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Batalha dos Guararapes (1648): a decisiva vitória brasileira que ajudou a terminar
com a ocupação holandesa. Devido a essa batalha, o ano de 1648 é considerado como o
ano da fundação do Exército Brasileiro.[16]
Noite da agonia (1822): monarca Pedro I manda o Exército invadir o plenário da
Assembleia Constituinte.
Guerra da Independência do Brasil (1822–1824): uma série de campanhas militares que
tinham como objetivo consolidar a soberania brasileira e pôs fim à resistência
portuguesa.
Guerra Cisplatina (1825–1828): um conflito armado em relação a uma área conhecida
como Banda Oriental ou "costa leste", entre as Províncias Unidas do Rio da Prata e
o Império do Brasil, no rescaldo da emancipação das Províncias Unidas da Espanha.
Guerra do Prata (1851-1852): o Império brasileiro e seus aliados entraram em guerra
contra o ditador Juan Manuel de Rosas da Confederação Argentina.
Guerra do Uruguai (1864–1865): intervenção brasileira no Uruguai. Com o apoio da
Argentina, as forças imperiais depuseram o presidente Atanasio Aguirre do cargo e
colocaram Venâncio Flores em seu lugar.[17]
Guerra do Paraguai (1864–1870): mais de 200 mil brasileiros lutaram nesse conflito,
[16] que é considerado como o mais grave da história brasileira, este foi o
conflito onde as Forças Armadas estiveram mais envolvidas e onde mais tropas foram
perdidas.[18]
Golpe de Três de Novembro (1891): marechal Deodoro da Fonseca dissolve o Congresso
Nacional, que é cercado pelo Exército.
Guerra de Canudos (1893–1897): a pior rebelião do Brasil, os insurgentes derrotaram
as três primeiras forças militares enviadas para sufocar a rebelião.[16]
Proclamação da República (1889): fim do Império do Brasil, este foi o primeiro
golpe de Estado realizado pelos militares brasileiros contra o chefe-de-estado.[16]
Brasil na Primeira Guerra Mundial: o Brasil entrou na Primeira Guerra Mundial em
1917 ao lado da Tríplice Entente. O esforço do Brasil na Primeira Guerra Mundial
ocorreu principalmente na campanha do Atlântico, com uma pequena participação na
guerra terrestre.
Revolução de 1930: segundo golpe militar contra o governo, em que o presidente
Washington Luís foi substituído por Getúlio Vargas, que se tornou o presidente
provisório.[15]
Golpe de 1937: Getulio Vargas, que governava democraticamente desde 1934, com apoio
e vigia dos militares, lança um autogolpe e se torna o ditador do Estado Novo.
Brasil na Segunda Guerra Mundial (1942–1945): o Brasil declarou guerra à Alemanha
nazista em agosto de 1942[15] e em 1944 enviou a chamada Força Expedicionária
Brasileira (FEB) com 25.334 soldados para lutar na Itália fascista.
Fim do Estado Novo (1945): o então presidente Getúlio Vargas é deposto por generais
e, mais tarde, o general Eurico Dutra foi eleito presidente.[15]
Movimento de 11 de Novembro (1955): golpe preventivo de militares e em apoio do
Congresso para permitir a posse de Juscelino Kubitschek.
Golpe de Estado de 1964: presidente João Goulart é destituído do cargo, levando a
uma ditadura militar que durou até 1985.[15]
Emissão do AI-12 (1969): Junta Governativa Provisória de 1969 impediu o vice-
presidente Pedro Aleixo de ascender ao cargo de presidente do Brasil.
Segundo fontes internacionais, o Brasil já possui secretamente a tecnologia para a
produção de uma bomba atômica.[19] O ex-ministro Alberto Mendes Cardoso, ex-chefe
da Casa Militar e do Gabinete de Segurança Institucional no governo de Fernando
Henrique Cardoso, confirmou que o Brasil já domina o conhecimento e se quisesse,
poderia dirigir a tecnologia à construção da bomba nuclear.[20] A Marinha do Brasil
através de seu programa nuclear e o Exército Brasileiro através de seu Instituto
Militar de Engenharia já adquiriram tecnologia suficiente para que assim que o
governo brasileiro desejar, construir a bomba atômica mais poderosa entre todas, a
bomba atômica termonuclear.[21][22]
Além disso, construiu uma tradição de participação em missões de paz da ONU, como
no Haiti e Timor-Leste.[34]