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Novas Fronteiras Culturais
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Novas Fronteiras Culturais
GAPTA/UFPA
Belém
2023
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Novas Fronteiras Culturais
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Novas Fronteiras Culturais
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Novas Fronteiras Culturais
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO
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FRONTEIRAS TEMÁTICAS 1
PAISAGENS E FRONTEIRAS CULTURAIS
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Novas Fronteiras Culturais
FRONTEIRAS TEMÁTICAS 2
CIDADE E CAMPO – TRAJETÓRIAS
SOCIOCULTURAIS
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Novas Fronteiras Culturais
FRONTEIRAS TEMÁTICAS 3
FESTA DO(A) PADROEIRO(A)!
FRONTEIRAS TEMÁTICAS 4
SABERES INDÍGENAS E PRÁTICAS
DECOLONIAIS
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Novas Fronteiras Culturais
FRONTEIRAS TEMÁTICAS 5
REPRESENTAÇÕES ESPACIAIS EM
DIFERENTES CONTEXTOS
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Novas Fronteiras Culturais
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Novas Fronteiras Culturais
APRESENTAÇÃO
Este livro digital traz a lume os temas discutidos no
seminário intitulado “Novas fronteiras culturais: práticas e
representações”, ocorrido entre os dias 28 de junho e 01 de julho
de 2022, na Universidade Federal de Mato Grosso, em parceria
com o Programa de Pós-graduação em Geografia, o Departamento
de Geografia, o Grupo de Pesquisas em Geografia Agrária e
Conservação da Biodiversidade – GECA, a Universidade Federal
do Amapá – Câmpus Binacional de Oiapoque e a Universidade do
Estado de Mato Grosso – Câmpus Sinop.
O Seminário propiciou um diálogo interdisciplinar entre
professores, educadores, acadêmicos de pós-graduação e de
graduação, pesquisadores e público interessado nessa temática,
promovendo a reflexão sobre questões relevantes na
contemporaneidade.
A presente obra “Novas fronteiras culturais: paisagens e
representações na perspectiva geográfica” está organizada em
cinco sessões, assim denominadas: Fronteiras temáticas 1 -
Paisagens e fronteiras culturais, Fronteiras temáticas 2 -
Cidade e campo – trajetórias socioculturais, Fronteiras
temáticas 3 - Festa do(a) padroeiro(a)!, Fronteiras temáticas
4 - Saberes indígenas e práticas decoloniais e Fronteiras
temáticas 5 - Representações espaciais em diferentes
contextos, que colocam em evidência os debates ocorridos
durante o seminário, conforme evidenciado na sequência.
FRONTEIRAS TEMÁTICAS 1
PAISAGENS E FRONTEIRAS CULTURAIS
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Novas Fronteiras Culturais
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Novas Fronteiras Culturais
FRONTEIRAS TEMÁTICAS 2
CIDADE E CAMPO – TRAJETÓRIAS
SOCIOCULTURAIS
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Novas Fronteiras Culturais
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Novas Fronteiras Culturais
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Novas Fronteiras Culturais
FRONTEIRAS TEMÁTICAS 3
FESTA DO(A) PADROEIRO(A)!
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Novas Fronteiras Culturais
FRONTEIRAS TEMÁTICAS 4
SABERES INDÍGENAS E PRÁTICAS DECOLONIAIS
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FRONTEIRAS TEMÁTICAS 5
REPRESENTAÇÕES ESPACIAIS EM DIFERENTES
CONTEXTOS
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Novas Fronteiras Culturais
FRONTEIRAS TEMÁTICAS 1
PAISAGENS E FRONTEIRAS
CULTURAIS
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CAPÍTULO 1
CARTOGRAFIA DE ALGUMAS DAS
NOVAS-VELHAS
FRONTEIRAS CULTURAIS
Introdução
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Estadualização
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Projeto Estradeiro
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Referências
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CAPÍTULO 2
PAISAGEM VERNACULAR:
VISIBILIDADES E INVISIBILIDADES
Introdução
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Considerações finais
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Referências
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CAPÍTULO 3
FRONTEIRA, FAIXA DE FRONTEIRA E
PAISAGEM URBANA FRONTEIRIÇA:
INTERPRETAÇÕES PARA A
REALIDADE FRANCO-BRASILEIRA A
PARTIR DE OIAPOQUE – AMAPÁ
Considerações iniciais
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Fronteiras...
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1 A faixa de fronteira foi instituída pela Lei nº 6.634, de 02/05/79, regulamentada pelo
Decreto nº 85.064, de 26/08/1980. Ela corresponde à faixa interna na extensão de 150
km de largura, paralela à linha divisória terrestre do território nacional, agregando
informações, identificação, classificação do município dentro da faixa, considerando-os
como: fronteiriço, parcial ou totalmente na faixa (IBGE, 2018).
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Arco Norte
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2A
2B
2C
2D
Fonte: Edenilson Moura (2019).
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3 Sobre este assunto, consultar em: BRITO (2005): Clevelândia do Norte (Oiapoque):
tensões sociais e desterro na fronteira do Brasil com a Guiana Francesa. E ROMANI
(2011) Clevelândia, Oiapoque: cartografias e heterotopias na década de 1920.
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Considerações Finais
Referências
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https://rcgs.uvanet.br/index.php/RCGS/article/view/724/579
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http://www.mercator.ufc.br/mercator/article/view/e18018fr>.
Acesso em: 10 jan. 2023.
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CAPÍTULO 4
CIDADES-IRMÃS PARA ALÉM DA IDEIA
DE FAIXA DE FRONTEIRA: UMA
BREVE DISCUSSÃO BIBLIOGRÁFICA
Evaldo Ferreira
Introdução
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Considerações finais
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Referências
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Novas Fronteiras Culturais
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providências. São Paulo: Prefeitura de São Paulo/Casa Civil do
Gabinete do Prefeito, 2007. Disponível em:
http://legislacao.prefeitura.sp.gov.br/leis/lei-14471-de-10-de-
julho-de-
2007#:~:text=Consolida%20a%20legisla%C3%A7%C3%A3o%2
0municipal%20sobre,Paulo%2C%20e%20d%C3%A1%20outras
%20provid%C3%AAncias.&text=todos%20os%20Vereadores)-
,Consolida%20a%20legisla%C3%A7%C3%A3o%20municipal%2
0sobre%20cidades%2Dirm%C3%A3s%20da%20cidade%20de,P
aulo%2C%20e%20d%C3%A1%20outras%20provid%C3%AAnc
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SILVA, A. J. da. O papel da pecuária na produção do espaço
da Faixa de Fronteira de Mato Grosso com a Bolívia.
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CAPÍTULO 5
FRONTEIRAS E REDES
FRONTEIRIÇAS:
PERCEPÇÕES SOBRE O LITÍGIO
TERRITORIAL ENTRE CEARÁ E PIAUÍ
Introdução
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Considerações finais
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Referências
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CAPÍTULO 6
CARACTERÍSTICAS SOCIOESPACIAIS
NO ARCO CENTRAL DA FRONTEIRA
BRASILEIRA: OLHARES GEOGRÁFICOS
SOBRE A FAIXA DE FRONTEIRA
MATO-GROSSENSE
Introdução
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Cáceres
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Porto Esperidião
2A inclusão de Cáceres na lista de cidades gêmeas foi formalizada por meio da publicação
da portaria de nº 1.080, de 24 de abril de 2019.
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Comodoro
Considerações finais
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Referências
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Novas Fronteiras Culturais
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FRONTEIRAS TEMÁTICAS 2
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CAPÍTULO 7
DO SUL PARA A AMAZÔNIA.
EXCLUSÃO E LUTA:
40 ANOS DEPOIS. UMA BREVE
REFLEXÃO
Introdução
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Considerações finais
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Referências
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CAPÍTULO 8
O SONHO DE BRASIL POTÊNCIA:
OS PROJETOS GOVERNAMENTAIS DE
DESENVOLVIMENTO PARA A
AMAZÔNIA NA SEGUNDA METADE DO
SÉCULO XX E SEUS IMPACTOS PARA O
SÉCULO XXI
Introdução
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Considerações finais
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Referências
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CAPÍTULO 9
MIGRAÇÕES E PRÁTICAS CULTURAIS
EM GUARANTÃ DO NORTE-MT
Introdução
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MA
CE
RS 5% 5% SP
BA 4% 23%
ES4%
4%
PR
9%
MG
18%
SC
14%
AL
14%
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Considerações finais
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Referências
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CAPÍTULO 10
O LUGAR DAS TROCAS, FLUXOS,
ENCONTROS E RESISTÊNCIAS:
LEITURAS SOBRE A FEIRA MUNICIPAL
DE NOVA MUTUM-MT
Introdução
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Considerações finais
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Referências
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CAPÍTULO 11
O ENSINO DE GEOGRAFIA E AS
ESCOLAS DO CAMPO: OLHARES
GEOGRÁFICOS PARA REALIDADES DO
ESTADO DE MATO GROSSO
Introdução
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Considerações finais
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Referências
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CAPÍTULO 12
LAMPARINAS DO PANTANAL:
GEOGRAFIA DO GÊNERO NAS ÁREAS
RURAIS DO PANTANAL BRASILEIRO
Introdução
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Trajetória teórica
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Resultados
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Relato 1
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Relato 2
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bugrada aí não tem jeito!!! Essa daí deve ter já cinco ou seis
filhos!
(Fato ocorrido em 1995 - Relato coletado em 1995)
Diálogo 1
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Diálogo 2
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Diálogo 3
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Considerações finais
Referências
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FRONTEIRAS TEMÁTICAS 3
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CAPÍTULO 13
A GEOGRAFIA DA FÉ:
OLHARES SOBRE A FESTA DE
SANTANA EM CAICÓ-RN
Marluce Silvino
José Borzacchiello da Silva
Introdução
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1Salienta-se que aqui não se pretende ser fiel à cronologia sequencial da história desses
eventos.
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2Escolhe-se esse recurso para melhor organizar os acontecimentos pois se fosse discutir
por extenso tornaria a leitura mais densa.
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3Essas transcrições foram feitas por Marcos Antônio Alves de Araújo e publicadas em
2010 no artigo Caicó em papel e Tinta na revista Espacialidades.
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Considerações finais
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Referências
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CAPÍTULO 14
FESTA DE SÃO SEBASTIÃO NA
BOCAINA EM SANTO ANTÔNIO DE
LEVERGER-MT
Introdução
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A procissão na Bocaina
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São Sebastião
Santo Seu nome se encerra
Livrai-nos das pestes
De fome e de guerra...
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Considerações finais
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Referências
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CAPÍTULO 15
A INFLUÊNCIA PORTUGUESA DA
DEVOÇÃO MARIANA NA REGIÃO
METROPOLITANA DO VALE DO RIO
CUIABÁ
Introdução
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do Bom Despacho é envolvida pelo toque das mãos dos fiéis que
lhe dirigem preces silenciosas (Figura 2).
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Considerações finais
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Referências
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CAPÍTULO 16
VIVO SANTO ANTÔNIO! O
PADROEIRO DE LEVERGER - MT
Introdução
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Discussão teórico-conceitual
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O festejo ao padroeiro
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Referências
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FRONTEIRAS TEMÁTICAS 4
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CAPÍTULO 17
A PRODUÇÃO COLABORATIVA DE
MATERIAIS DIDÁTICO EM ALDEIAS
Alceu Zoia
Introdução
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Considerações finais
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Referências
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CAPÍTULO 18
ESCRITA DE MULHERES INDÍGENAS:
DESESTABILIZANDO FRONTEIRA NO
ESPAÇO ACADÊMICO
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Introdução
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1 A citação está no texto que ela escreveu para a Revista Fragmentum n. 58.
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Algumas considerações
Para fechar o texto, pois os sentidos eu aprendi que não se
fecham, posso afirmar que cultura, resistência, cidadania brotam
das palavras das mulheres que escrevem a Fragmentun de número
58, no seu aniversário de 20 anos, embora na escrita alfabética,
deixam transpirar a essência indígena. Essa escrita legitimada pela
língua portuguesa, pelo apagamento das outras tantas línguas é que
marca a diferença e instaura essa potente escrita indígena,
desestabilizando fronteira no espaço acadêmico.
Considerando que, a língua portuguesa não é a primeira
língua das mulheres de diferentes etnias que publicam nesta revista,
decidi por não interferir nos textos que foram enviados. Assim, é
importante que nos desprendamos do olhar etnocêntrico e
estrutural para a leitura dos escritos desta revista, pois, muito além
da exigência normativa da escrita alfabética, eles materializam a
significação de vidas.
Encontro os questionamentos de Amanda Jardim:
Frases longas. Repetição de ideias. Discordâncias verbais e
de gênero. Uso de pronomes que transitam na primeira
pessoa do singular (eu) e plural (nós). Esses e outros
elementos textuais são tomados como informais ou
inadequados aos padrões, códigos e normas acadêmicas.
Entretanto, tais elementos prevalecem na escrita acadêmica
indígena e, como desviantes dos cânones acadêmicos
previstos, podem ser considerados subversores de uma
ordenação textual. No entanto, geralmente são
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Referências
5 Este texto foi inspirado e ampliado da apresentação que eu escrevi para a Revista
Fragmentum, n. 58, Mulheres indígenas: entre o ontem e o hoje. Universidade Federal de
Santa Maria/UFSM. 2022-02-04.
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CAPÍTULO 19
CAPOEIRA ANGOLA: MANIFESTAÇÃO
ANCESTRAL
Introdução
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Considerações finais
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Referências
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CAPÍTULO 20
“MAIS QUE BATALHA DE RAP":
EMOÇÕES, ESPACIALIDADES
E NARRATIVAS DE MC’S
Introdução
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Novas Fronteiras Culturais
nas rimas nas batalhas, que tratam da vida cotidiana de jovens, que,
por meio das batidas e das rimas, expressam o que sentem.
Em função do contexto da pandemia da Covid-19, as
batalhas de rap foram afetadas diretamente, já que os encontros
acontecem no espaço público e a aglomeração, a proximidade e a
participação do público, interagindo e encorajando as rimas e as
batalhas, são parte inerente da experiência dos MCs.
Assim, nosso debate também apresenta as experiências de
vida dos MC’s de Cuiabá e Várzea Grande, MT, relatando a
importância do espaço e do cotidiano na vida urbana, a partir de
suas narrativas. Em 2021, foram realizadas entrevistas narrativas,
pela plataforma Google Meet, sendo que utilizamos a metodologia
de uma pergunta geradora, em que os MCs puderam pensar sobre
suas experiências nas batalhas e conduzir a narrativa de acordo com
os elementos de sentido e significado nos encontros que
estruturam tal cultura urbana, a partir de suas próprias histórias de
vida.
Refletindo, em especial, sobre o que sentem quando estão
numa batalha de rap, temas como pertencimento,
responsabilidade, aceitação, família, identidade, preconceito,
violência, medo, machismo, conhecimento, trocas, coletividade,
dentre outros, foram abordados pelos MCs, que puderam fazer
uma reflexão individual a partir de uma experiência coletiva. Tais
narrativas mostram-se relevantes quando pensamos na pluralidade
da experiência urbana, cujas práticas marginalizadas, certamente,
são um caminho importante para pensarmos cidades mais
democráticas, justas, inclusivas e plurais e que levem em
consideração as dimensões subjetivas, como a experiência
emocional nas interações espaciais.
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Segundo ele, uma das coisas que mais sentiu quando parou
de rimar “é que eu tinha perdido parte de mim e, quando eu volto,
eu sinto que eu me encontrei, a batalha é onde a gente se encontra,
mas é aonde a gente também pode se perder” (MC V.D, entrevista
concedida em abril de 2021). O MC compartilha a experiência de
acolhimento na cidade de Cuiabá, de sentir-se “abraçado”. Afirma
que “a energia da galera me motivando quando eu travava, minha
primeira batalha na Alencastro foi contra o Machel e ele me ajudou
muito a me sentir bem”. Compartilha ainda uma certa pressão que
existia antigamente, mas que “hoje eu acho que eu só não posso
cair, a pressão de hoje em dia é mais por consolidação, minha
pressão é pra quebrar estereótipos”.
A fala do MC V.D é importante no sentido de pensar o
espaço da batalha de rap como uma atmosfera afetiva de
acolhimento, pertencimento, respeito e luta. Ele ainda relata que:
“Batalhar na batalha que eu criei é uma sensação de lar, como se
eu tivesse jogando futebol dentro do meu estádio, uma sensação
de conforto e amor, meus amigos, os MCs que eu vi começando, é
satisfatório demais, como se fosse um retorno”.
Entendemos que as batalhas de rap fazem parte de um
movimento muito maior do que a própria competição entre os
MCs, que é o do hip-hop. O movimento criado por pretos e pretas
que buscavam expressar seus sentimentos e divertirem-se entre as
minorias norte-americanas. Compreendendo isso, a MC C.M., uma
das entrevistadas na pesquisa e uma das melhores MCs do estado
de Mato Grosso, sendo uma mulher negra, entende que seus
sentimentos nas batalhas de rima:
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Pensar ali como uma casa né, o que que é uma casa? Uma
casa é o local... onde você relaxa, onde você tem conforto,
mas uma casa também é um local de problemas, uma casa
também é um local de muitas coisas, então você observa
que cara, aqui é um local de prazer, mas muitos aspectos
ainda precisam ser melhorados, você começa a pensar bem
mais a fundo a realidade que cerca, por exemplo, eu falo
que fiquei muito mais crítico em relação a muita coisa
depois que eu participei das batalhas, porque batalha, ele é
um local de construção de conhecimento... (MC G. R.,
entrevista concedida em abril de 2021).
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Considerações finais
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CAPÍTULO 21
LAVAGEM DAS ESCADARIAS DA
IGREJA DE NOSSA SENHORA DO
ROSÁRIO E CAPELA DE SÃO
BENEDITO EM CUIABÁ:
OLHARES, PERSPECTIVAS E O
DEBATE CRÍTICO
Introdução
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Considerações finais
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Referências
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FRONTEIRAS TEMÁTICAS 5
REPRESENTAÇÕES ESPACIAIS EM
DIFERENTES CONTEXTOS
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CAPÍTULO 22
AS GALERIAS DE ARTE NA PAISAGEM
DE CUIABÁ-MT: REFLEXÕES À LUZ DA
PSICOLOGIA SOCIAL
Introdução
Só a arte é útil.
Crenças, exércitos, impérios, atitudes – tudo isso passa.
Só a arte fica,
por isso só a arte se vê, porque dura.
(Fernando Pessoa)
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por vir, conforme análise realizada por Nunes (1989) citado por
Frayze-Pereira (1994 n.p.):
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Galeria Fogaça
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Fred Fogaça
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Alair Fogaça
A arte é a contemplação;
é o prazer do espírito que penetra a natureza
e descobre que a natureza também tem alma.
(Auguste Rodin)
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Figura 3 - Mulheres
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Galeria do Pádua
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Antônio de Pádua
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Acho que minha vida foi toda voltada para a arte, desde
criança que eu gosto. Ainda rapazinho eu já me interessava
pelos museus, tudo o que era relacionado com a arte.
Sempre fui muito sensível à arte, mas nunca me vi como
artista. Para mim foi um processo tão natural. Foi assim
toda a minha vida. Até hoje, não carrego esse rótulo de
artista.
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Figura 9 - Chuva
Considerações finais
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Referências
397
Novas Fronteiras Culturais
teatro/334174#:~:text=Aos%2060%20anos%2C%20P%C3%A1
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o tradicional. In: Sesc- Serviço Social do Comércio. Artesanato de
Mato Grosso: saberes pelas mãos do tempo. Cuiabá: Editora
Sustentável, 2019.
398
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CAPÍTULO 23
PRÁTICAS CULTURAIS NO ENSINO DE
GEOGRAFIA EM POCONÉ-MT:
A DANÇA DOS MASCARADOS
Introdução
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dessa dança que difere das outras é o fato de ser realizada por pares,
porém, os participantes são somente homens mascarados, que
desempenham papel de damas e galãs, eles usam máscaras com
intuito de manter o mistério sobre a sua identidade.
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Considerações finais
Referências
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Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997. 166
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20. ed. Cuiabá: Editora Memória Brasileira, 2008.IBGE. Cidades.
Poconé. Disponível em:
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mt/pocone/panorama.
Acesso em: 15 abr. 2021.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. IBGE
Cidades. Poconé. Disponível em:
https://cidades.ibge.gov.br/brasil/mt/pocone/panorama Acesso
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KRAMER, Sonia (Org.). Infância e produção cultural. 2. ed.
Campinas: Papirus, 1998.
PREFEITURA MUNICIPAL DE POCONÉ. Disponível em:
https://www.pocone.mt.gov.br/Prefeitura/Cultura/. Acesso: 13
jun. 2021.
410
Novas Fronteiras Culturais
CAPÍTULO 24
A CIDADE DE GOIÁS: O FESTIVAL
INTERNACIONAL DE CINEMA E
VÍDEO AMBIENTAL E A VIDA
VILABOENSE
Introdução
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Os citadinos da cidadela
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Considerações finais
Referências
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CAPÍTULO 25
A REPRESENTAÇÃO DO CAMPO
MATO-GROSSENSE NA MÍDIA
JORNALÍSTICA : REFLEXÕES SOBRE A
QUESTÃO AGRÁRIA EM MATO GROSSO
Jania Cebalho
Lisanil da Conceição Patrocínio Pereira
Introdução
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Metodologia
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83%
Fonte: Elaboração das autoras (2021).
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Considerações finais
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Referências
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CAPÍTULO 26
QUALIDADE DE VIDA NO BAIRRO
ARAÉS: O BEM-ESTAR URBANO DE UM
BAIRRO CUIABANO
Introdução
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O bem-estar urbano
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Considerações finais
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Referências
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CAPÍTULO 27
NOVOS ESPAÇOS URBANOS: OS
IMPACTOS AMBIENTAIS NO
ENTORNO DA AVENIDA CONTORNO
LESTE EM CUIABÁ-MT
Introdução
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(IBAMA, 1986.).
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Fundamentação teórica
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Trabalho de campo
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Referências
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SOBRE OS AUTORES
Águeda Aparecida da Cruz Borges
Professora Associada da UFMT/CUA-MT. Graduada em Letras
pela Unemat, Mestra e Doutora em Linguística pela Unicamp, com
Pós-doutoramento pelo Programa de Pós-Graduação em
Linguística (PPGL) da Unemat/Cáceres. Tem experiência em
formação de professores e ensino de língua Portuguesa para povos
indígenas, dentre os quais, os Tapirapé e Munduruku. Lidera os
grupos de pesquisa: Arte Discurso e Prática Pedagógica (UFMT/CUA-
CNPq) e participa como pesquisadora nos Grupos: Mulheres em
Discurso (Unicamp/CNPq) e O político no social: a AD no Centro-Oeste
(Unemat/PPGL).
Alceu Zoia
Realizou período de Pós-doutorado em Educação na Universidade
Federal do Paraná. Doutor em Educação pela Universidade
Federal de Goiás, Mestre em Educação pela Universidade Federal
de Mato Grosso, graduado em Filosofia pela Universidade do
Noroeste do Rio Grande do Sul, professor do Programa de Pós-
graduação em Educação e do Programa de Pós-graduação em
Ensino em Contexto Intercultural Indígena, ambos na
Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT. Coordena
o Grupo de Pesquisa Educação e Diversidade no Contexto da
Amazônia Legal Mato-grossense.
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Evaldo Ferreira
Possui Doutorado em Geografia pela Universidade Federal
Fluminense (UFF) - 2014, Mestrado em Engenharia de
Transportes pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
(Coppe/UFRJ) - 2005 e Licenciatura (2000) e Bacharelado (1999)
em Geografia pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU).
Atualmente é professor do curso de Geografia e do Programa de
Pós-graduação em Geografia (PPGGeo) da Universidade do
Estado de Mato Grosso (UNEMAT), coordenador do curso de
Geografia da Diretoria de Ensino a Distância UAB/Unemat e
coordenador do Mestrado em Geografia, da UNEMAT. Coordena
o grupo de pesquisa "Análise socioeconômica e regional" e o
Laboratório de Análise Socioeconômica e Regional (Laser).
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Jania Cebalho
Possui graduação em Geografia pela Universidade do Estado de
Mato Grosso (2018). Participou como bolsista no PIBID, de 2015
a 2018. Mestra em Geografia pela Pós-graduação em Geografia
Humana - PPGGeo da Universidade do Estado de Mato Grosso
(2021). Atualmente é professora de Geografia no Colégio Dom
Bosco em Canaã dos Carajás – Pará.
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Lindomar Barros
Graduado em Educação Física pela Universidade Federal de Mato
Grosso, onde também concluiu a Pós-graduação em Lazer e
Recreação. É professor efetivo da Rede Municipal de Educação de
Cuiabá. Atualmente ocupa o cargo de vice-presidente da Federação
Mato-grossense de Capoeira. Mestre de Capoeira Angola, membro
titular do Comitê Estadual dos Povos e Comunidade Tradicional
(CEPT), Conselheiro de Política Cultural para o Município de
Cuiabá, Diretor Geral do Canal da Web Kizomba TV, o canal da
resistência Viva em Mato Grosso. Fundador do Instituto
Kizomba.
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Marluce Silvino
Doutoranda em Geografia pela Universidade Federal do Ceará
(UFC). Mestre em Geografia pela Universidade Federal do Rio
Grande do Norte (UFRN). Docente do estado do Rio Grande do
Norte.
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Contatos: cnsgeo@yahoo.com.br
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