de uma
outra grandeza de mesma natureza, definida e adotada por convenção, para fazer a
comparação com a primeira.
Para saber a altura daquela lata, por exemplo, é preciso adotar um comprimento definido
para ser usado como unidade. O comprimento definido como unidade de medida pelo
Sistema Internacional de Unidades - SI, é o Metro, seus múltiplos e submúltiplos.
Padrão:
Seria bem complicado medir a altura de uma lata usando apenas a definição do Metro.
Para isso existem os Padrões Metrológicos. Um padrão metrológico é, em resumo, um
instrumento de medir ou uma medida materializada destinado a reproduzir uma unidade
de medir para servir como referência.
O padrão (de qualquer grandeza) reconhecido como tendo a mais alta qualidade
metrológica e cujo valor é aceito sem referência a outro padrão, é chamado de Padrão
Primário. Um padrão cujo valor é estabelecido pela comparação direta com o padrão
primário é chamado Padrão Secundário, e assim sucessivamente, criando uma cadeia de
padrões onde um padrão de maior qualidade metrológica é usado como referência para o
de menor qualidade metrológica.
Resultado da Medição
Após medir uma grandeza, devemos enunciar o resultado da medição. Parece coisa
simples, mas não é. Em primeiro lugar, ao realizar uma medição, é impossível determinar
um valor verdadeiro para a grandeza medida.
Recomendações gerais
Principais Unidades SI
Regras
Símbolo não é abreviatura, por isso não é seguido de ponto (é errado escrever
"seg.", o símbolo correto é "s");
Além disso, o símbolo é invariável: não é seguido de "s" (não existe "kgs" ou
"hs");
Durante as medições que você irá realizar, serão encontrados valores de medidas em
milímetro.
1 1 1 , 1 1 1
1 milímetro 1 mm
1 décimo de milímetro 0,1 mm
1 centésimo de milímetro 0,01 mm
1 milésimo de milímetro 0,001 mm
X 10 X 10 X 10 X 10 X 10 X 10
km hm dam m dm cm mm
÷ 10 ÷ 10 ÷ 10 ÷ 10 ÷ 10 ÷ 10
Operações fundamentais
Adição
256
+698 parcelas
954 resultado
Exercícios
Subtração
Exercícios
Multiplicação
18 multiplicando
x 11 multiplicador
18 produto parcial
+ 18__ produto parcial
198 produto total
Exercícios
Divisão
Quociente 55 l 3 divisor
25 18 quociente
resto 1
620 l 20 524 l 40
Exercícios
Unidades de medidas
Medidas de perímetro
Referências:
P - perímetro diâmetro
d – diâmetro em mm seu símbolo (Ø)
π - 3,1416
P = d. π
Medidas de área
É a medida tomada de um corpo qualquer, nas quais são consideradas duas dimensões,
ou seja, comprimento e largura resultando no cálculo da área.
O cálculo é feito da seguinte forma:
Referências:
r² - raio ao quadrado em mm
π - 3,1416 diâmetro
A = r². π
Medidas de volume
Volume é o espaço físico ocupado por figura geométrica, no qual são consideradas três
dimensões: o comprimento, a largura e a altura.
O cálculo é feito da seguinte forma:
Referências:
R² - raio ao quadrado em cm
h – altura em cm
d – diâmetro em mm seu símbolo (Ø) h V = π . r² . h
π - 3,1416
d
Cilindrada total
π . r² . h . n
Referências:
π - 3,1416
r² - raio ao quadrado em mm
h – altura
n – números de cilindros
Instrumentos de medição
Antes de fazer qualquer medição, precisamos saber qual a grandeza que pretendemos
medir e o grau de exatidão que pretendemos obter como resultado dessa medição, para
então podermos escolher o instrumento de medir adequado. Além disso, é necessário que
o instrumento ou medida materializada em questão tenha sido calibrado.
O instrumento ideal para cada caso de medição deve ter uma leitura ou resolução de
acordo com a medida a ser verificada a sua tolerância. Assim, recomenda-se que o
instrumento possua no mínimo igual à décima parte do campo de tolerância da peça, ou
no pior dos casos, igual a quinta parte:
0,50mm / 10 = 0,05mm
0,50mm / 5 = 0,10mm
Se considerarmos uma peça com tolerância de ± 0,25mm significa que temos um campo
de tolerância de 0,50mm. Podemos concluir que um instrumento com resolução de
0,05mm seria ideal. Porém, outro instrumento com 0,10mm de tolerância poderia ser
utilizado
Paquímetro
O cursor ajusta-se à régua e permite sua livre movimentação, com um mínimo de folga.
Ele é dotado de uma escala auxiliar, chamada nônio ou vernier. Essa escala permite a
leitura de frações da menor divisão da escala fixa.
Paquímetro universal
É utilizado em medições internas, externas, de profundidade e de ressaltos. Trata-se do
tipo mais usado.
Princípio do nônio
O nônio possui uma divisão a mais que a unidade usada na escala fixa.
No sistema métrico, existem paquímetros em que o nônio possui dez divisões equivalentes
a nove milímetros (9mm).
Há, portanto, uma diferença de 0,1 mm entre o primeiro traço da escala fixa e o primeiro
traço da escala móvel.
Cálculo de resolução
A diferença entre a escala fixa e a escala móvel de um paquímetro podem ser calculadas
pela sua resolução.
1 mm
Resolução = ~ = 0,1mm
10 divisoes
1. Faça a leitura da unidade na escala fixa paquímetro, a leitura feita antes do zero do
nônio corresponde à leitura em milímetro.
2. Em seguida, você deve contar os traços do nônio até o ponto em que um deles
coincidir com um traço da escala fixa.
3. Depois, você soma o número que leu na escala fixa ao número que leu no nônio.
Para você entender o processo de leitura no paquímetro, são apresentados, a seguir, três
exemplos de leitura.
UEF 1 mm
Resolução: = = 0,1mm
NDN 10 div.
Leitura Leitura
1,0mm → escala fixa 103,0mm → escala fixa
0,3mm → nônio (traço coincidente: 3º) 0,5mm → nônio (traço coincidente: 5º)
1,3mm → total (leitura final) 103,5mm → total (leitura final)
Leitura =...................................mm
1 mm
Resolução = = 0,05mm
20
Leitura
73,00mm → escala fixa
0,65mm → nônio
73,65mm → total
1 mm
Resolução = = 0,02mm
50
Leitura
68,00mm → escala fixa
0,32mm → nônio
68,32mm → total
Verificando o entendimento
Cuidados e conservação
Como todo instrumento há alguns cuidados que deverão ser tomados na realização das
medições, cuidados estes que poderão aprovar ou não o objeto sob medição.
Os principais cuidados são:
Posicionamento do instrumento com relação objeto sob medição.
Poeira nas pernas de medição.
Força excessiva durante a medição.
Conservação
Erros de leitura
Além da falta de habilidade do operador, outros fatores podem provocar erros de leitura
no paquímetro, como, por exemplo, a paralaxe e a pressão de medição.
Paralaxe
Dependendo do ângulo de visão do operador, pode ocorrer o erro por paralaxe, pois
devido a esse ângulo, aparentemente há coincidência entre um traço da escala fixa com
outro da móvel.
O cursor onde é gravado o nônio, por razões técnicas de construção, normalmente tem
uma espessura mínima (a), e é posicionado sobre a escala principal. Assim, os traços do
nônio (TN) são mais elevados que os traços da escala fixa (TM).
Para não cometer o erro de paralaxe, é aconselhável que se faça a leitura situando o
paquímetro em uma posição perpendicular aos olhos.
Pressão de medição
Para se deslocar com facilidade sobre a régua, o cursor deve estar bem regulado: nem
muito preso, nem muito solto. O operador deve, portanto, regular a mola, adaptando o
instrumento à sua mão. Caso exista uma folga anormal, os parafusos de regulagem da
mola devem ser ajustados, girando-os até encostar no fundo e, em seguida, retornando
1/8 de volta aproximadamente. Após esse ajuste, o movimento do cursor deve ser suave,
porém sem folga.
Formas de contato
As recomendações seguintes referem-se à utilização do paquímetro para determinar
medidas:
externas;
internas;
de profundidade;
de ressaltos.
Nas medidas externas, a peça a ser medida deve ser colocada o mais profundamente
possível entre os bicos de medição para evitar qualquer desgaste na ponta dos bicos.
Para maior segurança nas medições, as superfícies de medição dos bicos e da peça devem
estar bem apoiadas.
Para maior segurança nas medições de diâmetros internos, as superfícies de medição das
orelhas devem coincidir com a linha de centro do furo.
Toma-se, então, a máxima leitura para diâmetros internos e a mínima leitura para faces
planas internas.
Não se deve usar a haste de profundidade para esse tipo de medição, porque ela não
permite um apoio firme.
É importante abrir o paquímetro com uma distância maior que a dimensão do objeto a ser
medido.
O centro do encosto fixo deve ser encostado em uma das extremidades da peça.
Convém que o paquímetro seja fechado suavemente até que o encosto móvel toque a
outra extremidade.
Feita a leitura da medida, o paquímetro deve ser aberto e a peça retirada, sem que os
encostos a toquem.
Micrômetro
Jean Louis Palmer apresentou, pela primeira vez, um micrômetro para requerer sua
patente. O instrumento permitia a leitura de centésimos de milímetro, de maneira simples.
Princípio de funcionamento
Desse modo, dividindo-se a “cabeça” do parafuso, pode-se avaliar frações menores que
uma volta e, com isso, medir comprimentos menores do que o passo do parafuso.
Nomenclatura
O isolante térmico, fixado ao arco, evita sua dilatação porque isola a transmissão de
calor das mãos para o instrumento.
O tambor é onde se localiza a escala centesimal. Ele gira ligado ao fuso micrométrico.
Portanto, a cada volta, seu deslocamento é igual ao passo do fuso micrométrico.
Tipos e usos
Capacidade:
A capacidade de medição dos micrômetros normalmente é de 25mm, variando o tamanho
do arco de 25 em 25mm. Podendo chegar a 2000mm.
Resolução:
A resolução nos micrômetros pode ser de 0,01mm ou 0,001mm. No micrômetro de 0 a
25mm, quando as faces dos contatos estão juntas, a borda do tambor coincide com o
traço zero (0) da bainha. A linha longitudinal gravada na bainha, coincide com o zero (0)
da escala do tambor.
Resolução do micrômetro
0,5 mm
A resolução será: = 0,01mm
50
Exemplos
Exemplos
Conservação
limpe cuidadosamente as partes móveis eliminando poeiras e sujeiras, com pano macio e
limpo.
Antes do uso, limpe as faces de medição use somente uma folha de papel macio;
encoste suavemente as faces de medição usando apenas a catraca em seguida, verifique
a coincidência das linhas de referência da bainha com o zero do tambor se estas não
coincidirem, faça o ajuste movimentando a bainha com a chave de micrômetro, que
normalmente acompanha o instrumento.
Ao fazer medições, as leituras que se obtém nunca são idênticas devido à vários fatores,
como a falta de treinamento ou experiência do operador, o próprio mensurando,
condições ambientais, entre outros fatores. Veremos abaixo alguns dos erros que podem
influenciar no resultado da medição.
Erro aleatório
Erros sistemático
Erros sistemáticos são aqueles que tem sempre o mesmo valor e são quase sempre
identificáveis.
Os erros sistemáticos são causados em primeiro lugar pela imperfeição dos instrumentos
de medição, dos métodos, etc. Em segundo lugar, pelas influências do ambiente e do
operador.
Causas dos erros atribuídos aos instrumentos podem ser atribuídos a defeitos de
fabricação (sendo que é impossível construir instrumentos perfeitos). Estes podem ser
deformações, falta de linearidade, imperfeições mecânicas, falta de paralelismo, etc.
Erros do operador
Instrumentos não calibrados o cuja calibração esta vencida, assim como instrumentos
suspeitos de algum tipo de anormalidade em seu funcionamento não devem ser utilizados
para realização das medições.
A força exercida ao efetuar a medição pode provocar deformações na peça sob medição,
no instrumento de calibração ou em ambos. Por tanto é um fator importante que deve ser
levado em consideração ao se efetuar a medição.
Erro de paralaxe
Este erro ocorre devido a posição incorreta do operador com relação a escala graduada do
instrumento de medição o qual não esta lendo o "ponto" em posição perpendicular a
escala. Somente existirá o erro de paralaxe quando usado instrumentos analógicos.
Recomendações especiais
Limpe-as muito bem antes e depois do uso, a fim de evitar que qualquer tipo de sujidade
fique depositada em suas superfícies, ou internamente.
Não force os instrumentos, ao colocá-los e ou retirá-los da peça que está sendo medida.
Use sempre uma pressão de medição apropriada e constante.
Relógio comparador
Também se pode tomar como padrão uma peça original, de dimensões conhecidas, que é
utilizada como referência.
Quando a ponta de contato sofre uma pressão e o ponteiro gira em sentido horário, a
diferença é positiva. Isso significa que a peça apresenta maior dimensão que a
estabelecida. Se o ponteiro girar em sentido anti-horário, a diferença será negativa, ou
seja, a peça apresenta menor dimensão que a estabelecida.
Principio de funcionamento
Mecanismos de amplificação
Os sistemas usados nos mecanismos de amplificação são por engrenagem, por alavanca e
mista.
A ponta de contato move o fuso que possui uma cremalheira, que aciona um trem de
engrenagens que, por sua vez, aciona um ponteiro indicador no mostrador.
Alguns relógios trazem limitadores de tolerância. Esses limitadores são móveis, podendo
ser ajustados nos valores máximo e mínimo permitidos para a peça que será medida.
Existem ainda os acessórios especiais que se adaptam aos relógios comparadores. Sua
finalidade é possibilitar controle em série de peças, medições especiais de superfícies
verticais, de profundidade, de espessuras etc.
Condições de uso
Antes de medir uma peça, devemos nos certificar de que o relógio se encontra em boas
condições de uso.
a) b)
c) d)
É um dos relógios mais versáteis que se usa na mecânica. Seu corpo monobloco possui
três guias que facilitam a fixação em diversas posições.
Relógio apalpador
Por sua enorme versatilidade, pode ser usado para grande variedade de aplicações, tanto
na produção como na inspeção final.
Exemplos
Excentricidade de peças.
Alinhamento e centragem de peças nas máquinas.
Paralelismos entre faces.
Medições internas.
Medições de detalhes de difícil acesso.
Exemplos de aplicação
Conservação
Os principais fatores que induzem ao erro durante a medição com relógios comparadores
e/ou apalpadores são:
⇒ Posicionamento do instrumento com relação a peça sob medição.
⇒ Erro devido ao desgaste das engrenagens.
⇒ Erro devido a deformação da mola.
⇒ Erro de paralaxe.
⇒ Erro devido a diferença de temperatura entre o instrumento e a peça que esta
sendo medida.
Os relógios comparadores também podem ser utilizados para furos. Uma das vantagens
de seu emprego é a constatação, rápida e em qualquer ponto, da dimensão do diâmetro
ou de defeitos, como conicidade, ovalização etc.
Esse dispositivo é conhecido como medidor interno com relógio comparador ou súbito.
Calibradores de raios
Duas retas entre si formam um ângulo diferente de 180° são chamados discordantes e
podem ser unidas por um arco (parte de uma circunferência).
A mediada do centro circunferência até a sua extremidade recebe o nome de raio e neste
caso particular raio de concordância.
Torque
Quando se fala em apertar um parafuso ou porca, logo nos vem a idéia de prendê-los ou
apertá-los com bastante força.
De modo geral apertamos com maior força E com menor força os parafusos
os parafusos grandes. pequenos.
Mas será que estas duas pessoas vão apertar os parafusos com a mesma força?
Torque
A força de torção faz o fixador girar em torno do seu próprio eixo (eixo de rotação)
gerando uma força de união entre as duas partes fixadas.
Exemplo prático:
Qual o torque que um borracheiro aplica numa porca de uma roda de um caminhão extra-
pesado, sendo que o mesmo irá utilizar o peso do seu corpo em cima de uma alavanca. O
peso do borracheiro é de 80 Kg e a sua alavanca é de 2M?
T=FXD
T = 80Kg X 2M
T= 160mkgf ou 1600Nm
Cuidado com o borracheiro porque o mesmo acha que o parafuso não pode se soltar e por
isso utiliza de métodos alternativos como os citados acima.
Por que as montadoras colocam uma chave de roda no carro ao invés de um torquímetro?
Porque o comprimento da chave de roda já esta calculado para o torque que se quer
atingir, por isso é importante que não se aumente este comprimento.
A elasticidade do material do parafuso faz com que esse pretenda voltar a sua forma
original fixado, assim, o conjunto.
Tipos de torquímetro
Torquímetro tipo relógio com ponteiro de Torquímetro tipo estalo, com quadrado
arraste. reversível.
O torque pode ser medido pelo sistema inglês ou pelo sistema métrico, vamos conhecer
essas unidades de medição de torque.
O comprimento da alavanca ou distância entre o centro do parafuso até o ponto onde está
sendo aplicada a força pode ser medido em metros (m) sistema métrico ou em pés (ft)
sistema inglês.
Unidade de comprimento
A força aplicada pode ser medida em Newton (N) ou Quilograma (k) sistema métrico, ou
em libras (lb) sistema inglês.
No Brasil o torque é medido pelo sistema métrico, newton metro (Nm).
Sistema métrico => torque (Nm) = força (N) x distância (m) ou quilograma força x 1
metro (mkgf).
Se o equipamento for derrubado, deve-se avaliar se não ocorreu nenhuma avaria grave
externa ou se nenhuma peça interna se soltou.
A limpeza do torquímetro deve ser apenas externa. Não se deve colocar óleos ou graxas
nos orifícios do torquímetro, pois isso pode modificar o torque aplicado. A limpeza interna
Tabela de equivalência
Medidas angulares
Circunferência é uma linha curva, plana e fechada, cujos pontos possuem a mesma
distância a um ponto comum interno chamado centro. Essa curva foi dividida em 360
partes iguais, e cada uma dessas partes foi chamada de "grau". O grau foi dividido em 60
minutos e o minuto em 60 segundos.
O sinal (°) indica graus, o sinal (' ) indica minutos, o sinal (") indica segundos.
Esse tipo de divisão é denominado: SISTEMA SEXAGESIMAL.
[NOTA] Os parafusos apertados pelo método de torque em ângulo e margem plástica não
poderão ser reutilizados, portanto deverão ser substituídos por parafusos novos.
Conceito de pressão
Sabemos que o ar atmosférico exerce uma pressão sobre tudo que existe na superfície da
Terra. Queremos saber como medir essa pressão. Quem primeiro fez essa medida foi um
discípulo de Galileu chamado Evangelista Torricelli, em 1643.
Evangelista Torricelli tomou um tubo longo de vidro, fechado em uma dos lados,
encheu-o até a borda com mercúrio. Depois tampou o lado aberto e invertendo o tubo,
mergulhou esse lado em uma bacia com mercúrio.
Soltando a ponta aberta notou que a coluna de mercúrio descia até um certo nível, mas
estacionava quando alcançava uma altura de cerca de 76 centímetros (veja a figura
abaixo).
Torricelli logo percebeu que acima do mercúrio havia o execrável vácuo. E por que o
mercúrio parou de descer quando a altura da coluna era de 76 cm? Porque seu peso foi
equilibrado pela força que a pressão do ar exerce sobre a superfície do mercúrio na bacia.
A pressão atmosférica multiplicada pela área da seção do tubo é uma força que empurra o
mercúrio da coluna para cima. Essa força é representada pela seta para cima, na base da
coluna. No equilíbrio, essa força é exatamente igual ao peso da coluna (representada pela
seta para baixo).
Com essa experiência Torricelli mostrou que é possível obter um vácuo e mantê-lo pelo
tempo que se quiser. Ele notou também que a altura da coluna de mercúrio não era
sempre constante mas variava um pouco, durante o dia e a noite. Concluiu daí,
corretamente, que essas variações mostravam que a pressão atmosférica podia variar e
suas flutuações eram medidas pela variação na altura da coluna de mercúrio.
Portanto, Torricelli não apenas demonstrou a existência da pressão do ar, mas inventou o
aparelho capaz de medí-la: o barômetro.
Medindo a altura da coluna de mercúrio em seu barômetro, ele descobriu que a pressão
dá indicações sobre o clima. Quando a pressão baixa bastante é sinal que vai chover, por
exemplo.
A pressão média em um determinado local varia durante o ano (Veja na figura a baixo).
Como a pressão atmosférica varia, em média, durante um ano, na cidade de Porto Alegre.
Além disso, a pressão atmosférica também varia com a altitude do lugar. O gráfico abaixo
dá o valor (médio) da pressão em várias altitudes. Em Fortaleza, ao nível do mar, a
pressão é 1 atmosfera, isto é, 1 kgf/cm2 ou 76 cmHg.
Em São Paulo, a 820 metros de altitude, ela cai um pouco. Em La Paz, capital da Bolívia, a
3600 metros de altitude, ela já cai para 2/3 de uma atmosfera. Aí o ar fica rarefeito, a
quantidade de oxigênio é menor que aqui por baixo. Não admira que nossa seleção de
futebol tenha tanta ojeriza a jogar em La Paz.
No Everest, ponto mais alto do planeta, a mais de 8000 metros, a pressão é menor que
1/3 de uma atmosfera. Nessa altitude, só com máscara de oxigênio. Os animais que vivem
nas altas montanhas têm coração e pulmão maiores que o normal dos outros bichos. A
vicunha, por exemplo, que vive nos Andes, tem 3 vezes mais glóbulos vermelhos por
milímetro cúbico de sangue que um homem da planície
Definição de pressão
Pressão:
A grandeza que nos informa o quanto uma força está concentrada sobre uma superfície é
a pressão. A pressão é definida como a razão entre a força que atua perpendicularmente
sobre a superfície e a área dessa superfície.
Pressão atmosférica:
É o resultado do peso da coluna de ar sobre um determinado ponto, ao nível do mar isso
representa 1,033 kgf/cm² ou 14,23 PSI.
Pressão / Força
Qual será a força exercida no extremo da haste em cujo cilindro encontra-se uma pressão
de 7 quilos (7 kgf/cm²) e com um diâmetro de 32 centímetros (cm).
Exercício
Qual será a força onde uma pressão exercida de 30 kgf/cm² encontra-se dentro de um
cilindro de diâmetro de 90 mm?
Medição da pressão
kW – Quilo watt.
HP – Horse power.
CV - Cavalo vapor.
PS – Pferdstark.