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Guia de Apoio à Educação Inclusiva

Alguns exemplos

20-01-2022
Rede EMAEI Almada
6. Medidas de suporte à aprendizagem e à inclusão

6.1 Medidas Universais


“Medidas Universais de suporte à aprendizagem e à inclusão” (artigo 8.º)

• A diferenciação pedagógica;

• As acomodações curriculares;

• O enriquecimento curricular;

• A promoção do comportamento pró-social;

• A intervenção com foco académico ou comportamental em pequenos grupos.

As medidas universais correspondem às respostas que a escola mobiliza para todos os alunos de forma a promover a participação e a melhoria das
aprendizagens. Estas medidas consideram a individualidade de todos e de cada um dos alunos através da implementação de ações e estratégias integradas
e flexíveis. As Medidas Universais são ferramentas que toda a escola deve preocupar-se em acionar sempre que houver necessidade.

A determinação e a implementação das medidas universais são da responsabilidade dos docentes titulares de turma ou do professor da disciplina.
Estas medidas, incluindo a identificação dos alunos, devem constar dos respetivos Planos de Turma e das atas de avaliação de final de período. Sempre que
necessário, estas medidas são aplicadas em parceria com o docente de educação especial, no que respeita à diferenciação dos meios e materiais de
aprendizagem e de avaliação.

A aplicação das medidas Universais de Suporte à Inclusão implica o conhecimento dos alunos, as suas características, facilitadores e barreiras à
aprendizagem. Implicam uma reflexão sobre prioridades de intervenção (lógica sequencial do desenvolvimento e por fim Práticas Pedagógicas
diferenciadas.
6.1. Quadro referente às Medidas Universais
Medidas Definição Exemplos práticos
Diferenciação Refere-se ao princípio da educabilidade universal, partindo do - Criar grupos de trabalho segundo o interesse dos alunos;
Pedagógica pressuposto de que uma ação pedagógica tem em conta todos os - Criar grupos de trabalho atendendo à diversidade dos alunos
alunos na relação com as tarefas de aprendizagem, que poderão ser - Recurso sistemático à avaliação formativa
diferentes quanto às finalidades e conteúdos, tempo, modo, recursos, - Utilização de Rubricas (avaliação formativa e sumativa);
condições e apoios com o objetivo de promover a participação e - Recurso à autoavaliação ou avaliação de pares;
melhoria das aprendizagens. - Fazer regularmente questões para verificar a compreensão dos alunos
A diferenciação pedagógica é uma resposta à heterogeneidade dos - Dar instruções claras e reexplica-las durante a tarefa;
alunos (Burns 1971) não há dois alunos que progridam à mesma - Verificar a compreensão das instruções por todos os alunos;
velocidade, que estejam prontos a aprender ao mesmo tempo; que - Explorara a interdisciplinaridade das noções e conceitos;
utilizem as mesmas técnicas de estudo; que resolvam problemas da -Apresentar os conceitos recorrendo a múltiplas representações;
mesma forma, que tenham os mesmos comportamentos; os mesmos - Proporcionar oportunidades para trabalhar em grupo;
interesses e que estejam motivados para atingir os mesmos fins. À - Propor a realização de uma mesma tarefa utilizando modalidades
heterogeneidade dos alunos responde-se com heterogeneidade de diferentes;
estratégias: - estratégias socioconstrutivistas: - Disponibilizar material suplementar;
- Fornecer materiais e ferramentas organizacionais;
Projeto, tutorias, aprendizagem cooperativa - Fornecer tarefas e trabalhos diferentes aos alunos conforme as suas
Estratégias interativas:(debates e grupos de discussão) dificuldades de aprendizagem e ritmo de progressão;
Estratégias de trabalho individual: (aprendizagem por problemas e - Ajustar o material ou informação ensinados aos alunos à sua capacidade
estudos de caso) de leitura e compreensão;
Estratégias magistrais: (exposições e demonstrações). - Propor atividades desafiantes, mas adequadas ao nível de
A diferenciação pedagógica dá resposta ao desequilíbrio entre aluno e complexidade, autonomia, ritmo do aluno;
a atividade. - Oferecer aos alunos opções entre tópicos a serem explorados em maior
profundidade;
- Encorajar os alunos a compreenderem uma ideia através de uma forma
preferida de aprendizagem;
- Adequar o tempo de realização de tarefas ao aluno;
- Usar maneiras diferentes de completar tarefas, testes e atividades.
Permitem o acesso ao currículo e às atividades de aprendizagem na - Diversificação e combinação adequada de vários métodos e estratégias
sala de aula através da diversificação e da combinação adequada de de ensino (diversificar a forma de o aluno obter as informações, de
Acomodações vários métodos e estratégias de ensino, da utilização de diferentes consolidar aprendizagens, de desenvolver competências);
modalidades e instrumentos de avaliação, da adaptação de materiais e - Uso de Mediadores;
Curriculares
recursos educativos e da remoção de barreiras na organização do - Utilização de diferentes modalidades e instrumentos de avaliação
espaço e do equipamento, planeadas para responder aos diferentes - Eenfoque na avaliação formativa, no feedback de qualidade, utilização de
estilos de aprendizagem de cada aluno promovendo o sucesso rubricas (o teste escrito não deverá ser o elemento privilegiado de recolher
educativo. informação com fins sumativos)
Não há lugar a alterações no currículo, mas na forma como o acesso ao - Adaptação de materiais e recursos educativos;
mesmo é proporcionado. - Remoção de barreiras na organização do espaço e do equipamento
(Anexo 5, 6 e 13 do Manual de apoio à prática)
Enriquecimento Projetos, ações e estratégias de promoção e desenvolvimento de - Frequência de projetos de desenvolvimento educativo (Desporto Escolar,
Curricular competências académicas, pessoais e sociais contribuindo para o Ateliê de Teatro, Clubes, oficinas…);
desenvolvimento integrado do potencial de cada um dos alunos. -Visitas de Estudo;
-Participação em atividades de projetos de âmbito local, nacional e
internacional: ( Parlamento dos Jovens, Escola Promotora de Saúde (EPS),
Eco-Escola)
Promoção do Projetos, ações e estratégias de promoção de competências pro-sociais, Participação em acções no âmbito de Projetos ;
comportamento desenvolvidas ao nível da escola e da sala de aula. A intervenção é - recurso a regras simples e claras; - implementação de um sistema de
pró -social focada essencialmente no domínio comportamental (atitudes e valores; gestão de comportamento; - permissão intencional de saídas e ou entradas
gestão do comportamento; cidadania; expectativas pessoais; saber ser; da sala de aula para pequenas pausas; - utilização de instrumentos para
saber estar; saber fazer), numa perspetiva de desenvolvimento pessoal, registo do comportamento semanal (Plano Estratégico para a Cidadania).
interpessoal e de participação social. Intervenção da responsabilidade
do psicólogo, dos docentes e dos assistentes operacionais.
Intervenção A intervenção é focada essencialmente no domínio comportamental -Implementar dinâmicas de grupo com foco na socialização, colaboração e
com foco (atitudes e valores; gestão do comportamento; cidadania; expectativas comunicação
académico ou pessoais; saber ser; saber estar; saber fazer), numa perspetiva de - Desenvolver habilidades sociais promotoras de inclusão;
desenvolvimento pessoal, interpessoal e de participação social. Esta -Implementar atividades em pequenos grupos com objetivos comuns que
comportamenta
intervenção é da responsabilidade do psicólogo, dos docentes e dos fomentem a interdependência entre os pares;
l em pequenos assistentes operacionais. Trabalhar os valores cívicos
grupos. Incentivar a participação voluntária em projetos
Trabalhar habilidades empáticas assertivas
Trabalhar situações do quotidiano, possibilitando o ensaio de papeis e a
resolução de problemas interpessoais (Programas de promoção de
competências Sociais)
6.2 Medidas Seletivas
As medidas seletivas dirigem-se a alunos que evidenciam necessidades de suporte à aprendizagem que não foram supridas em resultado da aplicação de
medidas universais. A mobilização de medidas seletivas implica a elaboração de relatório técnico-pedagógico, pela equipa multidisciplinar. As medidas
seletivas são operacionalizadas pelo docente titular do grupo/turma e, sempre que necessário, em parceria com o docente de educação especial, no que
respeita à diferenciação dos meios e materiais de aprendizagem e de avaliação. A avaliação da sua eficácia é realizada pela EMAEI, de acordo com o definido
no RTP.

6.2.1 Quadro referente às Medidas Seletivas


Medidas Definição Exemplos práticos

Percursos Correspondem a ofertas formativas que se disponibilizam de forma a - Percursos curriculares alternativos
curriculares promover a equidade e a igualdade de oportunidades no acesso ao - Programas Integrados de Educação e Formação
diferenciados currículo, na frequência e na progressão ao longo da escolaridade
obrigatória, como Percursos Curriculares Alternativos, os Programas
Integrados de Educação e Formação.
Adaptações As medidas de gestão curricular que não comprometem as
curriculares aprendizagens essenciais, nem as competências do perfil dos alunos,
não significativas podendo incluir adaptações ao nível dos objetivos e dos conteúdos,
através da alteração na sua priorização ou sequenciação, ou na
introdução de objetivos específicos de nível intermédio que permitam
atingir os objetivos globais e as aprendizagens essenciais, de modo a
desenvolver as competências previstas no Perfil dos Alunos à Saída da
Escolaridade Obrigatória (artigo 2.º, DL 54/2018). (Devem ser elaborados ajustes às planificações das disciplinas onde se
justifique e entregues para o processo do aluno e acompanhar o RTP)
Apoio Concretiza-se, preferencialmente de forma indireta, através da O apoio psicopedagógico é tutelado pelo psicólogo, pelos docentes da
psicopedagógico capacitação dos professores e outros agentes educativos, para que educação especial e/ou pelos restantes docentes ou outros técnicos que
possam intervir na resolução de problemas comportamentais, para intervêm com o aluno. Constitui-se como um acompanhamento
potenciar a sua prática pedagógica e para desenvolver nos alunos sistemático, focado na promoção das áreas lacunares previamente
estratégias de autorregulação da aprendizagem, da tomada de decisão identificadas, visando a promoção do sucesso pessoal, social e académico.
e da resolução de problemas. O apoio psicopedagógico tem como
principal objetivo otimizar o processo de ensino e de aprendizagem e a
aquisição de estratégias fundamentais para a performance académica.
Antecipação e o São apoios específicos em diferentes áreas disciplinares para alunos que Apoio da responsabilidade dos docentes da área disciplinar
reforço necessitam de um apoio mais personalizado, em função das Atividades de treino de competências, de
das necessidades e progressos dos alunos tendo em vista o acesso ao consolidação ou de antecipação da lecionação de conteúdos
aprendizagens currículo. Este apoio pode ocorrer dentro da sala de aula, prestado por - Reforço de TPC
outro docente, ou fora da sala de aula. - Utilização de material de apoio
• Apoio com docente de Educação Especial (sala de aula/gabinete)
• Apoio Educativo APA
Apoio tutorial Modalidades de apoio tutorial desenvolvidas em pequeno grupo ou
individualmente com alunos identificados tendo por base um perfil
específico.
Este apoio pretende envolver os alunos nas atividades educativas,
através do planeamento e da monitorização do seu processo de
aprendizagem, numa perspetiva de autorregulação das aprendizagens, NOTA: O apoio tutorial específico definido no Artigo 12.º do Despacho-
incrementando, deste modo, o bem-estar e a adaptação às expectativas Normativo n.º 10-B/2018, de 6 de julho, destina-se a alunos do 2.º e do
académicas e sociais. 3.º ciclo do ensino básico que ao longo do seu percurso escolar acumulem
duas ou mais retenções, não sendo necessário elaborar um Relatório
Técnico Pedagógico.
6.3 Medidas Adicionais
Visam colmatar dificuldades acentuadas, de carácter persistente ou permanente e exigem recursos especializados. Só devem ser mobilizadas depois
de demonstrada a insuficiência das medidas universais e seletivas.
As medidas adicionais destinam-se a alunos que apresentam dificuldades acentuadas e persistentes ao nível da comunicação, interacção e cognição não
tendo sido supridas pelas medidas universais e seletivas, exigindo recursos específicos de apoio à aprendizagem e à inclusão. As medidas adicionais a
implementar devem estar explicitadas no relatório técnico-pedagógico, do qual faz parte integrante o Programa Educativo Individual sempre que sejam
propostas adaptações curriculares significativas. As medidas adicionais são operacionalizadas com os recursos materiais e humanos disponíveis na escola,
privilegiando-se o contexto de sala de aula. A avaliação da sua eficácia compete à EMAEI, de acordo com o definido no RTP.
- Frequência de ano por disciplinas

- Adaptações curriculares significativas

- Plano individual de transição

- Desenvolvimento de competências de autonomia pessoal e social

- Desenvolvimento de metodologias e estratégias de ensino estruturado


6.3.1 Quadro referente às Medidas Adicionais
Medidas Definição Exemplos práticos

Frequência de Frequência por disciplinas em função das necessidades e progressos dos


ano por alunos tendo em vista o acesso ao currículo
disciplinas
Adaptações As medidas de gestão curricular que têm impacto nas aprendizagens A implementação desta medida pressupõe a elaboração de um PEI. O PEI
curriculares previstas nos documentos curriculares, requerendo a introdução de é concebido para cada aluno e resulta de uma planificação centrada na
significativas outras aprendizagens substitutivas e estabelecendo objetivos globais ao sua pessoa. Contém a identificação e a operacionalização das adaptações
nível dos conhecimentos a adquirir e das competências a desenvolver, curriculares significativas, integra as competências e as aprendizagens a
de modo a potenciar a autonomia, o desenvolvimento pessoal e o desenvolver, a identificação das estratégias de ensino e das adaptações a
relacionamento interpessoal (artigo 2.º, DL 54/2018). efetuar no processo de avaliação, promovendo a autonomia, o
(aplicadas aos alunos que no âmbito da legislação anterior desenvolvimento pessoal e social e a garantia do sucesso global do aluno.
frequentavam um Currículo específico individual - CEI.) A avaliação da eficácia é da responsabilidade do conselho de docentes ou
conselho de turma e fica registado na respetiva ata.
Plano individual O plano individual de transição elabora-se para cada aluno que Este plano é desenhado de acordo com as necessidades individuais, os
de transição frequenta a escolaridade com adaptações curriculares significativas, interesses, as competências e as expectativas do aluno e da sua família e,
três anos antes de atingir o limite da escolaridade obrigatória. É um deste modo, complementa o programa educativo individual, tendo como
conjunto coordenado e interligado de atividades delineadas para cada perspetiva proporcionar as oportunidades e as capacidades que
aluno, visando garantir a oportunidade, o acesso e o apoio à transição promovam a autodeterminação, a inclusão e a participação em todos os
da escola para as atividades pós-escolares e, sempre que possível, para aspetos da vida adulta. Para os alunos cujas capacidades lhes limitem o
o exercício de uma atividade profissional. exercício de uma atividade profissional no futuro, deve focalizar-se na
identificação de atividades ocupacionais adequadas aos seus interesses e
capacidades.
Desenvolvimento É uma área transversal que visa desenvolver o relacionamento do aluno As competências são desenvolvidas por todos os intervenientes
de competências consigo próprio, com os outros e com o mundo, num processo de educativos numa lógica articulada, integrada e contextualizada.
de autonomia desenvolvimento de atitudes, valores e disposições que constituem as
pessoal e social bases de uma cidadania autónoma, consciente e solidária.
Desenvolvimento O ensino estruturado traduz-se num conjunto de princípios e - Implementar e desenvolver um modelo de ensino estruturado,
de metodologias estratégias que, com base na estruturação externa do espaço, tempo, consistindo na aplicação de um conjunto de princípios e estratégias que
e estratégias de materiais e atividades, promovem uma organização interna que permite promovam a organização do espaço, do tempo, dos materiais e das
ensino facilitar os processos de aprendizagem e de autonomia, proporcionando atividades;
estruturado segurança e confiança das pessoas com Perturbação do Espetro do - Aplicar e desenvolver metodologias de intervenção interdisciplinares
Autismo (PEA), diminuindo a ocorrência de problemas de que, com base no modelo de ensino estruturado, facilitem os processos
comportamento. de aprendizagem, de autonomia e de adaptação ao contexto escolar
ensino/aprendizagem estruturadas - Manter um ambiente calmo e previsível;
- Atender à sensibilidade do aluno aos estímulos sensoriais;
- Propor tarefas diárias que o aluno é capaz de realizar;
- Promover a autonomia.
- Fornecer uma informação clara e objetiva das rotinas

7. Adaptações ao processo de avaliação (artigo 28.º)


A definição e identificação de adaptações ao processo de avaliação interna compete ao professor titular de turma/ de disciplina ou conselho de
turma. As adaptações ao processo de avaliação devem surgir de forma integrada no processo de ensino aprendizagem do aluno. Estas adaptações devem
ser fundamentadas e registadas em ata e nos documentos em vigor no agrupamento.
Quanto à avaliação externa:
No ensino básico, são da competência da escola, devendo ser fundamentadas, constar do processo do aluno e ser comunicadas ao Júri Nacional de
Exames.
No ensino secundário, umas são apenas comunicadas ao JNE (utilização de produtos de apoio; saída da sala durante a realização da prova/exame;
adaptação do espaço ou do material; intérprete de língua gestual portuguesa; consulta de dicionário de língua portuguesa; realização de provas adaptadas)
e outras é necessário requerer autorização ao JNE (acompanhamento por um docente; instrumentos com critérios de classificação para alunos com dislexia;
tempo suplementar; exame de PL2)
Para que as adaptações possam constituir fatores de equidade, importa ter presente os alunos devam ser ouvidos sobre a identificação das adaptações a
introduzir no processo de avaliação.

7.1 Quadro referente às Adaptações ao processo de avaliação


Medidas Definição Exemplos práticos
Adaptações ao As adaptações ao processo de avaliação devem ter por base as Diversificação dos instrumentos de recolha de informação
processo de características de cada aluno em particular. Enunciados em formatos acessíveis
avaliação As adaptações no processo de avaliação têm como finalidade Interpretação em LGP
possibilitar que o aluno evidencie a aquisição de conhecimentos, Utilização de produtos de apoio
capacidades e atitudes e competências técnicas quando aplicável. Tempo suplementar para realização da prova
A necessidade de adaptações ao processo de avaliação é, em norma, Transcrição das respostas
transversal às diferentes disciplinas Leitura de enunciados
NOTAS: As adaptações usadas no processo de avaliação sumativa Utilização de sala separada
devem ser coerentes com as usadas no processo de ensino e de Pausas vigiadas
aprendizagem; Código de identificação de cores nos enunciados
Uma nova adaptação não deve ser introduzida durante o processo de Ajuda na leitura e compreensão/interpretação de enunciados
avaliação sem que o aluno já se encontre familiarizado com a mesma. Utilização de imagens para ilustrar e identificar situações
Utilizar letra maior ou espaçamento maior entre as linhas
Nos testes de Português, separar a folha do texto da folha com as
questões de interpretação;
Fornecimento de pistas de apoio à realização das questões e
exercícios
Privilegiar a comunicação oral em relação à comunicação escrita
Variar o formato das questões, preenchimento de lacunas (com/sem
recurso a listas de palavras); verdadeiro / falso; escolha múltipla; itens
de correspondência; questões de resposta direta;
Não penalizar o aluno pelos erros ortográficos, construção frásica,
clareza com que expõe as ideias, valorizar o conteúdo das questões.
Evitar as perguntas encadeadas; dividir o texto em partes mais
pequenas
Realização de testes com consulta (manual, gramática…)
Permitir o uso de calculadora
Permitir que o aluno repita o mesmo teste, dando-lhe a oportunidade
de melhorar os resultados
No caso das línguas estrangeiras utilizar testes/questões bilingues
Solicitar condições especiais na realização de exames e provas globais.

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