1 Curso Pratico de Sais para Iniciantes

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IOR – ISNTITUTO OSNI LOURENÇO DE

REFLEXOLOGIA E PESQUISA

CURSO LIVRE INFORMATIVO DE

SAIS DE SCHUSSLER
FUNÇÃO FISIOLÓGICA DOS SAIS NO ORGANISMO
INTRODUÇÃO

Não há declaração mais cientifica a respeito do corpo humano do que


aquela feita pelas escrituras sagradas, a saber: “tu és pó”.

O organismo é expressão vivente da substância material do universo.


Quando substâncias alimentares, como albumina, gorduras, ou
carboidratos, encontram-se na presença da faísca oxigênio, na temperatura
certa, no meio aquoso de base mineral no seio das células, onde todos os
processos de vida começam, inicia-se a vibração química e produz-se a
precipitação da vida.

É o pó, ou sais básicos – constituintes de estruturas protéicas, vitamínicas,


hormonais e de enzimas
– que produzem as vibrações para produzir os vários tipos de células e
órgãos, produzindo a reação peculiar para sua construção. Por exemplo, o
Calcium Phosphoricum é a base mineral que produz a faísca para ignição
específica na formação de células para fazer e manter os ossos vivos em
condição integral. Não se produz ossos integrais sem suficiente deste sal
mineral que controla as vibrações nessas células ósseas. É diferente para as
células que formam músculos. Essas necessitam a base mineral Calcium
Fluoratum para materialização de células elásticas.

É ainda diferente para a formação da matéria cinza para o cérebro. As


células necessitam o Kalium Phosphoricum para fazer as vibrações que criam
as células do cérebro. Porém, acha-se nos nervos de fibra branca, que se
estendem pelo corpo todo, o Magnesium Phosphoricum que produz
vibrações para a criação de células sensoriais e motores.

A aplicação de cada sal é governada pelo processo químico peculiar


operante dentro de cada tipo de célula. O que se segue é uma descrição dos
vários processos de vida do organismo nos quais acha-se a função fisiológica
de cada sal, seguida por algumas das doenças provenientes de suas
deficiências. Os sintomas indicados dão uma idéia do princípio que governa
o chamamento específico de cada sal, não importando a localização do
sintoma no corpo.
UM POUCO DE HISTÓRIA
Wilhelm Heinrich Schüssler nasceu em Bad Zwischenahn

perto de Oldenburg na região alemã de Ammerland em


1821.

Devido aos baixos rendimentos que obteve seu pai


financeiramente

ajudou sua família por trabalhar como professor de


línguas por muitos anos.

Aos 31 anos, ele começou a estudar medicina em Paris


sem ter um diploma do ensino médio. Depois de um
tempo, ele se mudou para a Universidade de Berlim e se
formou em Giessen. Em Oldenburg, ele abriu um
consultório, onde tratou de doenças e ajudou nos partos. Pouco tempo
depois ele se concentrou na homeopatia, com a qual ele tratou seus
pacientes por 15 anos.

Desenvolvimento de métodos e de vendas de fabricação foram


influenciados pelas teorias básicas do descobridor da homeopatia; Dr.
Samuel Hahnemann (1755-1843), mas Schüssler queria encontrar uma
homeopatia simples para ajudar seus pacientes a formar, para que ele se
distanciou dele.

A BUSCA DE NOVOS RECURSOS

No final do século XIX, houve mudanças e descobertas revolucionárias no


campo da medicina. O professor Rudolf Virchow (1821-1902), patologista
do hospital Charité, em Berlim, investigou o funcionamento das
células. Logo depois, o cientista e fisiologista holandês Jacob Moleschott
descobriu a importância dos sais minerais para o funcionamento de
organismos humanos e animais.

Nesse período, Schüssler que procurava um novo método de tratamento


há vários anos, queria para fugir da infinidade de remédios homeopáticos
agora e conceber uma terapia em que foram utilizados alguns
medicamentos. Schüssler foi inspirado por uma frase Moleschott publicado
em um artigo científico, que dizia seguinte:
" ... as substâncias remanescentes após a combustão do tecido humano e
animal, chamado de cinzas, são a base que forma o tecido e estabelecer
sua tipologia. Nenhuma osso sem fosfato de cálcio, nenhum cartilagem sal,
nenhum sangue sem ferro sem saliva, sem cloreto de potássio ".

Schüssler queria descobrir quais sais minerais (além dos descritos por
Moleschott) eram mais comuns no corpo. Então ele analisou as cinzas dos
cadáveres de um crematório e descobriu que diferentes sais minerais
predominam em diferentes tecidos e órgãos. No tecido muscular ele
encontrou basicamente fosfato de potássio e fosfato de magnésio, nas
membranas mucosas encontrou cloreto de potássio (= Kalium chloratum) e
no tecido ósseo encontrou fosfato de cálcio.
Para o pensamento homeopático de Schüssler, esse foi apenas um pequeno
passo em direção à idéia de usar os sais de um tecido como remédio para
doenças desse mesmo tecido. Por exemplo, os sais que são usados em
doenças musculares são o fosfato de potássio e o fosfato de magnésio.

ELABORAÇÃO DOS SAIS COMO REMÉDIOS

A pesquisa de Virchow deixou claro para Schüssler que os sais tinham que
atingir as células doentes diretamente em partículas muito pequenas, a fim
de penetrá-las sutilmente.

Schüssler fez outra grande descoberta: quando sais em pó foram


misturados com água e o paciente bebeu em pequenos goles, a maioria dos
medicamentos não chegou ao estômago, mas foi absorvida pelas
membranas mucosas da boca. Desta forma, um efeito mais rápido foi
alcançado.

SUCESSO

No final, Schüssler realizou seus primeiros testes: administrou fosfato de


magnésio a pacientes com cãibras musculares e, em poucos minutos, os
sintomas desapareceram completamente. Foi uma grande descoberta.

Neste momento, Schüssler tinha certeza de que sua pesquisa estava no


caminho certo e continuou a trabalhar com grande esforço e entusiasmo. O
tratamento foi um sucesso retumbante, mesmo nos casos em que outros
tratamentos falharam. Ele tratou mais de 1.000 crianças com difteria com
cloreto de potássio, enquanto os médicos, com seus métodos usuais,
perderam toda esperança de ver seus pacientes morrerem dessa doença.

Schüssler chamou seu método de "terapia abreviada, baseada na histologia


e na patologia celular". Ele queria reduzir o número de remédios o máximo
possível e esperava que 12 sais medicinais fossem suficientes.

Por muito tempo ele se preocupou com o sal 12 (sulfeto de cálcio, Cálcio
sulfúrico), até que decidiu que não deveria fazer parte de sua farmacopéia,
pois outros sais eram usados para o mesmo uso. No entanto, seus
sucessores reintroduziram-no novamente quando descobriram sua eficácia
no tratamento da ulceração, reumatismo, inflamação dos linfonodos e
distúrbios hepáticos.

Depois de muita pesquisa exaustiva e verificação de suas teorias através da


prática, Schüssler publicou suas descobertas em 1874. No começo, causou
uma grande impressão, mas logo criticaram seu trabalho até ridicularizá-
lo. Por fim, o interesse por seu trabalho desapareceu, mas Schüssler não foi
desencorajado pela rejeição de seus colegas.
Convencido de que ele estava certo, ele melhorou e expandiu seu método,
que ele simplesmente chamou de "bioquímica".

AVANÇOS

Schüssler apenas prescreveu os sais que ele próprio criou.

Os sais de Schüssler podem ser usados em outros na forma de compressas


ou em banhos. Schüssler recomendou o uso
de compressas para problemas de pele, como
contusões, cortes e picadas de insetos.

No Brasil os sais de Schüssler chegou por


meio do missionário Charles Leathco que
traduziu esta apostila e como auto didata e
sem saber por seu interesse zeloso e amoroso
pelas pessoas, ajudaria dezenas de milhares
de pessoas. Eu Osni Lourenço fui uma dessas
pessoas beneficiadas e com humildade estou passando todo esse legado
dele, a todos aqueles, que tem o dom de ajudar as pessoas e que fazem a
diferença na vida delas.
SAL Nº 1 -- CALCIUM FLUORATUM

FUNÇÃO FISIOLÓGICA

Calcarea, a base positiva, e Flúrica, a parte negativa do composto Calcarea


Flúrica, o sal Nº 1, possui íons que dão origem à reação química necessária
para a formação da camada uniforme e acetinada da superfície dos ossos.
Também constrói a fibra elástica, ou materializa células elásticas para dar
firmeza e contractilidade aos músculos.

Acha-se no tecido conjuntivo, mas não tem tanta importância ali, quanto à
saúde, porque tal tecido é apoiado por outra base mineral que o origina.
Acha-se em muitas outras células onde desempenha um papel menor e não
exerce real função à saúde. Nas células ósseas e células de fibra elástica faz
seu maior desempenho. Sua função é dar beleza e força muscular ao corpo.

SAL Nº 2 -- CALCIUM PHOSPHORICUM

FUNÇÃO FISIOLÓGICA

É vital para todos os processos da vida e nenhum tipo de célula existiria sem
este sal para utilizar albumina. Nenhuma albumina pode chegar até as
células sem ser ativada sob o controle deste sal, pois este sal tem afinidade
química para albumina. Por isso, acha-se em todas as células do organismo.
É o principal sal dos ossos e na composição dos glóbulos brancos, o que
realça sua importância para vida celular. Há três sais especialmente
essenciais aos processos de vida celular. Este é o sal que controla nutrição,
comida ingerida que é essencial à vida, outro, o Nº 4 (Ferrum
Phosphoricum), o oxigênio, e o terceiro, o Nº 9 (Natrium Muriaticum),
controla a água.

Calcium Phosphoricum fornece a base química ao sangue para


carregamento dos nutrientes vitais às células. O sangue não pode manter
nutrientes sob controle para transporte sem a presença deste sal.
Paradoxalmente, hoje em dia uma das características mais lamentáveis dos
alimentos comercializados é sua deficiência em Calcium Phosphoricum. Sua
deficiência muitas vezes e mais sentida do que a maioria dos outros sais
bases da vida. O mundo literalmente passa fome deste sal em falta na
comida e tão essencial para boa nutrição.

Tecido ósseo é composto de albumina, cálcio, sódio e magnésio e outras


substâncias de menos importância. Cinqüenta porcento da estrutura inteira
do organismo é composta de calcárea phosphórica. Este é o mesmo sal que
manipula a albumina de tal maneira que se transforma e entra na formação
de um cimento que cola e mantém a estrutura dos ossos solidificada. Toda
a forma de malformações é devido a uma falta desta substância, resultando
em anomalias neles. Lábio leporino e fenda palatina acontecem em bebês
na ausência de suficiente Calcium Phosphoricum no sangue da mãe. Ela
simplesmente não pode completar a construção óssea devido a uma
problemática falta no seu próprio organismo.

Magnésio e sódio acham-se também no processo da formação óssea. Às


vezes existe séria deficiência de cálcio e os sais menos importantes,
presentes no local, substituem sua falta, resultando numa formação
inadequada e desnatural na estrutura óssea, produzindo aleijão, pé torto e
outros ossos malformados. Isto acontece devido à impossibilidade do sal
substituído dar aos ossos função normal e natural, mas a natureza achou
melhor ter um pé torto do que não ter pé algum.

Este sal também acha-se nos sucos gástricos e outros fluídos digestivos e
têm, portanto, grande importância relativa a todas as doenças causadas e
classificadas como doenças de má-nutrição.

SAL Nº 3 -- CALCIUM SULPHURICUM

FUNÇÃO FISIOLÓGICA

Calcarea Sulfate não se empenha como ativadora de vida celular, portanto,


não se acha dentro de células, porém nos interstícios do tecido onde se
acham todos os líquidos, entrando e saindo das células. Sua função no lado
de fora é unir-se quimicamente com heteroplasma ou refugo, o que se torna
resíduo após combustão dos elementos orgânicos da comida. Vibrações e
precipitações químicas dentro da célula jogam fora heteroplasma que é
absorvido pelo Nº 3.

O organismo é incalculavelmente limpo (mais limpo do que jamais se


pensou). Mantém-se assim enquanto os processos naturais do organismo
não venham a sofrer alteração devido à falta de manutenção do sal Nº 3.
Porém, se alimentar-se com comida desprovida desta lavadeira do
organismo, os seus interstícios de tecido se tornarão positivamente imundos
com pus. Então, não será possível banhá-los para limpá-los, porque estão
inalcançáveis e a sujeira encostada entre as células interfere com a
manutenção da força da vida dentro delas.
O mundo está cheio de pessoas que banham-se com frequência, mas que
não percebem quão sujos seus corpos estão por dentro nos interstícios. Isto
se dá devido a não adquirir na sua alimentação o suficiente do sal Nº 3. Há
vários fatores que tornam os sais de sua comida impossíveis de assimilação:
o solo carente, uso de adubos químicos, manipulação industrial, aditivos de
aromas e temperos, colorações e preservativos, todos quimicamente
mudam os sais para uma forma amalgamada impossibilitando assimilação.

SAL Nº 4 -- FERRUM PHOSPHORICUM

FUNÇÃO FISIOLÓGICA

Ferrum fosfate está presente no organismo para efetuar a distribuição de


oxigênio à vida celular. A colocação vermelha do sangue é devido à ação do
oxigênio sobre o ferro nos glóbulos vermelhos do sangue. Um tem afinidade
com o outro. O oxigênio ativa a precipitação e vibração dentro da célula,
semelhante à vela do motor à explosão, mas de modo mais complexo. Vida
celular só se processa e se renova em células novas na presença de suficiente
oxigênio. O oxigênio chega às células dos pulmões via o esplêndido sistema
fluvial que leva glóbulos vermelhos carregados de oxigênio. Esses glóbulos
vermelhos têm suas paredes exteriores cobertas por ferro. Seu tamanho
médio é cerca de um centésimo e dez milésimos de um centímetro de
diâmetro. Numa gota de sangue há cerca de três milhões de moléculas de
ferro. A quantia total de ferro em toda corrente sanguínea é de apenas 2,9
décimos de grama.

O ferro deve ser tomado na trituração D-12 para compatibilizar-se com


células irritadas devido à infecção. Seu poder nessa atenuação destruirá o
germe e dará as células a imunidade contra o atacante infiltrado no tecido,
quer seja ele germe ou matéria inerte. Novamente a falta do sal Nº 4 deve-
se principalmente ao processo químico de preservação de produtos
alimentícios. Passas, por exemplo, normalmente contêm bastante ferro,
porém o processo químico usado para transformar uvas em passas engrossa
as moléculas de ferro, tanto que sua assimilação é impedida. O produto final
é belo mas seu valor nutritivo é nulo.

Vinte e um milhões de moléculas de ferro compondo cada gota de sangue,


ou seja, 2,9 décimos de gramas, o total no sangue, apanham suas cargas de
ar dos pulmões em cada passagem por ali e as levam a todas as células para
manter acesa nelas a chama da vida. Esta correnteza de fluxo de ar é
constante e para a duração da vida. Todos os glóbulos passam ida e volta
pelos pulmões/células a cada 3 minutos, ou um total de vinte viagens por
hora, perfazendo quatrocentos e oitenta voltas por dia. É um dos mais finos
e perfeitos arranjos da criação.

Ferrum Phosphoricum é absolutamente essencial à vida. Multidões de


pessoas morrem prematuramente todos os dias por falta de oxigênio. Em
doenças agudas a morte súbita pode surgir por falta de oxigênio.
Pneumonia, difteria, febre tifóide, e todas as doenças agudas em que a febre
desempenha o papel principal da crise, são problemas que o Ferrum
Phosphoricum resolve. No caso de sufocação celular, na área verifica-se a
angústia das células através do sistema nervoso que, por sua vez, fustiga o
coração à marcha acelerada febril. Na falta de ferro para carregar o oxigênio,
faz com que a aceleração do coração encurta o tempo que leva o sangue a
circular com seu oxigênio, faz isso devido o déficit dele. O ferro que ainda
resta tem que circular mais vezes para compensar a queda da sua
quantidade no sangue. Fricção devido à aceleração do coração cria a febre.
Eis o perigo ao se tomar sedativo para reduzir a atividade do coração numa
crise de fornecimento de oxigênio. Dano irreparável é infligido ao
organismo. A maneira salutar de baixar a temperatura é fazer a tarefa do
coração mais fácil, fornecendo ao sangue mais ferro para aumentar os
carregamentos de oxigênio, portanto diminuindo a necessidade de ele
bombear tanto para entregar a quantia necessitada pelas células. Em casos
de febre alta, doses de 5 em 5 minutos podem ser necessárias para diminuir
a aceleração do coração e assim baixar a febre.

SAL Nº 5 -- KALIUM MURIATICUM

FUNÇÃO FISIOLÓGICA

Cloreto de potássio acha-se em toda célula do corpo. A quantia varia de


acordo com o tecido e a necessidade de suas células, contudo, não controla
ou ordena diretamente no processo de vida celular. Seu dever é unir-se
também com albumina, tendo afinidade química com ela, produzindo fibrina
para sustentar e alimentar vários processos de vida celular.

Se por qualquer razão faltar este sal para as moléculas, a fibrina fica
perturbada e não pode ser retida pelas células e a subsequente irritação das
células carentes causa derramamento de fibrina no sangue. Esta substância
inerte põe em perigo a saúde do organismo. Se o sangue não conseguir
transformá-la quimicamente ela é forçada contra a pele e mucosas num
esforço de achar um ponto fraco na pele para saída. Esta substância
branca/cinzenta pode chegar a bloquear os vasos causando trombose,
enfarte e derrame, como descrito mais adiante. Eis, a necessidade de
fornecer este sal quando notar a descarga.

SAL Nº 6 -- KALIUM PHOSPHORICUM

FUNÇÃO FISIOLÓGICA

Este sal é o princípio básico da vibração química que se processa nas células
nervosas cinzentas do cérebro. Quando o fosfato de potássio se une com
albuminóides e oxigênio há ignição e transformação espontânea. O
resultado por algum misterioso princípio é a produção da célula cinzenta do
sistema nervoso do cérebro. Há outras substâncias e sais envolvidos na vida
destas células, mas o fosfato de potássio é o princípio básico da vida delas.

Assim é mantido vivo o raciocínio humano. Houve quem dissesse que a pena
é mais forte do que a espada. Assim também, a proeza e valor de um homem
são medidos pela força de seu raciocínio e não pela sua estatura. Quer seja
sua ocupação a de lavrador, quer de escritor, sua eficiência é medida por sua
força de vontade, sua sagacidade e bom juízo. Isto tudo depende da
qualidade das vibrações das células do cérebro. A base química da
reprodução destas é o sal Nº 6 que entra em reação química na presença de
oxigênio formando as células nervosas do cérebro.

SAL Nº 7 -- KALIUM SULPHURICUM

FUNÇÃO FISIOLÓGICA

Certas substâncias extraídas da comida, devido à afinidade, unem-se com


este sal para produzir o lubrificante para a pele. Gorduras e óleos que
comemos não são utilizados como lubrificantes, mas são orgânicos, portanto
queimados para prover energia e calorias para o organismo. O lubrificante
da pele provém de reações químicas precipitadas pelo sal Nº 7.

Toda a reação química celular produz gases decompostos, nocivos ao


organismo, os quais precisam ser eliminados através dos pulmões, uma
parte saindo pelos poros da pele. Os poros são mantidos em bom estado por
este sal.
SAL Nº 8 -- MAGNESIUM PHOSPHORICUM

FUNÇÃO FISIOLÓGICA

Este é o sal que, através do contato com oxigênio, une-se com albuminas
para produzir as células nervosas da rede de fibra branca que percorre o
corpo todo. Magnesium Phosphoricum acha-se no tecido ósseo também,
onde desempenha um papel menor. Também, acha-se em todas as células
do organismo, mas sua função impar acha-se no tecido nervoso de fibra
branca.

Através das células nervosas recebemos impressões do que se passa em


torno de nós. Este sistema nervoso, ou rede de nervos de fibra branca,
recebe comunicações vindas de todos os órgãos do sentido e as despacha
ao cérebro à velocidade da luz. Há dois jogos destes nervos de fibra branca,
o de nervos sensoriais e o de nervos motores. O jogo de nervos motores
despacha comandos do cérebro que acionam os músculos dos membros do
corpo. Magnesium Phosphoricum age semelhante à corrente elétrica,
fornecendo a força motriz que as células nervosas precisam para sua suave
função.

Entende-se, então, a condição grave criada pela falta destes íons condutores
de Magnesium Phosphoricum para fornecer a energia necessária à operação
sensorial e motor desses nervos. A falta do sal Nº 8 permite desordens, tais
como espasmos, convulsões, cólicas, cãibras, dores fortes, cortantes e
debilitantes em qualquer parte do corpo.

SAL Nº 9 -- NATRIUM MURIATICUM

COMO A ÁGUA É CONTROLADA E SUPRIDA ÀS CÉLULAS

Pode submergir seu corpo no mar ou molhá-lo na banheira ou no chuveiro,


porém de jeito nenhum entrará água nas células. Água alcança as células
apenas pelo meio natural de fornecê-la, através do sistema de alimentação.
Uma vez que água passa pela boca e entra no trato para o estômago e passa
para os intestinos é o trabalho de Natrium Muriaticum extraí-la e carregá-la
para o sangue e daí para as células. A água precisa ser distribuída de modo
equilibrado através do organismo inteiro, e é o sal Nº 9 que carrega as
moléculas de água pesando duas vezes mais do que seu próprio peso. Pode
imaginar o que aconteceria se faltasse tal fornecimento? Tampouco pode a
água vazar através do tecido do organismo. A água é absorvida e carregada
dos intestinos somente por este sal Natrium Muriaticum. Para que a água
corra para dentro até as células precisa haver mais Natrium Muriaticum nas
células do que no sangue e mais no sangue do que nos intestinos.
Revertendo salinidade para mais nos intestinos do que no sangue e mais no
sangue do que nas células faria que a água corresse ao contrário, para fora
do organismo. Quando acontece o desequilíbrio do sangue ficar mais
salgado do que as células, o resultado é a doença chamada hidropisia. Não
é que tem demasiada água no corpo, é que a base química de controle da
água está faltando e o organismo não tem suficiente sal de base Natrium
Muriaticum para mantê-la distribuída e trabalhando ordenadamente ali.

O hábito de comer salgados e usar muito sal de mesa nas refeições prejudica
o trabalho do Natrium Muriaticum. Embora seja o mesmo elemento
basicamente, o sódio de mesa está numa forma concentrada, venenosa.
Portanto, com seu uso, o trato digestivo fica mais salgado do que o sangue
e os absorventes dos intestinos aceitam doses mais fortes do elemento
salino do que o natural e o resultado é uma concentração mais alta no
sangue que inverte a direção da corrente fina de água fluindo às células,
criando condições crônicas das chamadas doenças hidrópicas. Desta
maneira o delicado equilíbrio da salinidade é destruído e algumas áreas do
organismo ficam com um acúmulo de água inerte e outros grupos de células
ficam ressecadas por falta de água. A salinidade atenuada da comida é a
dose natural e correta para o organismo e qualquer concentração maior é
prejudicial. A farmácia de homeopatia atenua o Nº 9 para a expansão de
superfície correta, para restaurar a saúde ao organismo padecendo de
doenças hidrópicas.

FUNÇÃO FISIOLÓGICA

Cerca de setenta porcento do organismo é composto de água, quase três-


quartos do seu peso, e é a função deste sal controlar e distribuir o conteúdo
aquoso. A água constitui uma das três necessidades vitais para a vida do
organismo. Portanto, este sal é um dos três minerais mais necessários para
a existência da célula, porque o organismo não pode obter e utilizar água
senão por meio do controle químico de Natrium Muriaticum que provê o
meio aquoso em que as células vivem e se multiplicam. Todas as mais de 100
trilhões delas precisam ser banhadas e constantemente supridas com uma
corrente fina e contínua de água.
As três necessidades básicas e vitais para a vida são: primeiro o ar, segundo
o alimento, terceiro a água. Os sais com afinidade química destes três
elementos mais vitais são: Ferrum Phosphoricum, Calcium Phosphoricum e
Natrium Muriaticum. Quando ar, alimento e água encontram-se, cada um
programado por seu sal de base e controlador, não há necessidade de
drogas venenosas para suprimir ou estimular de maneira prejudicial o
sistema nervoso e os órgãos do corpo. Apenas precisam de seus sais para
programar a respiração, digestão e o meio aquoso de suas células.

Uma das omissões mais espantosas da ciência médica moderna é a falha em


reconhecer a relação entre o grande conteúdo de água no organismo e
certas doenças terminais hidrópicas, doenças começando com descargas de
água pelas narinas, olhos e intestinos, bem como bolsas de água formadas
no crânio e nos pulmões e outros lugares no corpo. Observa-se pessoas
morrendo desta maneira e limitam-se a dizer que estavam com demasiada
água no organismo que precisava ser drenada por incisões.

Atenuações segundo a farmácia homeopática do sal Natrium Muriaticum e


outros fornecem o controle necessário para condições que causam
descargas de água dos olhos e narinas, evitando o desenvolvimento de
doenças terminais incuráveis hidrópicas. Febre do feno é uma alergia desta
natureza e enquanto a ciência apenas procura identificar os vírus presentes
e administrar drogas para matá-los, a verdadeira causa e cura pelo sal Nº 9,
o programador do meio aquoso, permanecerá esquecida.

SAL Nº 10 -- NATRIUM PHOSPHORICUM

FUNÇÃO FISIOLÓGICA

Este sal tem a função de manter sob controle o conteúdo dos ácidos naturais
do organismo. Quando alguém queixa-se de acidez, pensa-se que o corpo
contém demasiado ácido, quando na realidade o corpo é deficiente em
Natrium Phosphoricum, a alcalinidade que neutraliza a acidez. O ácido vem
à tona na falta do sal Nº 10. Quando há o equilíbrio dos dois não se sente os
ácidos que o organismo contém.

Uma das funções principais do ácido láctico no organismo é prover uma


reserva de água armazenada para fornecer uma constante corrente fina dela
ao sangue para as células. Quando baixa o nível de água nelas a álcali
englobando moléculas de ácido as racham para convertê-las em água pura.
Os componentes gasosos não desejados são despachados pelos pulmões.
Assim não é necessário constantemente beber água, mas há o arranjo
automático para armazenagem e suprimento constante, reduzindo o
número de vezes que temos de tomar água pela boca dia e noite.

Desta forma vemos como um mal ajuste nas moléculas do sal Natrium
Phosphoricum pode precipitar doenças relacionadas com acidez.

SAL Nº 11 -- NATRIUM SULPHURICUM

FUNÇÃO FISIOLÓGICA

A função principal deste sal no organismo é eliminar o excesso de água das


células e interstícios dos tecidos, surge então a pergunta: como se acumulou
água ali?

Este é outro dos mecanismos de ajustes automáticos das leis naturais do


organismo. Se não existisse o sal Natrium Sulphuricum seria impossível viver
em atmosferas úmidas, tais como em litorais perto do mar e ao longo dos
rios e lagos ou em regiões de pântanos, onde o ar está carregado de
umidade. Servos feitos tão maravilhosamente que podemos morar em
ermos onde há falta quase total de umidade no ar, ou, podemos morar e
trabalhar em regiões onde o ar está quase totalmente saturado de umidade,
sem efeitos nocivos. Isto é possível porque o criador do organismo proveu o
sal Natrium Sulphuricum para fazer o ajuste automático necessário para
controlar os efeitos castigantes de climas variados encontrados na face da
terra.

Respiramos vários litros de ar por hora e há una constante corrente de ar


fluindo dos pulmões para as células, caso o ar esteja carregado de umidade
demasiada, água chegará em quantidades exageradas ás células. Inundaria
as células e impediria o andamento dos processos da vida, se não houvesse
algum mecanismo para eliminar a água presa nos interstícios. Portanto, o
criador do organismo com um arranjo maravilhoso fez possível que os
homens, morassem em toda superfície da terra sem efeitos nocivos à sua
saúde.

Natrium Sulphuricum possui o potencial químico para transportar duas


vezes seu peso em moléculas de água, eliminando-as do organismo por meio
dos poros. Provavelmente tem notado que durante uma estação prolongada
de chuvas os rins tornam-se hiperativos e não bebe tanta água como
normalmente o faz, porque há mais água nos interstícios das células do que
necessário e, assim, elimina a sede para mais água para as células.
Diferentemente, a água que bebemos passa pelos órgãos de eliminação do
modo regular. Assim, o Nº 11 efetua eliminação da água que entra no
organismo do ar super carregado de umidade.

SAL Nº 12 -- SILICEA

FUNÇÃO FISIOLÓGICA

Silicea acha-se nos cabelos, nas unhas, na pele e no revestimento das células
nervosas (cobertura que consiste de uma fina camada revestindo todo
tecido nervoso), o tecido conjuntivo e o dos ossos. Em toda forma de vida a
função de Silicea é cobrir, manter a forma original e embelezar superfícies
de tudo interno e externo do copo humano. É Silicea que dá à superfície seu
brilho. Note-se isto na folha de milho, grama, flores, e casca de árvore. Tome,
por exemplo, as barbas nas bordas de folhas de milho, são afiadas e
cortantes Silicea acha-se em toda a parte do reino vegetal nas suas
coberturas. É Silicea que entra na formação das penas dos pássaros, das
escamas dos peixes, dos pelos dos animais e das unhas duras. Pode-se notar
silício cru na natureza na forma de cristais, pois ele mantém esta mesma
forma pontuda, aguda e denteada especialmente notável no curve das
montanhas. O cabelo da cabeça é desta mesma forma, arco pontiagudo e
barbado, pois pode passá-lo entre os dedos apenas num sentido,
semelhante à folha de milho com barbas. A casca de árvore é também
áspera, pontuda. Em toda parte da natureza pode-se ver tais formações
pontudas, todas elas estruturalmente compostas de silício.

Se tiver suficiente Silicea no organismo dará acabamento fino e lustroso aos


cabelos. Fará que as tecidos conjuntivos, que formam a estrutura rígida para
sustentar outros tecidos, sejam suficientemente fortes para conservar a
fisionomia, curvas, ângulos e característicos de sua personalidade original.
cm outras palavras ela conserva sua personalidade jovem, original.
FÓRMULAS PADRÃO IOR DOS SAIS DE SHUSSLER

(F 1) ‒ Auxiliar no tratamento do Sistema nervoso abalado. Favorece a


oxigenação do cérebro, o desenvolvimento de novos neurônios e ajuda a
ampliar as sinapses nervosas. Promove a limpeza dos interstícios celulares
favorecendo todo o sistema cognitivo. Indicado para casos de alucinações,
sensações irreais, preocupações excessivas, mal entendidos frequentes,
perca constante da paciência, pesadelo, insônia, confusão mental,
conversa consigo mesmo, desanimado; fazendo tempestade num copo de
água com frequência, preocupa-se desnecessariamente, mentalmente
distraído, esquecido, sensação de desapontamento raiva, medo; evita
conversar; irrita-se barulhos e sensação que algo ruim pode acontecer
FERRUM PHOSPHORICUM
KALIUM PHOSPHORICUM
NATRUM PHOSPHORICUM
MAGNESIUM PHOSPHORICUM.

(F-2) ‒ Auxiliar no tratamento da ansiedade, angústia, falta de


perseverança, falta de concentração, fazendo tempestade em copo d´agua,
esquecimento, irritabilidade sem motivos, compulsividade, suspiros
involuntários, ofende-se quando consolado, preocupação excessiva,
positivismo acompanhado de pessimismo. Sonhos ansiosos repetindo-se
com frequência.
CALCAREA PHOSPHORICUM,
CALCAREA SULPHURICUM
KALIUM PHOSPHORICUM
KALIUM SULPHURICUM

(F-3) ‒ Auxiliar no tratamento do cansaço, sonolência à tarde e insônia à


noite, sonhos agitados, muita atividade mental, sensação constante de
medo, impressão de que alguém quer lhe puxar o tapete, sensação de
preguiça no final do dia e desejo de não sair de casa só descansar
CALCAREA FLUOR,
CALCAREA SULPHURICUM,
FERRUM PHOSPHORICUM,
NATRUM MURIATICUM.
(F-4) ‒ Auxiliar no tratamento da depressão, desânimo, sonhos agitados,
facilmente irritado, tendência a suicídio, melancolia, confuso ao tomar
decisão, pensamentos conflitantes, memória fraca, irrita - se com
facilidade, dificuldade de ver as coisa de um outro ponto de vista, busca
solidão, melancolia, tristeza e dificuldade de concentração. desespero
contido, memoria fraca e dificuldade de concentração, vontade sumir e ser
esquecido.
CALCAREA FLUOR
CALCAREA PHOSPHORICUM
KALIUM PHOSPHORICUM
NATRUM SULPHURICUM
FERRUM PHOSPHORICUM

(F-5) ‒ Auxiliar no tratamento do pânico Sensação de perigo vívido mas


irreal, terrores noturnos, medos imaginários. Medo de coisas conhecidas,
medo de perder pessoas queridas, sonolência de dia, impressões falsas
como ouvir alguém chamar ou ilusões (impressão de ter visto algo ou
alguém)
CALCAREA FLUOR
KALIUM PHOSPHORICUM
MAGNESIUM PHOSPHORICUM
KALIUM SULPHURICUM
NATRIUM PHOSPHORICUM

(F-6) ‒ Auxiliar nos processos de dores no olhos, ouvidos, garganta,


músculos, ossos, dor nas pernas do joelho pra baixo e febre e problemas
vasculares.
FERRUM PHOSFORICUM
KALIUM MURIATICUM
NATRIUM PHOSPHORICUM
SILICEA

(F-7) ‒ Auxiliar no tratamento Stress, memória ruim, fadiga, excesso de


atividade mental, nervosismo, insônia, acorda cansado, produtividade cai,
as ideias diminuem, necessidade de não pensar em nada, irritação
constante, esquecido, lamentação, agressividade, auto condenação, falta
de perseverança, pensamentos conflitantes, desejo de sumir, largar tudo,
muitos mal entendidos e desejo que os outros esqueçam de você.
CALCAREA PHOSFORICUM
CALCAREA FLUOR
CALCAREA SULFURICUM
KALIUM PHOSFORICUM.

(F-8) ‒ Auxiliar no tratamento do medo de perder, medo de coisas


conhecidas, de coisas desconhecidas e de tomar decisões. Medo de errar,
medo de não conseguir, auto sabotagem, cansaço, terrores noturnos,
muita dependência dos outros e falta de confiança própria.
CALCAREA FLUOR
CACAREA SULFURICUm
KALIUM PHOSPHORICUM
MAGNESIUM PHOSPHORICUM

(F-9) ‒ Auxiliar no tratamento das cobranças excessivas de si e dos outros,


perfeccionismo, muita auto crítica e habito de criticar outros, preocupação
exagerada com resultados, sentimento de rejeição e necessidade de provar
a capacidade e que consegue realizar tudo por mais difícil que pareça.
Quando consegue o objetivo não comemora e já se preocupa com o novo
projeto que vai realizar e cometer os mesmos erros que pode levar ao
Stress ou a depressão.
FERRUM PHOSPHORICUM
KALIUM PHOSPHORICUM
NATRIUM PHOSPHORICUM
NATRIUM MURIATICUM

(F-10) ‒ Auxilio nos problemas de dependência química, falta de


perseverança em cumprir objetivos, ansiedade , desintoxicação,
pensamentos confusos e perda de foco com facilidade.
CALCAREA SULPHURICUM
KALIUM SULPHURICUM
NATRIUM SULPHURICUM

(F-11) ‒ Auxiliar no combate de dores no corpo inteiro, principalmente em


dores musculares e articulares, também ajuda na flexibilidade de decisões
e atitudes.
CALCAREA FLUOR
CALCAREA PHOSPHORICUM
KALIUM PHOSPHORICUM,
FERRUM PHOSPHORICUM

(F12)- Auxiliar no tratamento de orgulho ferido, se zanga com facilidade,


ressentido quando consolado, impressões falsas, mal entendidos,
disputador, critico, odeia perder principalmente por pouca coisa,
pensamentos conflitantes, depressivo, abatido, desejo de vingança,
NATRIUM MURIATICUM,
KALIUM PHOSPHORICUM,
NATRIUM PHOSPHORICUM,
CALCAREA PHOSPHORICUM

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