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JO4, 7-16
Encontro 2
FÉ
DEUS
Crer em Deus
Quando procuro a fé?
Com sua abertura a verdade e a beleza, com seu senso de bem moral, com
sua liberdade e a voz de sua consciência, com sua aspiração ao infinito e
a felicidade, o homem se interroga sobre a existência de Deus. Mediante
tudo isso percebe sinais de sua alma espiritual. Como “ semente de
eternidade que leva dentro de si, irredutível a só matéria”, Sua alma não
pode ter origem senão em Deus. O mundo e o homem atesta que não tem
em si mesmo nem se o princípio primeiro nem se o fim último, mas que
participam de ser em si, que é sem origem e sem fim.
A Palavra nos faz rezar
Todos: Senhor, meu Deus, minha única esperança, faze que cansado,
não deixe de te procurar , mas procure o teu rosto sempre com ardor.
Dá-me a força de procurar, Tu que me fizeste encontrar e me deste a
esperança de cada vez mais te encontrar. Diante de Ti está minha
força e minha fraqueza. Conserva aquela, cura esta. Diante de Ti está
minha ciência e a minha ignorância; onde me abriste, acolhe-me
quando entra; onde me fechaste; abre-me quando eu bater. Faze que
me lembre de Ti, que te entenda, que te ame.
Amém.
A Palavra faz viver
Nos próximos dias reflita sobre estas perguntas:
Percebo que há um desejo de infinito dentro de mim?.
Como reconheço que Deus existe?.
A expressão Deus é amor é a mais perfeita definição sobre
ele. Como sinto isso em minha vida?
Sinto-me amado por Deus?
Para aprofundar em casa
Provas da existência de Deus
Criado à imagem de Deus, chamado a conhecer e amar a Deus, o
homem que procurar adeus descobre certas “vias”para chegar ao
conhecimento de Deus. Chamamo-las também de “prova de
existência de Deus”, não no sentido das provas que as ciências
naturais busca, mas no sentido de “argumentos convergentes e
convincentes”que permitem chegar a verdadeira as certezas. Estas
“vias”para chegar a deus tem como ponto de partida a criação: O
mundo material e as pessoas humanas.
Para aprofundar em casa
Santo Agostinho afirma: “ interrogar a beleza da terra, beleza do mar,
interroga a beleza do ar que se dilata e se difunde, interroga a beleza
do céu... interroga todas estas realidades. Todas elas te respondem:
olha-nos, somos belas. Sua beleza é um menino de louvor. Essas
beleza sujeitas a mudanças, quem as fez senão o Belo, não sujeito a
mudanças?
Catecismo da Igreja Católica, n. 31 e 32