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UNIVERSIDADE FUMEC
FACULDADE DE ENGENHARIA E ARQUITETURA – FEA

Mestrado em Processos Construtivos

Diêgo Coelho de Queiroz

FILTRAÇÃO

Professor: Dr. Eduardo Vieira Carneiro

Belo Horizonte
Novembro/2019
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Diêgo Coelho de Queioz

FILTRAÇÃO

Trabalho apresentado à Faculdade de


Engenharia e Arquitetura da Universidade
Fumec, como requisito parcial para a conclusão
do Mestrado em Processos Construtivos.

Professor: Dr. Eduardo Vieira Carneiro

Belo Horizonte
Novembro/2019
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RESUMO

O presente trabalho é um requisito parcial para a conclusão do Mestrado em Processos


Construtivos da Universidade Fumec e apresenta uma síntese da filtração no processo
de tratamento de água demonstrando os tipos de filtros, como: filtros rápidos de fluxo
ascendente, filtros rápidos de fluxo descendentes, filtros diretos e filtros lentos. O
trabalho também contempla o processo de retrolavagem dos filtros e as características
dos mesmo citados acima.

Palavras - chave: Filtração. Filtros. Retrolavagem.


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SUMÁRIO

1. NTRODUÇÃO..................................................................................................................................... 5
2. FILTRAÇÃO........................................................................................................................................ 6
2.1 TIPOS DE FILTRAÇÃO....................................................................................................................................6
2.2 FILTRAÇÃO RAPIDA......................................................................................................................................7
2.3 FILTRAÇÃO ASCENDENTE.............................................................................................................................9
2.4 FILTRAÇÃO DIRETA....................................................................................................................................11
2.5 FILTRAÇÃO LENTA......................................................................................................................................12
2.6 RETROLAVAGEM........................................................................................................................................14
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................................................................................ 16
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1. NTRODUÇÃO

A filtração tem como finalidade a remoção de partículas suspensas e coloidais e


de microorganismos presentes na água, através de um meio filtrante a água permeia
suas camadas retendo, através da granulometria diferente das camadas, as
partículas mais finas e leves, que não foram retidas nos decantadores. A
composição do meio filtrante pode ser de uma ou de várias camadas de areia de
diferentes granulometrias, carvão (antracito) ou camadas alternadas de areia e
carvão. Responsável por ser um agente clarificador, portanto é considerado um dos
responsáveis pelo cumprimento dos padrões de potabilidade da água. O processo
de filtração pelo meio filtrante poroso deixa retido as impurezas ao longo do tempo
de operação e é necessário que após um certo período o filtro seja lavado, essa
operação é comumente chamada de retrolavagem onde consiste em introduzir água
com alta velocidade no sentido ascensional de forma a desobstruir as impurezas dos
poros. A água utilizada na lavagem, normalmente, retorna ao início do processo de
tratamento.
A filtração é parte integrante do processo de clarificação da água. Porém , a água
clarificada, apesar de parecer limpa e livre de impurezas, contém ainda muitos
microrganismos nocivos ao ser humano, podendo tornar-se um meio de transmissão
de várias doenças.

Figura 1 – Imagem de Filtros


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2. FILTRAÇÃO

De acordo com Di Bernardo (2003), a filtração consiste na remoção de partículas


suspensas e coloidais e de microrganismos presentes na água que escoa através de
um meio poroso.
Segundo Di Bernardo (2003), a filtração é resultado da ação de três mecanismos
distintos: transporte, aderência e desprendimento. Os mecanismos de transporte são
responsáveis por conduzir as partículas suspensas para as proximidades da
superfície dos materiais filtrantes, de modo que as partículas possam permanecer
aderidas a estes por meio de forças superficiais, que resistem às forças de
cisalhamento resultantes das características do escoamento ao longo do meio
filtrante. Quando as forças de cisalhamento superam as forças de aderência, tem-se
o desprendimento. Se a taxa de filtração (vazão afluente dividida pela área do filtro
em planta), ou velocidade de aproximação, permanecer constante, a velocidade de
escoamento nos poros, denominada velocidade intersticial, aumenta em decorrência
das partículas retidas e causa o arrastamento das partículas para subcamadas
inferiores (filtro descendente) ou superiores (filtro ascendente) do meio filtrante e
surge na água filtrada, podendo ocasionar o fenômeno conhecido como transpasse.
É comum ocorrer o transpasse quando a taxa de filtração é mantida constante, pois,
com o aumento progressivo da quantidade de partículas nos vazios intergranulares,
há aumento da velocidade intersticial e da força de cisalhamento e, sob
determinadas condições, as partículas previamente retidas podem ser carreadas
para o final da camada filtrante e surgir no efluente.
Azevedo Netto (1976) descreve o processo de filtração como sendo um a
consequência de um a série de fenômenos simultâneos, classificando-os em ações
físicas: sedimentação, adsorção e absorção; ações químicas: oxidação e ionização;
ações biológicas: desenvolvimento de certas variedades de bactérias aeróbias na
camada superficial do leito; e ações bioquímicas, como a tensão superficial dos
leitos. Com a com binação dessas ações, as partícula s ficam retidas em espaços
intergranulares.

2.1 TIPOS DE FILTRAÇÃO


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Libânio (1991) as classificou de forma mais abrangente. Do ponto de vista da


análise hidráulica do comportamento básico dos filtros, a filtração pode ser efetuada
segundo uma das seguintes concepções básicas (ou, em alguns casos, associando-
se algumas delas):

a) Filtração de Fluxo Descendente:


 de baixa taxa de filtração (filtros lentos);
 de alta taxa de filtração (filtros rápidos):
 de camada simples;
 de camadas múltiplas: duplos (areia e antracito).

a) Filtração de Fluxo Ascendente


 de baixa taxa de filtração (filtros lentos ascendentes);
 de alta taxa de filtração :
 (filtros rápidos ascendentes: clarificadores de contato );
 (filtros rápidos ascendentes contínuos sem retrolavagem ).

Segundo Libânio (1991), a determinação do comportamento do filtro durante a


filtração exigiu um a pesquisa experimental feita com meios filtrantes constituídos de
vários materiais diferentes e um estudo teórico adequado, capaz de permitir a
formulação de um modelo matemático que exprimisse o inter-relacionamento das
variáveis que interferem no processo.

Di Bernardo (1993) classifica os filtros quanto ao modo de funcionamento em:

a) filtros rápidos por gravidade (fluxo ascendente ou descendente);

b) filtros lentos (funcionamento por gravidade e fluxo ascendente e

c) descendente);

d) filtros rápidos sob pressão (fluxo ascendente e descendente);

e) dupla filtração por gravidade ou sob pressão (filtros rápidos, normalmente


com fluxo ascendente seguido pelo fluxo descendente).
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2.2 FILTRAÇÃO RAPIDA

Segundo Di Bernardo (1993) na Filtração rápida descendente, com ação de


profundidade, as impurezas são detidas ao longo do meio filtrante , em
contraposição à ação superficial , em que a retenção é significativa apenas no topo
do meio filtrante.
Usualmente, os filtros rápidos operam com taxas de filtração entre 150 e 600
m³/m².dia, de modo que para o uso eficiente da filtração rápida é necessária a
précoagulação da água bruta, podendo ou não ser empregada a floculação e a
decantação ou a flotação, dependendo da qualidade da água a ser tratada (DI
BERNARDO et al., 1999).
De acordo com Di Bernardo e Dantas (2005) a taxa de filtração, a granulometria
do meio filtrante, a qualidade da água bruta e as dosagens de coagulantes estão
intimamente relacionadas, sendo difícil fixar a taxa de filtração, o que torna
imprescindível a realização de investigações experimentais.

Figura 2 – Filtro Rápido

2.2.3 TAXA DE FILTRÇÃO


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Segundo Richter e Azevedo Netto (1991) de modo geral, a taxa nominal de


filtração, com todos os filtros em funcionamento, fica compreendida entre os
seguintes limites:
 Filtros de uma camada: 120 a 360m³/m².dia
 Filtros de camada dupla: 240 a 600m³/m².dia
Porém a determinação imposta pela NBR é:
camada simples :≤180 m3 /m 2 dia (NBR)
 Taxa de filtração: { 3 2
amada dupla :≤ 360 m /m dia( NBR)
A determinação da taxa de filtração como também das características
granulométricas ideais são costumeiramente adotadas através de um filtro piloto
com as mesmas características.
O número de filtros depende:
 Taxa de filtração;
 Tamanho da ETA;
 Número de etapas – na primeira etapa deve-se ter pelo menos 3;
 Condições de lavagem;
 Fatores econômicos (volume de concreto, a bitola das canalizações,
comportas e válvulas e etc);
 Arranjo geral e disposições das unidades.

2.3 FILTRAÇÃO ASCENDENTE

Os filtro de fluxo ascendente, também conhecidos como filtros russos, ou


clarificadores de contato são unidades completas de clarificação, ou seja, não há
unidades anteriores ou posteriores de tratamento.
A água bruta não passa por floculadores ou decantadores, a mesma recebe o
coagulante e é diretamente encaminhada para os filtros e o efluente é obtido para
abastecimento após desinfecção.
A Floculação acontece no próprio meio filtrante e as reações de coagulação e
floculação estabelecidas em meio poroso e na presença de substâncias
previamente precipitadas segundo Richter e Azevedo Netto (1991) conduzem a
resultados excelentes, permitindo economia de reagentes de 15 a 30%.
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Richter e Azevedo Netto (1991) A disposição do meio filtrante em relação ao


sentido de escoamento da água faz com que a água mais impura encontre
primeiramente o material mais grosseiro, de maior porosidade. À medida que a água
se livra de impurezas, no seu movimento ascendente vai encontrando cada vez mais
finos e menor porosidade.
A característica demonstrada acima é positiva na medida que o fluxo de água
segue a sequencia granulométrica ideal para a retenção de impurezas, permeando
dos grãos mais grossos para os mais finos, no sentido da diminuição da prosidade.
Ainda segundo Richter e Azevedo Netto (1991) talvez o maior problema com os
filtros ascendentes surge quando a perda de carga, em um nível qualquer do leito
filtrante, supera o peso da camada submergida acima desse nível, fluidificando-se e
permitindo que flocos anteriores depositados passem para o efluente.

Figura 3 – Filtro de fluxo ascendente

2.3.3 TAXA DE FILTRÇÃO


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Os filtros russos são projetados para funcionar com taxas de filtração


compreendidas entre 120 e 150m³/m².dia.
Vazões mais elevadas podem provocar a redução excessiva do tempo de
funcionamento entre lavagens e deterioração do efluente, (“breakthrough” ou
passagem de impurezas) (RITCHER, AZEVEDO NETTO, 1991).

2.4 FILTRAÇÃO DIRETA

De acordo com Di Bernardo (2003) a filtração direta descendente (FDD) é


definida como uma tecnologia de tratamento de água que prescinde de
sedimentação ou flotação. De acordo com Di Bernardo e Dantas (2005) a filtração
direta descendente pode ter as seguintes etapas: i) mistura rápida; ii) floculação; iii)
filtração. Dependendo da qualidade da água bruta, principalmente do tamanho das
partículas, das características do meio filtrante e da taxa de filtração, a floculação
pode não ser utilizada. Assim, em consequência da existência ou não dessa etapa, a
tecnologia da filtração direta descendente é classificada em: i) filtração direta
descendente sem floculação (FDDSF), composta por unidade de mistura rápida e
encaminhamento da água coagulada diretamente ao filtro; ii) filtração direta
descendente com floculação (FDDCF), composto por unidades de mistura rápida, de
floculação e de filtro.
Di Bernardo e Dantas (2005) apontam que a eficiência da filtração direta
descendente depende de diversos fatores de projeto, operação e manutenção, tais
como: qualidade da água bruta; coagulação e produtos químicos; mistura rápida
(gradiente de velocidade e tempo de agitação); emprego ou não da floculação
(gradiente de velocidade e tempo de agitação); taxa de filtração; meio filtrante;
método de operação (taxa constante ou declinante); e eficiência da lavagem. De
acordo com Di Bernardo (2003) a temperatura pode influenciar de modo decisivo o
desempenho da filtração direta, à medida que a temperatura diminui, reduz-se a
velocidade das reações químicas durante a coagulação e aumenta-se a
possibilidade de ocorrência de transpasse durante a filtração.
Di Bernardo (2003) sugere que na filtração direta descendente sejam aplicadas
taxas de filtração entre 200m³/m².d e 600m³/m².d, considerando características da
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água bruta, tais como turbidez (uT); cor verdadeira (uC); sólidos em suspensão
(mg/L); coliformes totais (NMP/100mL); e E.Coli (NMP/100mL).

Figura 4 – Filtração direta

2.5 FILTRAÇÃO LENTA

O processo de filtração consiste basicamente na separação sólido – líquido, que


visa à remoção das impurezas da água por sua passagem através de um material
poroso (areia entre outros) com o envolvimento de fenômenos físicos, químicos e
biológicos, (DI BERNARDO, 1993) melhorando assim a qualidade da água bruta.
Os filtros lentos são caracterizados por trabalhar com taxa de filtração de 2 a 14
m³/m²dia, 20 a 50 vezes menores que os filtros rápidos (HUISMAN, 1974). Filtros
lentos são utilizados desde o começo do século XIX e vêm se mostrando muito
eficazes quando bem operados e aplicado para tratar água bruta com as
características corretas (DI BERNARDO, BRANDÃO, HELLER, 1999).
Por ser um tratamento que não requer a utilização de produtos químicos como
coagulantes, acaba sendo considerado uma tecnologia de relativamente fácil
operação e o uso de taxas baixas permite que a água permaneça um grande tempo
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sob a camada de areia, garantindo uma grande atividade biológica e


consequentemente uma água com qualidade suficiente para uma desinfecção
efetiva (DI BERNARDO, BRANDÃO, HELLER 1999).
Essencialmente, os filtros lentos descendentes são compostos por, uma camada
filtrante geralmente de areia, tubulação de descarga de sobrenadante, tubulações e
sistema de válvulas para regular a vazão de água por todo o sistema e nos filtros
nos quais o nível de água é constante, existe também um tanque para controlar a
vazão da água bruta (HUISMAN 1974).
A eficiência dos dois filtros é praticamente a mesma, mas do ponto de vista
econômico e operacional o de nível variável é preferível (DI BERNARDO, BRANDÃO
HELER, 1999 apud DI BERNARDO E ALCÓCER C, 1996).
O fator limitante na eficiência da filtração segundo Di Bernardo (1999) é a
turbidez da água a ser tratada, visto que este parâmetro de qualidade da água
reflete a quantidade de partículas presentes na água, às quais muitos organismos
encontram-se aderidos. Muitos pesquisadores sugerem 10 uT a turbidez da água
bruta a ser tratada nos filtros lentos, de modo a garantir uma água filtrada com baixa
turbidez possibilitando uma desinfecção eficiente e longas carreiras de filtração (DI
BERNARDO e DANTAS 2005).
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Figura 5 – Filtro lento


2.6 RETROLAVAGEM

A retrolavagem proposta por Sens em 1992 é simples e prática, pois pode ser
realizada apenas com a abertura de uma válvula, a água vai entrar em contracorrente
(por inversão de fluxo), com uma vazão capaz de assegurar uma expansão adequada
para o meio filtrante, possibilitando assim uma limpeza eficiente (EMMENDOERFER,
2006). Estudos realizados no LAPOÁ apresentam a retrolavagem como sendo uma
forma de limpeza eficiente (EMMENDOERFER, 2006; PIZZOLATTI, 2010; SOUZA,
2012). Segundo Emmendoerfer (2006) retrolavagem é uma forma de limpeza que
economiza tempo e consequentemente diminui o custo comparada a limpeza manual em
que o meio filtrante é raspado, lavado e após varias limpezas retorna ao filtro. Com o
objetivo de facilitar a limpeza do filtro, foi proposta por Sens (1992) a filtração lenta de
escoamento descendente com retrolavagem, utilizando a água filtrada do próprio filtro
para realizar a limpeza do meio filtrante.
Michielin (2002) em continuidade à proposta de Sens estudou as condições
hidráulicas para a fluidificação do material filtrante desenvolvendo o primeiro sistema
piloto de filtração lenta com retrolavagem. E em continuidade, Emmendoerfer (2006),
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avaliou a altura da camada filtrante, a duração das carreiras, qualidade da água tratada,
aspectos hidráulicos e o desenvolvimento da lavagem. Posteriormente, Marnoto (2008)
produziu um sistema piloto que reproduzia o filtro lento retrolavável e avaliou diferentes
expansões durante a retrolavagem e sua influência na duração nas carreiras de filtração,
qualidade da água filtrada e tempo de formação da camada biológica. Michelan (2010)
avaliou a lavagem em um filtro lento convencional e em um retrolavável, ambos
precedidos por filtração em margem de rio, concluindo que o tempo gasto para a
realização da retrolavagem foi 50 vezes menor do que o tempo gasto na lavagem
convencional.
Poersch (2012) estudou os aspectos hidráulicos, construtivos e de produção de 6
filtros lentos retrolaváveis sem reservatório elevado, configuração que possibilita
retrolavagem sem um volume predeterminado, sendo assim, não há limite de tempo de
retrolavagem pois a água de lavagem vem dos outros filtros. Souza (2012) avaliou a
influência do diâmetro efetivo do meio filtrante em filtros lentos retrolaváveis, em relação
à qualidade da água produzida e produção efetiva de água.

Figura 6 – Bomba de Retrolavagem


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3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AZEVEDO NETTO, J. M. A. - Técnica de Abastecimento e Tratamento de Água –


Volume 2. 2ª edição - S. Paulo; CETESB, 1979

DI BERNARDO, L.; DANTAS, A. D. Métodos e técnicas de tratamento de água. 2.


ed. São Carlos: Rima, 2005. 1565 p. 2 v

DI BERNARDO, L. Métodos e técnicas de tratamento de água. 1ª edição. Rio de


Janeiro: ABES, 1993. v.2. 1050p.

DI BERNARDO, L.; BRANDÃO, C. S. S.; HÉLER, L.. Tratamento de águas de


abastecimento por filtração em múltiplas etapas. 1ª edição. Rio de Janeiro:
PROSAB – ABES. 1999. 114 p.

NAKADA, L. Y. K. Tratamento de água pluvial para fins não potáveis com


utilização de amido de milho como coagulante em filtração cíclica em escala
de laboratório. 2008. 39p. Trabalho de conclusão de curso (graduação) – curso de
Engenharia Ambiental, Rio Claro, UNESP, 2
MICHELAN, D.C.G.S. Filtração em margem de rio precedendo a filtração lenta,
para remoção de carbofurano, em tratamento de água para consumo humano.
Tese (Doutorado) Universidade Federal de Santa Catarina – Programa de Pós-
Graduação em Engenharia Ambiental – Florianópolis – SC, 2010. 342p.

PIZZOLATTI, B. S. Estudos de limpeza de filtro lento por raspagem e


retrolavagem. Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina –
Programa de Pós-Graduação em Engenharia Ambiental, Florianópolis, SC, 2010.

POERSCH, Fernanda Caldeira de Andrada. SISTEMA DE FILTROS LENTOS


DESCENDENTES COM RETROLAVAGEM SEM RESERVATÓRIO ELEVADO.
2012. 89 f. Tcc (Trabalho de Conclusão de Curso) - Curso de Engenharia Sanitária e
Ambiental, UFSC, Florianópolis, 2012.
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MARNOTO, M. J. E. Expansão da areia durante a retrolavagem dos filtros lentos


– influência sobre a qualidade da água para abastecimento e a duração das
carreiras. 2008. 79 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação) - Curso de
Engenharia Sanitária e Ambiental, Departamento de Engenharia Sanitária e
Ambiental, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2008.

EMMENDOERFER, M. L. – Filtração Lenta com retrolavagem para propriedades


rurais de uso familiar. TCC (Graduação) – Curso de Engenharia Sanitária e
Ambiental, Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, Universidade
Federal de Santa Catarina, Florianópolis,2006.

SOUZA, Fernando Hymnô de. Influência do diâmetro efetivo do meio filtrante em


filtros lentos retrolaváveis. 2012. 54 f. TCC (Graduação) - Curso de Engenharia
Sanitária e Ambiental, Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2012.

RICHTER, C. A. Água: Métodos e tecnologias de tratamento. 1ª edição. São


Paulo: Editora Blucher, 2009.

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