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Freud vai continuar em outro lugar mostramos que a identificação é a etapa preliminar da escolha de objeto e a

primeira modalidade ambivalente na sua expressão pela qual o ego distingue um objeto que que ele tá querendo
dizer a identificação é um metal a preliminar da escolha de objeto é que a gente tá é fácil de entender se vocês
pensarem na criança os dois primeiros objetos de identificação da criança com exceções da Claro é o pai e a mãe a
criança se identifica escolhe ou ela escolhe e se identifica
Ele gostaria de incorporá-lo Olha que interessante a pessoa gostaria de incorporar o objeto Clínica Ela vai ser
muito mais clara é muito radical nas palavras ela não poupam choque de palavras ela vai falar que a pessoa é
devorada ela vai falar ainda que existe um canibalismo que significa a pessoa eu como o outro eu engulo outro
pode tá falando incorporação né a pessoa gostaria de incorporar o objeto na verdade Olha o que que faz fala
devorando Tá vendo como Clarins segue Floyd devorando objeto de acordo com a fase oral ou canibalista tica
desenvolvimento libidinal então Floyd tá ele mesmo faz a ligação dessa da depressão com a fase oral aqui
interessante porque com a fase oral por que existe uma identificação do objeto eu estou eu estou me alimentando
do outro eu como outro eu engulo outro eu mastigo outro eu Devoro
por isso que remete né por essa razão remete a esse contexto a recusa da alimentação interessante por isso que no
contexto depressão tem a recusa da alimentação que se apresenta de forma mais grave no estado melancólico né
então se Vocês prestaram atenção froid Levanta a hipótese de uma regressão a fase oral da libido né que ainda
pertence ao narcisismo certo nesses primário
a gente acaba acaba de trabalhar identificação existe aqui né na depressão na melancolia o incremento fucked qual
ambivalência
tá muito na depressão e ambivalência um fator muito importante em toda relação eu amo e odeio o mesmo objeto
não é eu amo ou odeio é eu amo e odeio o mesmo objeto essa ambivalência E aí porque que eu amo vamos lembrar
do que a gente já estudou porque que eu amo um pouquinho que vou pôr o relógio para despertar que horas Karina
8:40 porque que eu amo eu porque eu amo lembro do conceito amor esse canalize porque me satisfaz realiza o meu
desejo e odeio porque nem sempre me satisfaz não realiza meu desejo aqui que a gente pega bem contexto de amor
e Ordem que se canaliza Então olha como ocorreu a identificação com o objeto que eu identificação narcísica onde
o eu tapo solutamente investido e o objeto é faltante e o objeto se perdeu né E que era identificado com o próprio
ego a pessoa passa dirige o ódio contra si mesmo então vamos lá nas etapas eu me identifico com objeto essa
identificação no ideal do ego de repente o objeto se perde eu não sou santo o objeto se perde eu não sou santo
Como eu como ergo não Supre o desejo do ideal do Ego entendeu o ego não realiza o desejo do ideal do ego
começa a ver um ódio porque você não realizou o meu desejo pela identificação aí o ódio vem contra quem contra
mim mesmo captou froid se ouvir com paciência as múltiplas Alto acusações do melancólico no fim não se deixará
de ter a impressão de que as mais violentas dentre elas frequentemente se adéquam muito pouco a sua própria
pessoa mas que com ligeiras modificações se adéque com uma outra pessoa a quem o doente ama amou ou deveria
amar
atenção no discurso de um melancólico Floyd vai dizer a sensação é que ele tá falando de uma outra pessoa ela me
fez eu detesto eu odeio ele tá dizendo isso e sempre que se examinar a questão ele confirmar essa suposição Tá
vendo porque suicídio assassinato houve uma cisão tão alta dentro de mim que o ideal do Ego viver com uma outra
pessoa que ele despreza pela cisão ele despreza ele destrói até se mata desse modo tem-se na mão a chave do
quadro clínico na medida em que se reconhecem assalto recriminações como recriminações contra um objeto de
amor
ambivalência se eu me identifico com o objeto e o objeto se perdeu ele não existe eu não tenho ele mais ele foi
embora ele não realiza os meus desejos eu odeio aí eu odeio então é as recriminações contra um objeto de amor a
partir do qual se voltaram sobre o próprio ego Pergunta a gente tem que partir da identificação né quem sou eu eu
não me identifiquei com o objeto eu sou eu sou objeto
identifique no identifiquei com o objeto hora que objeto se perde quem se perde eu objeto não está lá mais ele não
me dá o que eu quero eu odeio te odeio eu mesmo porque eu me identifiquei com o objeto então vocês
compreenderam que o processo começa de fato na identificação
Fala de outra pessoa mas no final das contas é ele mesmo você tem a sensação que ele tá falando de alguém
alguém que odeia alguém que ele detesta alguém que é que que é inferior alguém que não presta eu que falei disso
e ele continua mas como vimos a melancolia tem por conteúdo algo mais do que o luto normal nela a relação com
o objeto não é nada simples no luta simples
minha mãe já casei tem os filhos tô morando na minha casa com 70 anos 75 minha mãe morreu sei lá com mais e
aí eu perdi minha mãe é simples agora na melancolia não é nada simples e se complica pelo conflito de
ambivalência Olha onde Valença complicador porque eu odeio objeto eu odeio objeto que eu amo eu odeio objeto
que eu quero eu odeio objeto com qual me identifiquei André Valença é ou constitucional Isto é inerente a cada
uma das ligações amorosas deste ergo ou surge justamente das experiências acarretadas pela ameaça de perda do
objeto se o ameaçado de perder o objeto aí eu enlouqueço um exemplo de tentativa de suicídio por que a namorada
me largou eu me identifiquei com a namorada é uma relação doentia com a namorada eu não sei aonde que começa
termina a namorada e começa Eu Onde que termina eu e começa a namorada é uma coisa identificada tornar-se
igual a eu retornei ela que hora que ela vai embora que hora que ela termina
eu odeio profundamente mas eu odeio profundamente
odeio profundamente quem a namorada eu eu eu me identifiquei com ela ela não foi embora eu não sou ela
eu me eu fui embora eu me odeio eu odeio porque eu sou ela e ela foi embora é isso aqui mesmo viu pessoal
Relaxa essa mistura aí essa mistura louca é ela mas sou eu mas só ela ela foi mas eu fui junto eu odeio porque ela
foi então me odeio porque eu sou ela
E aí a coisa extremamente complicadora que pode mesmo fala a relação de objeto não é nada simples por isso a
melancolia pode quanto aos motivos que ocasionam ir muito mais longe do que o luto que via de regra só é
desencadeado pela perda real a morte do objeto na melancolia se tramam portanto em torno do objeto e numerais
batalhas isoladas olha na melancolia são travadas muitas batalhas isoladas e essa impressão que a gente tem diante
de um depressivo tá se você tiver pensando assim a pessoa tá com depressão que eu tratar depressão queridinho
queridinha tem batalha para todo lado problema de identificação problema de auto criminação problema de Del do
ego problema de Almir Valença são muitas batalhas você vai olhar um tanto de foco ao mesmo tempo né Estou
muitas batalhas isoladas nas quais ódio e amor combatem entre si olha para você ver uma briga entre o ódio e o
amor há uma briga entre o ódio e amor um para desligar a libido do objeto
desligar a libido do objeto e o outro o amor para defender contra o ataque dessa posição da libido Olha que conflito
do cacete
livrar daquele que eu não posso livrar eu quero ficar livre daquele que eu mais desejo
Isso é uma uma luta interna muito alta tá então aqui a gente acabou de ver sobre o prisma dando de Valença
presta atenção esses dois conceitos identificação e ambivalência e a gente pode entender o que que acontece na
melancolia na depressão na identificação eu sou objeto e o objeto foi perdido então ô eu se torna objeto perdido Tá
vendo porque que falar afirma que no luto um objeto se perdeu mas na melancolia é o eu que se perdeu porque na
identificação eu sou objeto e o objeto foi perdido então eu que se torna objeto perdido quando eu perco eu perco a
mim mesmo e o erro passa a ser desistido não tem libido para eu aí você vai entender tá vendo porque perde a
pulsão de vida porque eu não invisto mais no erro assim presta atenção uma pessoa psiquicamente vai definhando
ela vai definhando ela perde a libido para ela mesmo vai perdendo a energia psíquica essa energia que vai sendo
retirada da pessoa né ela não consegue ser utilizada para restabelecer relações de objeto ou eu tira energia do eu e
não coloca em nada e ninguém já que o objeto perdido né então torna-se impossível uma relação digital e a pessoa
cai na melancolia já no luto normal a pessoa investe novos objetos minha mãe foi embora logo aquela libido
investida na minha mãe ela é recolhida para o eu e depois eu dou para novos objetos na melancolia não olha o que
Freud diz em cada uma das recordações e situações de expectativa que mostram a libido ligado objeto perdido a
realidade traz à tona o seu veredicto de Que objeto não existe mais e o ego por assim dizer indagado se quer
compartilhar esse destino Deixa Se determinar pela soma de satisfações narcísica dadas pelo fato de estar vivo e
desfaz a sua relação ligação com objeto aniquilado ele falou muito complicado o seguinte que a pessoa ela perde o
objeto e a realidade por mais que ela recolhe a libido passe no luto a realidade vai mostrando já tá aqui objeto não
tá aqui né não vejo mais minha mãe na cama não vejo mais minha mãe na casa ver só o meu pai e minha mãe se
foi não passeio mais para minha mãe tem férias minha mãe não foi então a realidade vai dando provas daquilo e aí
com o tempo aquela ligação com o objeto é desse jeito agora não de lã com Lia é um quadro muito bem definido é
um luto acompanhado de uma identificação então o que que o Floyd vai mostrar que luto somada uma
identificação com o objeto amado por em perdido da melancolia então quando a minha mãe morre eu vou sentir eu
tenho muitas identificações com ela só que com o tempo Aquele é 20 sido a prova da realidade almoçando que
minha mãe não tá lá mais eu vou investir em outros objetos agora no luto eu tenho uma identificação profunda com
objeto que você perdeu
eu tenho uma identificação profunda com objeto que se perdeu então eu me perco junto pode vai dizer portanto não
há dificuldade alguma em reconstruir este processo ouvir uma escolha de objeto uma ligação da libido a uma
pessoa determinada graças a influência de uma ofensa real ou decepção por parte da pessoa amada esta relação de
objeto ficou abalada o resultado não foi normal uma retirada da libido do objeto e o seu deslocamento objeto novo
a namorada terminou comigo a gente brigou muito decepcionei aí com o tempo eu passo aquele peruzinho de
perda de luto que a namorada não quer saber mais de mim e eu invisto no novo objeto arruma nova namorada
pronto resolvido né agora não é melancolia o resultado não é normal né o investimento de objeto provou ser pouco
resistente foi suspenso mas alegria do livre não se deslocou para outro objeto
se retirou para o ego por isso que eu não quis interessante a alibido ou invés de ir para um outro objeto ela se retira
com o próprio ego E aí começa o alto aviltamento alto Insulto nessa tudo aquilo lá com tudo ela não encontrou um
músico qualquer olha dentro do próprio ego alibido encontrou música qualquer mas serviu para produzir uma
identificação do Ego com um objeto abandonado deste modo pode tem que falar disso a sombra do objeto caiu
sobre o ego que então pode ser julgado por uma determinada Instância que é o ideal do Ego que depois aula que
venceu na super é como um objeto como um objeto abandonado o ego se torna um objeto abandonado a pessoa
abandona deste modo a perda do objeto se transformou em pé doendo e o conflito entre o ego e a pessoa amada em
uma bipartição separação de Valência cisão entre a crítica do Ego que é o ideal do Ego e o ego modificado pela
identificação aí a crítica do ideal do Ego sobre o ego o Insulto a agressividade Então olha percebam tudo isso é
melancolia que nós tomamos depressão um quadro chamado de psicose maníaco-depressiva na Psicose maníaco-
depressiva como Floyd vai chamar é uma para vocês terem uma aproximação mais moderna é o transtorno bipolar
tá depressão Psicose maníaco depressivo porque que é psicose porque assim dívida há uma divisão interna dentro
da pessoa que froid no 6 entre o ideal do adware depressiva da depressão Fred vai dizer quando ego perde consperj
o conflito para o ideal do Eu
então quando ego perde o conflito o ideal do ego Vamos fazer um teatrinho o ideal do Ego fala você não presta
você é uma desgraça você é podre você é ruim você é culpado você é horrível você é uma droga depressão
depressão e a mania que é psicose maníaco depressiva a mania é quando o eu consegue juntar um pouquinho de
energia e venceu o conflito E aí oh eu passa dominal ideal do Eu então a pessoa tá na Mania a gente diz que ela tá
na Mania nessa hora presta atenção a única maneira do eu venceu e de Aldo eu é pela megalomania aí o eu instalar
a pessoa tem Delírios de grandeza se vocês já conviveram sei ai minhas costas se você já conviveram com pessoa
com transtorno bipolar Eu Me Lembro só para você ter uma noção eu me lembro muito bem de um padre com qual
convive ele tinha me chame
quando ele tinha os desequilíbrios dele eu lembro um dia ele ele visitávamos Trevo eu lembro um dia que ele virou
para mim falou assim eu estou preparando para Ernani eu estou preparando um um esquema de catequese que eu
apresentarei para o Papa e esse esquema de catequese vai revolucionar a igreja porque ele vai o Papa vai entregar
para o mundo inteiro esse esquema de catequese e vai mudar tudo na igreja ele
pelo bispo imagina pelo Papa e é um Delírio de grandeza mesmo para ele conseguir vencer esses ideal do ego
massacrador Então esse esquema é criado por causa da veia aí gera Mania né Então nesse caso o ego engole a
idealização do ideal do Ego e fica Melo maninha entendeu o ego pega Toda energia e joga para si mesmo de modo
estancado né então vocês percebem que faz que é um processo Narciso porque ele pega Toda energia joga dele
mesmo e infra né E aí que a gente vai explicar o quadro maníaco-depressivo tá então o porquê que é maníaco
depressivo porque esse conflito não tem um único ganhador né o ideal do Ego ganhou não o ego agora ganhou não
o Mauro ganha tanto ganha mor um ganha outro garoto ganha né Tem hora que o ideal do Ego sai ganhando doeu
sai ganhando tem hora que o eu ganho na hora que eu ideal do Eu tem hora que eu eu e daí eu voltei nessas
flutuações né manda para cá uma hora para lá uma hora para cá uma hora para lá
depressão na hora que o ideal do Ego que ganha que massacrou a depressão exatamente
Exatamente é a mania que essa que é que que é uma mania que tem o Delírio de grandeza que tenha megalomania
para o ego digamos respirar né Vixe ou até quando eu vou ficar aqui afogado na minha m**** Aí ele ressuscita
incha e infla engole ideal do Ego através da megalomania né do Delírio de grandeza entendeu então quando eu tô
na megalomania é porque o meu tá ganhando quando eu tomo a depressão é porque o ideal do Eu tá ganhando né
tem uma observação importante né só já firma que nem toda depressão se alterna com a mania pensa que é muito
importante e que aí hoje presta atenção minha gente hoje tá muito bem distinto distinto o transtorno bipolar que
está na base do que está na base não cuja base é o que foi a definição de psicose maníaco-depressiva dá até pressão
hoje tá bem distinto isso então quando a gente tratar no consultório no caso de depressão é nós vamos ver todas as
características que a gente ver ouvindo tudo mas não tem alternação com a mania tá entendeu se a gente perceber
atualmente com desenvolvimento da ciência psicológica da psiquiatria da Neurologia se a gente perceber que um
paciente chega em depressão quando ele tá megalomaníaco quando eles de grandeza quando ele volta para
depressão manda para o psiquiatra porque ele vai precisar ser medicado para transtorno bipolar que Floyd
chamaria de psicose maníaco-depressiva tá claro isso balançando a cabecinha aqui que sim tá calado Floyd a
impressão que vários investigadores se canalitico já puseram em palavras é de que a mania não tem um conteúdo
diferente da melancolia e que ambas as facções lutam contra o mesmo complexo ao Qual provavelmente o ego
sucumbe na melancolia ao passo que na Mania o ego dominou o domingo e o posto de lado um conflito de
rebaixamento de alta vitamental aviltamento que uma hora o ego não suporta e
megalomania do Delírio de grandeza para conseguir suportar né por isso gente prestenção um erro muito comum
dos terapeutas é um indivíduo chegar na depressão Depois apresenta uma melhora de humor e o terapeuta acredita
que ele melhorou né E aí nem sempre melhorou porque logo ele volta e cai na depressão de novo né Então não
esquece que aí nesse caso que a gente entra no transtorno bipolar existe essa alternação mesmo né ora ele tá na
Mania oração da depressão e guarda outra coisa as vezes essa distância entre Mania depressão pode ser de anos e
às vezes é de minutos
então tempo ali é absolutamente relativa ou dar exemplos que é difícil de dar eu só vou dar exemplo vocês
entenderem mas não pega o Pé da Letra não depende a pessoa tá 6 meses na depressão e fica dois meses na Mania
depois volta para depressão às vezes ela fica 3 anos na depressão e 6 meses na Mania às vezes numa sessão você
vê ela entrar na depressão entrar na Mani e voltar para depressão Então tudo isso é muito relativo questão do
tempo né Floyd vai dizer que depende da economia de forças envolvidas ou seja Na quantidade de forças
envolvidas entre ego ideal do Ego né no caso entendeu
emocional preste atenção uma vez que pela identificação né eu me identifico com o objeto o ódio que deveria ser
direcionado né para o objeto passa a ser direcionado para o próprio eu
vocês lembram quando eu falei ali atrás que o ego toma o próprio ego como objeto é Narciso o que acontece olha
como é profundamente Narciso carinhos aqui na minha frente numa relação normal
nós dois temos uma relação amorosa uma hora você me ama eu te amo mor você me odeia eu te odeio aí eu oriento
para você o meu amor e orienta para você o meu blog Isso é uma questão de ambivalência só que Imagino que
acontece na melancolia eu sou o meu objeto Olha como narcisico eu me tomo como o meu objeto é Narciso lá no
lago ele tinha ilusão de que ele estava diante de um outro esses vão me entender Narciso tava diante do outro
noção que era ele mesmo porque Narciso olha para o lado e vê o outro um outro lá ele está apaixonado por aquele
outro aí ele se afoga naquilo ele é tragado pelo Lago porque aquele outro não era o outro né aquele outro era eu e
essa ilusão né então eu me tomo como objeto então o todo o amor e o ódio que eu iria Direcionar para você eu
digitando para mim mesmo entendeu suicídio eu me tomo com objeto e eu de eu direciono o ódio para mim
mesmo que pode chegar o ponto de me matar eu sei que vocês tão pensando eu nunca vi o suicídio sobre essa
Ótica eu sei que não suicídio é visto como a pessoa perder o ânimo a pessoa se desesperou a pessoa se acabou a
pessoa se destruiu a gente não deixa de ter uma verdade nisso mas esse ponto da teoria Freud Ana tem um poder
imenso no suicídio imenso Eu perdi o meu trabalho o ego vou fazer analogia para vocês dele eu perdi o meu
trabalho eu falei o ideal do Ego fala para mim mesmo se eu fale do desgraçado seu inútil seu m**** aí todo ódio
orientado para mim aí eu me mato eu tô é muito importante a gente vai dizer os motivos
ativos que ocasionam a melancolia são momentos

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