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ESCOLA DE ENGENHARIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AGRÍCOLA E MEIO AMBIENTE
CURSO DE ENGENHARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E DO MEIO AMBIENTE
NITERÓI
2013
BRUNO POLYCARPO PALMERIM DIAS
Orientador
Prof. James Hall, M.Sc.
Niterói - RJ
2013
BRUNO POLYCARPO PALMERIM DIAS
Aprovado em ......../......../2013.
Banca Examinadora
_______________________________________________
Prof. James Hall, M.Sc.
Orientador
_______________________________________________
Prof. Cleumo Cordoville, M.Sc.
_____________________________________________
Profª. Jéssica Zimmermann
Este trabalho é dedicado à memória de
todos os bravos soldados do fogo que
tombaram no cumprimento do dever.
AGRADECIMENTOS
Aos meus pais, por terem me proporcionado a oportunidade de chegar até aqui.
Aos meus avós Abel e Manoel, pelo exemplo de vida (in memorian).
Ao professor James Hall, por incutir nos alunos o interesse na segurança contra
incêndio e pânico.
This project aimed to demonstrate, through a case study, the reduction of the
volume requirements for fire protection water supply (RTI) of water mist systems
compared to traditional fire sprinkler systems. In order to do that, we have chosen a
hangar for boats, which were calculated both systems. The traditional sprinkler
system was dimensioned adopting the requirements of the State of Rio de Janeiro
Fire Code (COSCIP) and ABNT NBR 10897 / 2007. On the other hand, the water
mist system was dimensioned according the American standard, NFPA 750 / 2000,
due to the absence of a national one. However, as the NFPA 750 recognizes that
there is not a general method for water mist systems, it was necessary to adopt lists
of specifications (test reports containing design criteria, performed in accordance with
recognized test protocols) that were representative of the studied site conditions.
After calculations, we found that the RTI required by traditional sprinkler was 222,20
m³, while the RTI required by the water mist system was 16,88 m³. The conclusion
was that, in this case, the volume required by water mist´s RTI corresponds to 7,6 %
of the volume required by the traditional sprinkler system. Thus, according to the
criteria established by Manzini and Vezzoli (2008) and considering only the
parameter of reduction of water resources, the alternative of adopting the water mist
system is considered a sustainable proposition. However, it is worth noting that, for
the design of this system, there was difficulty in establishing a representation among
test protocols and the actual situation, especially because it was not found test
protocols for hangars. Among the protocols studied, it was noted that not all
parameters that characterize the representativeness were achieved. However, as
this is an academic work, we tried to find a test protocol which parameters approach
the real situation, in order to enable the calculation.
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 11
5. CONCLUSÃO ..................................................................................................... 70
1. INTRODUÇÃO
1.1. Objetivos
1.4. Metodologia
a) Combustíveis sólidos:
Quando um combustível sólido é exposto a uma determinada energia térmica,
sofre o processo de pirólise. Segundo Feltre (1977), a pirólise é uma reação química
de decomposição pelo calor, ou seja, a substância se divide um duas ou mais
substâncias de estruturas mais simples. O produto gasoso da reação reage com o
oxigênio e, em determinadas proporções, forma a mistura inflamável1 que, na
presença de calor, se inflama (SEITO et al, 2008).
Segundo a Polícia Militar do Estado de São Paulo (2011a), os sólidos
pirofóricos2 não se comportam conforme o mecanismo descrito.
1
Aragão (2010) ensina que, para haver a combustão, é necessário que os gases ou vapores estejam
em determinadas proporções com o oxigênio (mistura inflamável). Esta proporção varia de acordo
com o combustível e é denominada de faixa de inflamabilidade e é delimitada pelo limite inferior de
inflamabilidade e pelo limite superior de inflamabilidade.
2
De acordo com a National Fire Protection Association (2013, p.15, tradução nossa), um material
pirofórico é “um elemento químico que se inflama espontaneamente ao entrar em contato com o ar a
uma temperatura igual ou inferior a 54,5º C”.
17
b) Combustíveis líquidos:
Quando um líquido combustível é exposto a uma determinada energia
térmica, sofre o fenômeno físico da evaporação. Segundo Cabral (2002, p. 112), a
evaporação é o processo pelo qual as partículas deixam a superfície de um líquido,
vencendo as forças de atração e passam para o estado gasoso, mesmo em
temperaturas inferiores à temperatura de ebulição. O gás formado entra em contato
com o ar, e, em determinadas proporções, forma a mistura inflamável que, na
presença de calor, se inflama (SEITO et al, 2008).
c) Combustíveis gasosos:
Quando o combustível gasoso entra em contato com oxigênio, em
determinadas proporções, forma a mistura inflamável que, na presença de calor, se
inflama (SEITO et al, 2008).
a) Ponto de fulgor:
É a temperatura mínima na qual os vapores desprendidos pelos combustíveis
se incendeiam ao entrar em contato com a fonte externa de calor, mas se apagam
se a fonte for retirada.
b) Ponto de combustão:
É a temperatura mínima na qual os vapores desprendidos pelos combustíveis
se incendeiam ao entrar em contato com a fonte externa de calor e continuam a
queimar mesmo com a retirada da fonte.
c) Ponto de ignição:
18
a) Classe A
Incêndios em combustíveis sólidos comuns, como madeira, tecidos e alguns
plásticos. De acordo com Bentrano (2007), esses combustíveis queimam em
superfície e profundidade e deixam resíduos após a combustão.
b) Classe B
Incêndios em líquidos combustíveis e inflamáveis, graxas de petróleo,
alcatrão, óleos, tintas à base de óleo, solventes, lacas, alcoóis e gases inflamáveis.
De acordo com Bentrano (2007), os combustíveis líquidos queimam apenas em
superfície e não deixam resíduos após a combustão.
c) Classe C
Incêndios que envolvem equipamentos elétricos energizados.
d) Classe D
Incêndios em metais combustíveis pirofóricos, como magnésio, titânio,
zircônio, sódio, lítio, e potássio.
e) Classe K
Incêndios em equipamentos de cozinha que utilizam um meio combustível
para cocção dos alimentos (óleos e gorduras vegetais ou animais).
1
A carga de incêndio é a “é a soma das energias caloríficas possíveis de serem liberadas pela
combustão completa de todos os materiais combustíveis em um espaço, inclusive os revestimentos
das paredes, divisórias, pisos e tetos” (POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE SÃO PAULO, 2011b, p.2).
21
a) Água:
A água, o principal agente extintor, será descrita e discutida no próximo
capítulo.
c) Agentes gasosos:
Segundo Seito et al (2008), as principais vantagens dos agentes gasosos são
a não condutibilidade elétrica, a adequabilidade para incêndios de classe A, B e C e
a não geração de resíduos que podem ser danosos aos equipamentos elétrico-
eletrônicos.
O Protocolo de Montreal, assinado em 1987, estabeleceu critérios para a
proteção da camada de ozônio, proibindo a utilização do gás Halon 1211 e Halon
1301, que era o produto-padrão para proteção dos Centros de Processamento de
Dados. Tal proibição está ratificada pela resolução CONAMA 267/200 (SEITO et al,
2008).
A National Fire Protection Association (2000a) classificou os agentes gasosos
em 02 categorias:
i. Agentes limpos:
Não apresentam risco asfixiante às pessoas. Dividem-se em gases inertes
(Inergen, Argon e Argonite), que combatem o incêndio reduzindo a concentração de
oxigênio no ar em até 12%, ou seja, sem riscos à respiração humana e em gases
ativos (FM-200, FE-277, Novec) que atuam na retirada de energia térmica do
incêndio (resfriamento) e na interrupção da reação química em cadeia do processo
de combustão.
ii. Gás carbônico:
Extingue o incêndio por abafamento. Porém, este agente pode reduzir a
concentração de oxigênio do ambiente para valores que impossibilitam a respiração
humana, ou seja, trazendo efeitos asfixiantes (COSTA NETO; MAINIER, 2012).
23
b) Sistemas automáticos:
São dispositivos que entram em operação automaticamente por ocasião de
um incêndio, acionados por algum elemento oriundo da combustão, ou seja, calor ou
gases (fumaça). Podem ser divididos em rede de chuveiros automáticos do tipo
“sprinklers” e em sistemas de água supernebulizada, também conhecidos como
sistemas water mist.
1
Bentrano (2007) ensina que o controle do incêndio consiste em limitar a evolução do incêndio até a
chegada do Corpo de Bombeiros.
2
Sistema onde a tubulação permanece constantemente com suprimento hídrico, de maneira que a
água seja descarregada, imediatamente, quando o sistema entrar em operação (ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2007).
27
c) Sistema de distribuição
É composto pela tubulação e pela válvula de governo e alarme (VGA). A
tubulação pode ser dos ramais, das subidas, das subgerais e da geral. A VGA é uma
válvula de retenção com uma série de orifícios onde são ligados componentes de
controle e alarme (válvula de drenagem, manômetros, pressostato, válvula de fluxo e
alarme), cuja função básica é dividir uma rede de chuveiros automáticos em
diferentes zonas de proteção. Sua exigência é avaliada segundo o risco da
edificação e a área ocupada pelos chuveiros automáticos (SEITO et al, 2008).
1
“O pressostato aciona o sistema automaticamente devido a uma variação de pressão hidráulica na
tubulação” (SEITO et al, 2008, p. 237).
2
“A chave de fluxo aciona o sistema automaticamente pelo deslocamento de água na tubulação”
(SEITO et al, 2008, p. 237).
30
d) Chuveiros
Os chuveiros, também chamados de sprinklers, podem ser do tipo aberto ou
automático. Os chuveiros automáticos dispõem de componente termossensível, que
pode ser bulbo de vidro ou solda eutética. Já os sprinklers abertos não são providos
do elemento termossensível, sendo adotados no sistema dilúvio. O defletor é outro
importante componente do chuveiro, já que seu desenho define a forma do jato e a
maneira como o chuveiro será distribuído para proteger a área (SEITO et al, 2008).
Quadro 2 - Relação da área de superfície coberta por 1 litro de água com o tamanho da gota
Fonte: Dzeta Flughafen Services, 2012
a) Bicos aspersores:
São dispositivos confeccionados em aço inoxidável com saídas (orifícios)
distribuídas radialmente e que geram gotículas d´água. O diâmetro das gotículas
dependerá do diâmetro dos orifícios, da pressão de operação e da velocidade do
jato (COSTA; MAINIER, 2012). Encontramos bicos providos de elemento
termossensível e aqueles nos quais o dispositivo é ausente:
b) Tubulação e válvulas:
Ambas são confeccionadas em aço inoxidável. A tubulação apresenta fácil
moldagem e é leve, se comparada ao ferro fundido.
c) Filtros:
Responsáveis por impedir a chegada de partículas em suspensão no interior
da RTI. Cabe destacar que, em virtude do pequeno diâmetro dos orifícios dos
aspersores e da decorrente possibilidade de entupimento dos mesmos, a qualidade
da fonte d´água que abastece o sistema deve ser semelhante à água potável ou
água do mar natural, em termos de sólidos dissolvidos e de particulados. O diâmetro
do orifício do filtro a ser adotado deve possuir até 80% do diâmetro do menor orifício
do aspersor (NATIONAL FIRE PROTECTION ASSOCIATION, 2000b).
a) Resfriamento:
Pode ocorrer de duas formas. Quando as gotículas entram em contato com as
chamas e quando as gotículas entram em contato com o material combustível que
ainda não atingiu seu ponto de fulgor. Em ambos os casos, há a transferência de
calor para a gota, que se vaporiza.
1
Representante comercial da empresa Callies Fire Fighting Systems GmbH, que elabora projetos,
instala e fornece suporte técnico para aplicações móveis e fixas do sistema water mist no Brasil.
38
para usos industriais e comerciais e de estar difundida na Europa e nos EUA, sua
utilização ainda está restrita a instalações offshore no Brasil. Quanto à aplicação
móvel, foi citada a viatura conhecida como FRAP (Fire Rescue Ambulance
Personnel), presente nas fileiras do CBMERJ desde 2009. Trata-se de uma viatura
com função tripla (combate a incêndio, salvamento e ambulância). Esta viatura, que
apresenta as dimensões de um furgão, tem um reservatório de 1000 litros, bastante
inferior às viaturas tradicionais de combate a incêndio, que possuem reservatórios
de 6.000 litros. Entretanto, ressaltam que essa pequena capacidade volumétrica do
reservatório é compensada pela vazão de apenas 25 litros/minuto, que impõe ao
FRAP uma autonomia de 40 minutos de combate. Quanto ao desempenho do
sistema fixo, informaram que, em termos gerais, a RTI requerida pelo sistema water
mist é 10% da RTI exigida pelas tradicionais redes de chuveiros automáticos.
39
1
Chuveiro projetado para ser instalado em uma posição na qual o jato de água é direcionado contra o
defletor, ou seja, para cima (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2007).
41
Distanciamentos Área de
Classe de Risco
Entre ramais e Entre chuveiros cobertura por
(NBR 10897/2007)
entre chuveiros (m) e paredes (m) chuveiro (m²)
Leve 4,60 2,30 20,90
Ordinário 4,60 2,30 12,00
Extraordinário 3,70 1,85 9,30
Quadro 7 - Áreas de cobertura e distanciamentos dos chuveiros do tipo pendente e em pé
Fonte: Adaptado da ABNT NBR 10897, 2007
1
O fator k ou fator de descarga do chuveiro representa uma constante de proporcionalidade entre a
vazão e a pressão nos chuveiros e varia conforme o diâmetro do orifício do chuveiro e seu fabricante.
(ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2007).
42
densidade ( ) igual a .
1
A área de operação pode ser entendida como a área do local a ser protegido onde, no cálculo
hidráulico, consideram-se todos os chuveiros em funcionamento.
43
1
A definição dos pontos mais desfavoráveis levará em conta os seguintes fatores: maior perda
estática (para CMI ou VGA localizada em níveis inferiores às áreas protegidas); ou menor ganho
estático (para CMI ou VGA localizada em níveis superiores às áreas protegidas); ou maior perda
dinâmica, ou seja, para áreas niveladas, será hidraulicamente mais desfavorável aquela que for
atendida pelos trechos mais remotos da tubulação sub-geral.
44
( )
( )
Onde:
Variável Referência Unidade
vazão acumulada
Diâmetro interno da tubulação
Perda de carga unitária no trecho entre o chuveiro x e o y
perda dinâmica
perda estática
perda total no trecho
Comprimentos equivalentes das peças e curvas
a) Trecho 1-2:
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
b) Trecho 2-3:
.
47
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
c) Trecho 3-4:
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
d) Trecho 4-5:
48
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
e) Trecho 5-6:
( ) ( )
49
( )
( ) ( ) ( )
f) Trecho 6-A:
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
g) Trecho A-B:
.
50
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
(para o chuveiro)
(para o ramal)
i) Trecho B-C:
.
52
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
Como o ramal III é equivalente ao ramal I, adotaremos para o trecho 13-C o mesmo
procedimento descrito no trecho 7-B.
k) Trecho C-D:
53
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
m) Trecho D-E:
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
Calculando o K’ do ramal V:
Quadro 11 - Agências reconhecidas com protocolos de teste de incêndio para sistemas water mist
Fonte: NFPA 750, 2000b
Será adotado o bico aspersor pendente, por ter sido o tipo de bico empregado
nos testes de certificação.
Por não especificar a área de operação, adotaremos a mesma área utilizada
na rede de chuveiro de automáticos do tipo sprinkler, ou seja, .
Distribuímos os bicos aspersores no ambiente, considerando a restrição
estabelecida na lista de especificações, ou seja, distanciamento máximo entre bicos
de 4 metros. Por analogia à norma NBR 10897, consideraremos a distância máxima
entre o bico e a parede de 2 metros. Por serem praticamente os mesmos
distanciamentos da rede de chuveiros automáticos, adotaremos a mesma
distribuição prevista naquele sistema:
59
( )
a) Trecho 1-2:
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
b) Trecho 2-3:
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
62
c) Trecho 3-4:
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
d) Trecho 4-5:
( ) ( )
63
( )
( ) ( ) ( )
e) Trecho 5-6:
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
f) Trecho 6-A:
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
g) Trecho A-B:
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
65
i) Trecho B-C:
( ) ( )
66
( )
( ) ( ) ( )
Como o ramal III é equivalente ao ramal I, adotaremos para o trecho 13-C o mesmo
procedimento descrito no trecho 7-B.
k) Trecho C-D:
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
m) Trecho D-E:
( ) ( )
( )
( ) ( ) ( )
Calculando o K’ do ramal V:
5. CONCLUSÃO
1
De acordo com Manzini e Vezzoli (2008), para serem enquadradas como sustentáveis, novas
propostas devem implicar um consumo de recursos ambientais que seja 90% inferior ao requerido
pelas soluções convencionais.
71
Ainda resta muito a ser discutido acerca do sistema water mist, sobretudo a
respeito da análise custo-benefício da implantação de um ou outro dispositivo fixo
automático de combate a incêndio.
Além disso, para cada aplicação, há parâmetros e exigências próprias, sendo
necessários outros estudos de caso que permitiam uma avaliação quantitativa mais
específica, contribuindo para a tomada de decisão de projetistas.
.
72
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CABRAL, Fernando; LAGO, Alexandre. Física. 1. ed. São Paulo: Editora Harbra,
2002. 2 v.
DET NORSKE VERITAS. Rules for Classification os Ships. Hovik, Noruega, 2011.
Disponível em: < http://exchange.dnv.com/publishing/rulesship/2011-01/ts401.pdf>.
Acesso em: 24 abr. 2013.
SEITO, Alexandre Itiu (coord.), et al. A segurança contra incêndio no Brasil. São
Paulo: Projeto Editora, 2008. 496 p.
74
APÊNDICES
Classific Risco Tipo Chuveiro Ampola D Nom (mm) D orif (mm) Fator K L1 (m) L2(m)
Hangar Extraordinário G1 Pendente - SR 68ºC 20 13,5 115 18,28 12,69
A Op (m2) Dens (l/m2.min) Bicos na A Op A Cob (m2) Qmin (l/min) Pmin (kPa) Tubulação C Área / VGA (m2)
232 12,2 30 7,73 94,35 67,31 Aço Galv 120 3498,38
Trecho P inicial (kPa) Q (l/min) Tubulação Curvas Comp total (m) J P. Dinâmica P. Estatica P. Total Cte. V
Bico Acum D (mm) Comp (m) Tipo CompEq (m) (kPa/m) (kPa) +/- (kPa) (kPa) k´ (m/s)
1--2 67,31 94,35 94,35 25,00 2,16 0,00 2,16 6,03 13,03 0,00 80,34 3,20
2--3 80,34 103,08 197,42 32,00 3,00 0,00 3,00 7,11 21,32 0,00 101,66 4,09
3--4 101,66 115,95 313,37 40,00 3,00 0,00 3,00 5,64 16,91 0,00 118,57 4,16
4--5 118,57 125,22 438,59 40,00 3,00 0,00 3,00 10,50 31,49 0,00 150,06 5,82
5--6 150,06 140,87 579,47 50,00 3,00 0,00 3,00 5,93 17,78 0,00 167,84 4,92
6--A 167,84 148,99 728,45 50,00 6,00 Tsl 3,50 9,50 9,05 85,99 0,00 253,83 6,19
A--B 253,83 0,00 728,45 65,00 2,00 0,00 2,00 2,52 5,04 0,00 258,87 3,66
7-B eq 6-A 735,66 258,87 457,22
B--C 258,87 0,00 1464,11 100,00 2,00 0,00 2,00 1,13 2,25 0,00 261,13 3,11
13-C eq 6-A 738,85 261,13 457,22
C--D 261,13 0,00 2202,96 100,00 3,00 0,00 3,00 2,40 7,19 0,00 268,32 4,68
19-D eq 6-A 748,96 268,32 457,22
D-E 268,32 0,00 2951,91 150,00 3,00 0,00 3,00 0,57 1,72 0,00 270,04 2,79
25-E eq 6-A 751,35 270,04 457,22
Ponto E 270,04 0,00 3703,26
Q (l/min) Risco CBMERJ T func SPK (min) RTI -SPK (m3) P. Ponto E (m)
3703,26 Grande 60 222,20 27,00
78
Classific Risco Tipo Bico Termossensível D Nom (mm) D orif (mm) Fator K L1 (m) L2(m)
Hangar X Pendente - SR 68ºC X X 1,87 18,28 12,69
A Op (m2) Dens (l/m2.min) Bicos na A Op A Cob (m2) Qmin (l/min) Pmin (kPa) Tubulação C ATC (m²)
232 X 30 7,73 18,70 10.000,00 Aço Inox 150 6.996,76
Trecho P inicial (kPa) Q (l/min) Tubulação Curvas Comp J (kPa/m) P. Dinâmica P. Estática P. Total Cte. V
Bico Acum D (mm) Comp (m) Tipo CompEq (m) total (m) (kPa) +/- (kPa) (kPa) k´ (m/s)
1--2 10000,00 18,70 18,70 20,00 2,16 0,00 2,16 0,59 1,28 0,00 10001,28 0,99
2--3 10001,28 18,70 37,40 20,00 3,00 0,00 3,00 2,14 6,41 0,00 10007,69 1,99
3--4 10007,69 18,71 56,11 20,00 3,00 0,00 3,00 4,53 13,58 0,00 10021,27 2,98
4--5 10021,27 18,72 74,83 20,00 3,00 0,00 3,00 7,71 23,13 0,00 10044,39 3,97
5--6 10044,39 18,74 93,57 20,00 3,00 0,00 3,00 11,66 34,97 0,00 10079,36 4,97
6--A 10079,36 18,77 112,34 20,00 6,00 Tsl 1,40 7,40 16,35 120,98 0,00 10200,35 5,96
A--B 10200,35 0,00 112,34 20,00 2,00 0,00 2,00 16,35 32,70 0,00 10233,04 5,96
7-B eq 6-A 112,52 10233,04 11,12
B--C 10233,04 0,00 224,87 32,00 2,00 0,00 2,00 5,98 11,97 0,00 10245,01 4,66
13-C eq 6-A 112,59 10245,01 11,12
C--D 10245,01 0,00 337,46 50,00 3,00 0,00 3,00 1,44 4,33 0,00 10249,34 2,87
19-D eq 6-A 112,61 10249,34 11,12
D-E 10249,34 0,00 450,07 50,00 3,00 0,00 3,00 2,46 7,37 0,00 10256,71 3,82
25-E eq 6-A 112,65 10256,71 11,12
Ponto E 10256,71 0,00 562,72
ANEXOS