Você está na página 1de 14

Workshop

Comunicar com crianças e adolescentes


(online)

Manual do Formando

Formadora

Filipa Rebelo
1
Índice

1. Objetivos 3
2. Enquadramento geral 4
3. Elementos da comunicação 4
3.1. Comunicação não verbal 5
3.2. Comunicação como processo social 6
3.3. Barreiras à comunicação 6
4. Perturbações da comunicação 7
5. Desenvolvimento humano 7
6. Comunicar com crianças 8
6.1. Comunicar na família 8
6.1.1. Birras 10
7. Comunicar com adolescentes 11
8. Links para aprofundar conhecimentos 12
9. Referências bibliográficas 13

2
Objetivos

No final do workhsop, os formandos deverão ser capazes de:

✓ Compreender os principais princípios associados ao conceito da comunicação;


✓ Compreender as principais barreiras à comunicação;
✓ Compreender o impacto da comunicação no desenvolvimento da criança e
adolescente;
✓ Compreender as especificidades do desenvolvimento infantil de acordo com
Piaget ao nível da comunicação;
✓ Reconhecer as birras e comportamento de oposição na criança;
✓ Compreender o conceito de adolescência e as mudanças existentes nesta fase
do ciclo de vida;
✓ Reconhecer a importância das emoções na comunicação;
✓ Reconhecer a importância da expressão emocional na dinâmica da família
com crianças e com adolescentes.

3
2. Enquadramento geral
Neste workshop, pretende-se possibilitar sobre a comunicação e os desafios no
comunicar com crianças e com adolescentes. Para tal, importa compreender que a
comunicação se trata de um processo que envolve mais do que uma pessoa, e que,
apesar de ser um termo utilizado amplamente no nosso quotidiano, se trata de uma
ação complexa e dinâmica.
Assim, a comunicação ocorre, entre seres humanos, num determinado contexto
ou enquadramento, e envolve diversos elementos a que devemos atender.
Várias são as formas de nos comunicarmos, e quando enquadradas, permitem-
nos dar um significado à comunicação, transpondo não apenas uma “mensagem per
si”, mas um conteúdo que nos possibilite que seja integrado na forma como
aprendemos a lidar connosco, com o mundo, com as experiências já vividas
previamente, com os contextos onde nos inserimos.

3. Elementos da comunicação

Resumidamente, comunicar implica partilhar algo com alguém, explicar, expor


uma opinião, ideia, sentimento, etc. entre um emissor e um recetor. Porém, existem
vários elementos da comunicação. São eles:

• Emissor;
• Receptor;
• Mensagem;
• Canal;
• Contexto/referente;
• Código.

Ao comunicarmos uma ideia somos o emissor, o responsável por criar aquilo


que queremos dizer ou escrever, conforme recorda Keyton (2011). Assim,
expressamos uma mensagem (através da escrita, da fala, do gesto, …), que
esperamos que venha a ser recebida e interpretada por alguém – esse alguém será,
então, o recetor. Desta forma, a mensagem consiste no texto ou conteúdo que se

4
quer passar entre o emissor e o recetor, e que é, então, transmitida por um canal. O
canal de comunicação constitui-se por isso como o “veículo” que permite a circulação
da mensagem. Alguns exemplos de canais de comunicação são os meios digitais, a
televisão, a rádio, a folha de carta. No entanto, não devemos esquecer que todas as
mensagens que procuramos transmitir deverão estar enquadradas num certo
contexto/referente, que se relaciona com o significado dado à mensagem. Para além
disto, a mensagem será expressa através da utilização de um código – este será
conhecido do emissor e do recetor e ambos terão presente estas regras. Assim, será
constituído por elementos e regras comuns tanto ao emissor quanto ao receptor
(Silva et. al, 2000). O código usado para redigir esta mensagem no manual do
formando é a língua portuguesa.

Um exemplo na sala de aula:

Na aula de Língua Portuguesa, o professor é o emissor quando transmite a


matéria a lecionar. Os alunos são os receptores dessa mensagem. Porém, a situação
inverte-se quando o docente solicita a participação dos alunos. Quando os alunos
transmitem a sua opinião, ou respondem a uma questão colocada, passam a ter o
papel de emissor. Importa também atender ao contexto, que, neste exemplo se trata
do contexto escolar, no qual as mensagens orais são transmitidas quando há debate
de questões em sala de aula. As mensagens podem também ser escritas, quando há
resolução de exercícios no quadro, por exemplo.

3.1. A comunicação não verbal


Ao considerarmos a vertente da comunicação não-verbal devemos ter em conta
que esta apresenta diversos componentes frisados por Silva et. al (2000) que são
apresentados de seguida:
• Aparência e vestuário;
• Movimento e postura do corpo;
• Contacto físico entre as pessoas;
• Expressão facial;
• Contacto ocular.

5
3.2. A comunicação como processo social
É através da comunicação que muita da nossa aprendizagem acontece.
Comunicar implica pensar, partilhar, compreender. Ao estabelecermos comunicação
com uma criança, podemos partilhar conhecimento, fazer correções, apresentar e
ouvir ideias, jogar. Assim, a linguagem e o pensamento constroem uma possibilidade
de aprendizagem social. “Interagir com o outro requer algumas capacidades
complexas, tais como o planeamento de objetivos, o processamento de informação
social, a conjugação de respostas e consequências adequadas às diferentes situações
Sociais.” (Silva & Costa, 2017).

3.3. Barreiras à comunicação


Lunenburg (2010) resume algumas das principais barreiras e obstáculos à
comunicação com os outros. Tal implica que, frequentemente, a comunicação
enfrenta vários desafios aos quais se deve atender. Assim, importa recordar que, no
dia-a-dia, poderemos ter uma ou várias barreiras a dificultar os processos
comunicacionais.
São exemplos de barreiras:
• Barreiras físicas: paredes, objetos, espelhos, …
• Barreiras culturais: o significado da postura, dos sinais gestuais,…
• Realizar várias tarefas em simultâneo: dificulta a atenção e a resposta
• Ruído emocional: falar de temas que suscitam emoções intensas
• Criticar interlocutor: quando o interlocutor é logo criticado pode gerar-se um
conflito na comunicação;
• Velocidade de discurso superior à velocidade de pensamento: dificulta a
atenção ao que é dito e a resposta adequada ao solicitado;
• Sobrecarga de informação: dificulta questões de compreensão das tarefas, de
memorização do que é necessário compreender e ao qual se deve responder.

6
4. Perturbações de Comunicação:

Importa clarificar que as perturbações de comunicação apresentam diversos


desafios. De uma forma sucinta, a APA (2015), no seu manual, enquadra as
perturbações da comunicação no âmbito das perturbações do
neurodesenvolvimento. Assim, de uma forma global, as perturbações da
comunicação implica que exista uma dificuldade em comunicar, em expressar-se a si
próprio ou em compreender os outros. Mais ainda, existirão, também problemas ou
dificuldades ao nível da fala, da compreensão da comunicação verbal, escrita e
poderá acrescer um deficit cognitivo. Poderão também existir dificuldades motoras
nestes indivíduos, que aumentam as dificuldades vividas e que proporcionam um
impacto significativo ao nível da vida pessoal, social e emocional das pessoas.
Perante este tipo de perturbação poderão procurar-se formas de comunicação
aumentativa e alternativa, ajustadas às necessidades individuais de cada ser humano

5. O desenvolvimento humano:

Várias poderão ser as teorias consideradas quando abordamos as questões do


desenvolvimento do ser humano ao longo do ciclo vital. Numa visão organísmica, o
ser humano é considerado um organismo biológico, ativo, que interage com o
contexto e com o ambiente em seu redor desde o começo até ao fim de vida. Desta
forma, o desenvolvimento humano ao longo da vida percorre vários estádios,
construídos de forma gradual e sequencial. Assim, o ser humano passará,
universalmente, por estes “degraus”, mas o ritmo de cada pessoa poderá variar
(Papalia, Feldman & Olds, 2001).
Jean Piaget procurou compreender como é que o ser humano vai desenvolvendo
diversas competências, organizando diversos estádios conforme a tabela que se
segue (idem):

7
Estádio e idade Descrição do desenvolvimento cognitivo
Sensório-motor (0-2anos) Desenvolvimento de ação reflexa;
O bebé percebe o mundo pela coordenação de experiências
sensoriais e ações físicas
Pré-operatório (2-7anos) A criança começa a representar o mundo pelas próprias
palavras e imagens, demonstrando o desenvolvimento da
capacidade simbólica;
Operatório concreto A criança apresenta pensamento lógico relativamente a
(7-11 anos) acontecimentos concretos
Operatório formal Desenvolvimento do pensamento mais lógico, abstrato e
(12 - …. ) idealístico.

6. Comunicar na família:
É importante reter que o exercício da parentalidade deve ser ponderado perante
as necessidades únicas e as singularidades de cada família, uma vez que os contextos
familiares são distintos (Portugal & Alberto, 2010).
Uma família, representada por um sistema familiar tem caraterísticas próprias. Um
sistema familiar apresenta:
• Constantes mudanças (rotina, comportamento, atitudes…)
• É ativo e autorregulado;
• Está aberto a interações de outros sistemas;
• Existe uma hierarquia sistémica.

Ser pai/mãe, ou exercer a parentalidade, implica um desafio emocional


exigente. Ao exercer esta parentalidade, atendemos aos conceitos de autoridade;
atendemos à promoção da socialização e individualização dos mais novos na família;
e prestamos cuidados de vinculação proporcionando uma base segura, possibilitando
exploração de novas vivências, etc.
Dias (2015), recorda que “A natureza da interação entre pais e filhos é um fator
de primordial importância para o desenvolvimento de todos os membros da família, em
geral, mas particularmente das crianças.”

8
6.1. Comunicar com crianças:
No entanto, as relações na família são frequentemente pautadas por conflitos
na relação pais-filhos. Tais conflitos procuram regular o poder dentro do seio familiar,
tentado negociar a autoridade exercida e os limites impostos. Para que servem,
então, os limites? Estes são securizantes para as crianças, possibilitando que elas
compreendam o que se espera delas (Alarcão, 2006 cit in Dias, 2015). Assim, é
necessário:
• Criar expetativas adequadas ao nível de desenvolvimento da criança;
• Definir limites e regras que sejam viáveis e negocia-los quando necessário;
• Partilhar regras e limites num tom de voz e postura assertiva e com linguagem
que seja compreensível.

Frequentemente os pais questionam-se o que poderão fazer de diferente para


lidar com comportamentos desadequados dos mais novos. Várias podem ser as
estratégias, conforme referido de seguida (Oficina da Psicologia, n.d.):
• Ignorar: ter em atenção que esta estratégia deve ser posta em prática
quando o comportamento desajustado não representar perigo para a
criança ou para terceiros!
▪ Desviar o contacto ocular;
▪ Recorrer ao silêncio, não troque interações com a criança;
▪ Não dar atenção à criança no momento em que ela está a
manifestar o comportamento que quer eliminar;
▪ Elogiar logo após a apresentação de um comportamento
que se deseja promover.
• Perda de privilégios: esta estratégia é frequentemente utilizada como
“moeda de troca”, impendindo a criança de ter acesso a algo de que
gosta. Ex: um gelado, uma ida ao parque.
▪ Note-se que muitas das vezes as crianças perdem
privilégios que implicam que faltem a compromissos com
outras pessoas, e isto deverá ser ponderado (ex: ter

9
combinado fazer uma prova de atletismo implica existir um
compromisso com treinador, clube, colegas,…)!
• Time-out: esta estratégia pressupõe que a criança saiba que o
comportamento que deve analisar é errado. Pretende-se:
▪ Ajudar a criança a gerir emoções relacionadas com o
comportamento;
▪ Promover maior autorregulação;
Ao abordar a temática da comunicação com crianças deve atender-se também ao
contexto onde as crianças se inserem. Aquando da entrada para a escola, pais e filhos
são confrontados com novas rotinas, novas regras, e novas formas de aprendizagem
(Portugal & Alberto, 2010). Assim, a família deixará de ser “exclusiva” e a criança irá
desenvolver mais autonomia e responder a outros adultos com outros papéis na sua
vida (Ex: professores, diretores, etc.).

6.1.1 Birras:
As birras ocorrem mais frequentemente entre os 2 e os 4 anos de idade, e, muitas
vezes apresentam formas de comportamento desagradáveis e muito intensas. Vários
são os comportamentos que se podem enquadrar nas birras, tais como chorar, gritar,
pontapear, etc. Nesta fase desenvolvimental, as crianças apresentam
frequentemente birras muitas vezes por dificuldades de compreensão das
expetativas que têm para eles, dificuldades de expressão emocional, sensação de
confusão. É, então, frustrante para a criança, procurar explicar-se aos adultos quando
a sua linguagem e capacidade de comunicar ainda estão numa fase precoce.
De uma forma geral, ao comunicar com os mais novos devemos ter em atenção
os pontos que se seguem, recordados por Dias (2015):
• Promover e ajudar a que as crianças possam expressar as suas ideias e
sentimentos;
• Escutar com atenção, mesmo que isso implique pedir para repetir;
• Atender não apenas ao que é dito mas também procurar compreender
atitudes, comportamentos e ajudar a identificar emoções dos mais novos;
• Procurar “ir ao encontro” da criança, cruzando o olhar;
• Atenção ao tom de voz: baixo, amistoso e seguro;

10
• Atenção à linguagem apropriada: simples e direta, com sinceridade.

Note-se que Queirós et. al (2003) já frisavam a birra como uma componente
existente no desenvolvimento da criança, salientando aspetos disfuncionais das
alterações de comportamentos na primeira infância. Assim, referiam que “A total
ausência de birras numa criança é um sinal de alarme, uma vez que sugere a existência
de dificuldades a nível do processo de separação/ /individuação.”

7. Comunicar com adolescentes:


A adolescência é um período de grandes mudanças, tanto ao nível físico, como
biológico, intelectual, psicológico, sociais e emocionais. Trata-se de uma fase de vida
que antecede a vida adulta, e que é frequentemente associada a uma grande
instabilidade afetiva, procura por novos papéis, questionamento sobre decisões a
tomar. Assim, esta fase do desenvolvimento do ciclo de vida constitui um momento
de “crise”, que, no entanto, já é esperada e faz parte do processo normativo de
crescimento. É nesta fase do ciclos desenvolvimental que surgem muitos momentos
de conflito aquando os jovens procuram resolver algumas das suas tarefas
desenvolvimentais. A Ordem dos Psicólogos Portugueses, refere no seu site, que é
neste período “crítico” que os adolescentes se deparam com tarefas complexas
como as que se seguem:
• construção da Autonomia;
• definição da Identidade;
• exploração da Intimidade.
Cerqueira et al (2019) salientam as exigências do período da adolescência como
uma fase onde os jovens exploram vários comportamentos, havendo mais exposição
ao risco. São exemplos a exposição ao tabaco, drogas e consumo de álcool, hábitos
que têm vindo a ser estudados nos adolescentes Portugueses e que representam
muitas vezes uma grande preocupação e fonte de conflito familiar.
Assim sendo, o conflito, embora frequentemente conotado como um problema
ou um evento muito negativo, é algo “inerente à vida humana” (Ferreira & Lapa,

11
2010), é pertinente aborda-lo utilizando as estratégias mais adequadas, de modo a
melhorar as competências para a resolução dos mesmos.
É também neste período que o grupo de pares exerce grande influência na
sensação de bemestar, e representa um fator fundamental para o desenvolvimento
do jovem no seu todo (Matos, Dadds & Barrett, 2008).
Resumidamente, a família tem um papel importância na transmissão de
valores e significados culturais, sendo a primeira fonte de socialização dos mais
novos. No entanto, é na família que se vivem muitas exigências e desafios, nos quais
a comunicação tem um papel fundamental para o desenvolvimento de estratégias
adaptativas e de melhoria (Milanez, Zolnei, Castro, & Fraga, 2019).

8. Links para aprofundar conhecimentos


Utilize os links abaixo para aprofundar conhecimentos relativos ao tema
abordado no workshop. As notícias e vídeos disponibilizados, complementam de
uma forma prática os tópicos trabalhados neste manual e durante o workshop.

Sugestão de artigos e notícias:


▪ Artigo de opinião no Público:
https://www.publico.pt/2019/01/06/impar/opiniao/comunicar-adolescentes-
1856555

▪ Notícia Porto Editora: https://www.portoeditora.pt/paisealunos/pais-and-


alunos/noticia/ver?id=28862&langid=1

▪ Escolas SaudavelMente – Ordem dos Psicólogos Portugueses:


http://escolasaudavelmente.pt/pais/comunicar-com-os-filhos/comunicar-com-o-
meu-adolescente

Sugestões de vídeos
▪ Anúncio com linguagem verbal e linguagem não verbal:
https://www.youtube.com/watch?v=PSzoqvFTlOA
▪ Comunicar com os filhos: https://www.youtube.com/watch?v=MCJ5m3uSd4M

12
▪ Promoção de autoestima nas crianças:
https://www.youtube.com/watch?v=V3Fnk6fQQ88

Sugestão de leituras:
▪ Comunicação, gestão de conflitos e saúde na escola, de Margarida Gaspar de
Matos

▪ Como ajudar o seu filho a controlar as birras, de Stéphanie Couturier

▪ Linguagem e Comunicação no Jardim-de-Infância: textos de apoio para


educadores de infância, de Ministério da educação

▪ Brincar a dois tempos – estilos de comunicação entre Pais e Filhos em jogo livre,
de Pinto et.al

▪ Birras, birrinhas e birrices, de Oficina de Psicologia

▪ O funcionamento familiar na saúde emocional e psicológica de crianças e


adolescentes, de Milanez et. al

9. Referências bibliográficas

• Cerqueira et. al (2019) Sofrimento Psicológico, Consumo de tabaco, álcool e


outros fatores psicossociais em adolescentes portugueses RPCA • 10:1 (2019) |
JCAP
• Dias, M. (2015). A comunicação como processo de interação e de integração no
sistema familiar – os valores. Gestão e Desenvolvimento, 23, 85-105
• Ferreira, J., & Lapa Esteves, M. (2010). A PEÇA QUE FALTA:
COMUNICAÇÃO. International Journal of Developmental and Educational
Psychology, 4(1),367-374. ISSN: 0214-9877
• Keyton, J. (2011). Communication and organizational culture: A key to
understanding work experience. Thousand Oaks, CA: Sage.
• Matos, Dadds & Barrett (2008)., A ligação escola-família e a saúde mental dos
adolescentes in Manual de Comunicação, Gestão de Conflitos e Saúde na Escola,
FMH Edições

13
• Milanez, C., Zolnei, C., Castro, A. & Fraga, C. (2019). O funcionamento familiar
na saúde emocional e psicológica de crianças e adolescentes. IdonLine Revista
Multidisciplinar e de Psicologia, 13, 47,
• Ordem dos Psicólogos Portugueses (retirado em maio 2020) de
• Portugal, A. & Aberto, I., (2010). O Papel da Comunicação no Exercício da
Parentalidade: Desafios e especificidades. Psychologica, 52, 2, 387-400
• Queirós, O., Goldschmidt, T., Almeida, S. & Gonçalves, M. (2003). O outro lado das
birras: Alterações de comportamento na 1.ª infância. Análise Psicológica, 1 (XXI):
95-102
• Silva, L. et al (2000). Comunicação não-verbal: reflexões acerca da linguagem
corporal. Rev.latino-am.enfermagem, 8, 4, p. 52- 58

14

Você também pode gostar