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RESOLVO:
(a) Definir entrega do terceiro exercício escolar (1EE) para a data de 19/11 até às 12:00
horas (meio-dia), no horário nacional do Brasil;
(b) especificações: Arial, Fonte 12 e 1,5 entrelinhas;
(c) arquivo tipo word anexado via e-mail disponibilizado;
(d) No corpo da prova e no caderno de resenhas no lugar devido deve constar o nome
completo do (da) discente em caixa alta (Maiúsculas);
(e) identificação do arquivo:
NomeSobrenomes.HEG.1EE
Exemplo:
GlaudionorGomesBarbosa. HEG.1EE
(f) Não serão aceitos arquivos que desobedeçam às orientações acima.
(g) A RESPOSTA DESTA PROVA DEVE SER FEITA NO MESMO ARQUIVO QUE
VOCÊS ESTÃO RECEBENDO
Atenciosamente
Professor Glaudionor Barbosa
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(b) A ideia central do livro é mensurar a magnitude do crescimento econômico dos
Estados Unidos, ao final do século XIX, caso não houvesse existido o transporte
ferroviário. Fogel constrói um contrafactual a partir de hipóteses testáveis
quantitativamente. Suas conclusões, comprovadas empiricamente por meio de testes
econométricos, mostraram que o impacto total do setor ferroviário no produto nacional
norte-americano em 1890 foi de 0,7%.
(c) De fato, há teste de significância que nada garante que a testabilidade do modelo
contrafactual seja feita de modo preciso e rigoroso, isto é, confiável. Porém, as
circunstâncias e as hipóteses sob as quais ele é construído podem e devem ser avaliadas
quanto às suas validades teóricas e aos seus significados epistemológicos.
(d) A prova contrafactual de Fogel baseia-se numa simulação em que o montante de
carga dos gêneros agrícolas que fora movimentado pelas linhas férreas passaria a ser
transportado por outros meios alternativos, como as rotas fluviais (os canais) e as
estradas carroçáveis, nas mesmas quantidades e distâncias e é irrefutável.
(e) Atualmente, admite-se, com menos relutância do que em épocas anteriores, a
importância dos dados quantitativos para o campo de investigação da história econômica.
O corrente debate relaciona-se à validade e à utilidade de determinados recursos e
conjuntos de dados estatísticos, além do desafio de se encontrar o critério mais adequado
para a mensuração de um aspecto específico. Além disso, alguns historiadores opõem-se
mais frequentemente às formalizações matemáticas do que à quantificação propriamente
dita.
(a) A burguesia medieval implantou uma nova configuração à economia europeia, na qual
a busca pelo lucro e a circulação de bens a serem comercializados em diferentes regiões
ganharam maior espaço.
(b) A prática comercial experimentada imprimiu uma nova lógica econômica em que o
comerciante substituiu o valor de uso das mercadorias pelo seu valor de troca.
(d) Nos séculos finais da Idade Média houve uma transformação no caráter
autossuficiente das propriedades feudais, em que as terras começaram a ser arrendadas
e a mão de obra começou a ser remunerada com um salário.
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(e) A experiência da Revolução Industrial imprimiu um novo ritmo de progresso
tecnológico e integração da economia em que percebemos as feições mais próximas da
economia experimentada no mundo contemporâneo.
a) Enquanto Marx acreditava que a religião era o ópio do povo, Weber era um religioso
convicto.
c) Enquanto Marx construiu sua teoria sob a perspectiva do materialismo histórico, Weber
foi lembrado por sua ampla análise sobre o papel cultural das religiões.
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c) Dobb define o período de transição que se estende dos séculos XIV ao XVI como
feudal (o Estado Absolutista era feudal), mas num estágio avançado de desintegração,
quando as relações capitalistas ainda eram incapazes de se tornar dominantes.
Considerando todas as respostas qual a resposta final (ou conjunto de respostas) correta
BOA SORTE
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RESPOSTAS
4 – E; C; C; B; B
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negociar e dando inicio ao capitalismo, diferente do que vemos hoje, porém com o mesmo
proposito e mesma base de pensamento, com o capitalismo mercantil, sendo feito de uma
forma mais aberta e livre a concorrência diferente do que havia antes, na idade média por
exemplo que nos feudos era uma economia com pouca concorrência ou nenhuma, sendo
monopolizados por os senhores feudais ou pessoas com mais poder e/ou “capital” que
ditavam e só tinha a escolha de negociar com eles, e com o inicio do capitalismo
mercantil, abrindo o mercado, e como dito, tendo alguns locais geográficos com bastante
vantagens sobre outros, como é visto em vários livros de história, que tanto Portugal
quanto Espanha, e outros países começaram a navegar sentido a África para chegar no
ocidente para conseguir suas mercadorias, por que pagavam altos valores se fossem por
terra a países hoje que seriam Itália, Turquia, Síria, Iraque e outros países indo para a
Asia, pelo mar mediterrâneo para conseguir as iguarias vinda da Índia, sendo que isso foi
muito importante para as colonizações como sabemos na América.
Com o comercio saindo do feudalismo e indo para um comercio capitalista mercantil, foi
de total mudança, para a mudança de exploração de mão de obra e de artigos que
possam ser comercializados, utilizando novos métodos pra isso. Como era dito na
antiguidade que “Todas as estradas levam a Roma”, em um certo período isso poderia ser
mudado para “Todas as estradas levam a Manchester ou Liverpool” que na idade
moderno no séculos 19 e 20, foram cidades com a economia e portos muito importantes
para o desenvolvido tanto do reino unido quanto da Europa, onde vemos que com a
diferença de um período de tempo e de uma maneira de agir economicamente pode
mudar a compreensão de história de uma civilização, onde o capitalismo mudou como
vemos alguns países, como no século 20 teve as grandes guerras mundiais, podendo ver
que as guerras foram por vários motivos, mas motivos ligados a economia desses países
que estavam tentando expandir as suas economias, conquistando mais territórios e mais
riquezas a serem exploradas, como tinham conflitos entre França e Inglaterra por
territórios na África, e entre outros locais, vemos que depois do capitalismo começar ser o
principio e continuará sendo por muito tempo, que está sendo a principal engrenagem
para o movimento mundial, até os dias atuais você pode notar isso lendo um jornal e
tentando entender as guerras em países como Iraque, Irã, Síria e Líbia, onde as potencias
olham para o poder econômico que eles tem com o petróleo.
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Referências: