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a) f ( x ) = x 3 , a = 1
f ( x ) = x 3 ⇒ f (1) = 13 ⇒ f (1) = 1
L( x ) = f (a ) + f ′(a )( x − a )
L( x ) = f (1) + f ′(1)( x − 1)
L( x ) = 1 + 3( x − 1)
L( x ) = 1 + 3 x − 3
L( x ) = 3 x − 2
b) f ( x ) = 3 x , a = −8
f ( x ) = 3 x ⇒ f ( −8) = 3 −8 ⇒ f ( −8) = −2
1 −2 3 1 1
f ′( x ) = x ⇒ f ′( x ) = 2
⇒ f ′( x ) = ⇒
3 3x 3 3 3
x 2
1 1 1 1
⇒ f ′( −8) = ⇒ f ′( −8) = 3 ⇒ f ′( −8) = ⇒ f ′( −8) =
3 3 ( −8)2 3 64 3 3 26 12
L( x ) = f (a ) + f ′(a )( x − a )
L( x ) = f ( −8) + f ′( −8)( x + 8)
1
L( x ) = −2 + ( x + 8)
12
x 8
L( x ) = −2 + +
12 12
−24 + x + 8
L( x ) =
12
x 16
L( x ) = −
12 12
x 4
L( x ) = −
12 3
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UNEMAT – Universidade do Estado de Mato Grosso
Campus Universitário de Sinop
Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas
Curso de Engenharia Civil
Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I
g ( x ) = 3 1 + x ⇒ g (0) = 3 1 + 0 ⇒ g (0) = 1
1 −2 1 1
g ′( x ) = (1 + x ) 3 ⇒ g ′( x ) = ⇒ g ′( x ) = ⇒
3 (1 + x ) 3 3 3 (1 + x )
2
3 2
1 1
⇒ g ′(0) = ⇒ g ′(0) =
3 3 (1 + 0 ) 3
2
L( x ) = g (a ) + g ′(a )( x − a )
L( x ) = g (0) + g ′(0)( x − 0)
1
L( x ) = 1 + ( x − 0 )
3
x
L( x ) = 1 +
3
Como:
x
3
1+ x ≅ 1+
3
0,05
3
0,95 = 3 1 + ( −0,05) ≅ 1 − = 0,983
3
0,1
3
1,1 = 3 1 + 0,1 ≅ 1 + = 1,03
3
a) y = x 4 + 5 x
dy = f ′( x )dx
dy = 4 x 3dx + 5dx
(
dy = 4 x 3 + 5 dx )
( )
1
b) y = 1 + t 2 ⇒ y = 1 + t 2 2
dy = f ′(t ) dt
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Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I
( )
1 −1
dy = 1 + t 2 2 ⋅ 2t dt
2
t
dy = dt
1+ t 2
c) y = (1 + 2r )−4
dy = f ′(r ) dr
dy = −4 ⋅ (1 + 2r )−5 ⋅ 2 dr
dy = −8 ⋅ (1 + 2r )−5 dr
1
a) y = x 2 + 2 x, x = 3, dx =
2
dy = f ′( x ) dx
dy = ( 2 x + 2 ) dx
1
Quando x = 3 e dx =
2
1
dy = ( 2 ⋅ 3 + 2 ) ⋅
2
dy = 4
b) y = 4 + 5 x , x = 0, dx = 0,04
dy = f ′( x ) dx
1 −1
dy = ( 4 + 5 x ) 2 ⋅ 5 dx
2
5
dy = dx
2 4 + 5x
Quando x = 0 e dx = 0,04
5
dy = ⋅ 0,04
2 4 + 5⋅0
5 1
dy = ⋅
4 25
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1
dy =
20
dy = 0,05
1
c) y = , x = 1, dx = −0,01
x +1
dy = f ′( x ) dx
1
dy = − dx
( x + 1)
2
Quando x = 1 e dx = −0,01
1
dy = − ( −0,01)
(1 + 1)
2
1 1
dy = ⋅
4 100
1
dy = 0,25 ⋅
100
dy = 0,0025
a) y = x , x = 1, ∆x = 1
∆y = f ( x + ∆x ) − f ( x ) dy = f ′( x ) dx
1
∆y = f (1 + 1) − f (1) dy = dx
2 x
1
∆y = f ( 2 ) − f (1) dy = ⋅1
2 1
∆y = 2 − 1 dy = 0,5
∆y ≅ 0,414
16
b) y = , x = 4, ∆x = −1
x
∆y = f ( x + ∆x ) − f ( x ) dy = f ′( x ) dx
16
∆y = f ( 4 − 1) − f ( 4 ) dy = − dx
x2
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16
∆y = f ( 3 ) − f ( 4 ) dy = − ⋅ ( −1)
( 4)
2
16 16
∆y = − dy = 1
3 4
64 − 48 16 4
∆y = = =
12 12 3
∆y = 1,3
a) 99,8
y = f (x) = x
1
dy = f ′( x ) = dx
2 x
1
dy = ⋅ ( −0,2 )
2 100
1 1
dy = − ⋅
20 5
1
dy = −
100
dy = −0,01
f (a + dx ) ≅ f (a ) + dy
Portanto:
1
b)
1002
1
y = f (x) =
x
1
dy = − dx
x2
Quando x = 1000 e dx = 2
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1
dy = − ⋅2
(1000 )
2
dy = −0,000002
f (a + dx ) ≅ f (a ) + dy
Portanto:
1
= f (1002 ) ≅ f (1000) + dy = 0,001 − 0,000002 = 0,000998
1002
F = kR 4
F = kR 4
dF = k ⋅ 4R 3dR
dF k ⋅ 4R 3dR
=
F k ⋅ R4
dF dR
=4
F R
dF dR
a) =4
F R
dF 5 20
b) = 4⋅ = = 20%
F 100 100
V = a3 A = a2
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Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I
dV dA
= 3a 2 = 2a
da da
dV = 3a 2 ⋅ da dA = 2a ⋅ da
dV = 3(15)2 ⋅ ( ±0,01) dA = 2(15) ⋅ ( ±0,01)
dV = ±6,75cm3 dA = ±0,3 cm2
10) Um tumor no corpo de uma pessoa tem a forma esférica, tal que se
r cm for o raio e V cm3 for o volume do tumor, então V = 4 3 π r 3 .
Use a diferencial para encontrar o aumento aproximado no volume
do tumor quando o raio passa de 1,5 para 1,6 cm.
4 3
V= πr dV = 4π (1,5)2 ⋅ 0,1
3
dV
= 4π r 2 dV = 0,9π cm3
dr
dV = 4π r 2 ⋅ dr
k = constante de proporcionalidade
l
R=k l = comprimento do fio
x2
x = diâmetro do fio
dR
= −2klx −3
dx
dR = −2klx −3 ⋅ dx
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Disciplina: Cálculo Diferencial e Integral I
dR = −2klx −3 ⋅ ( ±0,02 x )
dR = ±0,04 ⋅ klx −2
dR = ±4%R
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