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Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho

na Indústria da Construção
SE XINGU 500 KV
Rev.3
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PCMAT
PROGRAMA DE CONDIÇÕES E
MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA
INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO

SE XINGÚ 500 KV

VALIDADE: JANEIRO 2015/JANEIRO 2016

Revisão Realizado por/Data Revisado por/Data Aprovado por/Data

1
Judith Barbosa Vander Velden Luismar Alves do Carmo Luismar Alves do Carmo
Engª de Segurança do Trabalho Engenheiro Residente Engenheiro Residente
CREA/SP: 5062690108/D CREA/GO: 7441/D CREA/GO: 7441/D
08 de Janeiro de 2015 13 de Janeiro de 2015 13 de Janeiro de 2015

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CONTROLE DE ALTERAÇÕES

Revisão Data Descrição de alterações

0 06-06-2014 Emissão inicial.

1 22-08-2014 Atualização de dados conforme contrato e datas de execução.

Revisão Geral e Atualização de dados conforme observações


2 08-01-2015
Norte Energia.

Alteração da responsabilidade da revisão e aprovação deste


3 29-01-2015
Programa e CNPJ.

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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 5
2. DESENVOLVIMENTO DO PCMAT ................................................................................ 5
3. REGISTROS................................................................................................................... 6
4. MANUTENÇÃO .............................................................................................................. 6
5. DIVULGAÇÃO ................................................................................................................ 6
6. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO .............................................................. 7
7. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO ................................................................. 7
8. RESPONSABILIDADES ................................................................................................ 7
9. MEMORIAL SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO .................. 10
9.1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO ............................................................... 10
9.2. PROJETO DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS EM CONFORMIDADE
COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA ........................................................... 11
10. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ............. 31
10.1 NORMAS/REGRAS PARA SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL – EPI’S .................................................................................................... 44
11. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA ................ 46
12. PROGRAMA EDUCATIVO ........................................................................................... 88
13. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS ...................... 91
14. CONSIDERAÇÕES FINAIS .......................................................................................... 92

ART RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO …………………………………………………. 93


ANEXO A – SISTEMA DE TRANSMISSÃO RESTRITO DA UHE BELO MONTE ……….. 94
ANEXO B – LAY OUT DO CANTEIRO DE OBRAS ……………………………………………95
ANEXO C – CROQUI DO ESCRITÓRIO DA FISCALIZAÇÃO ………………….…………… 96
ANEXO D – POSTURAS ADEQUADAS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES …………..97
ANEXO E – EXEMPLO DE ALONGAMENTO PARA REALIZAR DURANTE AS PAUSAS .98

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PCMAT
Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção 22-08-2014
SÃO SIMÃO MONTAGENS E SERVIÇOS DE ELETRICIDADE LTDA

Identificação
Empresa
SÃO SIMÃO MONTAGENS E SERVIÇOS DE ELETRICIDADE LTDA.
Endereço Complemento CNPJ
TV PEDRO GOMES, 617 SALA 07 LADO B 2 ANDAR 08.885.461/0005-24
CEP Cidade Bairro UF
68.371-155 ALTAMIRA CENTRO PA
CNAE GraudeRisco Descrição CNAE
42.21-9-02 4 CONSTRUÇÃO DE ESTAÇÕES E REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
ELÉTRICA

Identificação
Contratante
NORTE ENERGIA S.A.
Endereço Complemento CNPJ
SETOR COMERCIAL NORTE, QUADRA 04, BLOCO B SALA 1004 12.300.288/0001-07
CEP Cidade Bairro UF
70.714-900 BRASÍLIA CENTRO EMPRESARIAL VARIG DF
VARIG

Identificação
Estabelecimento
SE XINGU 500 KV
Endereço Complemento CNPJ
RODOVIA TRANSAMAZÔNICA BR 230 KM 65 - 08.885.461/0001-91
CEP Cidade Bairro UF
68365-000 ANAPU DISTRITO DE BELO MONTE PA
CNAE Grau de Risco Descrição CNAE
42.21-9-02 4 Construção de estações e redes de distribuição de energia elétrica

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1. INTRODUÇÃO

O PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente na Indústria da Construção é parte


integrante do Programa de Prevenção de Riscos ao trabalhador da empresa São Simão
Montagens e Serviços de Eletricidade Ltda., em cumprimento ao subitem 18.3.1 da Norma
Regulamentadora NR-18 da Portaria Nº 3.214/78 do Ministério do Trabalho.

Este documento, assim como o PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais, PCMSO
– Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional e demais Programas vinculados à
preservação da saúde e integridade física do trabalhador, tem caráter anual, dinâmico e
preventivo, devendo sofrer alterações sempre que houver mudanças significativas no processo
produtivo e/ou lay out.

2. DESENVOLVIMENTO DO PCMAT:

Este documento foi elaborado por profissional legalmente habilitado na área de Segurança do
Trabalho, sendo de responsabilidade do empregador a viabilização para implementação de
seus requisitos.

Estrutura do PCMAT:

• Memorial sobre condições e meio ambiente de trabalho nas atividades e operações, levando-se
em consideração riscos de acidentes e doenças do trabalho e suas respectivas medidas
preventivas;
• Projeto de execução das proteções coletivas em conformidade comas etapas da execução da
obra;
• Especificação técnica das proteções coletivas e individuais a serem utilizadas;
• Cronograma de implantação das medidas preventivas em conformidade com as etapas de
execução da obra e o lay out do canteiro de obras e/ou frente de trabalho, contemplando inclusive
o dimensionamento das áreas de vivência;
• Programa educativo contemplando a temática de prevenção de acidentes e doenças do
trabalho, com sua carga horária.

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3. REGISTROS

Deverá ser mantida uma cópia deste programa no Setor de SMS e na Administração do
estabelecimento, bem como na Gerência Regional e no consultório do Médico Coordenador e dos
Médicos Examinadores, devendo estar sempre acessíveis a todos interessados, inclusive
trabalhadores e órgãos de fiscalização.
Após finalização da obra, este programa e suas cópias serão encaminhadas para a Gerência
Regional que encaminhará à Matriz,, onde ficarão arquivados por, no mínimo 20 anos,
constituindo um histórico técnico-administrativo do PPRA.

4. MANUTENÇÃO

O PCMAT apresenta um aspecto dinâmico, sendo:

 Avaliado periodicamente quanto ao cumprimento de seu cronograma de implantação e eficácia


das medidas de controle;

 Atualizado conforme o andamento do empreendimento (sucessão de etapas) ou quando da


ocorrência de mudanças relevantes ou redirecionamento dos serviços;

 Revisto e atualizado no mínimo uma vez por ano.

Haverá um responsável, que pode ser o elaborador deste programa, o técnico de segurança ou
qualquer empregado designado pelo empregador, para fiscalização da implementação e
efetividade deste Programa e suas medidas de proteção.

5. DIVULGAÇÃO

O PCMAT estará no canteiro de obras, à disposição dos empregados, seus representantes legais
e órgãos oficiais competentes mediante solicitação ao SESMT e no quadro de avisos gerais do
estabelecimento.
As informações sobre o PCMAT serão transmitidas aos trabalhadores através de palestras,
DDSMS, nas reuniões de CIPA e por meio do programa de treinamento previsto no próprio
PCMAT.

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6. PERIODICIDADE E FORMA DE AVALIAÇÃO:

O PCMAT será revisado a cada 01 (hum) ano ou sempre que houver alteração de processo,
procedimento e metas ou que seja detectado risco não previsto neste documento.
A avaliação da aplicação desse Programa deverá ser feita em cada atividade prevendo todos os
riscos, inclusive ambientais (compreendidos na NR-9) a que estão expostos os trabalhadores,
envolvendo para tanto a análise de projetos de execução da obra, inclusive lay out do canteiro de
obras, métodos ou processos de trabalho.

7. ESTRATÉGIA E METODOLOGIA DE AÇÃO:


A metodologia e a estratégia para reconhecimento dos riscos associados às condições, ao
ambiente e processo de trabalho, inclusive das diversas funções ou atividades dos empregados
na empresa, será a identificação dos fatores de risco seguida de uma avaliação qualitativa dos
agentes identificados e a partir destes dados, definição das ações a serem implementadas. Essas
ações se baseiam no disposto no texto da NR-9, em particular os subitens 9.3.1 e 9.3.2; 18.3.4 da
NR-18 e na proposta da Associação Americana de Higiene Ocupacional (AIHA-American
Industrial Hygiene Association).

8.RESPONSABILIDADES:

RESPONSABILIDADES DO CHEFE DA OBRA


 Garantir a elaboração e efetiva implementação do PCMAT, bem como zelar pela sua eficiência;
 Delegar ao Engenheiro de Segurança a responsabilidade pela elaboração do PCMAT;
 Prover recursos para execução das ações recomendadas no PCMAT;
 Verificar o PCMAT elaborado.
RESPONSABILIDADES DO SESMT - ENGENHEIRO DE SEGURANÇA E/OU TÉCNICO DE
SEGURANÇA
 Todo empreendimento da empresa possui um SESMT - Serviço Especializado em Segurança
e Medicina do Trabalho que é dimensionado pela NR 4 - Serviços Especializados em Segurança
e Medicina do Trabalho SESMT, do MTE, levando-se em conta o grau de risco e número de
empregados do empreendimento. Assim, são responsabilidades do SESMT:
 Coordenação e a implantação dos programas de segurança na empresa, acompanhando seu
desenvolvimento e corrigindo os desvios apresentados;

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 Apuração dos acidentes e incidentes de sua empresa;


 Fiscalizar a execução dos serviços sob o aspecto da segurança, impedindo sua continuidade
quando forem colocados em risco pessoal, equipamentos, ferramental ou instalações direta ou
indiretamente envolvidas;
 Gerir as atividades de Segurança do Trabalho voltadas para a prevenção de acidentes
eliminando antecipadamente as causas e com isso minimizando as consequências;
 Propor melhorias contínuas no programa PCMAT através de reorientação e conscientização
quanto a Segurança do Trabalho a todos os envolvidos no trabalho, sobre os atos e condições
inseguras inerentes ao seu serviço.
 Manter um permanente relacionamento com as equipes de executantes e supervisores,
promovendo a realização de atividades e conscientização, educação e orientação, valendo-se
também das observações feitas por estas equipes;
 Inspeção das áreas e dos equipamentos quanto à Segurança do Trabalho;
 Coordenar os treinamentos de Segurança do Trabalho;
 Analisar e revisar, durante o andamento do empreendimento, os métodos e os procedimentos
de execução estabelecidos sob o aspecto de prevenção de acidentes, com o auxílio do Setor de
Produção;
 Cumprir e fazer cumprir tudo mais que seja de responsabilidade da área de Segurança do
Trabalho.
 Executar e operacionalizar o PCMAT;
 Seguir o cronograma de implantação e execução do PCMAT;
 Apoiar na promoção dos programas de treinamento dos trabalhadores sobre o PCMAT;
 Divulgar o programa na Empresa.

RESPONSABILIDADES DA ENGENHARIA, PLANEJAMENTO, MANUTENÇÃO,


ADMINISTRATIVO E DEMAIS ÁREAS.
 Supervisionar os empregados para assegurar que os procedimentos corretos de trabalho estão
sendo observados;
 Assegurar que os equipamentos e máquinas estejam em perfeito estado de utilização;
 Garantir a ordem e limpeza de sua área de trabalho;
 Informar sobre os riscos ambientais e procedimentos de controle;

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 Manter o Chefe de Obra e o SESMT informados das questões de segurança e saúde da sua
área;
 Colaborar com a CIPA na investigação de acidentes ou doenças e na adoção de medidas
preventivas;
 Cumprir e apoiar todas as Normas e recomendações de Prevenção de Acidentes;
 Colaborar com o SESMT, na Análise Preliminar de Risco para os serviços a serem executados;

RESPONSABILIDADES DE TODOS OS EMPREGADOS


 Seguir as normas de Segurança e Saúde no Trabalho, bem como as determinações sobre
prevenção de acidentes do trabalho ou doenças ocupacionais;
 Usar nos casos indicados no PPRA o(s) Equipamento(s) de Proteção Individual - EPI e que
serão fornecidos pelo Empregador;
 Seguir as orientações recebidas nos treinamentos oferecidos dentro do PCMAT;
 Informar ao seu superior imediato as ocorrências que, a seu julgamento, possam implicar
riscos à sua saúde e integridade física;
 Colaborar com o Empregador na aplicação das demais Normas Regulamentadoras;
 Submeter-se às regras de disciplina do empreendimento;
 Relatar os acidentes ocorridos ao seu superior imediato;
 Usar máquinas, equipamentos e materiais, somente se autorizado;
 Seguir os procedimentos de sua tarefa conforme treinamento recebido;
 Cooperar com a CIPA na execução de suas tarefas.

RESPONSABILIDADES DAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS TERCEIRIZADOS


 Implementar junto a seus empregados os padrões definidos neste programa;
 Elaborar seu PCMAT e entregar uma cópia para o Técnico de Segurança da São Simão;
 Submeter-se às regras de disciplina do empreendimento;
 Garantir a Segurança e Saúde Ocupacional do seu pessoal;
 Realizar Análises de Riscos, Normas e Recomendações de Prevenção de Acidentes, bem
como cumprir as orientações do SESMT;
 Apresentar a São Simão a previsão de EPI (Equipamento de Proteção Individual), para todas
as funções e atividades do seu pessoal;

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 Fornecer gratuitamente ao seu pessoal todos os EPI previstos ou ainda indicados pela São
Simão. Todos os EPI devem possuir Certificado de Aprovação (CA);
 Manter em funcionamento a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes - CIPA, conforme a
legislação vigente;
Apresentar a São Simão a composição, calendário e local de realização das reuniões de sua
CIPA ou indicar um representante para participar das reuniões da CIPA da São Simão.

9. MEMORIAL SOBRE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO:


9.1. IDENTIFICAÇÃO DO EMPREENDIMENTO

EMPREENDIMENTO: SE XINGU 500 KV


FORNECIMENTO DE EQUIPAMENTOS, SISTEMAS, MATERIAIS E
DESCRIÇÃO DO
EMPREENDIMENTO:
OBRAS CIVIS E ELETROMECÂNICAS PARA CONSTRUÇÃO DE
CINCO BAYS PARA LINHA DE 500KV DA UHE BELO MONTE
ENDEREÇO: RODOVIA TRANSAMAZÔNICA BR 230 KM 65

CIDADE / ESTADO: ANAPÚ/PA

EMPRESA: SÃO SIMÃO MONTAGENS E SERVIÇOS DE ELETRICIDADE LTDA

CONTRATANTE: NORTE ENERGIA S.A.

PERÍODO PREVISTO: 13 MESES


Nº MÁXIMO DE
EMPREGADOS PREVISTO:
150 NA ETAPA DE PICO DA OBRA

INTERVALO
HORÁRIO DE TRABALHO: Início Término
REFEIÇÃO
DE SEGUNDA-FEIRA À
SEXTA-FEIRA 07:00 16:00 1 hora

SÁBADO 07:00 11:00 -


Masculinos Femininos Coletivo
Nº DE GABINETES SANITÁRIOS
3 1 Conforme subitem 18.4.2.4 NR18
Nº DE SANITÁRIO, MICTÓRIO
E LAVATÓRIO Conforme Subitem 18.4.2.4 da NR 18
ESTRUTURA Piso Parede
ADMINISTRATIVA Concreto Madeirite
Piso Parede Iluminação, Ventilação e Higiene
LOCAL DAS REFEIÇÕES
Concreto Madeirite Conforme NR 18 e 24

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CONSIDERAÇÕES RELEVANTES:

O empreendimento trata-se da ampliação de uma Subestação de Energia Elétrica,


desde a etapa de fundação até a interligação com a LT 500kV da UHE Belo Monte:
construção de cinco vãos incompletos na configuração DJM, extensão de
barramentos,edificações, Sistema de Proteção, Controle e Supervisão, Montagem e
Comissionamento do Sistema de Telecom e Medição de Faturamento.
Após concluída será integrada ao setor de outra concessionária, Abengoa, que
também está em construção. Portanto, os trabalhos serão realizados em área
desenergizada e sem possibilidade de energização acidental, pois estarão totalmente
isoladas de LT energizada. Somente após conclusão da obra é que uma equipe
reduzida de Montagem fará a interligação da Subestação com a Linha de
Transmissão (Energização).
Os riscos elétricos estarão presentes ainda durante a interligação de painéis na Casa de
Comando - atividade realizada por uma equipe de Eletricistas FC, especialistas; e
durante a etapa de Comissionamento – também realizada por equipe especializada.

9.2. PROJETO DE EXECUÇÃO DAS PROTEÇÕES COLETIVAS EM CONFORMIDADE


COM AS ETAPAS DE EXECUÇÃO DA OBRA:

A execução das medidas de proteção coletiva será iniciada juntamente com a obra e instaladas de
acordo com o andamento das atividades e características do serviço a ser executado.

As medidas de proteção coletiva devem seguir o especificado no item 8 deste programa.

Plano Geral de Segurança:


- Elaboração de Programas e Regulamentos de Segurança, Meio Ambiente e Saúde no Trabalho;
- Contratação e manutenção de equipe de SESMT durante todas as fases da obra;
- Treinamentos, DDSMS, Campanhas Educativas e outras medidas propostas no Programa
Educativo;
- Contratação de profissional apto qualificado/habilitado para a respectiva função;
- Exigir dos trabalhadores subcontratados o cumprimento dos mesmos procedimentos de
Segurança, Meio Ambiente e Saúde no Trabalho exigidos dos empregados próprios;

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- Controle relativo ao Processo;


- Controle relativo às Instalações Provisórias;
- Instalação, manutenção e divulgação dos equipamentos de combate a incêndio;
- Controle relativo à máquinas e equipamentos;
- Implantação e divulgação de procedimentos em casos de emergências e ocorrência de
acidentes, contemplando aquisição de material para resgate e mitigação;
- Instruções de posturas de trabalho e alongamentos, conforme Anexos II e III, respectivamente,
passadas na Integração, a fim de preservar os trabalhadores de riscos ergonômicos, de acordo
com a Norma Regulamentadora – NR 17.

Controle relativo às Etapas da Obra:


- Seguir normas referentes à cada etapa da obra;
- Elaborar procedimentos de segurança para a execução dos trabalhos, contemplando
sinalização, riscos e cuidados e procedimentos em caso de emergências, medidas de controle e
ação, inclusive nos casos de rompimento de cabo (subterrâneo ou aéreo) de energia elétrica.
- Adquirir/locar máquinas e equipamentos conforme especificação na legislação referente;
- Confeccionar utilidades para a obra conforme especificação na legislação pertinente.

Com base nos projetos e descrição das etapas da obra, será feita, a seguir, uma análise qualitativa
dos riscos existentes e propostas medidas de controle.

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ATIVIDADE: GERENCIAMENTO DA OBRA

SETOR: Administrativo
LOCAL DE TRABALHO:
Sala de madeirite, cor clara;
Iluminação Natural e Artificial;
Ventilação Natural e Artificial;
Canteiro de Obras.
EQUIPE ENVOLVIDA:
Engenheiro Residente/Chefe de Obra
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
Representação da empresa na obra. Estabelecer planos de ação e orientar a equipe de trabalho, quanto aos processos
desenvolvidos em sua área de atuação, esclarecendo sobre as rotinas e procedimentos praticados; Manter os colaboradores
informados quanto a mudanças ocorridas na legislação, em rotinas disciplinares e nos serviços prestados pela Empresa;Coordenar
a distribuição de serviços no departamento, alocando o pessoal em atividades/ postos compatíveis com o seu potencial; Identificar
as necessidades de treinamento, buscando a profissionalização da Empresa e do seu quadro de colaboradores; Comunicar,
assegurar e medir padrões de qualidade para processos, em sua área de atuação, acompanhando e efetuando os ajustes
necessários.
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO:
Computador, impressora, arquivos, armários, mesa, cadeira, materiais de papelaria, telefone, veículo leve (carro).
AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE


Trajeto
trabalho/Deslocamento para a Treinamento de Condução Possíveis lesões corporais
Habitual
frente de trabalho / Segura decorrentes de acidente
deslocamento diversos
AGENTE: Projeção e queda de materiais GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Supervisão/Acompanhamento Possíveis lesões corporais
Habitual/Intermitente Uso de EPI’s
das atividades decorrentes de acidente
AGENTE: Choque Elétrico GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Contração Muscular; Fibrilação
Supervisão/Acompanhamento cardiovascular;Queimaduras;-
Eventual Uso de EPI’s adequados
das atividades Insuficiência Renal:- Parada
Respiratória.
AGENTE: Repetitividade GRUPO: 4 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Manter postura adequada de
Postura de trabalho trabalho e realizar exercícios de
Lombalgias, cansaço, dores
inadequado / atividades Habitual/Intermitente ginástica laboral antes de iniciar
musculares.
repetitivas. as atividades, conforme
apresentados na Integração.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Uso constante:
- Treinamento de Condução Segura
Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção
- Exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria B para
solar
os que forem designados a dirigir carro da empresa
Uso eventual:
- Isolar o local sob atividade em altura e sinalização de
Capacete de segurança com jugular e óculos de segurança
atividades com cargas suspensas
quando adentrar o canteiro de obras.
- Limpeza do mato nas frentes de trabalho
Máscara descartável e protetor auricular tipo plug para
- Abertura correta de tampas de canaletas
acompanhar atividades emissoras destes agentes.

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ATIVIDADE: SUPORTE GERENCIAMENTO DA OBRA

SETOR: Administrativo
LOCAL DE TRABALHO:
Sala de madeirite, cor clara;
Iluminação Natural e Artificial;
Ventilação Natural e Artificial;
Canteiro de Obras.
EQUIPE ENVOLVIDA:
Supervisores
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
Supervisiona, coordena e orienta as equipes, faz a programação diária das tarefas a serem executadas, define metas de produção
diária, solicita a aquisição de matérias e ferramentas, solicita a contratação de pessoal, reporta ao Engenheiro Residente tudo que
for inerente aos trabalhos de fundação, montagem e lançamento, respectivos ao seu Setor.
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO:
Computador, impressora, arquivos, armários, mesa, cadeira, materiais de papelaria, telefone, veículo leve (carro).
AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE


Trajeto
trabalho/Deslocamento para a Treinamento de Condução Possíveis lesões corporais
Habitual
frente de trabalho / Segura decorrentes de acidente
deslocamento diversos
AGENTE: Projeção e queda de materiais GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Supervisão/Acompanhamento Possíveis lesões corporais
Habitual/Intermitente Uso de EPI’s
das atividades decorrentes de acidente
AGENTE: Choque Elétrico GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Contração Muscular; Fibrilação
Supervisão/Acompanhamento cardiovascular;Queimaduras;-
Eventual Uso de EPI’s adequados
das atividades Insuficiência Renal:- Parada
Respiratória.
AGENTE: Repetitividade GRUPO: 4 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Manter postura adequada de
Postura de trabalho trabalho e realizar exercícios de
Lombalgias, cansaço, dores
inadequado / atividades Habitual/Intermitente ginástica laboral antes de iniciar
musculares.
repetitivas. as atividades, conforme
apresentados na Integração.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Uso constante:
- Treinamento de Condução Segura
Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção
- Exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria B para
solar
os que forem designados a dirigir carro da empresa
Uso eventual:
- Isolar o local sob atividade em altura e sinalização de
Capacete de segurança com jugular e óculos de segurança
atividades com cargas suspensas
quando adentrar o canteiro de obras.
- Limpeza do mato nas frentes de trabalho
Máscara descartável e protetor auricular tipo plug para
- Abertura correta de tampas de canaletas
acompanhar atividades emissoras destes agentes.

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ATIVIDADE: ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS GERAIS

SETOR: Administrativo
LOCAL DE TRABALHO:
Sala de madeirite, cor clara;
Iluminação Natural e Artificial;
Ventilação Natural e Artificial.
EQUIPE ENVOLVIDA:
Assistente Administrativo; Auxiliar Administrativo
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
Administrar os processos de recrutamento, seleção, registro, movimentação e frequência do pessoal; Acompanhar as alterações na
legislação trabalhista, fiscal e previdenciária assim como as publicações de normativos internos, relativos ao pessoal, tomando as
providências cabíveis; Informar ou encaminhar, à unidade de Pessoal da Sede, as ocorrências com pessoas, providenciando a
documentação pertinente ou efetuando registros no Sistema para cadastro ou atualização de dados; Negociar com os
administradores das obras as transferências de pessoal; Requisitar o material de uso geral para a execução de rotinas
administrativas; Efetuar o planejamento, controle e execução de processos administrativos, referentes às despesas do escritório;
de locomoção; de alimentação; de material etc.
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO:
Computador, impressora, arquivos, armários, mesa, cadeira, materiais de papelaria, telefone, veículo leve (carro).
AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE

Treinamento de Condução Possíveis lesões corporais


Trajeto Trabalho Habitual
Segura decorrentes de acidente

AGENTE: Repetitividade GRUPO: 4 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94


Manter postura adequada de
Postura de trabalho trabalho e realizar exercícios de
Lombalgias, cansaço, dores
inadequado / atividades Habitual/Intermitente ginástica laboral antes de iniciar
musculares.
repetitivas. as atividades, conforme
apresentados na Integração.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
- Treinamento de Condução Segura Uso constante:
- Exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria B para Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção
os que forem designados a dirigir carro da empresa solar
- Restrição do acesso destes profissionais ao canteiro de Uso eventual:
obras e frentes de trabalho. Somente para questões Capacete de segurança com jugular e óculos de segurança
administrativas com acompanhamento de um profissional quando solicitados e/ou autorizados a entrar no canteiro de obras
operacional/gerencial

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na Indústria da Construção
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ATIVIDADE: EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE SEGURANÇA DA OBRA

SETOR: Administrativo/Operacional
LOCAL DE TRABALHO:
Sala de madeirite, cor clara;
Iluminação Natural e Artificial;
Ventilação Natural e Artificial;
Canteiro de Obras.
EQUIPE ENVOLVIDA:
Técnico de Segurança do Trabalho
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
Desenvolver atividades relativas à execução, orientação e avaliação de normas, procedimentos e dispositivos de segurança, higiene
do trabalho e de controle ambiental em todas as unidades da Empresa; Pesquisar, recomendar, dimensionar e fiscalizar o uso e a
manutenção dos equipamentos de proteção individual, coletiva e de combate a incêndio, necessários e adequados a cada unidade
de trabalho; Contribuir para a garantia da segurança da Empresa, sugerindo e aplicando medidas e esquemas de prevenção, a fim
de eliminar os riscos de acidente de trabalho, promover melhorias no ambiente de trabalho e controlar aspectos ambientais;
Fornecer subsídios técnicos para o desenvolvimento de projetos e implantação de novas instalações físicas e tecnológicas, nos
aspectos relativos à segurança do trabalho, saúde e meio ambiente; Levantar e organizar dados sobre ocorrências ambientais,
acidentes e doenças ocupacionais para controle gerencial; Elaborar relatórios estatísticos, mensalmente, levantando dados das
unidades de produção, para controle do índice de ocorrência de acidentes e de desempenho de SMS da São Simão Montagens e
Manutenção; Realizar auditorias internas, conforme procedimentos estabelecidos, a fim de avaliar a performance dos contratos,
quanto ao cumprimento da legislação de segurança, saúde e meio ambiente; dos programas de SMS estabelecidos pela São Simão
Montagens e Manutenção e pelos clientes; Elaborar relatórios sobre auditorias e planos de ações corretivas, informando as
ocorrências ambientais, os acidentes e doenças ocupacionais, para controle gerencial e correção dos desvios; Realizar treinamentos
e campanhas educativas sobre prevenção de acidentes, segurança e meio ambiente e responsabilidade social empresarial,
preparando a documentação necessária, objetivando a sensibilização dos colaboradores; Acompanhar e organizar os eventos
relativos a CIPA; Identificar e monitorar o atendimento aos requisitos legais e outros aplicáveis às atividades da Empresa; Preparar
e manter, organizado e atualizado, arquivo com toda a documentação relativa a SMS, conforme programa estabelecido pela São
Simão Montagens e Manutenção e pelo cliente.
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO:
Computador, impressora, arquivos, armários, mesa, cadeira, materiais de papelaria, telefone, veículo leve (carro).
AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE


Trajeto
trabalho/Deslocamento para a Treinamento de Condução Possíveis lesões corporais
Habitual
frente de trabalho / Segura decorrentes de acidente
deslocamento diversos
AGENTE: Projeção e queda de materiais GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Supervisão/Acompanhamento Possíveis lesões corporais
Habitual/Intermitente Uso de EPI’s
das atividades decorrentes de acidente
AGENTE: Choque Elétrico GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

Contração Muscular; Fibrilação


Supervisão/Acompanhamento cardiovascular;Queimaduras;-
Eventual Uso de EPI’s adequados
das atividades Insuficiência Renal:- Parada
Respiratória.

AGENTE: Repetitividade GRUPO: 4 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94


Manter postura adequada de
Postura de trabalho trabalho e realizar exercícios de
Lombalgias, cansaço, dores
inadequado / atividades Habitual/Intermitente ginástica laboral antes de iniciar
musculares.
repetitivas. as atividades, conforme
apresentados na Integração.

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MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL


Uso constante:
- Treinamento de Condução Segura
Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção
- Exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria B para
solar
os que forem designados a dirigir carro da empresa
Uso eventual:
- Isolar o local sob atividade em altura e sinalização de
Capacete de segurança com jugular e óculos de segurança
atividades com cargas suspensas
quando adentrar o canteiro de obras.
- Limpeza do mato nas frentes de trabalho
Máscara descartável e protetor auricular tipo plug para
- Abertura correta de tampas de canaletas
acompanhar atividades emissoras destes agentes.

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ATIVIDADE: EXECUÇÃO DAS ATIVIDADES DE SAÚDE DA OBRA

SETOR: Administrativo/Operacional
LOCAL DE TRABALHO:
Sala de madeirite, cor clara;
Iluminação Natural e Artificial;
Ventilação Natural e Artificial;
Canteiro de Obras.
EQUIPE ENVOLVIDA:
Auxiliar de Enfermagem
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
Responsável pelo atendimento básico dos trabalhadores sem condições de realizar suas atividades laborais. Afere pressão.
Acompanha os trabalhadores até o pronto socorro para atendimento necessário. Faz manutenção da caixa de primeiros socorros.
Presta primeiros socorros básicos até a chegada do serviço médico especializado (se houver necessidade).
Elabora campanhas de preservação da saúde dos trabalhadores (inclusive campanha de vacinação). Faz histórico diário de
atendimentos. Auxilia na elaboração do relatório de acidentes quando ocorrer e na abertura da CAT.
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO:
Computador, impressora, arquivos, armários, mesa, cadeira, materiais de papelaria, telefone, veículo leve (carro).
AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE

Trajeto
Treinamento de Condução Possíveis lesões corporais
trabalho/Deslocamento para a Habitual
Segura decorrentes de acidente
frente de trabalho

AGENTE: Monotonia e repetitividade GRUPO: 4 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94


Manter postura adequada de
Postura de trabalho trabalho e realizar exercícios de
Lombalgias, cansaço, dores
inadequado / atividades Habitual/Intermitente ginástica laboral antes de iniciar
musculares.
repetitivas. as atividades, conforme
apresentados na Integração.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
Uso constante:
- Treinamento de Condução Segura Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção
- Exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria B para solar
os que forem designados a dirigir carro da empresa Uso eventual:
- Isolar o local sob atividade em altura e sinalização de Capacete de segurança com jugular e óculos de segurança
atividades com cargas suspensas quando adentrar o canteiro de obras.
- Limpeza do mato nas frentes de trabalho Máscara cirúrgica descartável e luva de látex cirúrgica
descartável para prestar primeiros socorros às vítimas, se
necessário.

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ATIVIDADE: MOBILIZAÇÃO DA ÁREA DE VIVÊNCIA DA OBRA

SETOR: Operacional
LOCAL DE TRABALHO:
Área destinada à construção da área de vivência.
EQUIPE ENVOLVIDA:
Eletricista e equipe Civil – Encarregado, Ajudantes, Carpinteiros, Pedreiros, Operador de máquina, Pintor

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:


Limpeza da área destinada à construção das salas administrativas, refeitório, almoxarifado, sanitários, e demais edificações para
atender às necessidades administrativas dos trabalhadores.
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO:
Retroescavadeira/Pá carregadeira, caminhão báscula, betoneira, serra circular, ferramentas manuais em geral.
AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE


Contratar motoristas de ônibus ou
empresa com profissional habilitado, Possíveis lesões corporais
Trajeto trabalho Habitual
com CNH categoria D e curso de decorrentes de acidente
transporte coletivo de passageiros
AGENTE: Queda de materiais GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Possíveis lesões corporais
Derrubar objeto Eventual Uso de EPI’s
decorrentes de acidente
AGENTE: Queda GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
- Utilização de cinto de segurança
com talabarte atracado em estrutura
Altura/irregularidades no Possíveis lesões corporais
Eventual resistente pré determinada
terreno decorrentes de acidente
- Executar as atividades com atenção
e conhecimento
AGENTE: Projeção de Partículas GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Corte, montagem e - Uso de EPI’s: óculos/protetor facial
Eventual Lesões oculares e faciais
desmontagem de fôrmas - Manter as proteções das máquinas
AGENTE: Ataque de Animais Peçonhentos GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
- Uso de EPI’s;
- Garantir que somente a máquina
Limpeza do local Eventual Choque anaflático
estará presente no momento da
limpeza.
AGENTE: Corte GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Batidas contra quinas ou - Uso de EPI’s;
utilização inadequada dos Eventual - Executar as atividades com Cortes
materiais de trabalho atenção.
AGENTE: Prensagem/esmagamento de membros GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Uso inadequado de - Uso de EPI’s;
ferramentas, distração e - Executar as atividades com Esmagamento de
Eventual
execução inadequada de atenção; membros
procedimento - Leitura da APR.
AGENTE: Atropelamento GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Treinamento de condução segura
Distração das pessoas/Pontos para motoristas Possíveis lesões corporais
Eventual
cego de maquinas e veículos Orientação das regras de trânsito e decorrentes de acidente
tráfego para todos trabalhadores

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AGENTE: Batidas GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94


- Contratar motoristas/operadores
habilitados, com CNH de categoria
compatível e curso específico para
operação;
- Executar as atividades com
atenção;
Batidas de veículos e/ou
- Trafegar com atenção;
máquinas contra objetos, Possíveis lesões corporais
Eventual - Instruir pedestres a passar em
pessoas, ou outro decorrentes de acidente
frente às máquinas e veículos e
veículo/máquina
certificar-se de ser visto;
- Fazer inspeção diária na
máquina/veículo antes de iniciar as
atividades;
- Manter o alerta de ré sempre em
funcionamento.
AGENTE: Postura Inadequada GRUPO: 4 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Manter postura adequada de trabalho
e realizar exercícios de ginástica
Lombalgias, cansaço,
Postura de trabalho Eventual/Intermitente laboral antes de iniciar as atividades,
dores musculares.
conforme apresentados na
Integração.
AGENTE: Levantamento e transporte manual de peso GRUPO: 4 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
- Observar a carga máxima de peso
que uma pessoa pode transportar;
- Priorizar transporte por carrinhos
Carregamento de materiais de mão e até caminhão com Lombalgias, cansaço,
Eventual/Intermitente
para as frentes de trabalho guindauto quando for peças grandes dores musculares.
e pesadas;
- Manter postura adequada para
transporte e carregamento.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
- Treinamento de Condução Segura para motorista do Uso constante:
ônibus, dos caminhões e para o Operador de Máquinas Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção
- Exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria solar, Capacete de segurança com jugular, óculos de
compatível com o veículo/máquina que for manejar segurança, luva de segurança de vaqueta mista.
- Curso de transporte coletivo de passageiros para motorista
de ônibus e licença ANTT para trafegar Máscara descartável, protetor auricular tipo abafador e
- Isolar o local sob atividade em altura e sinalização de avental de PVC para trabalhar na betoneira.
atividades com cargas suspensas
- Limpeza do mato nas frentes de trabalho Máscara descartável e luva de segurança de látex para
- Manutenção da frota, inclusive perfeito funcionamento do pintor.
alerta de ré
- Leitura da APR com todos os envolvidos, inclusive Protetor auricular tipo abafador para operadores de máquinas
Encarregado se cabina aberta.

Uso eventual:
Perneira para atividades de limpeza do terreno e atividades em
locais com mato.
Máscara descartável, protetor auricular tipo plug quando for
trabalhar próximo à atividade geradora de poeira e ruído,
respectivamente.

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ATIVIDADE: LIMPEZA DA ÁREA DE VIVÊNCIA DA OBRA E ALOJAMENTOS

SETOR: Operacional
LOCAL DE TRABALHO:
Sala de madeirite, cor clara;
Iluminação Natural e Artificial;
Ventilação Natural e Artificial;
Alojamentos.
EQUIPE ENVOLVIDA:
Auxiliar de Serviços Gerais

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:


Limpeza da área de vivência, inclusive bebedouros, ar condicionado.
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO:
Rodo, vassoura, pano de chão, pano de limpeza, produtos básicos de limpeza: detergente, sabão em pó, desinfetante, álcool.
AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE


Contratar motoristas de ônibus ou
empresa com profissional habilitado, Possíveis lesões corporais
Trajeto trabalho Habitual
com CNH categoria D e curso de decorrentes de acidente
transporte coletivo de passageiros
AGENTE: Queda de materiais GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Possíveis lesões corporais
Derrubar objeto Eventual Uso de EPI’s
decorrentes de acidente
AGENTE: Queda GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Placa de sinalização de piso molhado
Possíveis lesões corporais
Piso molhado/ensaboado Habitual para advertir a passagem no local
decorrentes de acidente
durante a limpeza
AGENTE: Ataque de Animais Peçonhentos GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
- Uso de EPI’s;
Limpeza de locais com - Não colocar as mãos diretamente
acúmulo de objetos favoráveis sob móveis ou objetos armazenados;
Eventual Choque anaflático
ao abrigo de animais utilizar utensílios de limpeza para
peçonhentos mover/limpar embaixo de objeto
armazenado.
AGENTE: Corte GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Batidas contra quinas ou - Uso de EPI’s;
utilização inadequada dos Eventual - Executar as atividades com Cortes
materiais de trabalho atenção.
AGENTE: Postura Inadequada GRUPO: 4 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Manter postura adequada de trabalho
e realizar exercícios de ginástica
Lombalgias, cansaço,
Postura de trabalho Habitual/Intermitente laboral antes de iniciar as atividades,
dores musculares.
conforme apresentados na
Integração.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
- Treinamento de Condução Segura para motorista do ônibus Uso constante:
e exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção
compatível e curso de transporte coletivo de passageiros e solar, Capacete de segurança com jugular,óculos de
licença ANTT para trafegar segurança, luva de segurança de látex.
- Sinalizar com placa a área que estiver limpando
Uso eventual:
Bota de PVC quando for limpar pisos, sanitários que exijam
utilização de água em maior volume.

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ATIVIDADE: TOPOGRAFIA

SETOR: Operacional
LOCAL DE TRABALHO:
Área destinada à construção da área de vivência e frentes de trabalho.
EQUIPE ENVOLVIDA:
Topógrafo e Auxiliar de Topógrafo

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:


Demarcação das coordenadas de edificações, locais de trabalho, fundações, torres, flecha de cabos.
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO:
Veículo leve, caderno, caneta, estação total topográfica, teodolito, marreta, piquetes de madeira.
AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE

Trajeto
Possíveis lesões corporais
trabalho/Deslocamento para a Habitual Treinamento de Condução Segura
decorrentes de acidente
frente de trabalho

AGENTE: Queda de materiais GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94


Possíveis lesões corporais
Derrubar objeto Eventual Uso de EPI’s
decorrentes de acidente
AGENTE: Queda GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
- Executar as atividades com Possíveis lesões corporais
Irregularidades no terreno Eventual
atenção decorrentes de acidente
AGENTE: Choque Elétrico. GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Contração Muscular;
Trabalho em área
Fibrilação
(subestação existente) com
Eventual Uso de EPI’s adequados cardiovascular;Queimaduras;-
equipamentos existentes
Insuficiência Renal:- Parada
energizados.
Respiratória.
AGENTE: Esmagamento de membros GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Marretada durante a - Executar as atividades com
Eventual Trauma local
demarcação dos pontos atenção.
AGENTE: Postura Inadequada GRUPO: 4 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Manter postura adequada de
trabalho e realizar exercícios de
Lombalgias, cansaço, dores
Postura de trabalho Eventual/Intermitente ginástica laboral antes de iniciar as
musculares.
atividades, conforme apresentados
na Integração.
AGENTE: Levantamento e transporte manual de peso GRUPO: 4 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
- Sempre fazer o transporte do material
Carregamento dos materiais de trabalho com mais de uma pessoa; Lombalgias, cansaço, dores
Habitual/Intermitente - Manter postura adequada para
de trabalho musculares.
transporte e carregamento.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
- Treinamento de Condução Segura Uso constante:
- Exigência de Carteira de Habilitação CNH categoria B para Uniforme, capuz, óculos e botina de segurança, filtro de
os que forem designados a dirigir carro da empresa proteção solar, Capacete de segurança com jugular.
- Limpeza do mato nas frentes de trabalho, quando possível Uso eventual:
Perneira para atividades de limpeza do terreno e atividades em
locais com mato.
Luva de segurança de vaqueta mista para cravação de piquetes
para demarcação dos pontos locados
Máscara descartável, protetor auricular tipo plug quando for
trabalhar próximo à atividade geradora de poeira e ruído,
respectivamente.

Este documento contém informação privada e não pode ser duplicado, modificado ou divulgado a terceiros sem o consentimento escrito do GRUPO COBRA
BRASIL. A única cópia controlada deste documento está no Sistema de Gestão Documental do GRUPO COBRA BRASIL.
Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho
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ATIVIDADE: ESCAVAÇÃO - BASES, DRENAGEM, CAIXAS, CANALETAS, TUBULÕES.

SETOR: Operacional
LOCAL DE TRABALHO:
Interior da Subestação, escavação de base de equipamentos, torres e canaletas.
EQUIPE ENVOLVIDA:
Encarregado Civil, Operador de Máquinas, Motorista, Motorista de caminhão báscula, Ajudantes
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
Inicia-se a escavação para fundação das bases dos equipamentos no local previamente marcado pela Topografia.
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO:
Retroescavadeira ou escavadeira, pá carregadeira, caminhão báscula, compactador.
AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE


Contratar motoristas de ônibus ou
empresa com profissional Possíveis lesões corporais
Trajeto trabalho Habitual
habilitado, com CNH categoria D e decorrentes de acidente
curso de transporte de passageiros
AGENTE: Tombamento GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
- Manutenção e inspeção diária nas
Possíveis lesões corporais
Inclinação do terreno/Erro de máquinas
Eventual decorrentes de acidente
patolagem - Garantir nivelamento do terreno
Esmagamento
antes de patolar a máquina.
AGENTE: Queda de mesmo nível e de diferentes níveis GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
- Executar as atividades com
Irregularidades no atenção - Possíveis lesões corporais
terreno/Compactação e Eventual - Utilização de escadas com decorrentes de acidente
nivelamento do solo patamares e corrimão adequados - Esmagamento
para entrada e saída da escavação
AGENTE: Choque Elétrico. GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Contração Muscular;
Trabalho em área
Fibrilação
(subestação existente) com
Eventual Uso de EPI’s adequados cardiovascular;Queimaduras;-
equipamentos existentes
Insuficiência Renal:- Parada
energizados.
Respiratória.
AGENTE: Desabamento GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
- Escoramento projetado por
profissional legalmente habilitado Possíveis lesões corporais
Escavação mal
Eventual - Depósito do material retirado e decorrentes de acidente
dimensionada/escorada
posicionamento da máquina à uma Soterramento
distância segura da borda.
AGENTE: Postura Inadequada GRUPO: 4 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Manter postura adequada de trabalho e
realizar exercícios de ginástica laboral Lombalgias, cansaço, dores
Postura de trabalho Eventual/Intermitente antes de iniciar as atividades, conforme musculares.
apresentados na Integração.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
- Treinamento de Condução Segura para todos motoristas e Uso constante:
operadores e exigência de Carteira de Habilitação CNH Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção
categoria compatível. Curso de transporte coletivo de solar, Capacete de segurança com jugular,óculos de
passageiros para motorista de ônibus e licença ANTT para segurança, perneira.
trafegar
- Isolar o local durante a escavação Uso eventual:
- Depositar o material retirado e posicionamento da Protetor auricular tipo abafador para operadores de máquinas se
máquina na correta distância da borda da escavação cabina aberta.
- Manutenção da frota, alerta de ré em funcionamento
- Leitura da APR com todos os envolvidos

Este documento contém informação privada e não pode ser duplicado, modificado ou divulgado a terceiros sem o consentimento escrito do GRUPO COBRA
BRASIL. A única cópia controlada deste documento está no Sistema de Gestão Documental do GRUPO COBRA BRASIL.
Programa de Condições e Meio Ambiente de Trabalho
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ATIVIDADE: FUNDAÇÃO = ARMAÇÃO, CONFECÇÃO DE FÔRMA PARA BASES, BEM COMO DESFÔRMA, CONCRETO E
COMPACTAÇÃO.
SETOR: Operacional
LOCAL DE TRABALHO:
Frentes de trabalho na Subestação(locação das bases dos equipamentos).
EQUIPE ENVOLVIDA:
Encarregado Civil, Operador de Máquinas, Motorista, Motorista de caminhão com guindauto, Motorista de caminhão
báscula, caminhão betoneira (terceirizado), Carpinteiros, Pedreiros, Armadores, Ajudantes

DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:


Montagem das fôrmas de madeira para fundação e acomodação dentro da escavação. Posicionamento da armação dentro da fôrma
e concretagem da base e compactação.
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO:
Veículo leve, ônibus (ou outro veículo para transporte dos trabalhadores), retroescavadeira ou escavadeira ou pá carregadeira,
caminhão báscula, caminhão com guindauto, caminhão betoneira (terceirizado), serra circular, ferramentas manuais, vibrador de
concreto.
AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE

Contratar motoristas de ônibus ou


empresa com profissional habilitado, Possíveis lesões corporais
Trajeto trabalho Eventual
com CNH categoria D e curso de decorrentes de acidente
transporte coletivo de passageiros

AGENTE: Atropelamento GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

Treinamento de condução segura


Distração das pessoas/Pontos para motoristas Possíveis lesões corporais
Eventual
cego de maquinas e veículos Orientação das regras de trânsito e decorrentes de acidente
tráfego para todos trabalhadores

AGENTE: Batidas GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

- Contratar motoristas/operadores
habilitados, com CNH de categoria
compatível e curso específico para
operação;
- Executar as atividades com
atenção;
Batidas de veículos e/ou
- Trafegar com atenção;
máquinas contra objetos, Possíveis lesões corporais
Eventual - Instruir pedestres a passar em
pessoas, ou outro decorrentes de acidente
frente às máquinas e veículos e
veículo/máquina
certificar-se de ser visto;
- Fazer inspeção diária na
máquina/veículo antes de iniciar as
atividades;
- Manter o alerta de ré sempre em
funcionamento.

AGENTE: Tombamento GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

- Manutenção e inspeção diária nas - Possíveis lesões


Inclinação do terreno/Erro de máquinas corporais decorrentes de
Eventual
patolagem - Garantir nivelamento do terreno acidente
antes de patolar a máquina. - Esmagamento

AGENTE: Projeção de Partículas GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94


Corte, montagem e - Uso de EPI’s: óculos/protetor facial
Eventual Lesões oculares e faciais
desmontagem de fôrmas - Manter as proteções das máquinas
AGENTE: Corte GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Batidas contra quinas ou - Uso de EPI’s;
utilização inadequada dos Eventual - Executar as atividades com Cortes
materiais de trabalho atenção.

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AGENTE: Queda de materiais GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94


Possíveis lesões corporais
Derrubar objeto Eventual Uso de EPI’s
decorrentes de acidente
AGENTE: Queda de mesmo nível e de diferentes níveis GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
- Executar as atividades com
Irregularidades no atenção -Possíveis lesões corporais
terreno/Compactação e Eventual - Utilização de escadas com decorrentes de acidente
nivelamento do solo patamares e corrimão adequados - Esmagamento
para entrada e saída da escavação
AGENTE: Prensagem/esmagamento de membros GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Uso inadequado de - Uso de EPI’s;
ferramentas, distração e - Executar as atividades com
Eventual Esmagamento de membros
execução inadequada de atenção;
procedimento - Leitura da APR.
AGENTE: Choque Elétrico GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Contração Muscular;
Fibrilação
Uso de EPI’s e EPC’s, adequados
Indução. Eventual cardiovascular;Queimaduras;-
(aterramento provisório).
Insuficiência Renal:- Parada
Respiratória.
AGENTE: Postura Inadequada GRUPO: 4 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Manter postura adequada de
trabalho e realizar exercícios de
Lombalgias, cansaço, dores
Postura de trabalho Eventual/Intermitente ginástica laboral antes de iniciar as
musculares.
atividades, conforme apresentados
na Integração.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
- Treinamento de Condução Segura para todos motoristas e Uso constante:
operadores e exigência de Carteira de Habilitação CNH Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção
categoria compatível solar, Capacete de segurança com jugular,óculos de
- Curso de transporte coletivo de passageiros para motorista segurança, perneira.
de ônibus e licença ANTT para trafegar
- Isolar o local durante a movimentação de cargas Uso eventual:
suspensas Protetor auricular tipo abafador para operadores de máquinas se
- Limpeza do mato nas frentes de trabalho cabina aberta.
- Promover manutenção e uso adequado de utilidades de Máscara descartável, protetor auricular tipo plug quando for
obra: escadas,rampas, cordas, ferramentas trabalhar próximo à atividade geradora de poeira e ruído,
- Não improvisar utilidades de obra, principalmente respectivamente.
ferramentas e nem remover suas proteções e características
de fábrica
- Manutenção da frota, inclusive perfeito funcionamento do
alerta de ré
- Leitura da APR com todos os envolvidos, inclusive
Encarregados

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ATIVIDADE: MONTAGEM = PRÉ-MONTAGEM, IÇAMENTO E MONTAGEM DE ESTRUTURAS METÁLICAS, BARRAMENTOS


FLEXÍVEL E RÍGIDO, JUMPERS, PINGADOS, PARA RAIO, SUPORTES E EQUIPAMENTOS.
SETOR: Operacional
LOCAL DE TRABALHO:
Frentes de trabalho na Subestação.
EQUIPE ENVOLVIDA:
Encarregado Montagem, Operador de Máquinas, Motorista, Motorista de caminhão com guindauto, Operador de
guindaste, Montadores, Topógrafo, Auxiliar de Topógrafo, Ajudantes
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
Transporte das embalagens de peças metálicas. Pré montagem das estruturas metálica em solo. Içamento das peças e cabos no
plano vertical com guindaste. Colocação das peças nos pontos de fixação, colocar parafuso e torquear. Liberação do guindaste e
retirada da cinta.
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO:
retroescavadeira, caminhão com guindauto, guindaste, ferramentas manuais, estação total topográfica, teodolito, torquímetro.
AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE

Contratar motoristas de ônibus ou


empresa com profissional habilitado, Possíveis lesões corporais
Trajeto trabalho Eventual
com CNH categoria D e curso de decorrentes de acidente
transporte coletivo de passageiros

AGENTE: Atropelamento GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

Treinamento de condução segura para


Distração das pessoas/Pontos motoristas Possíveis lesões corporais
Eventual
cego de maquinas e veículos Orientação das regras de trânsito e decorrentes de acidente
tráfego para todos trabalhadores

AGENTE: Batidas GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

- Contratar motoristas/operadores
habilitados, com CNH de categoria
compatível e curso específico para
operação;
- Executar as atividades com atenção;
Batidas de veículos e/ou - Trafegar com atenção;
máquinas contra objetos, - Instruir pedestres a passar em frente Possíveis lesões corporais
Eventual
pessoas, ou outro às máquinas e veículos e certificar-se decorrentes de acidente
veículo/máquina de ser visto;
- Fazer inspeção diária na
máquina/veículo antes de iniciar as
atividades;
- Manter o alerta de ré sempre em
funcionamento.

AGENTE: Tombamento GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94


- Manutenção e inspeção diária nas
máquinas - Possíveis lesões
Inclinação do terreno/Erro de
- Garantir nivelamento do terreno corporais decorrentes de
patolagem/Subdimensionamento Eventual
antes de erguer a torre acidente
do guindaste
- Verificar capacidade de carga do - Esmagamento
guindaste.
AGENTE: Projeção de Partículas GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Corte, montagem e - Uso de EPI’s: óculos/protetor facial
Eventual Lesões oculares e faciais
desmontagem de fôrmas - Manter as proteções das máquinas
AGENTE: Corte GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Batidas contra quinas ou
- Uso de EPI’s;
utilização inadequada dos Eventual Cortes
- Executar as atividades com atenção.
materiais de trabalho

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AGENTE: Queda de materiais GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94


Possíveis lesões corporais
Derrubar objeto Eventual Uso de EPI’s
decorrentes de acidente
AGENTE: Queda de mesmo nível GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

Irregularidades no terreno Eventual - Executar as atividades com atenção -Torções/luxações

AGENTE: Queda de altura GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94


- Utilizar corretamente os EI’s
relacionados: cinto de segurança,
talabarte Y, talabarte de
posicionamento, mosquetões
Utilização inadequada do cinto
- Fazer inspeção diária no material de Possíveis lesões corporais
de segurança, talabartes e linha Eventual
trabalho antes de iniciar as atividades, decorrentes de acidente
de vida
bem como conferir travamento do
mosquetão
- Comunicar qualquer irregularidade
encontrada
AGENTE: Queda da estrutura içada GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
- Fazer inspeção das cintas, manilhas
e guindaste antes de iniciar as
atividades
- Comunicar qualquer irregularidade
encontrada
- Isolar área até completo içamento da
Posicionamento incorreto do pé
torre na vertical - Lesões corporais
da torre/ruptura da cinta e/ou
Eventual - Somente montadores devidamente decorrentes de acidente
manilha do guindaste/condições
capacitados e autorizados poderão se - Esmagamento
climáticas adversas
aproximar para centralizar o pino da
base da torre no seu alojamento,
autorizando o operador do guindaste a
baixar a torre
- Suspender as atividades sob
condições climáticas adversas.
AGENTE: Prensagem/esmagamento de membros GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Uso inadequado de ferramentas, - Uso de EPI’s;
Esmagamento de
distração e execução Eventual - Executar as atividades com atenção;
membros
inadequada de procedimento - Leitura da APR.
AGENTE: Ruptura de suportes e cabos GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
- Fazer inspeção dos estais e
máquinas e equipamentos antes de - Corte/amputação de
Ruptura de equipamentos e iniciar as atividades membros
cabos ao tensionar com Eventual - Comunicar qualquer irregularidade - Esmagamento/
dinamômetro. encontrada aprisionamento de
- Isolar área durante colocação dos membros
estais
AGENTE: Choque Elétrico GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
- Instalação de aterramento
temporário
- Obedecer a seqüência de instalação
do cabo de aterramento: primeiro - Indução
terra (malha ou haste de aterramento) - Queimaduras/parada
Descarga atmosférica / Indução Eventual
depois equipamento cardiorrespiratória por
- Obedecer a seqüência de retirada do choque elétrico
cabo de aterramento: primeiro
equipamento depois terra (malha ou
haste de aterramento)

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AGENTE: Ataque de Animais Peçonhentos GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94


- Uso de EPI’s: perneira;
- Executar as atividades com atenção
Inerente ao local de trabalho Eventual Choque anaflático
e manter-se apenas no local de
trabalho.
AGENTE: Postura Inadequada GRUPO: 4 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Manter postura adequada de trabalho
e realizar exercícios de ginástica
Postura de trabalho Eventual/Intermitente Lombalgias
laboral antes de iniciar as atividades,
conforme apresentados na Integração.
AGENTE: Levantamento e transporte manual de peso GRUPO: 4 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
- Observar a carga máxima de peso
que uma pessoa pode transportar;
- Priorizar transporte por carrinhos de
Carregamento de materiais para - Lombalgias
Eventual/Intermitente mão e até caminhão com guindauto
as frentes de trabalho - Distensão muscular
quando for peças grandes e pesadas;
- Manter postura adequada para
transporte e carregamento.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
- Treinamento de Condução Segura para todos motoristas e Uso constante:
operadores e exigência de Carteira de Habilitação CNH Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção
categoria compatível e curso específico solar, Capacete de segurança com jugular, óculos de
- Curso de transporte coletivo de passageiros para motorista segurança, perneira.
de ônibus e licença ANTT para trafegar
- Treinamento de NR 35 para montadores Cinto de Segurança tipo paraquedista com lombar, talabarte
- Isolar o local durante a suspensão das torres e estiramento de segurança em “Y”, talabarte de posicionamento,
dos estais mosquetão, trava quedas para montadores
- Suspensão das atividades em condições climáticas não
favoráveis Uso eventual:
- Instalação de cabos de aterramento Protetor auricular tipo abafador para operadores de máquinas
- Inspeção diária antes de iniciar as atividades: nas cintas, se cabina aberta.
estropos, cabos de aço, guindaste, equipamentos e Protetor auricular tipo plug quando for trabalhar próximo à
ferramentas a serem utilizados, inclusive cabos de fonte/atividade geradora de ruído.
aterramento
- Limpeza do mato nas frentes de trabalho
- Promover manutenção e uso adequado de utilidades de
obra: escadas,rampas, cordas, ferramentas
- Manutenção da frota, inclusive perfeito funcionamento do
alerta de ré
- Equipamentos e equipe treinada para resgate em altura
- Leitura da APR com todos os envolvidos, inclusive
Encarregados

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ATIVIDADE: ELÉTRICA = INSTALAÇÃO DE ELETRODUTOS, LANÇAMENTO DE CABOS NAS CANALETAS, INTERLIGAÇÃO


DE EQUIPAMENTOS À PAINÉIS, COMISSIONAMENTO.
SETOR: Operacional
LOCAL DE TRABALHO:
Frentes de trabalho na Subestação.
EQUIPE ENVOLVIDA:
Encarregado Elétrica, Motorista de caminhão com guindauto, Eletricista FC, Ajudantes
DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES:
Transporte das bobinas de cabos para o local de trabalho. Instalação de eletrodutos. Lançamento dos cabos. Abertura e fechamento
de canaletas. Ligação de pontos em painéis e equipamentos.
DESCRIÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO:
Ferramentas manuais (padronizadas contra risco de choque, NR 10), detector tensão, multímetro, aterramento provisório.
AGENTE: Acidente de Trajeto GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

CAUSA/FONTE GERADORA TIPO MEDIDAS DE CONTROLE DANOS A SAÚDE

Contratar motoristas de ônibus ou


empresa com profissional habilitado, Possíveis lesões corporais
Trajeto trabalho Eventual
com CNH categoria D e curso de decorrentes de acidente
transporte coletivo de passageiros

AGENTE: Corte GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94


Batidas contra quinas ou
- Uso de EPI’s;
utilização inadequada dos Eventual Cortes
- Executar as atividades com atenção.
materiais de trabalho
AGENTE: Queda de materiais GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Possíveis lesões corporais
Derrubar objeto Eventual Uso de EPI’s
decorrentes de acidente
AGENTE: Queda de mesmo nível GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

Irregularidades no terreno Eventual - Executar as atividades com atenção -Torções/luxações

AGENTE: Queda de altura GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94


- Utilizar corretamente os EI’s
relacionados: cinto de segurança,
talabarte Y, talabarte de
posicionamento, mosquetões
Utilização inadequada do cinto
- Fazer inspeção diária no material de Possíveis lesões corporais
de segurança, talabartes e linha Eventual
trabalho antes de iniciar as atividades, decorrentes de acidente
de vida
bem como conferir travamento do
mosquetão
- Comunicar qualquer irregularidade
encontrada
AGENTE: Prensagem/esmagamento de membros GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
Uso inadequado de ferramentas, - Uso de EPI’s;
distração e execução - Executar as atividades com atenção;
Prensagem/esmagamento
inadequada de Eventual - Leitura da APR.
de membros
procedimento/enrolamento da
emenda de cabos

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AGENTE: Choque Elétrico GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94


- Uso de EPI’s e EPC’s, adequados
(aterramento provisório).
- Obedecer a seqüência de instalação
do cabo de aterramento: primeiro
Descarga atmosférica / Indução - Queimaduras/parada
terra (malha ou haste de aterramento)
/ Trabalhos em painéis Eventual cardiorrespiratória por
depois equipamento
energizados choque elétrico
- Obedecer a seqüência de retirada do
cabo de aterramento: primeiro
equipamento depois terra (malha ou
haste de aterramento)
AGENTE: Ataque de Animais Peçonhentos GRUPO: 5 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94

- Uso de EPI’s: perneira;


- Executar as atividades com atenção
e manter-se apenas no local de
Inerente ao local de trabalho Eventual Choque anaflático
trabalho.
- Fazer a abertura das tampas de
canaletas corretamente e com atenção

AGENTE: Postura Inadequada GRUPO: 4 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94


Manter postura adequada de trabalho
e realizar exercícios de ginástica
Postura de trabalho Eventual/Intermitente Lombalgias
laboral antes de iniciar as atividades,
conforme apresentados na Integração.
AGENTE: Esforço Físico Intenso GRUPO: 4 – Tabela I do Anexo à Portaria Nº 25 de 29-12-94
- Manter postura adequada de
trabalho e realizar exercícios de
ginástica laboral antes de iniciar as
atividades, conforme apresentados na - Lombalgias
Pré estiramento do cabo em solo Eventual/Intermitente
Integração - Distensão muscular
- Observar distribuição da equipe para
esticar o cabo em solo, inclusive em
relação à altura.
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL
- Treinamento de Condução Segura para todos motoristas e Uso constante:
operadores e exigência de Carteira de Habilitação CNH Uniforme, capuz, botina de segurança, filtro de proteção
categoria compatível e curso específico solar, Capacete de segurança com jugular, óculos de
- Curso de transporte coletivo de passageiros para motorista segurança, perneira.
de ônibus e licença ANTT para trafegar
- Treinamento de NR 35 para montadores Cinto de Segurança tipo paraquedista com lombar, talabarte
- Suspensão das atividades em condições climáticas não de segurança em “Y”, talabarte de posicionamento,
favoráveis mosquetão, trava quedas para montadores
- Inspeção diária antes de iniciar as atividades: nas cintas,
estropos, cabos de aço, guindaste, equipamentos e Uso eventual:
ferramentas a serem utilizados, inclusive cabos de Protetor auricular tipo abafador para operadores de máquinas
aterramento se cabina aberta.
- Instalação de cabos de aterramento Protetor auricular tipo plug quando for trabalhar próximo à
- Limpeza do mato nas frentes de trabalho fonte/atividade geradora de ruído.
- Promover manutenção e uso adequado dos materiais de
trabalho
- Manutenção da frota, inclusive perfeito funcionamento do
alerta de ré
- Equipamentos e equipe treinada para resgate em altura
- Leitura da APR com todos os envolvidos, inclusive
Encarregados

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10. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL:

EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO

Capacete de Proteção da cabeça contra Capacete de segurança classe B tipo II aba frontal:
segurança com aba queda de objetos, respingos Casco: polietileno de alta densidade, na cor bege, com
frontal de produtos químicos e reforço na parte superior, fendas laterais para
choque elétrico acoplamento de protetores auriculares e faciais. Alta
resistência mecânica e rigidez dielétrica. A aba com
largura definida entre 38 mm e 76 mm, medidas a
partir de sua linha de junção com o casco, o declive da
aba deve ser compreendido entre 15º a 37º
Suspensão: a carneira deve ter um mínimo de
quatro pontos de fixação e estar posicionada em
forma de cruz. Sistema de fixação, por catraca
giratória e testeira de material confeccionada em
laminado de PVC atóxico, dublado com espuma
multiperfurada em poliéster, na cor cinza.
Jugular: tecido de elástico, regulável, com largura
de, aproximadamente 2 cm, na cor cinza ou preta,
com dois ganchos nas extremidades que se encaixam
à suspensão do capacete de segurança, não devendo
possuir componentes metálicos.

O fabricante, a classe e o número do CA


devem constar no capacete por marca indelével
e ter menos de 6 (seis) meses de fabricação.
Capacete de Proteção da cabeça contra Capacete de segurança classe B tipo III sem aba:
segurança sem aba queda de objetos, respingos Casco: injetado em material plástico (polipropileno)
Modelo 1 de produtos químicos e na cor laranja, com uma nervura central.
choque elétrico. Suspensão: suspensão composta de duas fitas de
Ideal para trabalhos em poliéster, com regulagem de tamanho feita através de
altura, alta voltagem e ajuste simples com velcro, fixas ao casco através de
espaço confinado. quatro rebites. Tira absorvedora de suor confeccionada
de neoprene. Carneira acolchoada regulável.
Jugular: jugular confeccionada de fita de poliéster
com três pontos de ancoragem na parte interna do
casco.

O fabricante, a classe e o número do CA


devem constar no capacete por marca indelével e
ter menos de 6 (seis) meses de fabricação.
Capacete de Proteção da cabeça contra Capacete de segurança classe B tipo III sem aba:
segurança sem aba queda de objetos, respingos Casco: injetado numa única peça em polietileno de
Modelo2 de produtos químicos e alta densidade, sem porosidade, não sendo condutor
choque elétrico. de corrente elétrica e com alta resistência dielétrica,
Ideal para trabalhos em com sendo ideal para trabalhos com eletricidade. O casco
eletricidade. deve ser de cor laranja e atender a NBR8221:2003.
Corrente de Fuga aproximada de 5mA: baixo risco de
fibrilação (NBR 9mA)
Suspensão: Suspensão de tecido, com sistema
inteligente de amortecimento: formado por cintas
duplas de polyester posicionadas em forma de cruz
com 4 pontos de apoio.
Carneira confeccionada em polietileno de baixa
densidade, de alta resistência e tira de Nuca
Jugular: jugular com queixeira confeccionada de fita
de poliéster com três pontos de ancoragem na parte
interna do casco.
O fabricante, a classe e o número do CA
devem constar no capacete por marca indelével
e ter menos de 6 (seis) meses de fabricação.

Este documento contém informação privada e não pode ser duplicado, modificado ou divulgado a terceiros sem o consentimento escrito do GRUPO COBRA
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EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO

Óculos de segurança Proteção visual do Óculos de proteção contra radiações luminosas sem
sem sobreposição trabalhador para atividades sobreposição de encaixe perfeito, não deixando
contra radiações em ambientes a céu aberto aberturas vulneráveis por onde possa passar a fuligem
luminosas ou atividades que emitam proveniente das queimadas ou outros pós. Devem ser
fagulhas luminosas, adquiridos na cor âmbar ou amarela (para trabalhos
partículas, respingos, noturnos), ou cinza para trabalhos diurnos. Constituídos
vapores de produtos de arco de plástico preto com canaleta e dois encaixes
químicos, metais em fusão e laterais para o encaixe de um visor de policarbonato
radiações de luminosidades cinza, com apoio nasal injetado do mesmo material.
intensas Hastes tipo espátula. As hastes são confeccionadas do
mesmo material do arco e compostas de três peças: um
suporte, tipo catraca, dotado de fenda em uma das
extremidades e que é fixada ao arco através de encaixe
(este suporte permite a inclinação vertical das hastes);
uma semi-haste vazada, com uma das extremidades
fixada ao suporte descrito anteriormente por meio de
pino metálico; e outra semi-haste com um pino em uma
das extremidades que se encaixa na outra extremidade
da semi-haste anterior e que permite o ajuste do
tamanho através de quatro estágios. Proteção dos olhos
contra impacto de partículas volantes multidirecionais e
proteção contra raios ultravioletas (UV), tanto para
UVA, como UVB. A lente deve transmitir a visualização
de cores reais, não produzir distorções de imagem,
além de ser anti-risco e anti-embaçante.
Óculos de segurança Proteção visual do Óculos de proteção contra radiações luminosas com
com sobreposição trabalhador para atividades sobreposição para trabalhos a céu aberto, com
contra radiações em ambientes a céu aberto excesso de radiação solar, e principalmente nas
luminosas ou atividades que emitam atividades onde se necessite de proteção contra a
fagulhas luminosas, luminosidade e nas atividades com risco de projeção
partículas, respingos, de partículas nos olhos. Estes óculos devem vir
vapores de produtos acompanhados de embalagem individual e cordão de
químicos, metais em fusão e descanso. A armação deve ser composta de hastes
radiações de luminosidades com tamanhos reguláveis, articuladas,
intensas confeccionadas em policarbonato ou similar, o arco
deve ser do mesmo material da haste, a parte superior
da armação será anatomicamente desenhada, de
forma que permita a sobreposição de óculos
corretivos. O visor, confeccionado em policarbonato
antiembaçante, possuindo tratamento anti- risco,
com proteção lateral, protegendo contra radiação
ultravioleta (UVA e UVB). Tonalidade- cinza (deve
transmitir a visualização de cores reais).
Óculos de segurança Proteção visual do óculos de sobreposição para ser colocado sobre
de sobreposição trabalhador para atividades óculos graduados, tamanho suficiente para se ajustar
contra impactos onde haja risco de impacto sobre a maioria dos óculos graduados, possuindo
ajuste de ângulo, lentes em policarbonato resistente
a impactos, oferecendo proteção também contra
borrifos químicos, tanto na lente como no seu
contorno e na sua proteção lateral; hastes
moldadas à injeção de 100%; modelo ampla visão de
excelente visão periférica; anatômico; de uso
confortável que se ajusta a qualquer rosto, protetores
laterais ventilados, evitando embaçamento da lente
pelo suor. Sua lente não deve apresentar distorções
das imagens e deve ser incolor. Devendo possuir
tratamento anti-risco.

Este documento contém informação privada e não pode ser duplicado, modificado ou divulgado a terceiros sem o consentimento escrito do GRUPO COBRA
BRASIL. A única cópia controlada deste documento está no Sistema de Gestão Documental do GRUPO COBRA BRASIL.
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EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO

Óculos de segurança Proteção visual do Óculos de segurança, modelo ampla visão, constituídos
ampla visão trabalhador contra de armação confeccionada em uma única peça de PVC
aerodispersóide (partículas transparente, com sistema de ventilação indireta
sólidas ou líquidas: fumos, composto de fendas localizadas na parte superior e
poeiras, fumaças, névoas, fendas na parte inferior, que favoreçam a ventilação,
etc.) possuindo tirante elástico resistente, com tamanho
ajustável preto, para ajuste à face do usuário e visor
de policarbonato incolor, com excelente visão periférica
e sem distorções de imagem. Deve cobrir toda a região
em torno dos olhos do usuário em perfeita aderência.
Deve possuir tratamento anti-embaçante das lentes.
Protetor auricular Proteção auditiva do Protetor auricular constituído de corpo cilíndrico,
tipo plug trabalhador em atividades provido de expansões sob a forma de, no mínimo, três
próximas à fontes ruidosas abas circulares, de diâmetros ligeiramente diferentes,
sendo perpendiculares ao cilindro, dando um aspecto
cônico ao protetor. Fabricado em borracha de silicone,
macia e flexível, de tamanho único, de modo que seja
adaptável a qualquer tamanho de conduto auditivo,
com propriedades atóxicas, extremamente flexíveis,
esterilizável em água fervente e não deformável. Os
plugues devem ser laváveis em água e sabão, e ligados
por um cordão, confeccionado em fibra natural ou
mista. Nível de Redução de Ruído- NRRsf, deverá ser de
16 dB a 25dB, ou maior, se houver.
Protetor auricular Proteção auditiva do Protetor auricular, constituído por arco flexível de
tipo abafador trabalhador em atividades material termoplástico, tiras de sustentação e conchas,
ruidosas com bordas providas de almofadas de vedação,
envolvendo toda a parte externa do pavilhão auricular,
fabricadas em material termoplástico, resistente a
choque mecânico e parte interna confeccionada em
espuma e ser facilmente substituível
Os materiais de vedação que ficam em contato com a
pele devem ser atóxicos, leves e possuir componentes
substituíveis, prolongando a vida útil do EPI, não
possuir partes metálicas, ser de fácil higienização e
confortáveis. O nível de redução deste EPI - NRRsf,
deverá ser no mínimo de 21dB.
Kit abafador de Proteção auditiva do Abafadores para acoplamento aos de capacetes
ruídos para trabalhador em atividades adquiridos pela Empresa, de mesma marca, como
acoplamento ao ruidosas acessório, não podendo ser utilizado em capacetes de
capacete marca diversa para não descaracterizar o EPI com seu
Certificado de Aprovação do Ministério do Trabalho.
Deve possuir design que ofereça baixa pressão e
excelente nível de conforto, além de fornecer opções
de três níveis de posições para facilitar o uso:
Trabalho, Descanso e Estacionária. O acoplamento
deve ser perfeito e fácil, não havendo dificuldade
para o encaixe ao capacete. O nível de redução sonora
exigido - NRRsf para esse tipo de abafador de ruído é de
19dB.
Kit higiene para o Substituição anual das peças Composto de um par de almofadas e um par de
kit abafador de do abafador espumas internas que substituirão as peças do kit
ruídos abafador de ruídos, anualmente. Dever ser de mesma
referência do Kit abafador de ruídos, cujas almofadas e
espumas serão substituídas.

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EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO

Protetor Facial Proteção facial do Protetor facial de segurança, constituído de viseira


trabalhador em atividades articulada, confeccionada em acrílico, acetato ou
onde haja projeção de policarbonato, protegida por película protetora contra
partículas arranhões incolor, cuja transparência seja perfeita e
não apresentar deformação da imagem, contendo as
dimensões de 190mm a 250mm de largura (L),
aproximadamente 200mm de altura (H) e 2,8 a
3,0mm de espessura. O suporte da viseira deve ser
confeccionado em polietileno semi-rígido ou fibra
vulcanizada, de alta resistência, inquebrável e que ao
ser encaixado na coroa mantenha uma distância da
viseira de maneira que permita ao usuário o uso
simultâneo de protetor respiratório com dois filtros e a
utilização, se necessário, de óculos de lentes
corretivas.A suspensão deve ser confeccionada em
polietileno de alta resistência, de baixa
condutibilidade de calor e provida de catraca
giratória.
Máscara para Proteção da face, olhos, Máscara confeccionada em celeron. Visor: Peça dupla,
Soldador orelha e pescoço do articulada, retangular, com lente de tonalidade e lente
trabalhador contra a energia incolor, com capacidade para comportar o filtro de luz,
radiante intensa, proveniente além do protetor deste, permitindo ao usuário ver o
de solda a arco elétrico e objeto radiante (o arco voltáico), mas impedindo,
cortes pesados a gás em simultaneamente que a intensidade da radiação atinja
atividades de soldagem. seus olhos. A armação deve permitir a remoção e a
substituição do filtro de luz e seu protetor, sem o
emprego de ferramentas que possam danificar as lentes
da armação. O visor deve ser projetado de modo que a
placa (filtro de luz) não fique a menos de 50,8 mm
(2”) dos olhos do usuário. O filtro de luz não deve ter
menos que 2 mm (0,08”) nem mais que 3,8 mm
(0,15”) de espessura. Deve ser isento de estrias, ondas
ou outros defeitos que prejudiquem sua qualidade
óptica. O peso do corpo não deve ser superior a 680g
Máscara Descartável Proteção das vias Respirador descartável sem manutenção, em peça
– Respirador sem respiratórias do trabalhador semi-facial, com válvula posicionada frontalmente,
manutenção da concentração de com sistema Cool-Flow, abrindo com maior facilidade
contaminantes prejudiciais à durante a exalação. A espessura do respirador deve
saúde presentes no ficar entre 2 a 5 mm, possuindo tirantes duplos, com
ambiente de trabalho tais largura mínima de 5mm, em elástico resistente e
como: poeiras, fumos, borda de vedação com excelente acabamento. A
névoas, gases, vapores, etc.. peça metálica para ajuste ao nariz deve ser
resistente e bem firme ao corpo da máscara, de
maneira a não sair facilmente. Os respiradores são
utilizados para oferecer proteção, em baixa
concentração, contra os seguintes contaminantes:
- poeiras, névoas: devem possuir tela em fibra
sintética e ser providos de válvula de exalação,
possuindo flange interna de borracha atóxica e macia
e válvula de exalação para um maior conforto do
usuário.
- poeiras, névoas e vapores orgânicos- PFF1/VO:
confeccionados com uma camada de filtro mecânico,
à base de fibras sintéticas e outra camada de filtro
químico, devem possuir válvula de exalação, sistema
Cool-Flow, para um maior conforto do usuário.
(Fig.2). Deverão ser utilizados nas atividades de
pintura.

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EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO

Capuz de segurança Proteção do rosto, pescoço e Touca tipo legionário sem aba, em tecido resistente à
– Toca árabe nuca d o t r a b a l h a d o r da chama, com proteção do pescoço e face contra
incidência dos raios solares, incidência solar na cor laranja (Pantone orange 021
nas atividades realizadas a C). Devendo permitir o uso simultâneo de capacete de
céu aberto segurança. Pode ser adquirida, nos modelos de
fechamento com velcro ou com elástico, abaixo
do queixo, também resistentes à chama. Entre o
queixo e o fechamento deve haver uma folga para
melhor conforto do usuário. A proteção em volta do
pescoço, abaixo da coroa, deve ser confeccionada em
modelo Evasê.
Confeccionada em tecido leve, inerente modacrilico
55% modacrílico e 45% algodão, constar CA , ATPV
de10,1 HAFE 78,3%, classe 2, o mesmo deverá
atender as Normas Técnicas relacionadas.
Dimensões conforme modelo.
Avental de PVC Proteção dos membros Confeccionado com tecido plastificado, forrado, flexível
superiores contra respingos e macio, não pode apresentar partes deformadas,
de produtos químicos costuras abertas ou irregulares, com espessura mínima
(solventes, ácidos, de aproximadamente 0,8 mm, tamanho 0,70 X 1,00
desengraxantes), lavagem m., facilmente ajustável ao tamanho do usuário por
de peças com derivados de meio de tiras de fixação, cruzadas, embainhadas, do
petróleo (gasolina e mesmo material. Sem componentes metálicos.
querosene), ascarel ou água.
Avental de raspa Proteção dos membros Avental de segurança, confeccionado em raspa Grupon,
superiores contra projeção de couro curtido em cromo, flexível e macio, costuras
fagulhas e partículas em reforçadas, não pode apresentar partes deformadas,
serviços de soldagem, costuras abertas ou irregulares, nem furos, e ser
manipulação de peças com fabricado nas dimensões de 0,60 X 1,00m. O avental
rebarbas, fagulhas deve ser peça inteiriça, sem emendas, deve possuir
incandescentes e peças amarras na cintura e alça, do mesmo material do
cortantes avental, com fivelas plásticas para ajuste. Sem
componentes metálicos.
Manga de raspa Proteção dos membros Manga de segurança, confeccionada em raspa de
superiores contra fagulhas couro Grupon, curtido em cromo, flexíveis, macias,
incandescentes e peças destinadas à proteção do braço e antebraço dos
cortantes respectivamente. usuários que executam serviços de soldagem e/ou
corte a quente. Devem ter alças com costuras
reforçadas e fivelas plástica que permitam regulagem
e não possuir componentes metálicos.
Capa para chuva, com capuz, manga comprida,
confeccionada em trevira dupla face 0,38 a 0,40
microns, com perfeito acabamento, soldada
Proteção dos trabalhadores eletronicamente; deve possuir botão plástico
Capa de chuva da chuva, durante atividades resistente, com pressão. A manga deve ser raglã,
a céu aberto. permitindo ampla mobilidade dos membros superiores
na execução do trabalho, ou pode ser sanfonada nas
axilas, para não limitar os movimentos do usuário e
oferecer uma melhor mobilidade.
Proteção dos membros Luva de segurança confeccionada integralmente em
superiores contra fagulhas raspa Grupon ao cromo; deverão ser flexíveis e macias.
incandescentes e peças Ter espessura de 1,5 mm a 2mm; modelo Gunn ou
cortantes respectivamente. Montpelier; união da face palmar com a dorsal por meio
Luva de raspa de costura interna; com linha em fio de nylon
3 (três) cabos; protetor de artéria; união do punho a
palma e dorso em costura dupla; devem possuir punho
longo, aproximadamente até os cotovelos (+ou–
46cm). Tamanhos médio e grande.

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Luva de segurança confeccionada em vaqueta, reforço


interno na palma, reforço de costura nos dedos polegar,
Proteção das mãos do médio e anelar; elástico no dorso. Tamanhos (6-7), (8-
Luva de Segurança
trabalhador em atividades
em vaqueta total 9), (10-11)
com agentes mecânicos

Luva de segurança confeccionada em vaqueta na palma


e face palmar dos dedos, dorso e face dorsal dos dedos
Luva de Segurança Proteção das mãos do em raspa, reforço interno na palma, elástico no dorso.
mista em vaqueta e trabalhador em atividades
raspa com agentes escoriantes Tamanhos (6-7), (8-9), (10-11)

Proteção das mãos do


Luva tricotada Luva de segurança confeccionada em algodão tricotada
trabalhador em atividades
pigmentada com pigmento antiderrapante na palma.
com agentes escoriantes

Luva tricotada com palma de borracha natural: luva


tricotada em fio de algodão e poliamida, na cor azul,
Luvas tricotada com Proteção das mãos do livres de costuras anatômicas e flexíveis, revestida com
palma de borracha trabalhador contra agentes borracha natural espumada na face palmar e pontas
natural mecânicos. dos dedos. Deve atender a BS EN 420/2003; BS EN
388/2003.Aplicação similar às luvas de raspa em couro
ou luvas de vaqueta. Tamanhos: G( 9,5) e XG(10,5)
Luvas de tecido de algodão (suedine): em tecido de
Proteção das mãos do
100% algodão, resistente, sem reforço, com punho ;
trabalhador no manuseio de
tipo leve. Costura: não deve haver menos de 24 pontos
Luvas de tecido de peças delicadas e secas que
por decímetro, nem mais de 45 pontos por decímetro,
algodão (suedine) não possam ter contatos com
as extremidades de costura devem ser firmemente
o ácido úrico e serviços
arrematadas. comprimento aproximado 260 mm.
gerais que exijam tato.
Suedine média: 260 g/m2 + 20 g/m2
Luva de algodão pigmentada com pvc antiderrapante na
palma: com punho, tricotada 4 fios, antiderrapante na
Luva de algodão palma, grande flexibilidade e resistência a abrasão, sem
Proteção das mãos do
pigmentada com costura. Os pigmentos em PVC azul não devem ser de
trabalhador contra agentes
pvc antiderrapante material reciclado. Aderidos firmemente aos fios, os
abrasivos e escoriantes
na palma pigmentos não devem soltar facilmente. Suas
dimensões devem estar de acordo com a NBR
13712/96.
Luva anticortes em kevlar: Luva confeccionada com
Proteção das mãos do fibra 100% KEVLAR®, malha média, sem costura, no
Luva anticortes em trabalhador contra agentes modelo reversível, punho elastizado. com altíssima
kevlar abrasivos, escoriantes e resistência ao corte, malha gramatura média, cor
cortantes amarela. Tamanhos: Médio e Grande.

Luvas nitrílicas: Flocadas internamente e palma lisa,


Proteção das mãos do
confeccionadas em borracha nitrílica antiderrapante,
usuário em atividades com
Luva de segurança flexível, ter comprimento de 250 a 350 mm, formato
manuseio de produtos
nitrílica anatômico, confortáveis, ter excelente resistência
químicos e higienização de
química, longa vida útil e boa aderência em meio oleoso
ambientes
ou com graxa. granulação fina.

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Luvas de pvc: fabricada em PVC forrado, palma


antiderrapante, granulação fina, com alta resistência à
Proteção das mãos do abrasão, comprimento aproximado de 350 mm,
Luva de segurança usuário em atividades com tamanhos pequeno, médio e grande. Utilizada em
de pvc manuseio de produtos atividades que envolvam manipulação de produtos
químicos e limpeza químicos, solventes, ácidos, galvanoplastia, etc.
Dependendo da necessidade da atividade.Devem ser de
espessura leve, que varia de 0,60 a 0,70 mm.
Luvas em látex nitrílico: luvas impermeáveis, com duplo
revestimento, revestimento total, em borracha
nitrílica, de formato anatômico, com suporte têxtil
em Suedine com fios de algodão, com excelente
Proteção das mãos do flexibilidade e grande resistências mecânica e química
Luva d e
usuário nas atividades de no manuseio de solventes, graxas e óleos. Devem
s e g u r a n ç a em
carga e descarga, manuseio possuir punhos de malha. Os tamanhos adotados são
látex nitrílico
de peças e produtos químicos 9,5 e 10,5. Aplicação similar às luvas de raspa em
couro, mas também destinadas ao manuseio de
materiais impregnados de produtos químicos. Deve
obedecer às normas BS EN 420:2003; BS EN
388/2003; MT-11/1977.
Luvas de aramida: luvas tricotadas, confeccionadas em
aramida, com grande mobilidade, alta resistência ao
Proteção das mãos do
estiramento, sem costura, lavável e reversível.
Luvas de segurança trabalhador no manuseio de
Estrutura média de + 300 g/m2, oferecendo proteção
de aramida peças cortantes ou com
nas atividades que apresentem riscos a cortes,
rebarbas
escoriações, abrasão, altas temperaturas (dependendo
da estrutura).
Luvas de cobertura: Utilizada sobre as luvas isolantes
de borracha, confeccionada nas faces palmar e dorsal
em vaqueta ao cromo; espessura de 0,60 mm a 0,70
mm; modelo MONTPELIER; união da face palmar com a
dorsal em costura superior sobreposta; tira de reforço
em vaqueta entre os dedos polegar e indicador; cinta
Proteção das mãos do
ajustável em vaqueta com largura de 15 mm na face
Luva de cobertura usuário contra agentes
dorsal em velcro; protetor de artéria em vaqueta;
abrasivos e escoriantes.
punho em raspa ao cromo, espessura de 1,0 a 1,2 mm;
união do punho a palma e dorso em costura dupla;
linha em fio de poliéster ou algodão; comprimento +
250 mm; tamanhos 229 a 280 mm. Estas luvas devem
estar de acordo com as exigências da NBR
13712/1996. Os tamanhos devem ser 9,5 e 11.
Luvas isolantes de borracha: Luva de segurança 17kV
contra choques elétricos confeccionada em borracha
natural, antichama. Podem ser toda em cor preta ou na
Proteção dos trabalhadores cor preta por fora e amarela por dentro, com clorinação
contra choques elétricos, e orla com virola. Devem ser isentas de irregularidades
Luvas isolantes de
provenientes do contato com prejudiciais, que possam ser constatadas através de
borracha
condutores ou equipamentos inspeção visual, fabricadas com acabamento uniforme.
elétricos energizados As luvas devem cobrir totalmente as mãos, pulso e
parte do antebraço do usuário, permitindo a
interdependência de movimento entre os dedos. Devem
ser adquiridas nos tamanhos: 9,5 e 11.

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Botina de Segurança: botina de peso leve


antiderrapante, fôrma alta, de cano curto, três gomos,
forro interno resistente à tração e rasgamento em
nylon furadinho, transpirável e respirável, com espuma
látex em toda parte interna (extensão da mesma), sem
componentes metálicos, com biqueira de composite que
possua protetor de biqueira em borracha termoplástica
em sua borda, em vaqueta macia, curtida ao cromo,
cor preta, estampa relax, não lisa, com solado em
poliuretano injetado direto no cabedal, em bidensidade,
Proteção dos pés contra
Botina de segurança com características de resistências mecânica e elétrica
queda de objetos e choque
sem biqueira de aço destinada a anular riscos de origem elétrica, que
elétrico
possam ser eliminados através de um calçado de
segurança, que ofereça proteção aos pés e tornozelos,
de maneira confortável, devendo possuir o Selo de
Conforto da Associação Brasileira de Normas Técnicas -
ABNT ou do Instituto Brasileiro de Tecnologia de Couro,
Calçado e Artefatos – IBTeC, mais recente, com
emissão a menos de um ano. O couro deve possuir
todas as características de resistência ao rasgamento
continuado, resistência à tração e alongamento,
estabelecidas nas NBR específicas.
Bota de borracha toda confeccionada em PVC
Proteção dos pés contra
injetado, na cor preta, com solado
Bota de segurança umidade proveniente de
antiderrapante; possuindo forro em toda a parte
em PVC ações com o uso de água e
interna. Devem proporcionar eficiente isolamento
atividades com concreto
elétrico e ter altura de 250 mm a 350 mm
Perneiras de segurança, confeccionadas em couro
sintético (Bidin), dupla camada com mínimo 1,8 mm
de espessura em cada camada forrada internamente,
com proteção de metatarso confeccionado no mesmo
material As perneiras devem possuir fechos em velcro,
em todo o comprimento, para fixação às
pernas, além disso devem ser sobrepostos com
3(três) tiras reforçadas de bidin ou couro grupon
em velcro ou, com fivelas plásticas, para melhor
ajuste e fixação das perneiras. Os fechos em plástico
e a tiras devem ser de largura superior a 2cm, estas
Proteção dos membros não devem desfiar ou soltar a costura facilmente. Não
inferiores do trabalhador pode haver brechas ou furos no corpo das perneiras,
Perneira
contra ataques de animal nem devem conter peças metálicas. Devem ser
peçonhento reforçadas internamente com material sintético. A
borda superior deve ter corte em diagonal
(comprimento da frente superior ao comprimento de
trás), a fim de permitir a dobra do joelho sem
incômodo para o usuário. Devem ser arrematadas com
excelente acabamento em toda a extensão das
perneiras, com costuras duplas ou reforçadas, em linha
nylon 3 cabos. Aproximadamente 50 cm de
comprimento na frente, 35 cm de comprimento
atrás, 9 cm de comprimento sobre o metatarso com
mesma espessura do corpo da perneira e cerca de 40
cm de circunferência.
Confeccionadas em raspa de couro grupon, curtido ao
cromo, totalmente reforçada, presas às pernas
Proteção dos membros
através de velcro, possuindo tiras sobrepostas, do
inferiores do trabalhador
mesmo couro da perneira, para melhor ajuste, com
Perneira de raspa contra agentes abrasivos em
fechos de fivelas plásticas ou velcro. Devem ser
trabalhos de solda em geral
providas de tala cobrindo os pés. Não podem conter
e/ou corte a quente
componentes metálicos e devem cobrir toda perna de
modo que não deixe nenhuma área descoberta.

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Calça e blusão de segurança para motosserrista


confeccionada com proteção interna anti-corte -
proteção da cintura ao tornozelo, cordão para ajuste,
Proteção dos membros
Roupa para fibra em camadas para proteção das pernas contra
inferiores e superiores do
operador de impacto de motosserra - a proteção pode variar entre
trabalhador contra impacto
motosserra 08 ou 10 camadas, passador para cinturão, bolso
de motosserra
trazeiro,
reforço na virilha

Capacete conjugado com protetor auditivo circum


Capacete de auricular, constituído de dois abafadores em forma de
segurança para Proteção conjugada cabeça, concha e adaptador para capacetes de segurança, com
operador de audição e face do trabalhador atenuação de 17 dB e protetor facial em tela de nylon
motosserra 6’’ com orifícios nas extremidades para acoplar o Slot,
para proteção da face contra partículas volantes.

Macacão confeccionado em brim branco de alta


Macacão de Proteção do trabalho contra qualidade, máscara com tela de nylon presa ao chapéu.
Apicultor ataque de insetos O macacão, a máscara e o chapéu são unidos em uma
única peça. Tamanhos G e GG.

Calça e camisa de segurança confeccionadas em tecido


antichamas. Modelo com faixas refletivas, dois bolsos
frontais com lapela, gola tipo padre ou social, mangas
Proteção do trabalhador
Roupa anti chama com tiras de ajuste ou punho, fechamento frontal com
contra chamas e arco voltaico
velcro ou botões, punhos com velcro ou botão. APTV
8.6 Risco II

.
Formulação oil-free, resistente à água, testado
dermatologicamente. Protege a pele contra
Filtro de Proteção Proteção do trabalhador da
queimaduras ocasionadas pela exposição às radiações
Solar radiação solar
UVA/UVB, provenientes do sol e equipamentos até 30
vezes mais do que se não tivesse sido aplicado.

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Cinto de segurança tipo paraquedista: a) Confeccionado
em fita de poliéster ou poliamida anti-chama não
propagante (Nomex/Klevar ou similar), largura de 45
mm +/- 5%, costurado com linha em cores
contrastantes de poliamida ou poliéster anti-chama não
propagante com carga mínima de ruptura de 20KN.
b) Parte acolchoada constituída de espuma de
polietileno reticulada perfurada, com espessura de 5
mm, composta de 04 camadas (Thermo Form), sendo:
1ª camada - de tecido de m alha em nylon,
2ª camada - espuma de células fechadas de alta
densidade,
3ª camada - espuma de células fechadas de média
densidade,
4ª camada - células fechadas de baixa densidade.
Cinturão Abdominal – Largura na Extremidade – 80
mm, largura Central – 180 mm, comprimento – 700
mm. Coxas – Largura Extremidade -70 mm Largura
Central – 110 mm Comprimento – 400 mm
c) 04 (quatro) fivelas duplas em aço inox ou forjadas,
Cinto de segurança com sistema de engate rápido e ajuste, sendo uma
tipo paraquedista Proteção do trabalhador (01) para regulagem da correia da cintura, uma (01) na
com proteção contra queda de altura alça superior do lado esquerdo e duas (02) utilizadas
lombar para ajustes das pernas; carga de ruptura mínima de
18KN.
d) 05(cinco) meias argolas em aço inox ou estampado,
sem emendas ou soldas, em formato “D“, com carga de
ruptura de 20 KN, sendo duas (02) fixas na correia de
cintura através de costura dupla e uma (01) localizada
na parte traseira, no ponto de ancoragem dorsal,
regulável ao cinto através de um passador plástico na
cor preto e duas (02) nos suspensórios frontais, no
ponto de ancoragem frontal.
e) 02 (dois) Portas Materiais constituídos de anéis
plásticos, sendo um em cada lateral e uma fita elástica
com engate rápido de plástico para regulagem na altura
do peito.
f) Tamanho do Cinto - Nº 1 (700 mm a 1000 mm) e
Nº2 (800 mm a 1400 mm)
g) Deverá indicar na etiqueta do cinto: a carga de
ruptura, C.A., código e tamanho do cinturão, data, lote
de fabricação e nome do fabricante.
i) Peso máximo do conjunto – Tamanho nº 1 - 2.000 g
e Tamanho nº 2 – 2.100 g
Mosquetão em liga de alumínio rosqueado:
Confeccionado em liga de alumínio; referência HMS,
Mosquetão em liga formato pera, pintura anonizada ou polida, com gatilho
Proteção do trabalhador reto. Trava de segurança rosqueada para fechamento
de alumínio contra queda de altura do gatilho. Abertura mínima do gatilho 22 mm. Carga
rosqueado mínima de ruptura 20KN gravada na peça. Peso
máximo de 100g. Não poderá ser entregue mosquetão
com sinalização vermelha no gatilho.
a. Confeccionado em liga de alumínio tipo oval,
pintura anonizada ou polida, com gatilho reto.
Mosquetão em b. Trava de segurança rosqueada para fechamento do
Proteção do trabalhador
alumínio tipo oval gatilho. Abertura mínima do gatilho 18 mm
contra queda de altura
c. Carga mínima de ruptura 20KN gravada na peça.
d. Peso máximo de 100g. Não poderá ser entregue
mosquetão com sinalização vermelha no gatilho.

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Talabarte em Y com absorvedor de energia e
Conectores de grande abertura: a. Talabarte de
segurança duplo em forma de Y, com absorvedor de
energia confeccionado em cadarço de poliéster ou
poliamida de alta tenacidade com 30 mm de largura
+/- 5% e 3 mm a 4,5 mm de espessura, anti-chama
não propagante (NOMEX/KEVLAR ou similar), costurado
em linhas com cores contrastantes anti-chama não
propagante, fita interna sinalizadora de desgaste, carga
mínima de ruptura de 22KN.
Comprimento total sem conector – 1000 mm
Talabarte de
Comprimento total com absorvedor disparado – 1250
segurança com
Proteção do trabalhador mm
gancho duplo em “Y”
contra queda de altura b. Conector tipo gancho de grande abertura MGO em
e absorvedor de
alumínio, carga mínima de ruptura de 22KN, com dupla
energia
trava de abertura, fixados através de olhal
confeccionado com a própria fita e fechado com costura
reforçado .
Tamanho do Conector Nº 1 – 60 mm - Peso 444g +/-
10%
Tamanho do Conector Nº 2 – 110 mm – Peso 925g +/-
10%
c. Mosquetão em formato oval de aço, com trava pelo
sistema de rosca, fixado através de olhal confeccionado
com a própria fita e fechado com cos ura reforçada,
carga mínima de ruptura de 20KN.
a. Talabarte de segurança simples com absorvedor
de energia confeccionado em cadarço de poliéster
ou poliamida de alta tenacidade com 30 mm de
largura +/- 5% e 3 mm a 4,5mm de espessura, anti-
chama (Kevlar/Nomex ou similar) e fita interna
sinalizadora de desgaste. Costurado com linhas em
cores contrastantes anti-chama. Carga mínima de
ruptura de 22KN e carga de disparo 3,6KN.
Comprimento total sem conector – 1000 mm

Comprimento total com absorvedor disparado –


1250 mm
b. Conector tipo gancho de grande abertura MGO
Talab arte simples
Proteção do trabalhador
com absorvedor de em alumínio, carga mínima de ruptura de 22KN,
contra queda de altura
en ergia
com dupla trava de abertura, fixado através de
olhal confeccionado com a própria fita e fechado com
costura reforçada.

Tamanho do Conector Nº 1 – 60 mm - Peso 444g +/-


10%

Tamanho do Conector Nº 2 – 110 mm – Peso 925g +/-


10%
c. Mosquetão em formato oval de aço, trava pelo
sistema de rosca fixado na extremidade do
absorvedor, através de olhal confeccionado com a
própria fita e fechado com costura reforçada.
d. Carga mínima de ruptura de 20KN.

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EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO

Talabarte de posicionamento regulável: a. Regulador de


comprimento da corda em aço inox, autoblocante, com
fixação da peça metálica rebitada, carga mínima de
ruptura de 20 KN, com punho para deslocamento da
corda.
b. Mosquetão oval de aço zincado ou galvanizado trava
rosqueada do gatilho, carga mínima de ruptura de
20KN.
Talabarte de
c. Corda estática em poliamida torcida, diâmetro de 14
segurança para Proteção do trabalhador
mm +/- 5%, comprimento 2 metros, carga mínima de
posicionamento contra queda de altura
ruptura de 22KN. Extremidades protegidas com capa
regulável
plástica resistente e encastroamento de no mínimo 03
tranças.
d. Capa protetora da corda em material resinado (PVC
ou lona), com 700 mm de comprimento.
e. Conector tipo gancho de segurança de 19 mm com
travas de segurança em aço inox, empunhadura de 60
mm +/- 5%, carga de ruptura mínima de 22KN.
f. Peso máximo do conjunto: 1250 g
a. Trava-quedas confeccionado em aço inoxidável; com
trava de abertura e fechamento rosqueada,
deslocamento automático na subida e na descida; com
sistema de trava adicional de segurança, podendo ser
aberto em qualquer etapa da escalada, uso com corda
de 11 mm de diâmetro.
b. Distanciador confeccionado em corda torcida de
Trava-quedas com poliamida, revestido com encastroamento de no mínimo
Proteção do trabalhador
distanciador e 03 tranças na extremidade e comprimento de 22 cm
contra queda de altura
mosquetão +/- 5%, mantendo a mesma espessura ao longo de sua
extensão.
c. Mosquetão oval de aço zincado ou galvanizado, com
trava rosqueada do gatilho, carga mínima de ruptura de
20 kN.
d. Capa plástica para revestimento da corda com 18 cm
de comprimento.
e. Peso máximo do conjunto 900g.
a. Sistema retrátil com fita de poliéster ou poliamida,
composto de absorvedor de energia incorporado ao
trava quedas.
b. Largura de 17 mm
c. Carga de trabalho máximo de 136 Kg ,
Proteção do trabalhador
Trava quedas retrátil d. Resistência de ruptura mínima da fita 1200DaN .
contra queda de altura
e. Temperatura de utilização, -40ºC a +60ºC,
f. Limite de deslocamento pendular inferior a 30ºC e
comprimento de 6,00m.
g. Espessura 1,9 mm
h. Peso 1,800Kg

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EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO


Corda estática de segurança 11 mm: Corda de
segurança estática, tipo A, construção sistema
Kernmantle, capa e poliéster trançada 48 fios, alma em
fibra de poliamida (nylon 6.6), torcidas juntas à direita
Corda estática de Proteção do trabalhador e à esquerda, em forma de cordões, diâmetro 11 mm
segurança 11 mm contra queda de altura +/- 5%, alongamento máximo de 3%, cor laranja ou
vermelha. Carga de ruptura mínima 30KN, fita interna
com identificação do fabricante, norma, carga e lote.
Resistente à abrasão, tamanho mínimo s em emendas
200m e peso máximo 93g/metro.
a. Confeccionado em liga de alumínio e aço inox,
alavanca em plástico, pintura anodizada, sistema
autoblocante, contendo função anti-pânico.
Descensor
Proteção do trabalhador b. Uso com cordas de 11 mm, Gravação na peça da
autoblocante
contra queda de altura espessura da corda a ser utilizada.
c. Peso máximo 390g.
d. Carga de trabalho máxima 150dan.
e. Carga de ruptura mínima de 12 kN orifício inferior.

a. Ascensor blocante confeccionado em liga de


alumínio e aço galvanizado, trava dentada, um orifício
em sua parte superior e dois em sua parte inferior
para fixação de Mosquetão, punho emborrachado.
Ascensor blocante Proteção do trabalhador
b. Uso com cordas de 11 mm – Gravação na peça da
com punho contra queda de altura
espessura da corda.
c. Peso máximo de 220 g,
d. Carga de ruptura mínima de 12KN.
e. Carga mínima de ruptura peça blocante 4KN.

a. Confeccionado em liga de alumínio e aço galvanizado, trava dentada,


pintura anodizada, um orifício em sua parte superior e dois em sua parte
inferior.
Proteção do trabalhador b. Uso com cordas de 11 mm Gravação na peça (indelével) da espessura
Ascensor blocante
contra queda de altura da corda.
c. Peso máximo de 170g,
d. Carga mínima de ruptura 12kN.
e. Carga mínima de ruptura peça blocante 4kN.

a. Confeccionado em fita de poliéster ou poliamida anti-chama


(NOMEX/KLEVAR ou similar) costurada com linhas em cores
contrastantes com anti-chama não propagante.
b. Largura de 20 a 25 mm
Proteção do trabalhador
Estribo de fita regulável c. Comprimento do estribo – 1200 mm ajustável
contra queda de altura
d. Apoio do pé em alça rígida com reforço (aberta), com 01 (um) degrau,
cor preta, flexível, comprimento mínimo de 90 mm
e. Peso máximo 300g.
f. Capacidade mínima de ruptura da fita 3kN

a. Confeccionada em fita de poliéster ou poliamida anti-


chama (Nomex/Klevar ou similar) costurada com linha
em cores contrastantes anti-chama não propagante.
b. Argola em “D” de aço inoxidável ou forjada nas
extremidades.
Fita conectora de Proteção do trabalhador
c. Largura de 45 mm +/- 5%, cor preta.
ancoragem contra queda de altura
d. Carga mínima de ruptura da fita de 30kN.
e. Carga mínima de ruptura da argola de 30kN.
f. Comprimento de 1000 mm, peso máximo 360 g.
g. Comprimento de 1200 mm, peso máximo 562 g.
h. Comprimento de 1500 mm, peso máximo 760 g.

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EQUIPAMENTO FINALIDADE CARACTERÍSTICAS MODELO

a. Confeccionada em liga de alumínio, abertura para


conexão em sua parte superior para conectar no
Polia simples de liga Proteção do trabalhador mínimo 02 (dois) mosquetões , conexões laterais
de alumínio contra queda de altura oscilantes , cravada e rebitada, rolamento blindado.
b. Carga mínima de ruptura 18kN
c. Peso máximo 248g.

a. Confeccionada em liga de alumínio, abertura para


conexão em sua parte superior para conectar no
Polia dupla de liga Proteção do trabalhador mínimo 02 (dois) mosquetões, conexões laterais
de alumínio contra queda de altura oscilantes, cravada e rebitada, rolamento blindado.
b. Carga mínima de ruptura 25kN.
c. Peso máximo 590g.

a. Sacola em poliamida ou poliéster com capacidade


mínima de 33 litros, largura de abertura mínima de 30
cm , comprimento mínimo de 60 cm , anel porta-
Sacola para Proteção do trabalhador material no interior.
acondicionamento contra queda de objetos b. Alças reguláveis em poliéster:
de EPI´S durante escalada 01 (uma) Alça para transporte na lateral em poliéster.
02 (duas) Alças ajustáveis e almofadadas para
transporte nas costas em poliéster.
c. Cor na parte externa amarela.

Importante!
Pode-se fazer necessário o uso de EPI’s não especificados nesta tabela, ou haver divergência
entre o material disponível no fornecedor. Nestes casos, solicitar a aprovação da Engenheira de
Segurança, Coordenadora do SESMT de Eletricidade juntamente com o SESMT da Fiscalização.

10.1. NORMAS / REGRAS PARA SELEÇÃO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO


INDIVIDUAL – EPI’S:

 Seleção do EPI tecnicamente adequado ao risco a que o trabalhador estará exposto e à


cada atividade e que atenda às “características mínimas” exigidas em lei e exigências adicionais
conforme quadro de EPI’s utilizados pela São Simão descritos no item anterior deste documento.
 Fornecimento e reposição.
 Uso.
 Guarda.
 Higienização, conservação manutenção.
 Avaliação da eficácia dos equipamentos de proteção individual.

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Obrigações do trabalhador, quanto ao EPI:


 Receber os EPI’s no almoxarifado da filial.
 Usá-lo apenas para a finalidade a que se destina.
 Mantê-los em perfeitas condições de uso.
 Responsabilizar-se por sua guarda e conservação.
 Comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para o uso.
 Devolvê-los sempre que ocorrer uma das seguintes situações:
 Danificados involuntariamente
 Para substituição
 Por ocasião do desligamento da São Simão
 Por motivo de transferência de área
 Quando solicitado
 Receber, trocar ou devolver após a ciente a ficha de controle e termo de
responsabilidade.
Fornecimento e reposição:
Os equipamentos de proteção individual – EPI’s recomendáveis serão distribuídos por meio de
ficha de EPI e o termo de responsabilidade, na qual deverá constar a assinatura do trabalhador
beneficiado a cada recebimento, troca, reposição ou simplesmente devolução do EPI’s, bem como
de ferramental e de outros equipamentos.

Guarda
Guarda dos equipamentos de proteção individual – EPI, conforme orientações específicas dadas
nos treinamentos e palestras dirigidas, ministradas por profissionais de segurança.

Higienização, conservação e manutenção


Conforme orientações específicas dadas nos cursos ministrados pela SÃO SIMÃO e palestras
dirigidas e ministradas por profissionais da área.

Avaliação da eficácia dos epi’s


 Aquisição pela SÃO SIMÃO de EPI’s que atendam a NR 6 principalmente com o
Certificado de Aprovação (CA) expedido pelo Ministério do Trabalho.
 Quando for detectada anormalidade ou mal desempenho de equipamentos de segurança,
estes deverão ser recolhidos e substituídos por semelhantes, porém, mais eficazes.

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11. ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA DAS MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA:

11.1. CONE DE SINALIZAÇÃO:


Cone de segurança de alta resistência, que proporcionam grande eficácia na
sinalização em PVC flexível refletivo Laranja/Branco NBR-15071 3, 4 Kg com
75 cm de altura
Fabricante: Plastcor
Finalidade: Sinalização de áreas a ser isoladas.

11.2. PEDESTAL DE SINALIZAÇÃO:


Pedestal Zebrado com 93 cm.
Fabricante: Plastcor
Finalidade: Sinalização de áreas a ser isoladas e impedimento de
acesso à áreas restritas.

11.3. FITA ZEBRADA:


Fita plástica preta e amarela resistente, dobráveis e de fácil instalação
100m x 70mm.
Fabricante: Plastcor
Finalidade: Sinalização de áreas a ser isoladas e impedimento de
acesso à áreas restritas. Proibido ser utilizada em áreas energizadas.

11.4. CORRENTE ZEBRADA:


Corrente plástica resistente elo grande preto e amarelo 6cmx 3cm x 10mm
com 10 metros.
Fabricante: Plastcor
Finalidade: Sinalização de áreas a ser isoladas e impedimento de
acesso à áreas restritas em especial dentro de áreas energizadas.

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11.5. TELA TAPUME (CERQUITE):


Tela de polietileno (PE) para proteção ou isolamento de áreas
de risco.Fabricada em material extrusado. Conhecida como tela Tapume
ou Tela Cerquite. Adquirida em rolos de 1,2 metros de largura por
50 metros de comprimento na cor laranja.

Finalidade: delimitação de espaços, áreas de perigo ou com acesso restrito.

11.6. PROTETOR DE VERGALHÃO:


Protetor de vergalhão que aloja ferro até 1" sem precisar de adaptador.
Pode ser utilizado várias vezes independente do diâmetro do aço.
Finalidade: Proteção de pontas de vergalhão de aço expostas.

11.7. TAMPAS DE TUBULÃO:


As aberturas de escavações rentes ao nível de tráfego de pessoas,
feitas por perfuratriz, devem ser tampadas, a fim de evitar queda de
pessoas e animais dentro do tubulão.
Devem ser usados materiais com boa resistência e de diâmetro superior
ao da escavação. A área entorno deve ser sinalizada.

11.8. PLACAS DE SINALIZAÇÃO:


Placas de diversos tamanhos e matérias (em geral PVC expandido) com
diferentes escritos de advertência.
Fabricante: indefinido
Finalidade: Sinalização de advertência.

11.9. ANDAIMES:
Estruturas metálicas tubulares para acesso para trabalho em altura.
De acordo com a Norma Regulamentadora – NR 18 o andaime deve
ser equipado obrigatoriamente de:
 Guarda corpo em todo perímetro;
 Rodapé;
 Escada metálica de acesso;

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 Plataformas para forração completa;


 Rodas com travas ou sapatas ajustáveis;
 Diagonais para travamento;
 Trava para os montantes dos andaimes metálicos contra o
desencaixe acidental.
A identificação do fabricante, referência do tipo, lote e ano de fabricação devem estar gravadas
nos painéis, tubos, pisos e contraventamentos (solução estrutural que permite às
edificações/estruturas resistirem a esforços laterais de ventos, por exemplo) dos andaimes, de
forma aparente e indelével, sendo vedada a utilização de andaimes sem essas gravações,
conforme previsto nos subitens 18.15.2.2 e 18.15.2.3 da NR 18.

Ainda de acordo com a NR 18, algumas regras básicas de segurança devem ser seguidas para
que não ocorra acidentes:
 Não será permitida a movimentação de andaimes montados e principalmente com
trabalhadores em cima deles. Planejar a quantidade necessária e suficiente para cada atividade.
 Os andaimes deverão ser locados obrigatoriamente conforme especificações da NR 18.
 18.15.2.5 Os fabricantes dos andaimes devem ser identificados e fornecer instruções
técnicas por meio de manuais que contenham, dentre outras informações:
a) especificação de materiais, dimensões e posições de ancoragens e estroncamentos
(18.15.47.19 O espaçamento entre as ancoragens ou *estroncamentos*, deverá obedecer às
especificações do fabricante e serem indicadas no projeto. 18.15.47.19.1. A ancoragem da torre
será obrigatória quando a altura desta for superior a 9,00m (nove metros). 18.15.47.20 A utilização
das plataformas sem ancoragem ou **estroncamento** deverá seguir rigorosamente as condições
de cada modelo indicadas pelo fabricante); e
b) detalhes dos procedimentos seqüenciais para as operações de montagem e desmontagem.
 18.15.2.7 Nas atividades de montagem e desmontagem de andaimes, deve-se observar
que:
a) todos os trabalhadores sejam qualificados e recebam treinamento específico para o tipo de
andaime em operação;
b) é obrigatório o uso de cinto de segurança tipo paraquedista e com duplo talabarte que possua
ganchos de abertura mínima de cinquenta milímetros e dupla trava;
c) as ferramentas utilizadas devem ser exclusivamente manuais e com amarração que impeça
sua queda acidental; e

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d) os trabalhadores devem portar crachá de identificação e qualificação, do qual conste a data


de seu último exame médico ocupacional e treinamento.
 18.15.11 É proibido trabalho em andaimes apoiados sobre cavaletes que possuam altura
superior a 2,00m (dois metros) e largura inferior a 0,90m (noventa centímetros).
 18.15.12 É proibido o trabalho em andaimes na periferia da edificação sem que haja
proteção tecnicamente adequada, fixada a estrutura da mesma.
 18.15.14 Os andaimes cujos pisos de trabalho estejam situados a mais de um metro de
altura devem possuir escadas ou rampas.
 18.15.15 O ponto de instalação de qualquer aparelho de içar materiais deve ser
escolhido, de modo a não comprometer a estabilidade e segurança do andaime.
 18.15.17 O andaime deve ser fixado à estrutura da construção, edificação ou instalação,
por meio de amarração e estroncamento, de modo a resistir aos esforços a que estará sujeito.
 18.15.18 As torres de andaimes não podem exceder, em altura, quatro vezes a menor
dimensão da base de apoio, quando não estaiadas.
 O dimensionamento dos andaimes, sua estrutura de sustentação e fixação, deve ser
realizado por profissional legalmente habilitado.
 Serão permitidas plataformas de madeira desde que cubram toda área de piso do
andaime, tenha trava na face inferior e sejam de madeira de boa qualidade, sem nós ou
rachaduras. É proibida a utilização de aparas de madeira na confecção de andaimes.
 Os andaimes devem possuir dispositivo que permita erguer, sem esforços, as cargas que
seriam transportadas pelo trabalhador.
 Os andaimes devem ser dimensionados de modo a suportar a carga a que estarão
sujeitos.
 O piso de trabalho deve ter forração completa, ser antiderrapante, nivelado e fixado de
modo seguro e resistente e devem ser dimensionados por profissional legalmente habilitado.
 Os andaimes deverão ser montados retos e firmes e em bases sólidas e niveladas.
 Deverão ter guarda corpo, rodapés e travas diagonais e no montante. Se possuir pés
rolantes os mesmos devem ter travas em perfeito estado de funcionamento.
 Sempre usar a escada de acesso do andaime para atingir níveis mais altos do mesmo;
nunca subir escalando.
 Para trabalhos com andaimes próximos à rede energizada, deve-se priorizar a
desenergização e, ainda assim iniciar sua montagem somente após detectar ausência de tensão e
conexão de cabo de aterramento temporário. Quando não houver possibilidade de desenergizar,

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providenciar equipamentos de proteção coletiva, tais como manta dielétrica e equipamentos de


proteção individual como luvas de alta tensão e de cobertura. Verificar a possibilidade de aplicar o
método à distância.
 É proibido retirar qualquer dispositivo de segurança dos andaimes ou anular sua ação.
 É proibida, sobre o piso de trabalho de andaimes, a utilização de escadas ou outros
meios para se atingir lugares mais altos.
 Os andaimes deverão ser amarrados em estrutura fixa e uma linha de vida independente
da amarração e da estrutura do andaime deverá ser passada para que os trabalhadores possam
atracar seus cintos de segurança.
Tabela de peças para andaimes:

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Montagem do andaime:

11.10. ESCADAS:
O uso das escadas será feito em todas as etapas da obra, mas, restrito a algumas atividades, não
sendo permitido usá-las como escoras, extensão, bancada de trabalho ou para qualquer outro uso
diferente da sua finalidade. A escada deve ter seu uso restrito para acesso provisório e trabalhos
de pequeno porte.

Utilização:
Com relação à escada:
 Verifique se o tipo e o tamanho da escada estão adequados ao trabalho a ser executado.
 Verifique as condições gerais da escada antes de iniciar as atividades.
 Posicionar a escada corretamente apoiada sobre os pés da mesma (extensivas e
singelas) em piso resistente e em local firme na parte superior (extensivas e singelas).
 Amarrar a escada na sua extremidade superior – para esta ação, deve-se fazer
amarração em ponto intermediário, subir com cinto de segurança atracado à escada e outro
trabalhador firmando a mesma. Passar talabarte de posicionamento em estrutura fixa e firme ao
chegar no ponto de trabalho.
 Proibido colocar escada perto de portas e áreas de circulação, nas proximidades de
aberturas e vãos. Seu uso é proibido junto à redes e equipamentos elétricos desprotegidos.
 Jamais utilizar a escada no sentido horizontal.
Com relação ao usuário:
 Utilizar os EPI’s necessários, principalmente o cinto trava quedas.
 Ao subir ou descer escadas, não carregar nada nas mãos que impeça usar ambas as
mãos para segurar os montantes dos degraus.

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 Leve as ferramentas em bolsas ou equipamento próprios.


 Jamais descolar o corpo lateralmente sobre as escadas.
 Manter sempre os dois pés apoiados nos degraus.
 Sempre que for passar de uma escada para outra, desça e suba novamente.
 Se houver trabalhador para auxiliar nas atividades que necessitem de escada, este deve
se manter afastado, pois pode haver queda de algum objeto de uso do operador.
 Sempre trabalhar de frente para a escada e com os dois pés apoiados no degrau.
 Inspecionar as escadas antes de usá-las, verificando se os degraus estão em bom
estado, se a mesma não está empenada, se não apresenta trincas ou rachaduras.
 É proibido pintar as escadas exceto número para identificação.
 As escadas devem possuir em sua extremidade superior, dispositivo que permita erguer,
sem esforços, as cargas que seriam transportadas pelo trabalhador.

Manutenção:
Sempre que for utilizar a escada devem-se observar as condições da mesma:
 Perfis de fibra: caso haja lascas, trincas, rachaduras a escada não deve ser utilizada.
 Degraus: frouxos, rasgados ou desgastados devem ser separados.
 Cinta de Apoio: sempre que a mesma estiver desgastada deve ser substituída.
 Parafusos: verificar o aperto dos mesmos.
 Cordas: devem estar em boas condições de uso.
 Catracas: as molas das catracas devem estar tencionadas, deve verificar também as
lingüetas e ganchos, se estiverem desgastados ou quebrados, substituí-los.
 Sapatas: não podem estar desgastadas ou rachadas ou ausentes.
 Peças para reposição:
1 -> Guia plástica ponta
2 -> Guia plástica meio
3 -> Cinta de apoio
4 -> Roldana de içamento
5 -> Corda 08 mm
6 -> Par de catracas
7 -> Par de sapatas
8 -> Ferro L

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Armazenamento:
Quando não estiver em uso, as escadas devem ser armazenadas em local seco, com boa
ventilação.
Modos de Armazenamento:
 Fixada na parede na posição horizontal apoiada a 30 cm das extremidades e no meio da
mesma.
 Sobre o piso, em cima de travessas de madeira,evitando o contato direto com o chão.
Empilhar no máximo 05 peças.
 Se possível, mantê-las na embalagem original até primeira utilização.
 Evitar permanência sobre veículos, principalmente em locais não abrigados.
 Escadas com defeitos devem ser armazenadas em separado e identificadas
corretamente evitando seu uso indevido.

Transporte:
Em veículos:
 Utilizar bagageiro próprio para o transporte da escada.
 Verificar se o rack tem proteção emborrachada para evitar atrito do mesmo coma escada.
 Sempre amarrar a escada quando transportar.
 Não colocar nada sobre a escada durante o transporte.
 Não utilizá-la como transporte de outros produtos.

Pelo usuário:
 Escada de até 4 metros pode ser transportada por apenas um usuário colocando-a no
ombro.
 Acima de 4 metros, é aconselhável que a mesma seja transportada por duas pessoas,
apoiada nos ombros do mesmo lado e próximo às extremidades.

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Especificações Técnicas para escada de mão de madeira:

 A madeira a ser utilizada deve ser de


boa qualidade, sem nós, rachaduras e trincas que
comprometam sua resistência. A madeira deve
estar seca e a escada não deve ter pinturas que
cubram suas imperfeições.
 Largura mínima de 0,80m e a cada 2,90m
ter um patamar intermediário.
 Proibida utilização de aparas e restos de
madeira para confecção das escadas.
 Não podem ultrapassar 7,00 metros e o
Espaçamento entre os degraus deve ser uniforme
entre 25 a 30 cm.
 Deve possuir cavilha de encaixe entre
os degraus.

Especificações Técnicas para Escada de Uso Coletivo


A escada de uso coletivo será utilizada quando mais de
20 trabalhadores estiverem realizando um trabalho que
necessite transpor diferenças de nível.
 A escada deve ser provida de:
Guarda-corpo
com altura de 1,20 m (um metro e vinte
centímetros) para o travessão superior,
0,70 m (setenta centímetros) para o
travessão intermediário e rodapé de
0,20 m (vinte centímetros) de altura.

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A largura da escada de uso coletivo será definida em função do número de trabalhadores que a
utilizarão, conforme tabela abaixo

 A escada de uso coletivo com largura superior a


1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros) deve
possuir reforço inferior intermediário para evitar a
flexão do degrau da escada.

 A escada de uso coletivo cuja largura seja igual ou superior a 2,00 metros poderá possuir
corrimão intermediário.

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 A relação entre o ângulo de inclinação da escada e as dimensões dos degraus deverá


ser:

Para ângulos de valores diferentes dos descritos acima, e compreendidos entre 24º e 38°, utiliza-
se a seguinte fórmula para obter as dimensões do degrau:
2p + h = 63 cm
Onde: p → piso do degrau
h → altura do espelho do degrau
63 cm → comprimento aproximado de um passo normal de uma pessoa adulta, em terreno
horizontal.

Especificações Técnicas para escada de mão de fibra:

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11.11. RAMPAS E PASSARELAS:

As rampas são superfícies de passagem obrigatórias para transposição segura de nível como
meio de circulação dos trabalhadores e transposição de materiais. São constituídas de planos
inclinados que formam ângulos com a horizontal.
As escadas, rampas e passarelas são também definidas conforme seu ângulo de inclinação com
relação à horizontal.

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 Devem ser construídas de madeira de


boa qualidade, sem nós, rachaduras ou trincas
que comprometam sua resistência e estar seca,
sem pintura que encubra imperfeições.
 As rampas provisórias devem ser
Fixadas no piso inferior e superior.
 A recomendação é que os ângulos
variem de 0º (zero grau) até 15º (quinze graus)
para evitar esforço excessivo dos trabalhadores
ao transpor a rampa. Porém, não deve ter mais
que 30º de inclinação em relação ao piso.
 Nas rampas provisórias, com
inclinação superior a 18º, devem ser fixadas
peças transversais, espaçadas em 40 cm, no
máximo, para apoio dos pés.
 Não devem existir ressaltos entre o piso da passarela e o piso do terreno.
 As rampas provisórias para transito de caminhões devem ter largura mínima de 4,00
metros e ser fixada em suas extremidades.
 Os apoios das extremidades devem ser dimensionados em função do comprimento total
das mesmas e das cargas a que estarão submetidas.
 As passarelas são superfícies de passagem para transpor pessoas e materiais sobre
vãos constituídos por um plano horizontal (0º – zero grau).

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Para obter maior segurança no fluxo de trabalhadores sobre a rampa ou passarela, a largura da
mesma é dada em função do número de trabalhadores que a utilizam. Desse modo se estabelece:

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 A rampa ou passarela com largura superior a 1,50 m (um metro e cinqüenta centímetros)
deve possuir reforço inferior intermediário para evitar a flexão do piso.

 As rampas e passarelas devem ser providas de um guarda-corpo com altura de 1,20 m


(um metro e vinte centímetros) para o travessão superior, 0,70 m (setenta centímetros) para o
travessão intermediário, com rodapé 0,20 m (vinte centímetros) de altura.

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 As rampas com inclinação entre 6º (seis graus) e 20° (vinte graus) devem ser dotadas de
sistema antiderrapante, tipo friso, réguas ou outros meios que evitem escorregamento do
trabalhador.
 Os apoios das extremidades das passarelas devem ultrapassar, no mínimo, de cada
lado, 1/4 da largura total do vão, e deverão ser fixados de modo a garantir sua estabilidade.
 Deverá ser tecnicamente garantida a estabilidade do talude em terrenos naturais
instáveis.
 As áreas próximas aos acessos das rampas ou passarelas deverão ser protegidas por
sistema de guarda-corpo, bem como ser sinalizadas.
 Escadas, tábuas e outros materiais não poderão ser utilizados como rampas e
passarelas, devendo ser evitada qualquer improvisação.

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11.12. ATERRAMENTO:
A eletricidade é silenciosa, invisível e inodora, mas apresenta um grande potencial de acidentes e,
infelizmente, conforme demonstram as estatísticas, o acidente elétrico quase sempre deixa
grandes seqüelas e pode causar até a morte.
Basicamente, o resultado da falta de prevenção envolvendo eletricidade resulta na exposição aos
dois agentes físicos de risco: CHOQUE e ARCO ELÉTRICO.
Conforme Norma Regulamentadora – NR 10, aprovada pela Portaria Nº 3.214 de08-06-78, um
dos itens mais importantes é a DESENERGIZAÇÃO para o trabalho seguro quando há riscos
elétricos. Esse conceito vai além do tradicional desligamento, pois incorpora novas etapas para
garantir efetivamente a AUSÊNCIA DE TENSÃO no circuito a ser trabalhado.
Para tanto, há alguns itens essenciais:

Cabos de Aterramento:
Devem ser dimensionados por profissional legalmente
habilitado.
Características mínimas:
- Cabo de Cobre nu, conforme NBR 6524
- capa de isolação do cabo transparente
- bitola compatível com a classe de tensão a ser isolada
- grampos compatíveis

Na isolação plástica, deve estar marcado de forma visível e indelével:


- nome ou marca do fabricante
- dimensões: comprimento, diâmetro e classe de tensão compatível
- número da norma de referência
- data de fabricação: mês/ano

Varas de manobra Seccionáveis - VM:


Fabricante: RITZ
Têm por objetivo garantir a distância de segurança e o isolamento necessários nas intervenções
em instalações elétricas.
Para operações de desligamento e aterramento, utilizar cabeçotes específicos para cada vara.

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Podem ser usadas também para: - manobra de chave-faca; - manobra de chave-fusível; - retirada
e colocação de cartucho porta-fusível; - manuseio do detector de tensão; - instalação e retirada de
conjuntos de aterramentos temporário e grampos de linha viva; - instalação de "linha de vida"; -
poda de árvores; - limpeza de redes; - troca de lâmpadas, etc.

Características Construtivas:
Fabricada com tubo de fibra de vidro impregnada com resina epóxi e enchimento de espuma de
poliuretano. Possui altíssima resistência mecânica e excelente rigidez dielétrica, características
essenciais que atendem rigorosamente às normas ASTM F-711, IEC 60855 e NBR 11854.
A vara de manobra é composta por três elementos: punho, intermediário e elemento de ponta,
padronizados, seccionáveis, intercambiáveis e acopláveis através de encaixe com travamento por
pino de engate rápido.

Especificações Técnicas das Varas de Manobra:

O comprimento total da vara de manobra adequado a cada tensão de serviço é obtido a partir da
quantidade de seus elementos, que podem variar de 1 a 5, conforme tabela abaixo:

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São duas versões em função do diâmetro:


- normal, com elementos punho e intermediário de Ø 38 mm e o elemento ponta de Ø 32 mm.
- leve, com elementos punho e intermediário de Ø 32 mm e o elemento ponta de Ø 25 mm.

Acondicionamento
Sacola de lona confeccionada com reforço nas bordas e extremidades, divisões internas
adequadas ao acondicionamento dos elementos da vara de manobra seccionável, alça para
transporte e bolsa adicional para o cabeçote de manobra.

A vara de manobra pode ser do tipo telescópica também.

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Vara de Manobra Telescópica se Secção Triangular - VTT:


A vara de manobra telescópica seção triangular tem por objetivo, garantir a distância de
segurança e o isolamento necessário nas intervenções em instalações elétricas, sendo portanto
uma ferramenta e ao mesmo tempo um equipamento de segurança dos mais usados nesse setor.
Características Construtivas:
Fabricada com tubo de fibra de vidro impregnada com resina epóxi e que atende integralmente à
norma ASTM F-1826-00 e IEC 62193/03. Possui um anel e fecho de borracha para fixar ao
cabeçote, a fim de evitar o escorregamento das seções e a consequente abertura da VTT durante
o transporte.
A forma triangular permite que cada seção seja travada automaticamente, sem giro, o que torna o
procedimento de abertura e fechamento rápido e simples.
É fornecida normalmente com cabeçote universal, que além de ser adequado ao uso de
ferramentas para manobra de chaves corta-circuito em carga, permite o acoplamento de
cabeçotes de manobra e de uma série de ferramentas universais, especialmente desenvolvidas
para as mais diversas aplicações.
O formato triangular não requer torção ou giro para travar cada seção, E também pode ser
Este tipo de vara deve ser estendida e recolhida na posição vertical, com sua base apoiada no
solo.
Para maior segurança operacional, obedecer as distâncias mínimas de acordo com a tabela
OSHA.

Modelos:
Modelo Leve:

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Modelo Reforçado:

Grampos de Aterramento:

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* Os códigos de referência citados na descrição são os utilizados pelo fabricante RITZ.

Detectores de Tensão:
Aparelho detector de tensão por aproximação, que deverá ser utilizado com bastão de manobra
ou vara de manobra, acionado pelo campo magnético. O circuito eletrônico fornece indicações
precisas e confiáveis através de sinais visuais e sonoros.
Este aparelho detecta a presença de tensão a partir de 1 kV em instalações de corrente alternada,
tais como: linhas de transmissão, distribuição, subestações, cubículos, etc., dotadas de
condutores sem blindagem.
Sua utilização é indispensável nos serviços de manutenção das instalações elétricas, para permitir
ao eletricista, certificar se de que o local de trabalho está desenergizado, possibilitando assim a
instalação do conjunto de aterramento temporário, que garantirá a segurança necessária à
execução das tarefas.
Faixa de Tensão: de 1 kV a 800 kV
Frequencia de Trabalho: 50/60 Hz
Sinal de alarme: sonoro e luminoso, intermitente e
simultâneo
Alimentação: bateria 9V- Duração média em regime de
trabalho ininterrupto 15 h
Teste de Funcionamento: incorporado ao aparelho
Peso aproximado: 440g

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Haste de Aterramento:
Devem ser dimensionadas por profissional legalmente habilitado.
Todas as máquinas e equipamentos energizados serão aterrados, o sistema de aterramento deve
ser sempre dimensionado, levando em conta a segurança das pessoas
e a sensibilidade dos equipamentos.
Para dimensionamento das hastes de aterramento, deve-se considerar
a resistividade do solo, a resistência da haste.
Composição:
A haste é composta de:
- núcleo: aço zincado conforme ABNT 1010 a 1020
- revestimento: camada de cobre eletrolítico
- conector: corpo liga de Cobre/Zinco e parafuso liga de Bronze/Silício
- luva (quando haste prolongável): liga metálica bronze/bronze ou
semelhante
Na haste, deve estar marcado de forma visível e indelével:
- nome ou marca do fabricante
- dimensões: comprimento, diâmetro e espessura do revestimento (camada de Cobre)
- número da Norma NBR 13.571
- data de fabricação: mês/ano

Na aquisição, especificar:
- haste de aço cobreado, secção circular
- comprimento, diâmetro e espessura do revestimento (camada de Cobre)

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11.13. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PROVISÓRIAS:


 As instalações elétricas provisórias deverão ser executadas somente por profissional
qualificado, e a supervisão por profissional legalmente habilitado.
 Os cabos utilizados para extensões móveis utilizadas no canteiro devem possuir dupla
isolação.
 Somente podem ser realizados serviços nas instalações com o circuito elétrico
desenergizado.
 Quando não for possível desligar o circuito elétrico, o serviço somente poderá ser
executado por profissional qualificado/habilitado/capacitado e autorizado, através da adoção de
métodos especiais e após terem sido adotadas as medidas de proteção complementares, sendo
obrigatório o uso de ferramentas apropriadas e equipamentos de proteção individual.
 Os painéis móveis não podem ter suas partes vivas expostas e devem ser protegidos de
impactos mecânicos, umidade, agentes corrosivos e contato acidental.
 As emendas e derivações dos condutores devem ser executadas de modo que
assegurem a resistência mecânica e contato elétrico adequado.
 O isolamento de emendas e derivações deve ter característica equivalente à dos
condutores utilizados.
 Sempre que a fiação de um circuito provisório se tornar inoperante ou dispensável, deve
ser retirada pelo eletricista responsável.
 As instalações elétricas provisórias de um canteiro de obras devem ser constituídas de:
a) chave geral do tipo blindada de acordo com a aprovação da concessionária local, localizada no
quadro principal de distribuição;
b) chave individual para cada circuito de derivação;
c) chave-faca blindada em quadro de tomadas;
d) chaves magnéticas e disjuntores, para os equipamentos.
Ao religar chaves blindadas no quadro geral de distribuição, todos os equipamentos devem estar
desligados.
 Os fusíveis das chaves blindadas devem ter capacidade compatível com o circuito a
proteger, não sendo permitida sua substituição por dispositivos improvisados ou por outros
fusíveis de capacidade superior, sem a correspondente troca da fiação.
 Os quadros gerais de distribuição devem ser mantidos trancados, sendo seus circuitos
identificados.

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 As redes de alta-tensão devem ser instaladas de modo a evitar contatos acidentais com
veículos, equipamentos e trabalhadores em circulação, só podendo ser instaladas pela
concessionária.
 As estruturas e carcaças dos equipamentos elétricos devem ser eletricamente aterradas.
Máquinas ou equipamentos elétricos móveis só podem ser ligados por intermédio de conjunto:
plugue e tomada.

Plugues e Tomadas
 Os plugues e as tomadas devem ser protegidos contra penetração de umidade ou água.
 É obrigatório o uso do conjunto plug/tomada para a ligação dos equipamentos elétricos
ao circuito de alimentação.
 Não ligar mais de um equipamento à mesma tomada, a menos que o circuito de
derivação tenha sido projetado para tal.
Obs.: Nas ligações com plug/tomada, a parte energizada deve ser a tomada, a fim de se evitar a
exposição de trabalhadores às parte vivas.

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11.14. Iluminação provisória


As cargas de iluminação devem ser determinadas como resultado da aplicação da NBR 8995
(Iluminância de interiores – procedimento).
Os circuitos de iluminação provisória serão ligados aos quadros terminais de distribuição.
A altura da fiação deve ser de no mínimo 2,50m a fim de evitar contatos com máquinas,
equipamentos ou pessoas. Se a fiação não puder ser aérea, em altura condizente com o trabalho,
a área de distribuição deverá ser isolada e corretamente sinalizada.
É proibida a ligação direta de lâmpadas nos circuitos de distribuição. Nos locais onde houver
movimentação de materiais, tais como escadas, área de corte e dobra de ferragem, carpintaria
etc., as lâmpadas devem estar protegidas contra impacto por luminárias adequadas.

11.15. PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO:


 O canteiro de obra irá dispor de extintores de incêndio portáveis dimensionados em
obediência às normas vigentes.
 Os empregados receberão treinamentos quanto ao uso dos mesmos bem como sobre as
práticas de prevenção de incêndio.
 Toda e qualquer operação que envolva fogo, deverá ser realizada sob supervisão.
 Na execução de serviços que envolva o manuseio de inflamáveis, deverão ser adotadas
as medidas para prevenção de incêndio.
 O armazenamento de inflamáveis deverá ser em local específico, devidamente
sinalizado.
 Haverá em cada estabelecimento, uma equipe de brigadistas, devidamente treinada.

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11.16. MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS:

Máquinas e Equipamentos Manuais:


 Todas as máquinas e equipamentos utilizados na obra só poderão ser operados por
profissional qualificado.
 A instalação das máquinas e equipamentos elétricos deverá seguir as normas de
proteção quanto ao aterramento, botão de liga / desliga.
 A operação de máquinas e equipamentos só pode ser feita por trabalhador qualificado e
identificado por crachá.
 Todas as máquinas e equipamentos que ofereçam risco de ruptura de suas partes
móveis, projeção de peças ou de partículas de materiais devem ser providos de proteção
adequada.
 As máquinas e equipamentos de grande porte devem proteger adequadamente o
operador contra a incidência de raios solares e intempéries.
 As máquinas e equipamentos devem ter dispositivo de acionamento e parada localizado
de modo que:
- Seja acionado ou desligado pelo operador na sua posição de trabalho;
- Não se localize na zona perigosa da máquina ou do equipamento;
- Possa ser desligado em caso de emergência por outra pessoa que não seja o operador;
- Não possa ser acionado ou desligado, involuntariamente, pelo operador ou por qualquer outra
forma acidental;
- Não acarrete riscos adicionais.
 Toda máquina ou equipamento deve ser localizado em ambiente com iluminação natural
e / ou artificial adequada à atividade, em conformidade com NBR 8995 – Níveis de iluminância de
interiores, da ABNT. Salvo quando se tratar de serviços externos de emergência durante a noite.

Máquinas e equipamentos móveis e veículos:


 É proibido pedir carona na beira da estrada e/ou dentro das instalações com
desconhecidos, bem como fornecer carona nos veículos da empresa.
 É proibido fornecer carona nas máquinas, caçambas e carrocerias de caminhão e no
cesto aéreo do caminhão com guindauto tanto dentro como fora do canteiro de obras.
 É proibido sair da obra, por qualquer motivo, sem comunicar ao superior imediato.

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 É proibido a qualquer trabalhador se posicionar ou trafegar atrás da máquina ou


caminhão, bem como se posicionar sob a máquina.
 Os operadores de máquinas devem ser qualificados para o cargo que ocupam e possuir
CNH compatível, assim como os motoristas de veículos.
 As orientações dadas na integração e em treinamentos impõem regras de direção
defensiva, observância das leis de trânsito nas estradas e dentro da obra e a proibição do uso do
celular ao dirigir.
 Para evitar maior exposição dos operadores de máquinas ao ruído, locar máquinas com
cabines enclausuradas.
 Para evitar colisões entre veículos e atropelamento o alerta de ré de máquinas e
caminhões deverá estar em perfeito estado de funcionamento.
 Para não haver colisões entre veículos e objetos imóveis, bem como esmagamento e
prensagem de outro trabalhador, o condutor deverá sempre ser orientado em suas manobras por
outro trabalhador.
 Os operadores de máquinas e motoristas serão orientados a não realizarem atividades as
quais não têm conhecimento suficiente e qualificação e solicitarem agendamento de manutenção
mecânica sempre que detectar qualquer anormalidade no funcionamento da máquina.
 Para os acidentes de trânsito é necessário preenchimento: Relatório de Investigação de
Acidente de Trabalho, com fotos do local, do acidentado (se possível), das condições ambientais
(exemplo: curva, estrada de terra, asfalto, contra mão, etc), Boletim de Ocorrência e CAT (Se
houver).

11.17. ESCAVAÇÕES E FUNDAÇÕES:


Qualquer movimento de terra, por intervenção manual ou mecânica, perturba o equilíbrio do
conjunto, sendo o desabamento o maior risco existente. Para eliminar esse risco, alguns fatores,
tais como grau de umidade e compactação do terreno, deverão ser observados e os
procedimentos a seguir (e complementares) seguidos:
 Elaboração de projeto para escavação a céu aberto.
 Análise preliminar do solo.
 Serviço executado e supervisionado por pessoal qualificado.
 Escoramento, taludeamento ou rampamento.

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 Toda abertura no solo deverá ser sinalizada e isolada. Para as aberturas dos tubulões
deverá ainda ser colocada uma tampa, sobre a qual os trabalhadores serão orientados a não
trafegar e a área entorno deverá ser delimitada.
 Os serviços de escavação e fundação devem ser programados e dirigidos por
responsável técnico legalmente habilitado.
 Retirar ou escorar pedras de grande dimensão ou qualquer material com risco de cair ou
tombar durante a execução dos serviços.
 Quando existir cabo subterrâneo de energia elétrica nas proximidades das escavações,
as mesmas só poderão ser iniciadas quando o cabo estiver desligado e na impossibilidade, devem
ser tomadas medidas necessárias junto à concessionária.
 Caso haja rompimento de cabo de energia elétrica o operador da máquina é orientado a
permanecer dentro da mesma até que seja desligado, evitando o contato com qualquer parte
metálica.
 O material retirado das escavações deve ser depositado a uma distância superior à
metade da profundidade, medida a partir da borda do talude.

 Antes de se realizar qualquer escavação, ou na etapa de terraplenagem, deverá ser


pesquisado se há cabos subterrâneos de energia elétrica nas proximidades, e, somente após
desligados poderão ser iniciadas as atividades. Na impossibilidade de desligá-los devem ser
tomadas medidas especiais junto à concessionária.
 As escavações devem dispor de escadas ou rampas, colocadas próximas ao local de
trabalho, fixadas no piso inferior e superior, a fim de permitir rápida saída dos empregados em
caso de emergência.
 Será feito o monitoramento de todo o processo de escavação, objetivando observar

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zonas de instabilidade global ou localizada, a formação de trincas, o surgimento de deformações


em edificações e instalações vizinhas e vias públicas.
 Nos casos de risco de queda de árvores, linha de transmissão, deslizamento de rochas e
objetos de qualquer natureza, será feito o escoramento, a amarração ou a retirada dos mesmos,
sendo feita de maneira a não acarretar obstruções no fluxo de ações emergenciais.
 As escavações realizadas na obra serão feitas em sua maioria em terreno compactado
mecanicamente.

Escavação com riscos de queda de árvores, deslizamento de rochas, etc.

 As escavações com mais de 1,25 m (um metro e vinte e cinco centímetros) de


profundidade possuirão escadas de acesso em locais estratégicos, que permitam a saída rápida e
segura dos trabalhadores em caso de emergência.

Instalação de escadas em escavação de vala com mais de 1,25 m de altura

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 As cargas e sobrecargas ocasionais, bem como possíveis vibrações, serão levadas em


consideração para a determinação das paredes do talude, a construção do escoramento e o
cálculo dos seus elementos estruturais. O material retirado das escavações será depositado a
uma distância mínima que assegure a segurança dos taludes.
Observação: As medidas acima, caso não se apliquem em determinadas situações, deverá ter a
avaliação do responsável técnico.

Medidas de afastamento mínimo comumente adotadas.

 Deverá haver o constante monitoramento por outro empregado fora da escavação.


 No momento da escavação ou qualquer acerto realizado por máquinas na mesma, os
empregados que estiverem trabalhando em seu interior deverão aguardar do lado de fora.
 As escavações deverão ser sinalizadas.
 Na construção das fossas para os banheiros, isolar a área com guarda corpo.
 O acesso dos trabalhadores, veículos e máquinas às áreas de escavação e fundação
terão sinalização de advertência, inclusive noturna, permanente e será proibido o acesso de
pessoas não autorizadas.
 Para escavações de grandes dimensões próximas a estruturas já existentes, deverá ser
feito um prévio estudo para avaliar os esforços e analisar se não haverá comprometimento da
sustentação da estrutura existente.

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 Na etapa de escavação para fundações terão ao longo de todo canteiro aberturas de


grande proporção e profundidade. Para evitar queda acidental de pessoas, máquinas e objetos,
serão feitos guarda corpo.
 Serão utilizadas sinalizações de advertência e barreiras de isolamento para escavações,
conforme COBRA-BRA-SMS-006 – Procedimento de Sinalização.

 Serão construídas passarelas de largura mínima de 0,80 m (oitenta centímetros),


protegidas por guarda-corpos com altura mínima de 1,20 m (um metro e vinte centímetros),
quando houver necessidade de circulação de pessoas sobre as escavações.

Passarela em escavação para circulação de pessoas

 A estabilidade dos taludes será garantida por meio das seguintes medidas de segurança:
 O responsável técnico adotará técnicas de estabilização que garantam a completa
estabilidade dos taludes, tais como retaludamento, escoramento, atirantamento, grampeamento e
impermeabilização.

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Escavação taludada (escavação com paredes em taludes)

Escavação protegida - com estruturas denominadas “cortinas”

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Escavação mista - com paredes em taludes e com paredes protegidas por cortinas

11.18. CONCRETAGEM:
 Durante a concretagem, é obrigatória a colocação de pranchas de madeira firmemente
apoiadas sobre as armações nas fôrmas, para a circulação de operários, conforme subitem 18.8.4
da NR 18.
 O vibrador de imersão deve ter dupla isolação e os cabos de ligação protegidos contra
choques mecânicos e cortes pela ferragem, devendo ser inspecionados antes, durante e após a
utilização.
 As caçambas de concreto deverão possuir dispositivo de segurança que impeça o seu
descarregamento acidental.
 Antes de ligar o vibrador de imersão, deve-se verificar se todas as ligações elétricas
estão feitas corretamente, a fim de evitar curto-circuito, falta de fase, aquecimento e queima de
motores.
 As ligações elétricas SÓ PODERÃO SER FEITAS POR PROFISSIONAL QUALIFICADO
(eletricista) e sob supervisão de um profissional habilitado.

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 Devem ser tomados os seguintes cuidados com os vibradores:


- Não arrastar o motor pelo mangote;
- Proibido transportar o mangote nos ombros, bem como carregar o motor, utilizar carrinhos de
mão ou outros meios para condução ao almoxarifado/local de trabalho;
- Limpar o motor e vibrador após cada jornada de trabalho. Fazer a limpeza somente com o
equipamento desligado;
- Verificar as instalações elétricas sempre que a temperatura do motor ultrapassar 60º C.
 No local a ser concretado ficará apenas a equipe envolvida.
 Haverá sempre um empregado orientando o posicionamento do caminhão e a descarga
do concreto.
 Verificar se não há nenhum empregado fazendo ajustes nas fôrmas e armação antes de
despejar a massa de concreto.
 Quando for concretar o piso de uma escavação, todos empregados que estiverem
trabalhando em seu interior deverão sair.
 Após lançamento do concreto, deve-se efetuar inspeção geral nos escoramentos.
 Todo operador de vibrador receberá treinamento específico para correto uso do
equipamento.

11.19. CARPINTARIA E ARMAÇÃO:


 Os operadores de serra circular manual, de bancada, policorte e moto serra devem ser
qualificados conforme exigência da NR18.
 As fôrmas devem ser projetadas de modo a resistir às cargas máximas de serviço.
 Para confecção de pequenas peças, tais como cunhas e peças quadradas, deverão ser
tomados cuidados especiais;
 Não será permitida a retirada da coifa de proteção do disco;
 Os anteparos de proteção da máquina não poderão ser removidos em hipótese alguma;
 As fôrmas deverão ser resistentes, proporcionais ao volume de concreto e maiores que a
armação de forma a garantir sua total cobertura. Devem possuir passarelas resistentes para fácil
acesso dos empregados para vibrar o concreto e possuir forte escoramento para impedir que a
mesma se rompa ou estufe ao receber o concreto;
 Na desmontagem das fôrmas, as peças retiradas deverão ser posicionadas fora da área
de retirada de escoramentos e fôrmas, de circulação dos empregados e de rampas de acesso. Os

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pregos deverão ser retirados e armazenados em recipiente para posterior descarte ou


reaproveitamento.
 Durante a descarga de vergalhões a área deve ser isolada.
 As peças de madeira usadas em escoramento não poderão ter rachaduras, nós, seções
reduzidas ou deterioradas. Os escoramentos devem ser inspecionados antes e depois do
lançamento de concreto.
 A armação de pilares, vigas e escavações, quando colocadas no interior das fôrmas,
deve ser feita com toda a precaução para não prensar mãos e dedos. A mesma observação se faz
para a colocação das fôrmas.
 Qualquer transporte manual de armações prontas, telas ou fôrmas deve ser feito com a
máxima precaução para evitar cortes, esmagamento de membros, etc, devendo os trabalhadores
fazer uso de luvas de raspa ou vaqueta mista. Neste caso também devem ser recrutados número
suficiente de trabalhadores para efetuar o transporte não devendo ultrapassar a carga máxima
permitida para uma pessoa carregar sem comprometer sua saúde e segurança. O transporte
desses materiais deverá ser feito, preferencialmente por caminhão com guindauto.
 Para fôrmas muito altas, devem ser montados andaimes adequados para desmontá-las.
 A área abaixo da fachada a ser desformada, deverá ser isolada e conter placa de
advertência e restrição de acesso.
 Os empregados serão orientados a não se posicionar abaixo da carga quando os
vergalhões ou armações prontas estiverem sendo carregados ou descarregados;
 As pontas do vergalhão dentro do canteiro de obras deverão ser protegidas por pontas
plásticas.

Serra Circular de Bancada:


Deve atender às disposições previstas na Norma Regulamentadora - NR18 aprovada pela
Portaria Nº3.214, conforme descrito a seguir:
a) ser dotada de mesa estável, com fechamento de suas faces inferiores, anterior e posterior,
construída em madeira resistente e de primeira qualidade, material metálico ou similar de
resistência equivalente, sem irregularidades, com dimensionamento suficiente para a execução
das tarefas;
b) ter a carcaça do motor aterrada eletricamente;
c) o disco deve ser mantido afiado e travado, devendo ser substituído quando apresentar trincas,
dentes quebrados ou empenamentos;

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d) as transmissões de força mecânica


devem estar protegidas obrigatoriamente
por anteparos fixos e resistentes, não
podendo ser removidos, em hipótese
alguma, durante a execução dos trabalhos;
e) ser provida de coifa protetora do disco
e cutelo divisor, com identificação do
fabricante e ainda coletor de serragem.

Calha coletora Tipo de coifa e Lâmina separadora

Empurrador

Armação:
Deve atender às disposições previstas na Norma Regulamentadora - NR18 aprovada pela
Portaria Nº3.214, conforme descrito a seguir:
A dobragem e o corte de vergalhões de aço em obra devem ser feitos sobre bancadas ou
plataformas apropriadas e estáveis, apoiadas sobre superfícies resistentes, niveladas e não
escorregadias, afastadas da área de circulação de trabalhadores.

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As pontas de vergalhões deverão ser protegidas adequadamente, com proteção sólida em PVC
convenientemente instalada nas pontas dos mesmos nas estruturas armadas com risco de
perfuração, ou a dobra da ponta do vergalhão, usado em todo o decorrer da obra.

Biombos
Nos serviços de solda, uso de policorte
ou outros que produzam projeções de
fagulhas ou radiações não ionizantes,
devem ser usados biombos ou
anteparos que garantam a
proteção dos trabalhadores
circunvizinhos.
Confeccionado em chapa de aço
no mínimo de 1/8” e tubo
diâmetro 1” S/40 ou
cantoneira L 2” x 2” x ¼”.

11.20. DEMOLIÇÃO:
Ao finalizar a obra, a área de vivência, carpintaria, armação, refeitório, baias e demais instalações
provisórias serão demolidos. Para tanto, algumas regras se fazem necessárias:
 Toda demolição será programada e dirigida por profissional legalmente habilitado.
 Antes de iniciar a demolição as linhas de fornecimento de energia elétrica, água,
inflamáveis e gases (se houver), canalizações de esgoto e de escoamento de água devem ser
removidas, protegidas ou isoladas.

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 Antes de iniciar a demolição, serão removidos vidros, ripados, estuques e outros


elementos frágeis que houver.
 Durante a demolição e remoção, objetos pesados e volumosos devem ser removidos
mediante emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de
qualquer material.
 As paredes somente podem ser demolidas antes da estrutura quando esta for metálica
ou de concreto armado.

11.21. MONTAGEM ELETROMECÂNICA:


 É obrigatório uso de cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte atracado acima
da linha dos ombros, para evitar reduzindo o fator de queda.
 É obrigatório passar o talabarte de posicionamento assim que atingir o local de trabalho.
 Todo trabalhador que desempenhará atividade acima de dois metros de altura é
orientado a fazer inspeção diária no cinto de segurança, talabartes, capanga, ferramentas,
carucas, camelong e demais acessórios utilizados para içar cadeias e barramentos flexíveis.
 Seguir as regras de ouro sempre que for trabalhar em instalações elétricas: desligar,
bloquear, constatar ausência de tensão, aterrar, sinalizar e proteger as partes energizadas
vizinhas (se houver).
 Instalar aterramento temporário toda vez que houver risco de indução ou descarga
acidental.
 Preferencialmente, espaçadores e pingados serão feitos com auxílio de caminhão com
guindauto.
 É proibido subir em torres, pórticos, equipamentos e demais estruturas altas quando
estiver chovendo, após a chuva ou com garoa. Também não deverão subir quando estiver
ameaçando chuvas, raios, trovejando, com rajadas de vento, nuvens muito rápidas devido ao risco
de descarga elétrica.
 Quando for necessária montagem próxima à linhas elétricas energizadas, deve-se
proceder o desligamento da rede, afastamento dos locais energizados, proteção das linhas, além
do aterramento da estrutura e equipamentos que estão sendo utilizados.
 A área sob trabalho em altura deverá ser isolada e mesmo os integrantes da equipe de
montagem que ficam em solo, inclusive encarregado e supervisores, serão orientados a não se
posicionarem sob o local de trabalho.

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 Antes da fase de interligação da Subestação com a Linha de Transmissão, ou atividade


que exija ingresso em área energizada ou atividade com desligamento, a equipe envolvida fará os
Cursos de NR10 e SEP, conforme especificados na Norma Regulamentadora – NR10.
 Durante e após lançamento dos cabos, aterrar as torres antes e depois do ponto de
trabalho.
 Aterrar máquinas e caminhões onde houver risco de indução.
 As peças não devem ter rebarbas.
 A escalada deverá ser feita atracando os dois ganchos do talabarte, assim como a
execução das atividades nas estruturas.

11.22. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS:


 Treinamentos, Campanhas Educativas e outras medidas propostas no Programa
Educativo.
 Verificação da qualificação profissional e processo admissional somente após resultado
do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO) emitido pelo Médico do Trabalho Coordenador do
PCMSO ou Médico Examinador autorizado no PCMSO, certificando de que está APTO para
desempenhar a função.
 O ASO e exames complementares devem conter o nome completo do trabalhador,
registro de sua identidade e função, definição de APTO ou INAPTO para a função específica, tipo
de exame (admissional, periódico, mudança de função, demissional, retorno ao trabalho), carimbo
com nome completo e CRM do médico que realizou o exame, endereço da clínica, data e
assinatura do médico e do empregado e indicação do Médico Coordenador (nome completo e
CRM) e ser arquivado junto à Ficha de Registro e demais documentações do empregado, assim
como os exames complementares.
 Elaboração de Programas de Segurança, Meio Ambiente e Saúde: PPRA, PCMAT, Plano
de Emergência, Plano de Gerenciamento de Resíduos e Procedimentos de Segurança, Meio
Ambiente e Saúde.
 Investigação da causa raiz dos Acidentes do Trabalho e registro em formulário específico.
 Leitura da Análise Preliminar de Riscos (APR) antes de iniciar cada atividade.
 Diálogo de Segurança, Meio Ambiente e Saúde (DDSMS).
 Treinamentos admissional, periódicos e específicos.
 Solicitar e conferir a documentação de empresas terceirizadas e prestadores de serviço.
 Inspeção inicial e periódica e manutenção periódica de máquinas e equipamentos.

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 Substituição de peças gastas, ferramentas e maquinários que apresentarem


irregularidades.
 Fazer e cumprir planilha de manutenção preventiva de máquinas e veículos.
 Contratar motoristas e operados de máquina/veículo habilitados na categoria exigida por
lei e com curso especifico à máquina/veículo que for conduzir/operar (quando aplicável).
 Inspeções periódicas de Segurança, Meio Ambiente e Saúde.

11.23. GERAL:
 Durante TODAS as etapas da obra, É OBRIGATÓRIO o uso dos EPI’s fornecidos pela
empresa.
 Ao passar a cinta por baixo da carga a ser suspensa, nunca utilizar as mãos e sim o
auxílio de um cabo; pois, caso haja um animal sob a peça não atacará a mão do empregado. Não
descansar, na hora da refeição, em locais próximos a mato.
 Os trabalhadores são orientados a fazer inspeção diária em suas ferramentas de
trabalho, equipamentos de proteção individual e coletiva, antes de iniciarem suas atividades e
comunicar qualquer defeito ou desgaste observado, encaminhando para substituição.
 O canteiro de obras e as frentes de trabalho devem estar sempre limpos e organizados a
fim de evitar/potencializar os riscos de acidentes.
 Ferramentas: inspeção diária das condições físicas, de isolamento e se estão adequadas
às atividades. Qualquer irregularidade, solicitar a troca. É proibido modificar ferramentas, bem
como retirar ou modificar suas proteções e improvisar.
 Todo encarregado deverá orientar seu subordinado sobre a forma correta e cuidados no
manuseio e com o equipamento antes de o trabalhador iniciar suas atividades.
 Transporte vertical de materiais e equipamentos: não ficar sob carga suspensa e utilizar
cordas para guiar a carga e dispositivos que facilitem a subida da carga. Em hipótese alguma é
permitido ao empregado, subir ou descer de andaimes ou escadas carregando material nas mãos.
 Aterramento Temporário: sempre que houver risco elétrico deve-se fazer a constatação
da ausência de tensão e instalação do aterramento da máquina, equipamento e pontos de
trabalho.
 Para atividades que exijam que o empregado fique em posições desconfortáveis e
inadequadas, é obrigatório revezamento da postura e pequenas pausas regulares acompanhadas
de alongamentos.

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 É obrigatório o uso de cinto de segurança tipo paraquedista com talabarte de gancho


duplo para trabalhos acima de dois metros de altura. Quando houver necessidade de se
posicionar no local de trabalho, utilizar ainda o talabarte de posicionamento.
 Se houver necessidade de executar trabalho noturno, só será permitido se houver
iluminação suficiente.
 Caso haja atraso no cronograma poderá haver a possibilidade de fazer horas extras.
Porém, nenhum empregado será obrigado, tendo transporte disponível sempre ao final do horário
normal de trabalho.
 Para levantamento e transporte manual de cargas deve-se considerar o peso da carga
suportado inteiramente por um só empregado, compreendendo o levantamento e a deposição da
mesma.
 Não deverá ser permitido o transporte manual por um empregado cujo peso seja
susceptível de comprometer sua saúde e segurança.
 Preferencialmente o transporte manual de cargas será realizado por carrinhos de mão e
outros meios que poupem o empregado de esforço desnecessário. Para cargas muito pesadas, o
transporte será feito por caminhão guindauto.
 Os materiais deverão ser armazenados de forma a não obstruir a passagem de veículos
e pessoas e empilhados a uma altura e formato que não apresente instabilidade.
 Os produtos químicos, inflamáveis e combustíveis devem ser armazenados em locais
isolados e sinalizados de forma a permitir o acesso apenas de pessoas devidamente autorizadas.
 Para armazenar madeiras, deverão ser retirados pregos, arames e fitas de amarração.
Os andaimes e madeiras deverão ser armazenados empilhados em local que não obstrua a
passagem.
 Os empregados serão sempre orientados a executar suas atividades com atenção e, em
caso de acidentes, não tocar no acidentado; chamar o serviço médico especializado ou pessoa
designada pela empresa a prestar socorro; a não ser que tenha treinamento específico ou haja
risco de morte para o acidentado.
 Para diminuir a exposição a objetos cortantes são dadas orientações para usar
corretamente as ferramentas e apenas ao fim a que se destina, sendo proibido o improviso e
brincadeiras com as mesmas e, obrigatório a utilização de luvas.
 Os trabalhadores serão orientados a utilizar as ferramentas apenas para finalidade a que
se destina, não fazendo improvisos.

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 O risco de esmagamento de membros existe, principalmente, quando for retirar e/ou


colocar as tampas das canaletas e no recebimento e/ou deslocamento das bobinas de cabos e
peças que exijam elevação com máquinas e equipamentos, sendo os empregados orientados a
não se posicionarem sob a carga suspensa, utilizando cordas para guiar; os operadores de
caminhão guindauto e máquina a preencherem diariamente o formulário de inspeção, atentando
ao estado de suas cintas, lança sistema hidráulico e demais itens relevantes à segurança de todos
envolvidos. Para a atividade de retirar e colocar as tampas, trabalhar com máxima atenção e abrir
a tampa sempre em sentido a favor do corpo, pois se houver peçonhento dentro da canaleta, ele
irá na direção contrária ao trabalhador.
 A área em torno de equipamento ruidoso deverá ser devidamente isolada para evitar
exposição desnecessária de empregados não envolvidos com a atividade.
 Sinalização de Segurança: obrigatória sempre e onde houver necessidade, conforme
orientações do Técnico de Segurança.
 Correntes e cones: a fita zebrada será utilizada somente em último caso e para
ambientes fechados, pois ela rasga facilmente, poluindo o meio ambiente e podendo ser ingerida
por algum animal que habite a região em torno da obra; além do risco de enroscar em um
barramento ou equipamento energizado e causar um trip na linha.

12. PROGRAMA EDUCATIVO:

12.1. TREINAMENTOS
Todo empregado ao ser admitido, deve ter sua experiência verificada. Deve-se fazer a sua
integração e encaminhá-lo a obra. Se não for adequado à atividade a ser desenvolvida, deverá
receber um treinamento, visando a execução de sua nova atividade com segurança. É importante
que se faça o registro de todas as atividades de treinamentos para fins de fiscalização. Pessoas
que exercem várias atividades devem ser treinadas em todas as funções que for exercer.

Treinamento Admissional:
 Todos os novos empregados, após aprovados no exame médico, deverão passar pelo
treinamento admissional.
 Este treinamento deverá ser realizado no horário de expediente normal de trabalho, antes
do início das atividades, onde receberão informações dos riscos de acidentes inerentes às suas
funções e instrução de objetivos e medidas de segurança a serem adotadas, assim como serão
informados sobre os diversos EPC’s e EPI’s necessários à função.

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 Os terceiros que prestarão serviços nos estabelecimentos da São Simão também

Treinamento Periódico
Todos os trabalhadores efetivados deverão ser submetidos ao treinamento periódico, que deverá
ser realizado sempre que se fizer necessário.

Dialogo Diário sobre Segurança


Palestras diárias com as equipes de trabalho antes do inicio das atividades, sobre segurança, com
duração máxima de 15 minutos, devendo abordar a segurança no trabalho.

Treinamento Específico
 Conforme atividade e necessidade da obra (vide cronograma a seguir).

12.2. Campanha de Segurança


Em todo programa de segurança deverá ser incluído em suas atividades, a organização de
campanhas de segurança.
Para promover estas campanhas de segurança deverão ser utilizados vários métodos, tais como:
- Cartazes
- Palestras
- Divulgação dos acidentes
- Caixa de sugestão
- Reuniões de segurança

Neste item estabelece os treinamentos mínimos a serem ministrados aos trabalhadores, bem
como seu conteúdo programático e carga horária conforme exemplo a seguir:

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Programa de Treinamento:

TEMA CARGA HORÁRIA (h)


INTEGRAÇÃO 6
PRIMEIROS SOCORROS 4
NR10 - SEGURANÇA EM INSTAL. E SERV. COM ELETRICIDADE 40
RECICLAGEM DE NR10 8
SEP - SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA 40
RECICLAGEM SEP - SISTEMA ELÉTRICO DE POTÊNCIA 4
TREINAMENTO SOBRE RISCOS GERAIS DA OBRA 4
NR35 - TRABALHO EM ALTURA 8
RECICLAGEM DA NR35 8
NR 12 - SEGURANÇA NO TRABALHO EM MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS 8
CURSO DE DIREÇÃO DEFENSIVA (CONDUÇÃO SEGURA) 1,5
CURSO DE OPERADOR DE CAMINHÃO COM GUINDAUTO (MUNCK) 20
CURSO DE OPERADOR DE MÁQUINA 20
CURSO DE OPERADOR DE PLATAFORMA ELEVADA 8
CURSO DE OPERADOR DE SERRA CIRCULAR 6
CURSO DE OPERADOR DE MÁQUINA DE SOLDA (OXIACETILENO) 120
CURSO DE CIPA 20
CURSO DE ESCAVAÇÃO/ESCORAMENTO 8
RECICLAGEM DE ESCAVAÇÃO/ESCORAMENTO 4
TREINAMENTO ESPECÍFICO PARA ENCARREGADOS E SUPERVISORES 4
TREINAMENTO SOBRE UTILIZAÇÃO CORRETA DE EPI/EPC 8
CURSO 5 REGRAS DE OURO 8
LIDERANÇA DOS COMANDOS EM PRL 8
RECICLAGEM LIDERANÇA DOS COMANDOS EM PRL 8
FORMAÇÃO DE BRIGADA DE EMERGÊNCIA 8
SIMULADO COMBATE A INCÊNDIO E ABANDONO DE ÁREA 1
SIMULADO DE EMERGÊNCIA AMBIENTAL 1

Treinamentos Diários de SMS:


DDSMS 15 min
ANTES DE INICIAR
APR
QUALQUER ATIVIDADE
DIARIAMENTE NA
USO CORRETO DO EPI PARA ATIVIDADE A SER DESEMPENHADA
ENTREGA DO EPI

Campanhas de SMS:
Campanhas de Conscientização: ataque de animais peçonhentos, Durante todo período da obra
prevenção de acidentes de transito e limite de velocidade, dentre outras conforme plano de treinamento
Conforme necessidade da região
Campanhas de Vacinação
da obra e periodicidade da vacina

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13. CRONOGRAMA DE IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS PREVENTIVAS:

ATIVIDADE ESTAPA DA OBRA:

LEVANTAMENTO DOS EPI’S ADEQUADOS PARA CADA FUNÇÃO ANTES DE INICIAR AS ATIIVIDADES
AVALIAÇÃO DOS EPI’S ADEQUADOS PARA CADA FUNÇÃO CONSTANTEMENTE
DISTRIBUIÇÃO E CONTROLE DOS EPI’S CONSTANTEMENTE
AVALIAÇÃO DOS LOCAIS E POSTOS DE TRABALHO CONSTANTEMENTE
CHECK LIST DE INSPEÇÃO DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE PERIODICAMENTE CONFORME FUNÇÃO
MEDIDAS DE PROTEÇÃO COLETIVA CONSTANTEMENTE CONFORME ETAPA DA OBRA
ANÁLISE, AVALIAÇÃO E IMPLANTAÇÃO DAS MEDIDAS DE CONTROLE CONSTANTEMENTE
EXECUÇÃO E MANUTENÇÃO DA SINALIZAÇÃO DE TRÂNSITO E TRÁFEGO ANTES DE INICIAR A OBRA E CONSTANTEMENTE
EXECUÇÃO E MANUTENÇÃO DA SINALIZAÇÃO EDUCATIVA: MEIO AMBIENTE, ANTES DE INICIAR A OBRA E CONSTANTEMENTE
SEGURANÇA E MOTIVAÇÃO EM DDSM
ANTES DE INICIAR A OBRA. FORMAÇÃO DA
PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
BRIGADA DE INCÊNDIO.

PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS – PPRA: ELABORAÇÃO E


ANTES DE INICIAR A OBRA E EM CADA ADMISSÃO
DIVULGAÇÃO

PROGRAMA DE CONDIÇÕES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDÚSTRIA


ANTES DE INICIAR A OBRA E EM CADA ADMISSÃO
DA CONSTRUÇÃO – PCMAT: ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO
PLANO DE EMERGÊNCIA: ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO ANTES DE INICIAR A OBRA E EM CADA ADMISSÃO
PLANO DE GERENCIMENTO DE RESÍDUOS ANTES DE INICIAR A OBRA E EM CADA ADMISSÃO
PROCEDIMENTO DE SMS – SEGURANÇA MEIO AMBIENTE E SAÚDE:
ANTES DE INICIAR A OBRA E EM CADA ADMISSÃO
ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO
PROGRAMA EDUCATIVO PERIODICAMENTE
SEMPRE QUE HOUVER UMA OCORRÊNCIA, REGISTRAR
ATRAVÉS DE RELATÓRIOS E FOTOS E DISCUTINDO COM
INVESTIGAÇÃO DE ACIDENTES E INCIDENTES OS TRABALHADORES AS CAUSAS, CONSEQÜÊNCIAS E
FORMAS DE EVITAR.

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14. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Este PCMAT é parte integrante das ações preventivas que norteiam a conduta preventiva de
todos os empregados,e empresas terceirizadas da obra, contando com o apoio incondicional da
Gerência de Obras e da contratante. Não é um documento imutável e deverá acompanhar a
legislação vigente bem como a evolução dos serviços como um todo e sempre que necessário,
dentro de seu prazo de validade.

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ART RESPONSÁVEL PELA ELABORAÇÃO

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ANEXO A – SISTEMA DE TRANSMISSÃO RESTRITO DA UHE BELO MONTE:

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ANEXO B – LAY OUT DO CANTEIRO DE OBRAS:

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ANEXO C – CROQUI DO ESCRITÓRIO DA FISCALIZAÇÃO:

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ANEXO D – POSTURAS ADEQUADAS PARA REALIZAÇÃO DE ATIVIDADES:

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ANEXO E – EXEMPLO DE ALONGAMENTO PARA REALIZAR DURANTE AS


PAUSAS:

15.

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