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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

IMPLANTAÇÃO DA REDE DE VIZINHOS PMSC POP nº


102.3.1
Estabelecido em Atualizado em Execução
10/08/2016 10/08/2016 Policiais Militares
OBJETIVO

Este processo tem como objetivo implantar o programa de Rede de Vizinhos PMSC* na Polícia
Militar de Santa Catarina.

* É uma estratégia de policiamento, em que uma rede organizada entre comunidade e polícia
militar, pautada na filosofia de polícia comunitária, reúne vizinhos de uma determinada
localidade para atuarem em cooperação e se associarem com o intento de fomentar parcerias e
fortalecer as relações interpessoais e a cidadania ativa do bairro, bem como de melhorar a
relação entre a polícia e a comunidade e de aumentar a vigilância natural a fim de
prevenir e restaurar problemas de ordem pública, garantindo a incolumidade física das pessoas
e do patrimônio.

MATERIAL NECESSÁRIO

1. Fardamento, armamento e equipamento (POP 001)


2. Formulários de cadastro para integrantes da rede (Anexo I).
3. Quadro controle de Células/Ruas ativas e/ou em formação (Anexo II)
4. Modelo de placa de identificação do Programa de Rede de Vizinhos (Anexo III)
5. Etapas para Implantação da Rede de Vizinhos da PMSC (Anexo IV)

FUNDAMENTAÇÃO LEGAL E DOUTRINÁRIA


LEGISLAÇÃO/DOUTRINA ESPECIFICAÇÃO
Constituição Federal Art. 144, §5o
Constituição Estadual Art. 107
Decreto-lei no 667/69 Art. 3º, a
Decreto Federal no 88.777/83 – R200 Art. 2º, item 21, 22, 25 e 26
Lei Complementar Estadual no 454/2009 Art. 10
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IMPLANTAÇÃO DA REDE DE VIZINHOS PMSC POP nº
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SEQUÊNCIA DAS AÇÕES

I – Atividades para implantação

1. Divulgar na mídia local a existência e os benefícios do programa de Rede de Vizinhos


PMSC, buscando sensibilizar e motivar as comunidades a aderir o programa. Ressaltando sempre
que a PMSC é parceira e aguarda o contado dos interessados.
2. Manter um policial capacitado, disponível para receber e orientar as pessoas que vierem ao
quartel em busca de informações sobre o programa.
3. Nos casos excepcionais, nos quais nenhum policial capacitado possa receber os
interessados, orientar aos policiais militares a colherem os dados necessários para que tal policial
possa efetuar contato posterior, repassando as orientações e se colocando à disposição.
4. Fazer um levantamento de situação do local em que se pretende instalar a Rede de Vizinhos
PMSC, obtendo o levantamento estatístico da incidência criminal e desordem, limites geográficos,
densidade demográfica e histórico do bairro.
5. Agendar reunião de sensibilização com as lideranças da localidade (moradores e entidades),
convidando-os, com o intuito de mobilizar a participação comunitária.
6. Realizar a reunião:
a. Apresentar na reunião de sensibilização a boa prática da Rede de Vizinhos
PMSC, expondo o levantamento de situação da localidade e esclarecendo
o objeto, os objetivos, a metodologia, os benefícios, as dificuldades, os
riscos e a responsabilidade dos participantes da rede.
b. Estabelecer de forma nítida que a rede de vizinhos não deve jamais
substituir o chamado a CRE 190 nas situações de emergência. Embora
o fato possa ser comunicado à REDE, esta não é uma central de
emergência.
c. Estabelecer um grupo de voluntários, formando a primeira célula da Rede
de Vizinhos PMSC, a fim de fortalecer os vínculos e desenvolver ações
para implementação da rede.
d. Informar as regras do grupo, tais como, as relacionadas à
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comunicação e à manutenção da finalidade no programa, ressalvando que
não se deve repassar informações particulares na REDE (WhatsApp ou
similar), tais como períodos de afastamento da residência, ganhos
financeiros, etc.
e. Designar um policial militar para participar da Rede, tendo por função
ser o policial de ligação.
f. Realizar o cadastro das pessoas e entidades interessadas em participar
da Rede de proteção, a fim de que se controle o acesso à Rede.
g. Verificar, em caráter reservado, a idoneidade dos interessados em compor
a Rede, utilizando as ferramentas disponíveis (SISP, ou SADE, ou
comunidade, ou redes sociais).
h. Criar, em sendo possível, um canal próprio de comunicação para a Rede
que permita a troca de mensagens multiplataforma entre os membros da
Rede (sugere-se o aplicativo do tipo W hatsApp ou similar, o mapa de
vizinhança, etc) e entre a polícia e a comunidade.** O cadastro e a
REDE de comunicação devem sempre ser atualizados quando houver troca
de aparelho telefônico.
**Só poderá ser inserido na REDE após preenchimento do cadastro e verificação do
controle de acesso que deverá ser realizada pelo policial militar de ligação.(Anexo
I)
**Menores de 18 anos não podem fazer parte da Rede de comunicação (WhatsApp
ou similar).

i. Caso o membro da Rede não possua acesso à rede social, sensibilizar os


moradores da residência ou os integrantes do comércio para que uma
pessoa da residência/comércio venha a aderir o uso ao aplicativo adotado
para comunicação.
j. Nomear o canal de comunicação: “REDE-XXXXX (nome da
localidade)”.
k. O policial militar deverá ser um dos administradores do grupo,
juntamente com até três membros da comunidade.
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l. Encerrar a reunião de sensibilização, estabelecendo a data da próxima
reunião (reunião de implantação da Rede), conforme a disponibilidade
da maior parte dos interessados, e solicitando que cada voluntário se
comprometa em sensibilizar e mobilizar, ao menos, mais um interessado.

7. Participar, após a reunião, de maneira compartilhada e ativa do processo de


sensibilização e mobilização, utilizando-se para isso, dentro das possibilidades, o auxílio da mídia
local, redes sociais, etc. designar os policiais militares para comporem a REDE de comunicação.
A responsabilidade da gestão e designação é do Comandante da OPM. A REDE deverá ter
outros policiais militares, além do policial militar de ligação.
8. Convidar e incentivar a participação dos moradores e das lideranças comunitárias da
circunscrição da Rede de Vizinhos.
9. Realizar a reunião de implantação da Rede:
a. Recepcionar os participantes da reunião;
b. Iniciar a reunião, apresentando o policial de ligação da Rede;
c. Explanar sobre o programa e as ações desenvolvidas para criação da
respectiva Rede.
d. Definir a circunscrição da Rede;
e. Nomear o Gestor da Rede (deverá ser nomeado a partir de voluntários da
Rede), e dois auxiliares do Gestor da Rede, um como líder de
identificação responsável pela identificação das residências e comércios
que aderiram a Rede, e outro como líder de controle de acesso, que terá a
responsabilidade de organizar o cadastro os voluntários e inseri-los na
Rede, após verificação pelo policial militar de ligação se há impedimentos.
f. Informar que a aquisição da identificação visual da Rede (placas,
adesivos, etc) são de iniciativa da própria comunidade, vedando a
divulgação de outras marcas ou empresas.***
***A identificação visual usada pelos membros da Rede deve ser
obrigatoriamente os modelos institucionais constantes nesse POP.
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g. O comandante da OPM, o policial de ligação e um representante da Rede
de vizinhos promoverão o descerramento da placa de identificação.
h. Entregar a placa de identificação da edificação aos outros membros da
Rede.
i. Orientar os membros da Rede que a placa de identificação visual deve ser
afixada em local de boa visibilidade, que permita ser visualizada a
partir do ambiente externo.
j. Estabelecer de forma nítida que a rede de vizinhos não deve jamais
substituir o chamado ao 190 nas situações de emergência. A REDE não é
uma central de emergência.
k. Seguir a reunião de forma objetiva (delimitando para cada item da pauta
tempo específico).
l. Divulgar o local, data e horário da próxima reunião quinzenal ou mensal
para prestação de contas das ações da Rede.
m. Encerrar a reunião.
.
10. Criar, caso haja um número de grande de participantes, células por rua, região ou
localidade, nomeando um líder para cada célula (Anexo II)
11. Confeccionar juntamente com o Gestor da Rede e outros membros da comunidade o
mapa de vizinhança, contendo a rede de telefones dos participantes, e estabelecendo sistemas e
sinais de alerta (sonoro, apito, etc).
12. Auxiliar na identificação visual da Rede. A participação na Rede está vinculada à
identificação visual**** da edificação (Anexo III).
13. Estimular outras estratégias de identificação visual da Rede, tais como, a
identificação visual de veículos, da rua ou da localidade.
14. Em áreas comerciais e condominiais, além do grupo de whatsApp com
proprietário/gerentes ou síndicos, pode-se estabelecer radiocomunicação própria entre os
membros da Rede (comerciantes ou porteiros, respectivamente). Caso haja um policial militar
na circunscrição específica da Rede, sempre que possível, este deve trabalhar com um
radiocomunicador próprio da Rede, além do HT da Polícia Militar.
****Toda e qualquer despesa proveniente da realização do programa deverá ser
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pela comunidade.
Fica vedado a participação de policiais militares na aquisição de qualquer material. Fica
vedado a inserção de logomarcas de empresas, patrocinadores ou outras entidades
com fins lucrativos no sistema de identificação visual da Rede.

15. Incentivar a participação de novos integrantes da Rede, repassando sempre as ações


e informações de estruturação, organização e funcionamento da Rede, destacando que informações
particulares não devem ser repassadas no grupo e, embora as situações de desordens e crimes
devam ser repassadas no grupo, esta não é um canal de emergência.
16. Promover a integração dos membros da Rede, fomentando atividades em grupo,
como limpeza de espaços públicos, caminhadas, passeios ciclísticos e etc.
17. Realizar treinamentos e palestras, bem como desenvolver e distribuir cartilhas
contendo orientações de segurança, prevenção ao crime, missão e atuação dos órgãos policiais,
etc, sendo estes dirigidos a todas as pessoas do bairro, inclusive àquelas que não aderiram ao
programa.
18. Informar aos participantes do programa que em casos de crimes, emergências,
ocorrências, elementos e/ou veículos em atitudes suspeitas, desastres, anormalidades em geral,
etc, deve-se, primeiramente, acionar os órgãos de segurança pela Central Regional de Emergência
190 (CRE 190). Após esse procedimento, repassar a informação do fato a Rede de Vizinhos,
utilizando os instrumentos disponíveis.
19. Divulgar na mídia local as ações realizadas pela Rede de Vizinhos e seus programas
futuros.
20. Manter contínua ligação com os grupos de Rede de Vizinhos, realizando os boletins
de Visita Preventiva Residencial/Condominial ou Visita Preventiva Comercial, existentes na
Seção de Polícia Administrativa do PMSC Mobile.

II - Do funcionamento das reuniões ordinárias

Fase de Planejamento
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1. Mobilizar as lideranças comunitárias para participação da comunidade.
2. Verificar se o espaço de público comporta a estimativa de público prevista para a reunião.
3. Definir o local, a data e o horário adequados mais favoráveis para reunião as reuniões.
As reuniões devem ser objetivas, sugere-se que as reuniões não devem ultrapassar
mais de 01:30h de reunião.
4. Prever o uso, sempre que possível, de recursos audiovisuais para facilitar a
compreensão dos temas a serem trabalhados.
5. Fazer levantamento de dados estatísticos e dos problemas de ordem pública da localidade,
por exemplo, com análise comparativa mensal (dois últimos meses) e anual (dois últimos
anos), para prestação de contas;
6. Convidar e incentivar a participação dos moradores e das lideranças
comunitárias.
7. Preparar o local da reunião;

Durante a reunião
1. Recepcionar os convidados.
2. Iniciar as atividades da reunião.
3. Coordenar as atividades desenvolvidas na reunião.
4. Apresentar-se aos participantes da reunião, informando seu nome e função.
5. Repassar para as autoridades públicas e lideranças comunitárias para que se
apresentem.
6. Repassar, quando possível pela quantidade de pessoas, aos participantes para que se
apresentem.
7. Apresentar a situação do bairro com a análise dos dados estatísticos e dos
problemas de ordem pública (prestação de contas).
8. Seguir a pauta de reunião.
9. Auxiliar a comunidade no processo de identificação, análise, resposta e
avaliação dos seus problemas (POP N. 102.1.1).
a. Identificar os problemas apresentados;
b. Fazer uma análise geral e priorização de problemas (sugestão matriz
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GUT - gravidade, urgência e tendência).
c. Mediar soluções possíveis.
d. Eleger um grupo representativo de trabalho para planejamento de ações
conjuntas e reuniões futuras, estimulando a participação de todos os atores
e parceiros necessários para construção da solução do problema.
e. Implementar respostas ao problema identificado.
f. Avaliar as ações desenvolvidas.

Encerramento da reunião
1. Estabelecer os encaminhamentos, definindo as ações, prazos e os
responsáveis.
2. Agradecer a participação de todos, destacando que uma sociedade segura é construída
com a participação de todos.
3. Encerrar a reunião.

III – Procedimentos dos membros da Rede

1. No caso do uso da Rede, é importante lembrar:


a. Só a utilize para enviar mensagens relacionadas ao interesse específico da Rede.
b. Caso haja radiocomunicação, o uso deve estar restrito a informações de segurança
da Rede (Deixe a canaleta de comunicação livre para as situações de
emergência).
I. Em caso de emergência, mantenha a calma e repasse as
informações de maneira contínua no sistema de rádio.
II. A mensagem deve ser repassada tudo de uma vez. Utilize como
padrão para transmitir a mensagem:
III. Alerta (“Atenção a REDE!”)
IV. Identificação (“É o Porteiro João do Cond. XX”)
V. Mensagem (“Suspeito de camisa verde e bermuda amarela
caminhando pela Rua XXXXX em direção a Rua YYYYY”)
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VI. Só comunique no sistema de rádio da REDE em caso de
necessidade: (a) para esclarecer informações repassadas;
(b) para acrescentar informações a REDE;

c. Diante de comunicação na REDE, atentar-se para monitorar a sua


vizinhança;
d. Em caso de emergência, aciona o sistema de alerta (sonoro, apito, etc) e repasse
informações ao 190 e via canal próprio da Rede.
e. O acionamento da Rede, não substitui o chamado a CRE 190.

ATIVIDADES CRÍTICAS
Para o sucesso do programa, alguma atenção deve ser dispensada a determinados fatores e
características capazes de colocar em risco a implantação, continuidade ou seus resultados. Em
razão disso, recomenda-se cuidado com:

1. A não participação policial militar, pois existe a necessidade de orientação adequada,


aproximação com a polícia e adequação gradual aos procedimentos do programa.
2. Desconfiança comunitária quanto à efetividade do programa. Exige-se nesse caso a
revisão das estratégias adotadas de mobilização e sensibilização e o seu consequente reemprego.
3. Implantar o programa em bairros com alta incidência criminal e desordens. Nesse
caso torna-se necessário um acompanhamento mais próximo da polícia em todas as fases do
programa, iniciando o mesmo com número pequeno de quarteirões, expandindo o programa
mediante a eficácia de suas ações preventivas e de interação social.
4. Mobilização e engajamento dos membros da Rede nas atividades e ações do grupo.
5. Uso desvirtuado da Rede para outros fins.
6. Permitir o acesso a Rede sem o devido cadastro e verificação pelo policial de ligação.
7. Utilizar a REDE como mecanismo de comunicação de emergencias policiais, em
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substituição a CRE 190.

ERROS A SEREM EVITADOS


Alguns erros podem ser cometidos pelos policiais responsáveis pela implementação do
programa e das estratégias, por esse motivo torna-se importante alertá-los a respeito do que
segue:
1. Não se inteirar das estratégias de prevenção ao crime e sobre o programa da Rede de
Vizinhos PMSC.
2. Não se fazer presente nas reuniões periódicas do programa.
3. Deixar de acompanhar os procedimentos de sensibilização e mobilização da
comunidade.
4. Não realizar o cadastro e verificação de todos os envolvidos no programa no Sisp ou
em outros sistemas disponíveis.
5. Pemitir que informações particulares sejam repassadas na REDE.
6. Deixar de auxiliar a vizinhança na identificação de seus problemas.
7. Não manter ligação com os integrantes da Rede de Vizinhos.
8. Não manter sigilo das informações dos participantes do programa.
9. Utilizar radiocomunicador com especificações técnicas incompatíveis com a
circunscrição e geografia da localidade.
10. Não identificar, em local de fácil visualização, as edificações e veículos
(quando for o caso deste) que são membros da Rede.
11. Permitir a participação de crianças e adolescentes na Rede.
12. Inserir logomarcas de empresas, patrocinadores ou outras entidades com fins
lucrativos no sistema de identificação visual da Rede.
13. A participação de políciais militares na aquisição de qualquer material do
sistema de identificação visual.
14. Não atualizar o cadastro dos membros da REDE.
15. Não utilizar os modelos de identificação visual deste Pop.
16. Substituir o chamado a CRE 190 pelo sistema de comunicação da REDE.
ANEXO I – POP Nº 102.3.1

Modelo de formulário para participantes da Rede de Vizinhos PMSC

FICHA DE CADASTRO - REDE DE VIZINHOS PMSC


EIXO CONTROLE

EIXO DE CONTROLE/ FICHA DE CADASTRO


Nome do Responsável*
Logradouro Nº
Ponto de Referência Bairro
Telefone
E-mail
Para comércios e condomínios
Nº de Condôminos
Nome do Condomínio
Nome do Comércio Nº de Funcionários
*No caso de comércio e condomínios, o proprietário ou gerente e o síndico deverão preencher, respectivamente.

TERMO DE RESPONSABILIDADE

Eu , RG ,

CPF , assumo a responsabilidade de preservar as informações

constantes no grupo de WhatsApp ou aplicativo similar da Rede de Vizinhos PMSC,


denominado “REDE – ”, não divulgando nenhuma

mensagem, foto ou qualquer informação a pessoas que não estejam inseridas no grupo, sob pena de
responsabilidade civil e criminal. Isso porque, tal grupo tem por finalidade a troca de mensagens e
informações entre membros do grupo e policiais militares que atuam na circunscrição do núcleo de
Rede de Vizinhos PMSC, a fim de subsidiar medidas preventivas e/ou restaurativas no que tange à
preservação da ordem pública.
Assumo, ainda, nos casos de afastamento da Rede por transferência de domicílio, das funções
de síndico do condomínio ou de responsável pela edificação, o compromisso de informar ao controlador
da REDE (policial de ligação), para que este tome as providências necessárias de remoção do meu
cadastro da REDE.

Florianópolis, de 20 .

Assinatura do Responsável
ANEXO II – POP Nº 102.3.1

Modelo de quadro de controle de Células/Rua ativos e em formação

ATIVOS (Inseridos) Aguardando – Eixo Controle


Nº Célula /Rua - ALFA Nome / Telefone Nº Quarteirão ALFA Nome / Telefone
1 Líder da Célula/Rua 1 Líder do quarteirão
2 Membro da REDE 2 Solicitante da REDE
3 Membro da REDE 3 Solicitante da REDE
4 Membro da REDE 4 Solicitante da REDE
5 Membro da REDE 5 Solicitante da REDE
6 Membro da REDE 6 Solicitante da REDE
7 Membro da REDE 7 Solicitante da REDE
8 Membro da REDE 8 Solicitante da REDE
9 Membro da REDE 9 Solicitante da REDE
10 Membro da REDE 10 Solicitante da REDE
11 Membro da REDE 11 Solicitante da REDE
12 Membro da REDE 12 Solicitante da REDE
13 Membro da REDE 13 Solicitante da REDE
14 Membro da REDE 14 Solicitante da REDE
15 Membro da REDE 15 Solicitante da REDE
16 Membro da REDE 16 Solicitante da REDE
17 Membro da REDE 17 Solicitante da REDE
18 Membro da REDE 18 Solicitante da REDE
19 Membro da REDE 19 Solicitante da REDE
20 Membro da REDE 20 Solicitante da REDE
21 Membro da REDE 21 Solicitante da REDE
22 Membro da REDE 22 Solicitante da REDE
23 Membro da REDE 23 Solicitante da REDE
24 Membro da REDE 24 Solicitante da REDE
25 Membro da REDE 25 Solicitante da REDE
26 Membro da REDE 26 Solicitante da REDE
27 Membro da REDE 27 Solicitante da REDE
28 Membro da REDE 28 Solicitante da REDE
29 Membro da REDE 29 Solicitante da REDE
30 Membro da REDE 30 Solicitante da REDE
ANEXO III – POP
Nº 102.3.1

Modelo de placa de identificação – Rede de Vizinhos PMSC

Tamanho: 42cm X 30cm


ANEXO IV – POP Nº 102.3.1

Etapas para Implantação da Rede de Vizinhos PMSC

A implantação da Rede pode ocorrer por iniciativa comunitária, para fortalecimento de vínculos,
ou por iniciativa do Comando de OPM, por entender ser a Rede a melhor estratégia para construção
de soluções efetivas para determinada realidade local. A implantação deve seguir a seguinte
metodologia.

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