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Caderno de Instrucao de Aprestamento e Bdexebmilbrjspuibitstream1234567891201eb70 Ci 11404pdf
Caderno de Instrucao de Aprestamento e Bdexebmilbrjspuibitstream1234567891201eb70 Ci 11404pdf
404
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
CADERNO DE INSTRUÇÃO
DE APRESTAMENTO E APRONTO
OPERACIONAL
1ª Edição
2014
EB70-CI-11.404
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO DE OPERAÇÕES TERRESTRES
CADERNO DE INSTRUÇÃO
DE APRESTAMENTO E APRONTO
OPERACIONAL
1ª Edição
2014
EB70-CI-11.404
ÍNDICE DE ASSUNTOS
Pag
CAPÍTULO I - GENERALIDADES
1.1 Considerações iniciais.................................................................................1-1
1.2 Objetivos do Caderno de Instrução.....................................................................1-1
CAPÍTULO II - CONCEITOS BÁSICOS
2.1 Operacionalidade........................................................................................2-1
2.2 Aprestamento..............................................................................................2-1
2.3 Apronto Operacional (Aprn Op) ..............................................................2-1
2.4 Situações extraordinárias da tropa...............................................................2-1
2.5 Situação de Apronto Operacional (SAO)....................................................2-1
2.6 Exercício de Apronto Operacional (EAO)......................................................2-2
2.7 Fardo Aberto.................................................................................................2-2
2.8 Fardo de Combate (mochila).......................................................................2-4
2.9 Fardo de Bagagem.......................................................................................2-5
CAPÍTULO III - APRONTO OPERACIONAL
3.1 Composição Geral dos Meios.....................................................................3-1
3.2 Aprestamento de Pessoal............................................................................3-1
3.3 Aprestamento de Material............................................................................3-1
3.4 Plano de Transporte....................................................................................3-1
CAPÍTULO IV - APRESTAMENTO DE PESSOAL
4.1 Pessoal........................................................................................................4-1
4.2 Sistema de Alarme......................................................................................4-1
4.3 Plano de Chamada......................................................................................4-1
4.4 Providências de Ordem Pessoal.................................................................4-2
CAPÍTULO V - APRESTAMENTO DE MATERIAL
5.1 Material Individual........................................................................................5-1
5.2 Armamento Individual..................................................................................5-1
5.3 Equipamento Individual...............................................................................5-2
5.4 Ferramental de Sapa...................................................................................5-2
5.5 Equipamentos e Instrumentos Especiais....................................................5-3
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CAPÍTULO XI - CONCLUSÃO
Conclusão.........................................................................................................11-1
ANEXOS:
A - MODELO DE DIRETRIZ PARA APRESTAMENTO E APRONTO OPERACIO-
NAL......................................................................................................................A-1
B - APRONTO OPERACIONAL (memento para planejamento)......................B-1
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CAPÍTULO I
GENERALIDADES
1.1.1 Uma Organização Militar (OM) aquartelada é absorvida pelos seus múltiplos
encargos administrativos, territoriais e de instrução. Para que seja considerada
operacional a OM deverá possuir um adequado grau de operacionalidade,
aptidão e treinamento, considerados o pessoal e o material, que permita cumprir
as missões a que se destina.
1.1.2 Deste modo, deve estar preparada para, quando acionada, sair do quartel,
colocando-se em movimento com rapidez e sem a confusão das providências
improvisadas. Em outras palavras, a OM deve estar sempre pronta para cumprir
a finalidade para a qual foi criada – OPERAR COMO ORGANIZAÇÃO DE
COMBATE. Este objetivo será alcançado pelo desenvolvimento de uma condição
e, principalmente, de uma convicção profissional de permanente aprestamento a
fim de bem cumprir a missão.
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CAPÍTULO II
CONCEITOS BÁSICOS
2.1 OPERACIONALIDADE
2.2 APRESTAMENTO
- Condição de preparo em que uma OM terrestre está pronta para ser empregada
em missão de combate, com todo o seu equipamento, armamento, viaturas,
munições, suprimentos e demais fardos de material.
2.5.1 É a situação que permite à OM, sem modificar suas atividades normais,
permanecer em condições de (ECD) passar, no mais curto prazo, à Situação de
Ordem de Marcha (SOM), a fim de, rapidamente, cumprir missão de combate.
Caracteriza-se, dessa forma, pela capacidade adquirida de iniciar, prontamente,
2-1
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- É uma atividade de instrução militar que tem por objetivo verificar o grau de
preparo de uma OM para desenvolver seu Aprn Op.
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2-3
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2.8.8 A regra deve ser: mínimo de peso, mínimo de volume e máxima liberdade
de movimento.
2.8.11 Se algum material deve ser levado, este será carregado na mochila,
aliviando-a, entretanto, tanto quanto possível.
2.8.14 OBSERVAÇÕES:
- a mochila é o fardo de combate, portanto, deve ser leve e compacta, para não
embaraçar os movimentos do combatente; e
2-5
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2.9.3 Sempre que possível, nas situações estáticas (em Zona de Reunião, posição
defensiva, estacionamento, etc), em que os Trens da Subunidade puderem
cerrar, o fardo será distribuído. Como rotina de campanha, o fardo poderá ser
entregue com a distribuição do jantar e recolhido com o café da manhã.
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CAPÍTULO III
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CAPÍTULO IV
APRESTAMENTO DE PESSOAL
4.1 PESSOAL
4.1.1 Em uma situação de normalidade na guarnição, a tropa de uma OM estará
aquartelada durante o expediente e dispersa nos horários fora do expediente.
Uma ordem de movimento ou uma missão, poderá encontrar a tropa já reunida,
na OM ou dispersa.
4.1.2 Para reunir o pessoal dentro do mais curto prazo, usa-se, normalmente, o
sistema de alarme e o plano de chamada.
4.2 SISTEMA DE ALARME
4.2.1 Estando a tropa dedicada às suas atividades normais no quartel, o
sistema de alarme será acionado para reunir os militares em caso de ameaça à
segurança do aquartelamento e poderá ser, também, acionado caso a Unidade
tenha recebido ordem de se deslocar em curto prazo.
4.2.2 Este sistema deve estabelecer, basicamente:
4.2.2.1 um alarme convencionado (toque de corneta, sirene, campainha, etc);
4.2.2.2 pontos ou áreas de reunião das subunidades e frações;
4.2.2.3 conduta dos homens ao deixarem seus locais de trabalho;
4.2.2.4 substituição dos homens em serviços que não devem ser suspensos; e
4.2.2.5 medidas imediatas de segurança.
4.2.3 O comandante de fração deve ser o primeiro a chegar ao seu Ponto de
Reunião para:
4.2.3.1 agrupar os homens;
4.2.3.2 verificar efetivo;
4.2.3.3 comunicar o PRONTO ao seu Comandante Superior; e
4.2.3.4 transmitir suas ordens.
4.2.4 ATENÇÃO: “AO SINAL DE ALARME, TODOS DEVEM CORRER
IMEDIATAMENTE PARA OS PONTOS OU ÁREAS DE REUNIÃO”.
4.3 PLANO DE CHAMADA
4.3.1 É o instrumento que possibilita reunir a tropa, no mais curto prazo, quando
4-1
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esta não estiver aquartelada. Deve ser simples, de fácil execução e, basicamente,
prescrever: os meios de chamada (telefones, estafetas, mensagens radiofônicas,
etc); prioridade de chamada; controle dos efetivos reunidos; e medidas de
segurança.
4.3.2 Se o militar receber mensagem ou senha de chamada, deve seguir,
imediatamente, para o quartel.
4.3.3 O militar deverá envidar todos os esforços para chegar ao quartel o mais
rápido possível.
4.3.4 ATENÇÃO: “UM PLANO DE CHAMADA SÓ SERÁ EFICAZ SE FOR
MANTIDO PERMANENTEMENTE ATUALIZADO”.
4.4 PROVIDÊNCIAS DE ORDEM PESSOAL
4.4.1 Mesmo na situação normal de vida no seu aquartelamento, todo militar
deverá ter em mente que, a qualquer momento e sem aviso prévio, a Unidade
poderá receber ordem para se deslocar. Assim sendo, cada militar deverá tomar,
previamente, as providências de ordem pessoal para fazer face à eventualidade
de ter de se afastar da Guarnição. Neste contexto, sugere-se que cada militar
mantenha em sua OM um mínimo de material a ser utilizado, caso seja necessária
sua saída em curto prazo. Como exemplo de material a ser mantido, pode-se
citar: material de higiene pessoal, medicamentos de uso pessoal (atentar para
os prazos de validade), uniformes de muda, agasalhos, relógio, agulha, linha,
botões, artigos utilizados na prática de hábitos pessoais, kits diversos, etc.
4.4.2 O comandante de fração deve instruir seus homens e exigir que os
preparativos de ordem pessoal sejam efetivamente executados.
4.4.3 O militar deverá manter em ordem seus negócios e compromissos pessoais:
- estabelecer a maneira de garantir à família os recursos de manutenção quando
da sua ausência;
- equacionar a solução dos seus compromissos e outros problemas pessoais; e
- estabelecer o meio de comunicar à família seu afastamento da guarnição.
4.4.4 ATENÇÃO:
- “OS HOMENS DEVEM ESTAR PRONTOS PARA PARTIR”;
- “O SIGILO NÃO DEVE SER QUEBRADO”; E
- “A INFORMAÇÃO DA PARTIDA DA UNIDADE DEVE SER DIFUNDIDA
SOMENTE SE FOR AUTORIZADO”.
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CAPÍTULO V
APRESTAMENTO DE MATERIAL
5-1
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5-2
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5.5.2 Em princípio, a máscara contra gases não deve ser conduzida pelo comba-
tente em todas as situações, pois seu uso é eventual. Deverão ser embaladas,
por frações, em engradados que serão transportados nos Trens da Subunidade.
5-3
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5.6.2 Quando a unidade estiver aquartelada, todo o material deverá ser arrumado
em escaninhos individuais que ofereçam facilidade de verificação e de retirada.
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CAPÍTULO VI
SUPRIMENTOS INDIVIDUAIS
6.1 GENERALIDADES
6.1.1 Suprimentos individuais são aqueles que o combatente leva para consumo
próprio em campanha.
- RAÇÃO OPERACIONAL;
- ÁGUA;
- MUNIÇÃO; e
- CURATIVO INDIVIDUAL
RCA - Tipo II - Ração cole- Café, Almoço e Jantar Coletiva para quatro militares
tiva de adestramento
6-1
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6.3 A ÁGUA
6.3.1 A água para o cantil deve ser providenciada pelo próprio militar, tão logo
receba ordem para aprestar-se. É providência que deve ser tomada sem qualquer
determinação especial.
6.3.2 Eventualmente, de acordo com a missão a ser cumprida ou a natureza da
tropa o combatente poderá receber um cantil suplementar.
6.3.3 Em campanha, deve-se manter o cantil cheio e limpo, utilizando-o apenas
para água.
6.3.4 Normalmente, para cada litro de água, é usado um comprimido, existente
no interior da ração operacional, ou duas gotas de hipoclorito de sódio para
descontaminá-la (Fig 12).
6.3.5 ATENÇÃO: “OBSERVAR AS PRESCRIÇÕES SOBRE A UTILIZAÇÃO DE
ÁGUA NA ÁREA EM QUE O MILITAR ESTIVER OPERANDO, PRINCIPALMENTE
EM AMBIENTE ONDE ELA SEJA DE NATUREZA DUVIDOSA”.
6-2
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6.4 A MUNIÇÃO
Fig 13 – A munição
FAL FAP
SGT CMT 60 40
CB AUX 60 40
AT FAP - 100
AT FAP - 100
ESCL 60 40
ESCL 60 40
ESCL 60 40
ESCL 60 40
ESCL 60 40
Tab 2 - Dotação e Distribuição Individual de Munição no GC (sugestão)
6-3
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6-4
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CAPÍTULO VII
MATERIAIS DIVERSOS
7.1 GENERALIDADES
7.1.3 Os kits não possuem um padrão rígido. Para cada situação e para cada
ambiente operacional pode haver alteração na composição do material a ser
conduzido na mochila. Além disso, outros kits podem sem montados dependendo
da necessidade. As tropas especiais podem ter kits próprios para atender suas
necessidades. A seguir, serão apresentadas sugestões de materiais a serem
colocados em cada kit. Importante ressaltar que a composição não é imposta,
mas deve conter o material necessário para o cumprimento da missão. O kit, a
princípio, será individual. Entretanto, dependendo da natureza da tropa (blindada,
por exemplo), poderão haver kits coletivos (de primeiros socorros, por exemplo),
os quais poderão ser acondicionados na própria viatura.
7-1
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7.3.5 Sabonete;
7.3.6 Espelho; e
7.3.7 Toalha.
7.4.1 Anzol;
7.4.3 Chumbada;
7.4.4 Canivete;
7.4.6 Vela;
7.4.7 Pilha; e
7.5.3 Borracha;
7.5.4 Lápis;
7.5.5 Transferidor;
7.5.6 Esquadros;
7.6.1 Agulhas;
7.6.2 Linha;
7-2
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7.7.1 Algodão;
7.7.2 Gaze;
7.7.3 Esparadrapo;
7.7.5 Analgésicos;
7.7.8 OBSERVAÇÕES:
- o uso inadequado de medicamentos pode levar desde uma reação alérgica leve
até um quadro grave de intoxicação, além de mascarar alguns sintomas de uma
doença mais grave, atrasando o diagnóstico e comprometendo o tratamento.
7.8.4 Estilete;
7.8.7 Explosor; e
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CAPÍTULO VIII
INSTRUÇÃO DA TROPA
- reunião da tropa;
- acondicionamento do material.
8-1
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8.2.7 O mais prático e objetivo será a exposição do material por “Fardos”, com
o respectivo material apresentado de forma ordenada sobre o poncho aberto
(“Fardo Aberto” e “Fardo de Combate”).
8-2
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CAPÍTULO IX
9.1 GENERALIDADES
9.1.3 O prazo para a passagem de SAO para SOM inicia-se a partir do momento
em que a fração atinja 80% de seus sistemas operacionais aquartelados.
até um milhão de
30% 40% 80% 100% -
habitantes
+ de um milhão de
20% 30% 60% 80% 100%
habitantes
9-1
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INFANTARIA
CAVALARIA
ARTILHARIA
COMUNICAÇÕES 6h
2h 1h
GUERRA ELETRÔNICA
F Op Esp/GLO
COMANDO
-
DQBRN
ENGENHARIA
18 h 6h 2h
LOGÍSTICA
9-2
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CAPÍTULO X
PLANOS E MANIFESTOS
10.1 GENERALIDADES
10.1.1 Uma Organização Militar (OM) pode ser considerada adestrada quando
dispuser de homens prontos para serem empregados no mais curto espaço de
tempo a partir do momento em que for acionada.
10.1.3 Uma maneira eficiente de agilizar a cauda logística é por meio de sua
organização em Planos e Manifestos, listas contendo todos os itens de carga e
de pessoal a serem embarcados em determinadas aeronaves, embarcação ou
viatura. É o comprovante de que o pessoal e/ou a carga foi/foram embarcado(s)
(Fig 15).
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10.1.5 Manifesto (de embarque, por exemplo): documento que define efetivos
(em termos quantitativos e nominais), onde e o quê (materiais discriminados
em relação própria) está sendo embarcado para o cumprimento de determinada
missão. É o documento que dá garantias aos Comandantes dos diversos
escalões do pessoal e material que foi embarcado e deve ser preenchido durante
o aprestamento da tropa para se ausentar da OM.
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10.5.2 Todo material transportado deve estar bem acondicionado (Tab 8 e Fig 16)
independente do meio de transporte a ser utilizado. Material solto ou mal acondicionado
no interior de viaturas, embarcações, aviões ou helicópteros pode causar acidentes
de grandes proporções.
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Frente 6 - 11
8-9 16 7 15
Cabina
15 - 17 13 - 14 7
2 3 - 4 - 10 - 12 5 1 1 1
LEGENDA:
1. Fogão de campanha; 10. Bancos de campanha;
2. Mesas de campanha; 11. Extintor de incêndio;
3. Barracas para a cozinha; 12. Saco Lyster para água;
4. Toldo e biombos; 13. Saco com estacas;
5. Marmitas; 14. Saco com cordas;
6. Armação de barracas e toldos; 15. Fogareiro e lampiões à gás;
7. Estrados para Sup CI I; 16. Sacos VO; e
8. Cx de Sup CI I; 17. Cx com acessórios do fogão.
9. Cx com material de limpeza;
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10-5
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CAPÍTULO XI
CONCLUSÃO
11.5 ATENÇÃO:
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11-2
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- Condição de preparo em que uma OM terrestre está pronta para ser empregada
em missão de combate (Cmb), com todo o seu equipamento (Eqp), armamento
(Armt), viaturas (Vtr), munições (Mun), suprimentos (Sup) e demais fardos de
material (Mat).
A-1
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5. APRESTAMENTO DE PESSOAL
A-2
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A-3
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A-4
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A-5
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Mat de
Gorro Kit
anotação/ Kit Mnt Mat Kit Mnt
/ cabo
cartas Armt diversos coturno camuflagem
solteiro
(SFC)
Kit
Kit higiene Uniforme Marmita / Toalha
Kit costura primeiros
pessoal de muda Talher rosto/banho
socorros Armt
Meia / Rede de Saco de
camiseta/ Ração / selva dormir Mochila Capacete
roupas munição
íntimas (3) (SFC) (SFC)
OBSERVAÇÕES:
- todo o Mat do Fardo de Cmb e de Bag deverá estar disposto sobre o poncho
separado; e
8.2.1 Destina-se a balizar locais de aterragem (Loc Ater) para helicópteros, fazer
contato terra-avião por meio de códigos preestabelecidos e balizar uma Zona de
Lançamento (ZL):
8.2.1.3 strobolight;
A-6
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8.3.6 Lombada;
8.3.19 Algemas;
A-7
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8.3.23 Toldo;
8.3.25 Cadeira;
8.3.34 Notebook;
8.3.38 Filmadora.
8.4 DE COMUNICAÇÕES
8.4.8 Isolante;
8.4.9 Cordéis; e
A-8
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9.1.4 Recipiente com pigmento inorgânico, tipo pó xadrez, nas cores azul, verde,
vermelho, preto, marrom e amarelo; e
9.2.4 acionadores.
OBSERVAÇÕES:
A-9
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- cada militar deverá manter estrito cuidado com seu material, principalmente
nos alojamentos, não os deixando espalhados;
____________________________________
FULANO DE TAL – Cel
Comandante do 521º BIMtz
A-10
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B-1
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- Reunião do Pessoal.
B-2
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