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FESTA DE NATAL

EB1/JI DE SAMPAIO
 
 
 

EB1/JI de Sampaio
Festa de Natal

 
 
 
 
 
 
 
A viagem da Carochinha e do João
Ratão

Ano lectivo
2009/2010

 
Actuações
 
1º ano- Dramatização da história da Carochinha
3º ano- Portugal - Eu vou a Miranda ver os pauliteiros – realização de uma dança
Pré-escolar -
2º ano - Espanha – Yenka – realização de uma dança
4º ano -Rússia – Dança Russa – execução instrumental e dança
Canção final sobre o Natal – “Brincar na Neve”ou “Vai nevar”
 

História da carochinha
 
 

 
 
 
 
 
 
 
 
Era uma vez, uma linda carochinha que gostava de ter a sua casa muito limpinha.
Quando estava a varrer a sua cozinha, encontrou uma moedinha.
 
Carochinha – Que bom, ter encontrado esta moedinha, pois agora já posso ir às
comprinhas, para ficar bem bonitinha.
 
A carochinha comprou lindos vestidos, batons, brincos, e sabe-se lá mais o quê…,
Quando chegou a casa foi-se logo arranjar.  
 
A carochinha arranja-se ao som da música (pó de arroz de Carlos Paião).
 
Carochinha – Agora que estou muito bonita, vou para a janela arranjar um noivo.
 
Canção da carochinha
 
 
Primeiro chegou o cão, com um ar de convencido. Mas a carochinha disse logo: que
convencido, não te quero para marido.
 
Música romântica
 
Depois foi a vez do gato, que estava sempre a miar. Mas a Carochinha disse logo:
mas que voz tão irritante não quero casar contigo.
 
Canção da carochinha
 
 
Chegou então o cavalo, que se pôs a relinchar. A carochinha ficou tão zangada que
mandou-o logo passear.
 
Música romântica
 
Depois veio o Galo, com um ar gentil e cavalheiro, mas quanto se pôs a cantar. A
carochinha disse logo: ficas melhor no galinheiro, não quero casar contigo.
 
 
A carochinha já estava a ficar impaciente, mas continuou à janela, à espera de
pretendente.
 
 
Veio ainda o senhor porco, todo contente e janota. Mas a Carochinha exaltada disse
logo: não quero viver numa pocilga, cheira mal e eu sou muito asseada.
 
Música romântica
 
Passou depois um burro, que ao pé dela zurrou, a carochinha assustou-se e quase
que desmaiou. Mas a Carochinha disse logo: tu assustas-te tanto que não quero casar
contigo.
 
Já estava a ficar triste, a nossa linda carochinha, já pensava em desistir, e voltar para a
cozinha.
Apareceu então um rato, pequeno mas jeitosinho, que deixou a carochinha de
beicinho. A carochinha sorriu. Ele estendeu-lhe mão, e disse: Deixa-me apresentar,
chamo-me João Ratão.
A carochinha ficou tão feliz, que deu um grande beijo ao João Ratão, e assim
começaram a namorar.
 
Até que decidiram marcar o casamento.
 
 
Carochinha: Podíamos casar no dia 24 de Dezembro na véspera de Natal,
organizamos uma grande festa para festejar o nosso dia.
 
Todas as crianças fazem uma roda à volta da Carochinha e do João Ratão para
eles se vestirem. Dançam de acordo com a música.
 
 
No dia do casamento a carochinha vestiu um vestido branco e colocou um lindo véu na
cabeça. O João Ratão um fato novo estavam os dois uma beleza.
 
Quando a Carochinha estiver vestida entra o padre e começa a música nupcial.
 
Padre – Declaro-vos marido e mulher, nesta noite de Natal.
 
Começa a valsa – “valsa da meia noite” – todas as crianças dançam a valsa
juntamente com os noivos.
 
Entretanto começa uma música de Natal – “” e entra o Pai Natal com um bilhete de
avião gigante para oferece aos noivos. O Bilhete diz: “Viagem á volta do mundo”
 
Pai Natal (Leva uma Guizeira e o Bilhete) – ho ho ho ho….
 
Todos – Olha o Pai Natal!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
 
Pai Natal – Ho Ho Ho, boa noite a todos, trouxe aqui um presentinho para os noivos.
 
Após, o Pai Natal ter entregue o bilhete, todas as crianças (convidados) saem do palco.
E de seguida saem os noivos.
 
 
Personagens:

 
1.    Carochinha
2.    Cão
3.    Gato
4.    Cavalo
5.    Galo
6.    Porco
7.    Burro
8.    João Ratão
9.    Padre
10. Pai Natal
11. 2 Duendes
12. Hospedeiras ou Pilotos

 
Cenário
▪           Fantocheiro (casa da carochinha)
▪           Bilhete de avião gigante
▪           Power-point – para projectar as imagens dos diferentes acontecimentos
 
Acessórios
 

Carochinha
▪           Vassoura
▪           Moeda
▪           Vestido de noiva
▪           Véu
 
Cão
▪         Orelhas
▪         Rabo
Gato
▪         Orelhas
 
Cavalo
Galo
Porco
Copo de
Burro
João Ratão
▪         Cartola
▪         Bengala
▪         E laçarote
Padre
Pai Natal
Roupa de pai Natal
Duendes
Hospedeiras ou Pilotos

 
 
De seguida, entra a hospedeira ou piloto com um avião ou carro com o nome do pais
onde os noivos vão passar a lua-de-mel.
 
 
 
 
 

História dos pauliteiros


Origem
 
Os Pauliteiros de Miranda é o nome dado a grupos de homens que bailam ritmos
tradicionais da Terra de Miranda, no nordeste de Portugal, Trás-os-Montes. O nome
pauliteiro deriva de paulito.
Pauliteiros são os praticantes da dança guerreira característica das Terras de Miranda,
chamada de dança dos paus, representativa de momentos históricos locais
acompanhada com os sons da gaita-de-foles, caixa e bombo e tem ainda a
particularidade de ser dançada por oito homens (mais recentemente também dançada
por mulheres) que vestem saia bordada e camisa de linho , um colete de pardo, botas
de cabedal, meias de lã e chapéu que pode estar enfeitado com flores e finalmente por
dois paus (palos) com os quais estes dançadores fazem uma séria de diferentes
passos e movimentos coordenados.
O reportório musical da dança dos paus chama-se lhaços, e é constituído pela música,
texto e coreografia.
 
Instrumentos musicais característicos
 
O tamboril é um pequeno tambor que se toca com duas baquetas. É um instrumento
de especial agrado dos mirandeses.
  A gaita-de-foles é a clássica gaita pastoril ou gaita galega, mais estridente, por via de
regra, do que as similares da Galiza: é também mais tosca, e por isso mais típica.

   A flauta pastoril, monotubular de três buracos, em mirandês fraita, feita ao torno
manual, é de pau da buxo, ou de freixo e tocada só com três dedos duma mão, o
polegar, o indicador e o médio. Os buracos são abertos ao fundo, dois na frente e um
na retaguarda. Os da frente ponteados para o indicador e médio, o da retaguarda pelo
polegar da mão esquerda, enquanto a direita toca o tamboril com a baqueta.
  As castanholas são feitas à navalha e enfeitadas com desenhos à ponta da mesma
navalha.

Ângelo Arribas a tocar flauta pastoril

 
 
 
 
 

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