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DGEstE – Direção de Serviços Região Alentejo
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Reg.(CE) nº 2073/2005
A produção primária poderá ser sempre o “local” de uma contaminação inicial, assumindo logo uma
importância fundamental na preservação e na durabilidade ao longo de todo o percurso até ao
consumidor final.
Os principais perigos para a segurança alimentar podem-se classificar como biológicos, ocasionados
pela contaminação de um alimento com microrganismos como vírus, bactérias e fungos, físicos que
ocorrem quando um agente físico externo surge no alimento e químicos que surgem quando os
produtos alimentares são contaminados por produtos de natureza química.
1º Passo-Legalização
Cumprir o processo designado por REAP (Regime de Exercício da Atividade Pecuária) junto das
DRAP(Direção Regional de Agricultura e Pescas) –para al há que cumprir o estipulado nos seguintes
diplomas nacionais:
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Instalações
Deve-se ter em conta o afastamento de vias viárias de grande intensidade de trânsito e protegidas
de ruídos intensos.
As culturas forrageiras não devem ser efetuadas em solos contaminados, nomeadamente com lixos
tóxicos ou metais pesados. Deve ser evitada a sua instalação em locais poluídos ou próximo de
zonas onde se possam verificar escorrimentos de matérias poluentes, mesmo que provenientes de
outras pecuárias.
Os estrumes, chorumes ou outros dejetos não devem escorrer diretamente para a área que servirá
para a alimentação, evitando assim a contaminação dos alimentos.
Evitar efetuar as culturas em parcelas habitualmente muito atacadas por pragas, em particular
pássaros e roedores. Estes, para além dos prejuízos económicos, são focos de contaminação
importantes.
Deve tirar-se partido da orientação solar do edifício, proteção dos ventos dominantes tendo como
objetivo a manutenção no interior de uma atmosfera propícia aos animais.
É essencial que o pavimento seja bem projetado, antiderrapante e bem mantido, pois um chão mal
construído, grelhas não ajustadas ao tamanho/peso dos animais e superfícies que estejam gastas
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e/ou estragadas, podem causar ferimentos às patas/pernas. Um chão estragado deve ser
imediatamente reparado.
Na escolha do local para instalar prados e pastagens devem-se escolher locais pouco suscetíveis a
problemas sanitários de forma a diminuir as aplicações de produtos fitofarmacêuticos. Sendo
possível, devem utilizar-se técnicas de produção que permitam diminuir a aplicação deste tipo de
produtos, como a Sementeira Direta, a Produção Integrada e a Agricultura Biológica.
Pastagens
Quando for necessário efetuar aplicações de fitofármacos, devem seguir-se as seguintes regras:
• Manter pulverizadores e restante equipamento de aplicação devidamente calibrado, para que não
sejam excedidas as concentrações recomendadas;
Alojamentos
O local onde os animais se encontram alojados deve estar isolado e separado, nomeadamente dos
locais de preparação de caldas e de armazenagem dos fitossanitários, fertilizantes e produtos
veterinários, de maquinaria, entre outros.
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Não deve ser permitido o acesso a estes locais de animais de outras espécies, que possam constituir
risco para os animais da exploração. Referimo-nos aqui, quer a animais bravios (ex. coelhos bravos,
aves de rapina, pragas, etc.) quer a animais domésticos, (cães, gatos).
Devem possuir uma boa ventilação, de modo a assegurar uma correta renovação de ar, a
manutenção da temperatura, da humidade e do teor de poeiras adequadas para a espécie em
causa. No entanto deverá também evitar ao máximo a entrada de pragas e serem mantidas em bom
estado de conservação.
Quanto mais limitado for o espaço que o animal dispõe no alojamento, menor possibilidade terá de
evitar condições desfavoráveis. Assim, as zonas de repouso deverão ter uma dimensão, que permita
manter os animais limpos e confortáveis e, consequentemente, evitar lesões das articulações, por
exemplo.
É importante providenciar uma área, de modo a que os animais possam deitar-se, durante o tempo
que desejarem e tenham espaço suficiente para se levantarem, deitarem e rodarem sobre si
mesmos.
O solo não deverá ser excessivamente inclinado, no máximo 10%, uma vez que inclinações elevadas
poderão causar problemas nas patas, escorregamentos e quedas.
Ao utilizar-se chão de cimento, especialmente em bovinos de aptidão leiteira, este não deve
abranger a maior parte da área utilizada por estes animais, devendo existir pelo menos uma parte
que disponha de uma cama confortável, de modo a existirem menores probabilidades de
magoarem os úberes.
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A limpeza dos alojamentos deverá ser periódica, de modo a que as ovelhas não fiquem demasiado
sujas, o que reduzirá o risco de mamites ocasionado pelas bactérias na cama.
Caso a manjedoura e o bebedouro sejam acessíveis a partir da área de cama, deverão ser tomadas
medidas, no sentido de reduzir a sua conspurcação.
Equipamentos
Todo o equipamento elétrico principal deverá satisfazer as normas existentes, instalado segundo a
legislação nacional em vigor, estar devidamente ligado à terra, protegido de roedores e ao qual o
acesso de animais não seja possível.
A localização da maquinaria deve ser apropriada para minimizar os efeitos do ruído em animais que
habitem no interior (por exemplo, unidades de trituração de alimentos), quaisquer campainhas ou
sinais sonoros que possam ocorrer devem ter uma intensidade suficiente para que os humanos
possam ouvi-los sem assustar os animais.
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Locais de Armazenagem
Cercas e Sebes
Não devem possuir quaisquer obstruções ou saliências e deverão ser objeto de manutenção
regular.
No caso das cercas elétricas, estas devem ser desenhadas, construídas, usadas e adequadamente
mantidas em boas condições de modo a que, quando os animais lhes toquem, apenas sintam um
desconforto ligeiro. Todas as fontes de alimentação devem ser devidamente ligadas à terra, para
prevenir curto-circuitos ou evitar que a eletricidade seja conduzida a outros locais, que não o
suposto, como, por exemplo, a manjedouras e bebedouros.
Desde a antiguidade que a ovinocultura constitui uma das mais importantes atividades pecuárias
nas mais distintas regiões do mundo, transformando plantas forrageiras inacessíveis à alimentação
humana em proteína alimentar de elevado valor biológico.
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Em Portugal, uma grande parte desta atividade é constituída por empresas agrícolas tradicionais,
muitas vezes de âmbito familiar, que fornecem produtos de excelente qualidade, com
características peculiares e de grande contributo socioeconómico para as regiões rurais, tais como
carne, leite, lã e também matéria orgânica para a fertilização dos solos agrícolas.
Esta produção tem vindo a decrescer. Este facto deve-se, em grande parte, ao perfil etário dos
criadores de ovinos que é mais elevado do que em qualquer outro sector agrícola, ao êxodo rural,
aos baixos rendimentos dos produtores, e às condições cada vez mais exigentes da União Europeia
em termos de políticas agrícolas. Esta regressão do efetivo ovino deve-se ainda à elevada exigência
em termos de mão-de-obra e a acrescidas exigências técnicas e sanitárias, nomeadamente a
obrigatoriedade de identificação eletrónica dos animais (desde 2008).
Cerca de 70% do efetivo ovino e/ou caprino nacional corresponde a rebanhos com mais de 100
animais, situados, principalmente, nas regiões do Alentejo, da Beira Interior e de Trás-os-Montes
(Ministério da Agricultura, 2007).
Em Portugal, as marcas DOP e IGP de ovinos, estão relacionadas com uma política de defesa das
raças autóctones, de conservação de produtos de excelência e qualidade, criados no seu ambiente
natural, com base em alimentos produzidos na região, isentos de hormonas ou de promotores de
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crescimento, de forma a satisfazer, não um mercado global, mas, pelo contrário, um sector de
consumidores altamente exigentes e dispostos a pagar o preço justo por algo que é único, natural,
biológico e seguro em termos alimentícios.
Dois dos produtos cárneos de origem ovina com Denominação de Origem Protegida são, o Cordeiro
Bragançano (raça Churra Galega Bragançana).
Enchidos são produtos cárneos pertencentes ao grupo dos preparados à base de carne, os quais se
definem como produtos resultantes da transformação da carne ou da sua ulterior transformação, de tal
modo que a superfície de corte à vista permita constatar o desaparecimento das características da
carne fresca (Regulamento (CE) n.º 853/2004).
De entre os vários tipos de enchidos destacam-se as salsichas frescas, definidas como um enchido
cru, de massa granulosa, constituído por carne e gordura frescas de porco, adicionadas de
condimentos e aditivos (NP 723 de 2006). É um produto genuinamente português, muito apreciado
pelos consumidores, que a confecionam frita, grelhada, ou a incorporam em pratos típicos, como, por
exemplo, salsichas com couve lombarda.
Segundo a Norma Portuguesa 723 (2006), os ingredientes essenciais consistem em carne de porco
magra ou entremeada, gordura de porco, água potável (gelo), sal refinado e especiarias. Os
invólucros utilizados são a tripa natural de ovino. Facultativamente pode utilizar-se sangue ou plasma
fresco, em quantidades não superiores a 2% do total da matéria-prima, e alguns aditivos autorizados
pela legislação em vigor (Decreto-Lei nº 121/98 de 8 de Maio).
Nos últimos anos têm surgido vários estudos no âmbito da incorporação de carne de ovinos e de
caprinos de refugo em produtos transformados. O sabor e o aroma da carne ovina e caprina são
alterados pela idade do animal e pelas condições de criação e de maneio. A carne de animais mais
jovens tem sabor suave e cor mais clara, quando comparada com a de animais adultos, sendo, portaA
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preocupação crescente, por parte dos consumidores, com a saúde, faz com que aumente a procura de
alimentos com baixo teor em gordura saturada.
As salsichas frescas de carne de ovino têm algum teor em gordura que, em grande parte, se deve à
quantidade de toucinho de porco presente, essencial ao sabor e à textura da carne e dos produtos
cárneos. Porém, comparativamente às salsichas frescas, elaboradas unicamente com carne de suíno,
as de ovino e de caprino apresentam valores de gordura muito inferiores. nto, preferida pelos
consumidores.
A preocupação crescente, por parte dos consumidores, com a saúde, faz com que aumente a procura
de alimentos com baixo teor em gordura saturada.
As salsichas frescas de carne de ovino têm algum teor em gordura que, em grande parte, se deve à
quantidade de toucinho de porco presente, essencial ao sabor e à textura da carne e dos produtos
cárneos. Porém, comparativamente às salsichas frescas, elaboradas unicamente com carne de suíno,
as de ovino e de caprino apresentam valores de gordura muito inferiores.
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Fluxograma de Abate
1- Receção de Pequenos
Ruminantes e estabulação
2- Inspeção em vida
6- Sangria
Patas
Túbaros 7- Esfola
Peles
Tela
9- Evisceração
Miudezas vermelhas e
cabeças
Miudezas Brancas
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Sim
Sim Sim
Subprodu Tem mais de 12 messes? É recolhida
to uma amostra?
Não
Não
Câmara de
13- Pesagem, classificação e refrigeração
rotulagem Câmara de refrigeração
(≤7°C/30 min) (≤7°C) até
saída de
resultados
14- Câmara de
refrigeração (≤7°C) Remoção da medula
Ne
tiv
ga
Diretamente expedido
Desmancha
siti
Po
vo
Subprodutos
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- Os animais provenientes das explorações têm que chegar limpos ao matadouro. Se não chegarem
limpos o apresentante será responsável pelos custos inerentes à lavagem, cama e comida até o
resultado final após lavagem ser considerado satisfatório; Se o animal permanecer pouco tempo na
abegoaria apenas se tem de promover dieta hídrica.
Índice Ações
3. Solicitar ao Abegão que indique o parque onde serão colocados os animais e o nível de
conspurcação dos mesmos de acordo com a Tabela existente para o efeito e apontar no campo
“Observações” da Ficha de Apresentação;
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(Programa GesNet)
2. Fichas de Apresentação
3.1. Pesquisar pelo nome ou parte do nome do apresentante que consta na documentação entregue.
3.2. Caso a pesquisa não indique qualquer resultado deverá ser criado um novo registo.
No campo “código” introduzir o novo nº a criar (existe sempre na Abegoaria uma folha com
indicação do último nº utilizado)
3.3. Colocar o código do Apresentante no campo “C.Apresentante” e fazer “Enter” (os dados
aparecem preenchidos automaticamente)
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Normal
Sanitário
8. Parque – indicação fornecida pelo Abegão (caso sejam colocados em mais do que um parque
coloca-se um neste campo e os outros manualmente depois de imprimir a ficha
10. Quantidade – Nº de animais por espécie e/ou lote (mesmo que os animais sejam todos da
mesma espécie o Apresentante pode requerer a separação em vários lotes)
Borregos de Leite
Borregos de Pasto
Cabrito
Caprino
Ovinos Adultos
15. Pesado – Nas variedades de Borrego de Leite e Ovinos Adultos tem que se indicar se a
pesagem é feita por Unidade ou em Lote, no 1º caso a indicação é dada pelo Apresentante no
2º caso é sempre por Unidade
16. Repetir este procedimento para todos os animas (caso haja mais do que uma espécie e /ou lote
deve preencher-se novo formulário de “Lotes”
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NOTA: No caso dos Ovinos Adultos, após o registo da Ficha de Apresentação, terá que se registar os
brincos dos animais em:
Gravar na imagem representada por uma disquete (gravação feita para cada nº de
ordem/brinco colocado)
Inspeção em vida
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1. A inspeção sanitária certifica se os pequenos ruminantes estão aptos ao abate ou não, sem
suspeitas de doenças detetadas ocularmente.
Função do posto: Encaminhar os pequenos ruminantes para junto da câmara de CO2 ou para o
choque.
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Elevação de ovinos
Função do posto: Elevar os ovinos na vertical, de forma a obter uma sangria eficaz e completa.
Atividade:
1. Depois de insensibilizado por CO2 o animal fica estático e escorrega do elevador para uma
bancada, ou se for insensibilizado pelo choque fica caído no chão;
2. É lhe colocada uma corrente em volta do membro posterior direito na região do metatarso;
3. Coloca-se o rodízio que está numa das extremidades dessa mesma corrente, na linha;
4. A velocidade de trabalho deste posto deve estar em concordância com a do posto de sangria,
de modo a que o período de insensibilização não seja ultrapassado (vinte segundos);
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Identificação da 1ª carcaça
Atividade:
1. O operador quando se inicia um novo lote de pequenos ruminantes, faz uma marca na lã ou
pelo do animal para todos os outros operadores da linha de abate saberem onde termina o lote
antecedente, e onde começa o novo lote.
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Sangria
Função do posto: Sangrar o animal o melhor possível de modo a que este perca a vida por
esgotamento de sangue.
Atividade:
3. Com uma mão agarrar na orelha do animal e com a outra, agarrando na faca, faz a incisão
desta na região da artéria carótida, na base do maxilar inferior;
4. A incisão deve ser profunda de forma a cortar as duas artérias carótidas, mas não cortando
nem a traqueia nem o esófago;
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7. O animal não deve passar para a fase seguinte sem que se tenham cumprido pelo menos três
minutos a sangrar;
Esfola
Atividade:
1. Ablação de chifres, caso exista, que deve ser feita com cutelo;
2. Corte da coluna vertebral na transição das vértebras sagradas para as caudais, para que a
cauda fique separada mas suspensa pela pele;
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3. Ablação das extremidades podais anteriores, e colocação em carro próprio para posterior
aproveitamento;
4. Corte ao nível da pele, desde as extremidades dos membros anteriores até ao início do
externo, abrir a pele da cabeça, na zona dos maxilares.
2. Prender a ponta da pele do peito previamente solta e accionar o macaco para puxar toda a pele
do peito.
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2. 2º Colaborador: esfola o membro posterior solto, separa a pata mantendo-a segura à pele.
Pendura a pata no primeiro gancho e dá passagem à corrente,
3. 3º Colaborador: retira a corrente, dá-lhe passagem e com a faca abre a parte ventral da 2ª pata
4. 4º Colaborador: separa a pata (mantendo-a presa pela pele), esfola o membro posterior,
pendura pelo tendão de Aquiles no 2º gancho e dá um puxão à pele antes de soltar a pata.
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1. 1º Colaborador - com faca curva, abre a pele na zona ventral expondo as duas virilhas, e retira
os túbaros;
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5- Esfola (máquina)
Função do posto: Esfolar mecanicamente o animal, de modo a que este fique isento de qualquer
porção de pêlo.
Atividade:
3. O segundo operador opera com a máquina, fixando o animal a esta pelos membros anteriores;
5. O segundo operador deve proceder ao manuseamento da alavanca para que a pele seja
puxada;
6. Ambos os operadores devem auxiliar as peças da máquina que fixam a pele de modo a que
esta não se rasgue;
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Atividade:
Colocação do lote que foi atribuído na abegoaria. O chefe da linha define a ordem de abate, deixando
um documento na máquina das peles com a sequência do mesmo.
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Evisceração
Atividade:
2. Segurar na região anal e genital com uma das mãos e com a outra, pegando na faca, faz um
corte circundante às mesmas, de modo a que estas fiquem soltas e isentas de perfurações;
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Atividade:
1. Puxar a zona retal, aparelho reprodutor e bexiga com uma das mãos e utilizando os dedos
indicador e médio. Esta operação deve ser executada com o devido cuidado de modo a não
romper nem o intestino nem a bexiga;
2. Retira-se o intestino e seguidamente o rúmen, que devem ser colocados no tapete elétrico com
direção há triparia;
NOTA: As vísceras brancas não podem permanecer mais de 30 minutos nas carcaças após o abate,
com a consequência de rejeição da mesma.
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Atividade:
2. Abertura do osso do peito, sendo o corte longitudinal de cima para baixo, desviado para o
antímetro direito nas ligações cartilagíneas das costelas com o externo;
4. Retirar vísceras vermelhas (pulmões, fígado e coração) para o exterior da cavidade torácica,
deixando estas penduradas;
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Inspeção Sanitária
Função do posto: A inspeção pós-morte é realizada pelo médico veterinário ou um dos seus
assistentes. Inspeciona a carcaça, vísceras e procedem à deteção de algumas patologias.
Atividade:
5. Identificação de lote;
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6. Lavagem de vísceras;
NOTA: Todas as carcaças com mais de sete quilos não lhe são retiradas as vísceras nem a cabeça.
Função do posto: Identificar a carcaça com selo do matadouro onde o animal foi abatido. Limpar a
superfície da carcaça de alguns resíduos; evitar perda de peso.
Atividade:
2. Estas devem ser carimbadas na região dos quartos anteriores e posteriores, bem como na
região torácica;
3. Lavar as carcaças com o objetivo de ficarem isentas conspurcação para evitar contaminações;
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Atividade:
3. Pesar/registar;
4. Confirmação de pesagens;
5. Desligar sistema;
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Extração de espinal-medula
Nota: Este posto só é executado quando houver abate de ovinos com mais de doze meses.
Atividade:
1. Fazer um corte em V com o auxilio de uma serra, retirando da carcaça as vértebras caudais e
sacrais;
3. Proceder à descarga de ar, bem como à introdução da ponteira da pistola, de forma faseada;
4. Esta operação pode ser feita de outra forma, isto é, depois de um corte longitudinal médio ao
nível das vértebras, ser retirada toda a medula;
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Refrigeração
Atividade:
Desmancha;
Expedição de carcaças;
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Anexos
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