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QUERO GARANTIR AGORA MEU

LUGAR NA SEMANA SOCIAL MEDIA


COMO CAPTAR CLIENTES
QUE PAGAM BEM PELO
SERVIÇO DE SOCIAL
MEDIA

Boa noite!

Vamos ver se a nossa conexão ajuda hoje, né?


Vamos para o nosso assunto de hoje, que
temos uma pauta bem extensa.
O tema de hoje é "como captar clientes bons
pagadores ", né, que valorizem o nosso traba-
lho de marketing digital. Lembrando que do-
mingo temos uma nova LIVE, vou postar
todos os temas para vocês amanhã, para
vocês se programarem.
Hoje, vamos falar sobre como captar clientes,
mas no domingo vamos encerrar com as téc-
nicas de como captar esse cliente pagador.
Hoje, temos muito assunto sobre esse cliente
pagador.
E por que a gente não pode falar em ATRAIR
esse cliente pagador?
Porque antes da gente pensar: "eu preciso de-
senvolver uma estratégia para captar tal tipo
de público", eu preciso entender quem é esse
tipo de público.
Então, a primeira coisa que você vai fazer,
neste momento, é pensar comigo e depois
você vai aplicar isso aí na sua estratégia de
posicionamento, para você entender qual é o
cliente que vai te trazer o retorno que você
quer!
Porque não adianta você pensar em atender
qualquer pessoa.
Não adianta você tentar querer atender qual-
quer empresa. A primeira coisa que você tem
que pensar é: essa empresa tem dinheiro para
pagar os meus serviços?
Essa empresa tem dinheiro, tem condições,
tem cultura? Esse empresário está pronto?
Essa pessoa, esse profissional liberal ele está
pronto para entender o que nós vamos fazer
nas redes sociais?
Normalmente, não estão. Nosso trabalho
também é de educar. Mas, a gente tem que
entender se aquilo que a gente vai educar o
cliente. Se aquilo que a gente vai explicar, se
o cliente tem capacidade ferramentas básicas
de compreensão para isso.
Então a nossa estratégia de monetização da
nossa vida como Social Media, ela começa na
escolha do cliente. Isso tem a ver com nicho?
Tem, sim, a ver com isso, mas eu vou falar de
nicho mais no final da aula.
Porque essa aula que ela não é é sobre isso, a
gente não vai falar sobre a escolha do nicho,
mas a gente vai pensar nas características que
esse cliente tem que ter para que a gente
pense: "esse cliente é o cliente que me interes-
sa atender?".
Se o cliente falou que é caro, como uma
pessoa tá falando aqui, se ele te falou que é
caro tem duas opções que podem estar acon-
tecendo aí.
A primeira: ou o negócio dele não comporta,
no negócio dele não cabe o teu negócio. Ou,
você não está conseguindo mostrar valor do
teu trabalho. Então, o negócio dele é compor-
tável, o trabalho de social media envolve ele
ter dinheiro e o teu trabalho ser capaz de
gerar nesse cliente uma transformação.

Então vamos pensar aqui ó técnicas de atra-


ção: como é que eu vou atrair um cliente eu
não sei quem é que eu quero atrair? "Ah, mas
eu sou um Social Media que eu quero atrair
qualquer pessoa".
Gente, é igual casamento! Se eu quiser qual-
quer bofe, eu vou ter que? Qualquer bofe, né.
Agora, se eu quiser um bofe que tenha essas
características, que seja inteligente, que seja
uma pessoa trabalhadora, que seja uma
pessoa que vá contribuir em tal coisa na
minha vida, que gosta de fazer a mesma coisa
que eu… Enfim! Você tem aí os seus critérios,
e para o teu cliente tem que ter critério
também. Porque senão você vai ficar aquela:
"tô topando todas".
E olha só, guarda essa informação: a precifi-
cação não é pelo mercado, a precificação é
pelo que tu sabe fazer.
Só pode botar preço no próprio trabalho
quem é foda no que faz. Se você está sendo
precificado pelo mercado, e você não traba-
lha com commodity, porque o serviço não é
commodity, nem serviço de desentupidora é
commodity, você não é foda e aí para ficar
foda como é que a gente faz? Trabalho e fica
foda. Traz resultados, estuda, trabalha, aplica
e traz resultado. É assim que a gente fica
foda, tá.
Então, técnicas de atração. Quando a gente
tiver o desenho do nosso "cliente perfil",
vulgo Persona do Social Media, a gente vai
poder desenvolver técnicas de atração.
Mas não necessariamente essa pessoa não
pode pode precisa estar em algum nicho. Ela
precisa respeitar alguma características que
você vai estabelecer.
Tem Social Media que está começando hoje
que, se ele cobrar R$ 1 mil por estratégia, tá
legal. Mas, tem Social Media que me acompa-
nha há mais tempo, e já tem corrida, já tem
experiência, já tem conhecimento, para
cobrar R$ 5 mil. Então, o que tá te faltando
para poder cobrar isso? Se tu sabe trazer re-
sultados, montar uma estratégia, falar para o
cliente sobre os objetivos dele, o DNA dele,
as linhas editoriais… Está faltando olhar para
o tipo de cliente que tu está atendendo, e se
tu está topando todas.

Estou falando Isso para vocês porque eu já


fui uma "topadora de todas", tá?
Eu sou aquela pessoa que foi educada para
trabalhar muito. Sou de uma família de imi-
grantes italianos lá no Rio Grande do Sul, eu
não fui educada para negar trabalho.
Então, para mim, durante muito tempo, foi
muito dolorido negar trabalho. Ainda é, hoje
a gente nega mais trabalho do que aceita.
E isso foi muito dolorido mas eu tô aqui para
contar para vocês que a gente só consegue
atender o cliente certo se a gente negar o
cliente errado.
É tipo bofe, vou voltar para o bofe né, eu só
consigo namorar o cara certo se eu não ficar
namorando cara errado. Porque se eu tiver
ocupada perdendo meu tempo com gente
chata, gente burra, gente que não progride na
vida e me leva para baixo, é assim que eu vou
permanecer.
Então, é isso, o cliente errado traz pouco di-
nheiro, ele consome a nossa energia, ele é
"CONSOME DOR", é uma pessoa que vem
até a gente, ela não quer só contratar e fazer o
negócio dela crescer.
Ela não quer somente consumir o nosso pro-
duto ou serviço, ela quer levar nossa alma,
ela quer o nosso sangue. É o CONSOME
DOR, esse termo foi cunhado por um grande
amigo meu, O professor Ricardo Mallet, eu
achei genial, inclusive ele tem até um vídeo
que fala sobre isso
E a gente não pode ficar à mercê do consumi-
dor, o cliente nem sempre tem razão, nós
temos as nossas razões e o cliente tem a razão
dele.
O que a gente sempre tem que fazer é ouvir a
razão do cliente, ouvir o que ele pensa, mas a
gente tem que ter argumentos para contrar-
razoar com ele, para que a conversa seja razo-
ável, tá.
Então, para a gente desenvolver técnicas de
atração, a gente tem que pensar no cliente
certo que a gente quer atrair.
É depois que a gente vai pensar na técnica de
atração e vocês vão entender o porquê.
Então, a primeira coisa que a gente tem que
pensar é: como eu quero que esse cliente me
veja? Tá, como que eu quero que esse quente
me veja.
Aí a gente entra no post que eu fiz hoje: se eu
vou lá e faço um combo para ele e digo que
eu cobro R$ 300, já na primeira na primeira
conversa com ele, ele vai me ver como um
como McDonald's, não vai me ver como o
restaurante Fino, como um bistrô, como
alguém que serve uma especiaria, como
alguém entendido, não vai me ver como Chef
se eu oferecer um combo para ele.
Tá, então essa é a primeira questão: se a gente
quiser que o cliente veja a gente como um
expert, se você apresentar: eu te cobro R$ 100
para fazer 30 posts, ou sei lá quando que o
pessoal cobra, isso aí não vai te posicionar
como estrategista.
Então esse é o primeiro ponto. Quando você
vai falar com cliente, você tem que falar com
ele assim: vim aqui resolver o teu problema,
então, quero saber o seu problema, fale-me
de ti que depois eu vou apresentar soluções.
Esse é o posicionamento! É assim com qual-
quer cliente que você for falar, é isso que vai
te posicionar como especialista na cabeça
dele a partir da primeira reunião, tá.
Então o que eu tenho que pensar: quanto
que esse cliente pode ganhar? Depois que eu
tiver conhecendo o negócio do cliente, eu
tenho que pensar na hora que eu tô escolhen-
do né se ele vai ser meu afeto ou não, quanto
que eu posso fazer esse cliente ganhar com
meu meu trabalho. Essa é a primeira coisa
que a gente tem que pensar.
Vamos pensar o seguinte: eu vou ali na qui-
tanda do seu Joaquim, porque eu gosto de
comprar ali, todas as manhãs ele vai para o
para Ceasa buscar tudo fresco, é um lugar bo-
nitinho, é aqui na minha pequena cidade pe-
quenininha que eu moro.
Vou lá porque tô começando como Social
Media e eu sou amiga da mulher dele, aí eu
penso: nossa, ficaria tão legal se essa quitan-
da tivesse um trabalho nas redes sociais.
Daria até pra fazer anúncios, fazer um traba-
lho interessante, eu acho que o sr. Joaquim da
quitanda iria vender mais.
Alguém tem dúvida que se uma quitanda da
esquina fizer um Instagram com coisas en-
graçadas, mostrar o que tá acontecendo na
quitanda, colocar quem sabe, as suas promo-
ções se tiver ela vai ter um retorno, você vai
chamar atenção das pessoas na cidade?
Vai. Não tenha dúvida! Mas será que se
chamar a atenção, que as pessoas que vão a
mais lá por causa do seu trabalho nas redes
sociais, ele vai trazer o lucro para esse negó-
cio, para o seu Joaquim justificar te pagar R$
1500 por mês para você fazer isso?
E aí, gente, eu vejo muita gente que vem falar
comigo, eu vejo muito aluno trazer esse tipo
de empresa. Por exemplo, um dia teve uma
aluna me trouxe: "eu tô trabalhando para
uma desentupidora e dedetizadora e aí eu
queria saber como é que eu aumentar segui-
dores no Instagram".
Gente, se eu sou Social Media que meu objeti-
vo é produzir conteúdo para Instagram Face-
book, é com isso que eu trabalho, eu pergun-
to para todos vocês: Por qual razão você se-
guiria uma dedetizadora?
Entendendo o que eu tô querendo falar?
Esse cara da dedetizadora, ele não merece
marketing digital?
Merece! Mas, talvez não seja o trabalho do
Instagram que você está querendo oferecer
para ele, que vai trazer todo mundo para o
negócio dele.
O que a gente tem que fazer por esse cara?
Anúncio no Google, o negócio que a pessoa
vai lá no Google, e o Google mostra para ela
quem tá no raio de 3050 km e ela chama
alguém, depois ela pode até chamar quem ela
gosta e tal, difícil a pessoa ficar seguindo.
Só se for algo muito engraçado, tipo o perfil
do Cemitério Jardim da Ressurreição, que é
um case.
Então, a primeira coisa: você quer desenvol-
ver conteúdo, você é um social media que
você tá trabalhando com estratégias de conte-
údo para Instagram, para o Facebook, You-
Tube, aquilo que tu quer fazer, talvez, uma
dedetizadora não seja o cliente ideal.
Ao menos que você diga para ele: amigo, eu
sei fazer anúncio no Google e eu vou fazer os
teus anúncios do Google.
E tá tudo bem, tem um monte de Social
Media que faz anúncio no Google e eu acho
super legal, inclusive.
Então, mas o que que você precisa pensar?
Você precisa pensar de forma estratégica.
Se você, às vezes, até pode ganhar mais fa-
zendo anúncio no Google e trazer mais resul-
tado para ele do que ficar aí fazendo posto no
Instagram né.
E aí, depois, eu vejo que as pessoas pensam
assim: nossa, mas o meu cliente não tem ma-
turidade, porque ele não me ouve…
É preciso pensar na natureza do meu clien-
te. Se eu vou no salão de beleza, vejo que lá
eles não trabalham muito bem a rede social e
estou trabalhando com isso, para esse tipo de
negócio vai ser possível te pagar R$ 1500 para
fazer o trabalho.
E por que? Porque esse tipo de negócio com-
porta. O trabalho de Social Media pode pos-
sibilitar que as mulheres apareçam enlouque-
cidas para fazer luzes naquele salão.
Ou seja, esse negócio comporta.
E aí, é outra coisa que a gente tem que pensar:
eu gosto desse negócio?
Se tu vai te empolgar com a estratégia, em
chamar influenciadoras, oferecer bônus para
seguidores, etc...
Restaurante é a mesma coisa.
Mas, eu tenho que pensar qual é que é o
volume do restaurante? Qual é a necessidade
daquele negócio? Será que o meu trabalho ali
vai ajudar ele a crescer?
Uma coisa é certa: marketing digital ajuda
qualquer tipo de empresa, mas será que
aquela empresa realmente comporta os servi-
ços de produção de conteúdo?
Mas, às vezes, ela precisa de uma outra coisa
no marketing digital.
Você também pode prestar esse esse traba-
lho, não tem problema nenhum, não é
porque você é Social Media que você não faz
outras coisas no marketing digital.
Faz tudo, né?
Inclusive, a gente vai falar também na
Semana Social Media como é que você pega
outras coisas, que você agrega, como é que
você aprende a fazer uma estratégia global.
Então, isso é muito importante. Qual é o ta-
manho do lucro que eu posso gerar para essa
empresa com o serviço que eu presto?
Isso é muito importante. Porque é a partir do
lucro que você pode gerar que você vai ser
mantido nessa empresa.
Como é que a gente mede o lucro? Se eu vou
atender uma livraria, e essa livraria me diz
que ela tá vendendo na loja a média de 300
livros e que o objetivo é vender 400.
Aí, você vai trabalhar o seu conteúdo com o
objetivo da livraria aumentar a sua venda.
Cada negócio tem os seus objetivos.
Essa é a etapa um da nossa estratégia: delimi-
tar quais são os objetivos.
Não gosto que tratem engajamento como ob-
jetivo. Porque, no começo, as pessoas podem
até te pagar para engajamento e aumento de
seguidores.
Mas, elas vão ficar te pagando depois de três
meses, quatro meses, se gerar lucro mesmo
que não mulher em aumento de seguidores
tá.
Então, isso que você tem que analisar.
E aí a gente tem que analisar o seguinte, que
também a gente desenvolve lá na nossa estra-
tégia de conteúdo: qual é o posicionamento,
qual é a mudança no posicionamento desse
cliente no meu trabalho que vai conseguir
trazer.
Então, por exemplo, estou lá no salão da
Carla e vejo no salão que elas fazem muitas
coisas mais legai,s que elas não têm tempo de
postar, que elas não mostram, que elas têm
profissionais que trabalham lá e não se envol-
vem com redes sociais, que quase não tem
vídeo, elas quase não fazem stories…
Então, como é que eu posso ajudar elas a me-
lhorar o posicionamento delas? Que tem
outro salão que presta o serviço bem ruim
mas as pessoas postam muito as pessoas têm
muito conteúdo tão a preciso entender aonde
que o meu trabalho vai ajudar no posiciona-
mento dessa empresa?
Isso é fundamental porque o posicionamento
dessa empresa vai ser o teu case, Social
Media, e quando você tiver bons cases você
vai poder cobrar mais pelo seu trabalho.
Então, quando você tiver uma empresa que
passou a aumentar o seu poder de percepção
devido ao seu trabalho como Social Media,
você vai ter um case.
Isso você vai ter que analisar, porque é aquilo
que eu ensino: vamos fazer 3 meses de graça.
Se aquele cliente for bom de fazer posicionar,
tiver conhecimento, carisma, personalidade
ótima para você desenvolver essa estratégia,
ele vai se posicionar muito rápido. E, ali, você
vai ter o teu case.

Então gente, assim, até outro dia vocês fize-


ram uma pergunta interessante: "Rejane,
quanto tempo eu tenho que trabalhar com
uma pessoa para poder dizer que fui eu que
posicionei?" Olha, posicionamento através
do conteúdo não é do dia para noite, a não
ser aquelas pessoas meteóricas né, que elas
aparecem do nada e aí elas colam na autori-
dade de alguém tipo Big Brother. Aí, ela
ganha visibilidade, mas nem sempre ela
ganha autoridade.
Então, tem diferença entre autoridade e visi-
bilidade. Vou deixar um vídeo para quem
quiser saber mais sobre o assunto:
Se pessoa já é uma autoridade em microbio-
logia, ou a pessoa já é uma autoridade em pe-
diatria, isso offline.
Aí, ela vai para as redes sociais para se posi-
cionar e para conferir visibilidade para auto-
ridade dela.
Quando que a gente é autoridade? Quando a
gente sabe alguma coisa. A autoridade é
quem tem conhecimento de uma coisa, que
tem expertise em alguma área, aí quando
essa pessoa vai utilizar os meios digitais para
se posicionar ou os meios convencionais, pois
a Televisão também posiciona também da vi-
sibilidade né, essa pessoa faça ter visibilida-
de.
Às vezes, uma pessoa que participa do Big
Brother, ela sai com visibilidade mas ela não
sai como autoridade em alguma coisa.
Diferentemente, por exemplo, da Boca Rosa,
aquela menina que das maquiagens, ela saiu
de lá com posicionamento como empreende-
dora do setor de maquiagem.
Mas, ela já era, vamos, né? Ela aproveitou o
momento dela para ganhar visibilidade.
Então, ele tem que entender essa diferença.
Eu vi uma frase muito engraçada também
essa semana que eu acho que é daquele futu-
rista Thiago Matos, que ele falou o seguinte:
tem muita gente querendo ser influencer
antes de ser relevanter, né.
Então, para a gente ser influencer, ou para a
gente se tornar uma autoridade, a gente pre-
cisa ter lastro.
Como diz também meu amigo Laderinha:
lastro. Que é ter conhecimento, ter expertise
em alguma área.
É o meu Ofício e a partir nesse meu ofício na
sociedade, a partir disso que eu tenho, desse
meu conhecimento, eu vou me tornar uma
autoridade. É que eu vejo muita gente que
não consegue diz "não consigo criar a minha
autoridade autoridade", isso se cria traba-
lhando né?
Se tu não trabalha ou estuda, vai ser autori-
dade em quê?
Por isso que você tem que escolher o cliente
de acordo com esses princípios. Ele já é uma
autoridade no meio offline, aí é mais fácil
você transformar ele numa autoridade no
meio online.
Porque o teu trabalho vai dar visibilidade à
autoridade. Vocês podem ver o Atila iamari-
no, ele é um microbiologista, ele tinha um
canal no YouTube, mas com a pandemia a
autoridade dele nisso ganhou visibilidade.
Um monte de gente, muitos médicos e
muitas pessoas dessa área, com esse momen-
to na pandemia, eles ganharam a visibilida-
de.
Por quê? Porque passou uma necessidade
das pessoas saberem algumas coisas essas
pessoas passaram a ser ouvidas.
E eu vi muita gente crescer por conta desse
assunto, um assunto né que é necessário
nesse momento.
Então, gente, o que mais que a gente tem que
pensar? Esse cliente, ele tem condições de se
posicionar através do meu trabalho?
Vamos voltar a nossa dedetizadora. É rele-
vante o posicionamento para dedetizadora?
Isso vai modificar o caixa deles? Talvez não,
só se como eu falei, a estratégia de viralização
tal e de repente eles até monetizam esse perfil
com outra coisa, mas não vai aumentar.
A gente tem que pensar em outras estraté-
gias. A gente tem que ver os objetivos desse
cliente e, como é que a gente consegue, se
esse posicionamento que o nosso trabalho vai
fazer é interessante para o nosso portfólio,
isso a gente tem que fazer tá.
E a gente tem que fazer para construir esse
portfólio de uma maneira inteligente.

#SOCIALMEDIAENDINHEIRADO

Essa é a hashtag de hoje. O que significa isso?


É aquele que trabalha 24 horas por dia que
não tem tempo para nada? Não, é aquele que
projetou a carreira dele com inteligência.
Porque gente, prestem atenção, em todas as
profissões, seja médico dentista, arquiteto,
contador…
Todas as profissões ou todas as empresas que
você conhece todos os negócios que vocês co-
nhecem. O dinheiro que esses negócios são
capazes de render, o dinheiro que esses pro-
fissionais liberais são capazes de render, está
mais relacionado com a estratégia do negócio
do que com talento e esforço.
Não estou dizendo que talento e esforço
sejam irrelevantes, eu não tô dizendo isso,
mas eu tô dizendo que decisões erradas no
seu negócio de Social Media pode levar
embora a sua chance de ganhar dinheiro.

Pode fazer você ficar rodando igual o Rati-


nho naquela rodinha que a gente vê o hams-
ter ali. Não seja um hamster, seja um Social
Media endinheirado!

E para isso, mesmo que você demora 3 meses


para conseguir o cliente certo, você vai fazer
um cliente de graça. Mas ele é o cliente certo,
o cliente que você faria até de graça. Enten-
deu? Então, eu vou falar dessa questão do
primeiro cliente na próxima Live, como é que
a gente faz, vamos falar o que eu penso de
abordagens no Direct, vou falar o que eu
penso de abordagens em geral.
O que eu acho inteligente, tá, mas hoje eu
quero que você saia daqui como um Social
Media endinheirado.
É aquele que fez o projeto de carreira, é
aquele que definiu: "Eu quero atender clien-
tes assim, eu quero atender clientes assado,
eu quero cobrar tanto, mesmo que eu não
cobre no primeiro dia".
Você vai ter uma meta. A minha estratégia de
conteúdo ela vai sair r$ 3000 daqui a seis
meses Essa é a sua meta. Porque se você não
comunica para sua biologia, para o seu cére-
bro, quais são as suas metas, quais são os
seus objetivos, qualquer meta serve!
Qualquer coisa que acontecer serve porque
você está como um hamster ali na rodinha.
Você não tá pensando assim: ó vou atender
seu Joaquim da padaria Mas ele pode me
pagar R$ 500, é isso que eu quero cobrar por
mês?
É essa padaria que vai me dar o posiciona-
mento que eu quero para ser um social media
endinheirado?
É preciso um plano de negócio escalável.
Hoje, eu posso trabalhar sozinha, mas eu já
vou olhar para o meu negócio e eu já vou de-
limitar o seguinte: eu quero deixar de falar
fazer imagens porque eu não sou uma desig-
ner.
Então, essa é a primeira pessoa que eu vou
contratar.
Eu não sou redator, mas eu tenho muitas
muitas boas ideias, eu faço uma estratégia
genial então a primeira coisa que eu vou
fazer quando ele tiver 8 clientes vai ser pegar
e contratar um redator para poder contratar o
cliente número 9.
Então, esse tipo de mentalidade estratégica
você tem que desenvolver o tempo todo. Ela
tem que te acompanhar o tempo todo. Mas,
se você se torna um refém do combo, e se
você se torna um refém de: "Preciso pegar um
cliente agora porque eu preciso preciso de
um dinheirinho", agora você não vai projetar
sua carreira. E olha só com relação essa ques-
tão da transição de carreira, a gente vai falar
no último domingo, vou falar tudo sobre esse
assunto.
Vou trazer a Fernanda Tochetto, que foi a
profissional que ajudou fazer minha transi-
ção de carreira quando eu era lojista para me
formar Social Media, e ela vai falar para
vocês várias coisas que são muito importan-
tes para vocês entenderem quem são os pro-
fissionais que se dão bem.
A gente até já combinou, eu e a Fernanda,
que vamos mostrar que é muito menor as es-
tatísticas de pessoas que queima ponte, que
destrói aquilo que tem para construir a ex-
pectativa de uma nova coisa é muito menor a
chance de sucesso justamente por que que a
pessoa tem que fazer o que dá.
E eu vou ensinar vocês a não fazer o que dá.
Eu vou ensinar vocês a estabelecer uma pro-
fissão, uma carreira dentro do Social Media.
Uma situação crescente e perene dentro do
marketing digital. Porque vender o almoço
para pagar a janta não é uma boa alternativa,
não vai fazer você realizar em aquilo que
vocês querem realizar.
A gente vai falar de transição de carreira no
último domingo, para fechar com chave de
ouro nossas LIVES, com a Fernanda Tochet-
to.
A importância da conexão
com o projeto
Outra coisa que a gente tem que pensar,
quando a gente vai escolher um cliente: Qual
é a conexão que eu tenho com o produto dele
e com ele?
Vou contar uma história para vocês. Espero
que esse meu cliente esteja por aí.
Uma vez, eu me apaixonei por um projeto faz
dois anos já, eu quis eu quis fazer esse projeto
e era o projeto do Mauro que hoje é nosso
amiguíssimo.
Ele tem um curso de churrasco. E aí o meu
marido adorou!
Meu marido adora churrasco, começou a
aprender a fazer churrasco, a gente começou
a gravar vídeos dele.
Ele que fazia, ele gravava aqui na like, e
ainda sou eu que finalizo as copies, né, aquilo
que vai na parte de venda. Sou eu que dou o
tom da comunicação.
O projeto era muito legal, o Mauro era super
engraçados, era de chorar de rir, a gente
fazia churrasco aqui para equipe da Like
quando a gente gravava vídeo…
Só que eu sou vegetariana há 20 anos! Faz 20
anos que eu não como um pedaço de bife, eu
não sei o que sente uma pessoa quando quer
comer um pedaço de carne porque às vezes
eu tenho até náusea quando dependendo do
tipo do bicho que estão assando eu tenho até
náusea.
Eu não conseguia finalizar aquele trabalho e
aquilo me incomodava, eu tava sempre com
coisas penduradas porque eu ia fazer e eu
não entendia visceralmente.
Eu não tinha condições de tocar aquele proje-
to!
A equipe não estava madura ainda, se bem
que sou eu que finalizo os projetos, e eu não
sei as sacadas da pessoa que come carne.
Até tem uma coisa bem interessante desse
projeto que eu não enxerguei, que é muito di-
fícil um homem achar que não sabe fazer
churrasco sabi?
Aí a gente já tentou mudar vamos tentar
mudar curso de churrasco para quem quer
virar churrasqueiro, só que não deu mais.
Essa conexão com o produto precisa estar em
você! Porque senão, você não vai aguentar
muito tempo se você fizer uma coisa que
agride.
Depende do grau de sensibilidade que você
tem, do quanto que vai forte você não vai
conseguir tocar.
Então você precisa amar o projeto. Os produ-
tos que eu faço aqui eu amo! Eu amo os pro-
dutos do Dr. Sorrentino, o projeto do Doutor
André, o Doutor Ítalo... Então olha eu não
sou médica e eu fiz a pós-graduação porque é
um produto que me interessa e é uma coisa
que eu acho relevante na vida das pessoas.
Então, eu tenho orgulho disso que eu tô fa-
zendo. Eu acho incrível!
Não acho que precisa achar incrível, mas pre-
cisa estar ok com a sua ética, tem que estar ok
com o que você gosta.
Senão, você não vai ter ideias geniais porque
é uma coisa que te agride.
Então é uma coisa muito importante na hora
de você escolher e aí você pode se frustrar.
Você pode achar que você não é bom, você
pode achar que você não é profissional o sufi-
ciente, e aquela pessoa pode começar a achar
isso de vocês.
E ali tem um abismo ético entre o conteúdo.
Porque no caso, social media o conteúdo, as
ideias que a pessoa tem, que a empresa tem,
acabam sendo as ideias que a gente vai ter
que reproduzir. Se a gente tem algum proble-
ma com essas ideias, vai por mim, você não
vai conseguir reproduzir, não vai conseguir
trazer os resultados que você quer.
Então essa é uma coisa que eu vou dizer:
aprendam comigo
Se você é a primeira pessoa a comprar essas
ideias, você vai ter muito mais facilidade
para vender essas ideias para o cliente do
seu cliente. Então, guardem isso.
Como a gente faz para não
levar calote?
Gente, a próxima coisa que a gente tem que
aprender é como é que agente faz para não
levar calote. Como é que agente faz para não
atrair o cliente caloteiro? É bem simples, é
muito simples o cliente vai te dar um calote
se você deixar.
Se ele for caloteiro ou não, porque tem gente
que dá calote mas não é exatamente um calo-
teiro, só que você deu chance da pessoa não
te pagar.
E aí depois na hora que ela que você vai
cobrar, ela diz äh mas eu nem gostei do que
você fez, aquele conteúdo nem tava bom", ele
vai desabonar aquilo que você tava fazendo.
Ela inventa várias coisas.
E olha só, a gente cobra antecipado. O cliente
caloteiro nunca vai querer pagar antecipado.
Nunca! Ele vai me pagar, aí eu vou fazer a es-
tratégia. Porque eu vou passar tardes e tardes
pesquisando concorrência, conteúdo e muito
mais.
Se essa pessoa não te paga e você tiver que
cobrar esse trabalho no tribunal de pequenas
causas, e você não vai querer. Porque, em vez
de cobrar a dívida, vai pegar outro cliente.
E esse novo cliente também não te paga, e vai
ter 4 pessoas te devendo.
Isso sim é um prejuízo porque você traba-
lhou.
Então, o cliente paga e você depois faz.
É assim que funciona.
A gente precisa ter contrato. A primeira men-
salidade paga os conteúdos produzidos entre
dia primeiro e dia 30 do mês tal, né.
Do dia primeiro, os conteúdos produzidos
dia primeiro dia 30 do mês seguinte.
Se você quiser rescindir você tem que avisar
com 30 dias de antecedência, porque precisa
dar tempo de eu colocar um outro pagante no
seu lugar.
Sim, pois caso você não saiba, o Social Media
ele tem uma grade né.
Agência funciona assim, também, ou vocês
acham que a gente consegue dizer: Vamos
atender mais cinco clientes na semana que
vem, fechar o contrato.
Gente, a agência que tiver vaga para fechar
cinco clientes na semana que vem ela está
ociosa, significa não tá dando lucro, se ela
tá desesperada e eu tenho agência e eu falo
para vocês: cada cliente dentro de uma
agência precisa reestruturar o trabalho.
às, vezes contrata pessoas para trabalhar.
Então, a gente tem fechado o faturamento,
quanto é que ganha a galera e se a gente
tem vaga para um novo cliente.
Quanto que a gente vai gastar a mais né.
Hoje, a gente tem a possibilidade de ter
Social Media remoto, então quando a gente
contratou o cliente, fechou, a gente contra-
ta mais.
Isso é muito legal, é muito uma coisa
melhor do que era alguns anos atrás.
E aí eu te digo, o que é melhor: você ter um
cliente paga R$ 2000 ou 4 tem que te pagam
R$ 500? O que vocês acham?
VAMOS FALAR DE
NICHO?

E aí o seguinte: nicho para atrair o cliente


certo. Preciso pensar em trabalhar em um
nicho? Não exatamente. Explico: você
pode pensar em alguns nichos que você
poderia atuar.
Mas você não precisa exatamente dizer: a
partir de agora eu vou atender isso aqui.
Mas você pode fazer assim, um escritório
de advocacia tem um conteúdo que enten-
do, que eu já fiz uma parte da faculdade de
direito, eu já trabalhei na área, eu tô a fim
de atender o nicho de escritório de advoca-
cia. Mas, eu não quero me prender.
Eu quero também atender veterinária, eu
quero também atender médico, eu quero
ver como é.
Quais são os nichos que o teu negócio é
rentável? Nichos que casam com o teu ne-
gócio, que tipo de cliente que pode te pagar
pela estratégia, e que pode te pagar pelo
gerenciamento, e que vai fazer diferença
na vida dessa empresa, desse negócio, o
teu trabalho né.
Você tem que pesquisar sobre nichos,
precisa ver qual nicho é mais interessan-
te.
Se você não sabe por onde começar, assista
ao vídeo abaixo onde eu falo sobre nicho:
Na próxima LIVE, vamos falar sobre "3 téc-
nicas para atrair clientes". Espero por você
no domingo, às 22 horas, no meu perfil do
Instagram: @rejanetoigo

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DA REJANE TOIGO
Obrigada por estar
me acompanhando
nessa maratona de LIVES.
Para assistir a LIVE na íntegra,
basta dar um PLAY
no vídeo abaixo.

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