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13/08/2020 Anonimização e Pseudonimização: conceitos e diferenças na LGPD - Baptista Luz Advogados : Baptista Luz Advogados

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ANONIMIZAÇÃO E PSEUDONIMIZAÇÃO:
CONCEITOS E DIFERENÇAS NA LGPD
29/05/2019 •
em artigos (https://baptistaluz.com.br/category/espacostartup/artigo
s)

POR ODÉLIO PORTO JÚNIOR


Atua na área de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais, tendo sido pesquisador do Instituto
de Referência em Internet & Sociedade (IRIS) nas...
/ Ver per l completo (https://baptistaluz.com.br/pro ssionais/odelio-porto-junior)

Qual a diferença entre esses dois procedimentos e qual sua


importância na aplicação da LGPD?

Introdução

Desde que a Lei de Proteção de Dados Pessoais do Brasil (“LGPD”) foi aprovada, em agosto de
2018, diversas dúvidas surgiram a respeito das obrigações legais existentes e da de nição de
como alguns conceitos deverão ser aplicados quando a lei entrar em vigor. Um dos temas que
tem gerado bastante polêmica e, possivelmente, poderá gerar diversas dúvidas são os
conceitos relativos à anonimização e pseudonimização.

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Anonimização

A nal, o que é anonimização e o que é pseudonimização? E quais são as vantagens da


utilização dessa técnica para o seu negócio?

Primeiramente no tocante à anonimização, a LGPD a de ne como a “utilização de meios técnicos


razoáveis e disponíveis no momento do tratamento, por meio dos quais um dado perde a
possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo”[1]. Sua de nição é importante
uma vez que a LGPD não se aplica à utilização de dados anonimizados, permitindo uma maior
liberdade no tratamento dessa categoria de dados. Os dados anonimizados se encontram fora
do escopo da LGPD, uma vez que não se associam a uma pessoa natural, não recaindo sobre
eles portanto toda a carga regulatória presente na lei.

É importante destacar que o resultado do processo de anonimização é contextual, uma vez


que uma técnica utilizada em determinado momento pode, no futuro, tornar-se ine ciente,
permitindo que os dados sejam reidenti cados e, caso isso ocorra, os dados anonimizados
passarão a ser considerados dados pessoais novamente. Assim, a qualidade de uma técnica de
anonimização leva em consideração o custo e o tempo necessário para que o processo seja
revertido de acordo com as técnicas disponíveis em determinado momento do
desenvolvimento tecnológico. Caso o processo seja revertido no futuro os dados tornam-se
pessoais novamente, voltando-se a se aplicar as disposições da LGPD.

Atualmente, pode-se citar duas interpretações jurídicas sobre como avaliar se uma técnica de
anonimização foi adotada de forma adequada: (i) a primeira, denominada de risk-based
approach[2] tradicional (análise baseada no risco), veri ca se, apesar da adoção de precauções
pelo responsável, houve ou não a reidenti cação dos dados[3]; (ii) a segunda, denominada de
procedure-based approach (análise baseada nos procedimentos adotados), veri ca somente se
foram implementados procedimentos adequados com base nos riscos detectados
previamente[4].[5]

Essas abordagens tomam como pressuposto que a anonimização absoluta de um dado pode
ser difícil ou mesmo impossível em certos casos, assim a adequação deve ser avaliada de
forma contextual e por meio do grau de risco existente.

No parecer sobre anonimização desenvolvido pelo Information Commissioner’s O cer (ICO)


(O cial do Comissário de Informação) do Reino Unido é sugerido que se contratem terceiros
para testar a qualidade do processo de anonimização por meio testes que busquem
reidentifcar os dados[6].

Compartilhamento de dados anonimizados

Outro elemento necessário de ser avaliado envolve casos em que os dados anonimizados
serão compartilhados com terceiros. A ICO também sugere que, antes que o
compartilhamento seja realizado, as organizações devem avaliar se os dados podem ser
reidenti cados tanto por ações próprias como também por eventuais ações tomadas por
terceiros[7]. Caso esse entendimento seja adotado no Brasil, é possível que a Agência Nacional
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de Proteção de Dados (ANPD) tenha que dosar o nível de diligência que as organizações
deverão adotar ao compartilhar dados anonimizados com outros controladores, ou mesmo ao
disponibilizá-los publicamente.

No caso do compartilhamento restrito a determinados controladores, é mais fácil avaliar a


capacidade técnica de reidenti cação da outra parte, ou mesmo de se limitar tal possibilidade
por cláusulas contratuais. Por exemplo, no caso de A compartilhar dados anonimizados com B,
mesmo que B busque reidenti car os dados, a LGPD exigirá que os dados tornados
novamente pessoais sejam tratados com base em alguma das hipóteses legais (como
consentimento, execução do contrato, legítimo interesse do controlador, etc). Assim, o
entendimento mais adequado parece ser no sentido de que A não pode ser responsabilizado
por eventuais violações de B, quando este reidenti car os dados sem adotar uma hipótese
legal que permita o tratamento, desde que A tenha feito a análise de risco de forma diligente e
de forma prévia ao compartilhamento dos dados anonimizados.

Dados Públicos

Já no caso de disponibilização pública dos dados anonimizados, a avaliação dos riscos de


reidentifcação se torna mais incerta, devido ao grande número de agentes que podem acessar
os dados. Caso a ANPD adote uma orientação mais restrita nesse sentido, pode-se gerar como
consequência um desestimulo a disponibilização de dados anonimizados para uso público, o
que reduz oportunidades de inovação.

Diferença pontual com a GDPR

Outro ponto interessante de se destacar refere-se a uma das exceções criadas pela LGPD, a
qual não foi prevista especi camente pela General Data Protection Regulation (“GDPR”), que é
legislação europeia de proteção de dados. De acordo com a LGPD, podem ser considerados
dados pessoais aqueles utilizados para “formação de per l comportamental de determinada
pessoa natural, se identi cada”[8], mesmo que o tratamento tenha partido inicialmente de
dados anonimizados.

Pseudonimização

Já o conceito de pseudonimização da LGPD é de nido de forma semelhante à GDPR,


entretanto, ele somente é citado no artigo 13 da nossa lei, que dispõe sobre a realização de
estudos em saúde pública:

Art. 13. §4º. Para os efeitos deste artigo, a pseudonimização é o tratamento por meio do qual um
dado perde a possibilidade de associação, direta ou indireta, a um indivíduo, senão pelo uso de
informação adicional mantida separadamente pelo controlador em ambiente controlado e seguro”

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Ao contrário da utilização de dados anonimizados, a qual afasta a aplicação direta das leis de
proteção de dados, para os dados pseudonimizados não há previsão legal especí ca sobre
quais vantagens ou isenções o controlador pode obter caso os utilize. Ainda assim, é possível
cogitar de determinadas vantagens na sua utilização pelas empresas.

De um ponto de vista da segurança da informação, a pseudonimização contribui para garantir


uma maior segurança dos dados, podendo diminuir os danos causados por eventuais
vazamentos, se os dados afetados forem somente aqueles não identi cáveis, sem o acesso
aos dados complementares mantidos em separado. Este cenário pode fazer com que
eventuais indenizações sejam reduzidas ou mesmo não aplicáveis, considerando que os dados
vazados não sejam capazes de gerar danos ao titular por serem incompreensíveis.

A interpretação da pseudonimização como uma medida de segurança adicional também foi


adotada pelo Working Party 29 na Opinion on Anonymisation Techniques (Opinião sobre
Técnicas de Anonimização), quando a Data Protection Directive 95/46 estava em vigor[9]. A
GDPR também menciona no artigo 25 que a pseudonimização é uma forma de se efetivar o
princípio de privacy by design.

Apesar da ausência de dispositivos claros, algumas interpretações da GDPR podem permitir


que sejam inferidas outras vantagens no uso da pseudoanonimização. Como a LGPD foi
inspirada na GDPR, apesar das diferenças que ambas possuem em diversos pontos, é possível
que essas interpretações possam vir a in uenciar a prática brasileira. Por exemplo, o artigo
6(4) da GDPR estabelece que na veri cação da conformidade de um processamento de dados
subsequente (novas nalidades) com as nalidades originais deve-se considerar a adoção de
medidas de segurança como a pseudonimização. Esta veri cação é necessária pois o
tratamento de dados pessoais exige legalmente que as nalidades estejam de nidas
previamente para o titular, e, caso haja tratamentos subsequentes com nalidades distintas, é
necessário veri car se eles estão em conformidade com as nalidades iniciais. Caso contrário,
o responsável pelo processamento deve se utilizar de uma das bases legais que o autorizem a
tratar os dados.

Assim, o artigo 6(4) pode ser interpretado pelas autoridades europeias, no futuro, como uma
forma de incentivar o uso da pseudonimização no tratamento de dados subsequentes.[10] Em
outras palavras, a utilização de uma camada de privacidade adicional seria um elemento
facilitador do uso subsequente de determinados dados pessoais.

Conclusão

A partir dessas breves explicações ca claro que a LGPD oferece um grande incentivo para o
uso de dados anonimizados, apesar de nem todas as formas de tratamento poderem se
utilizar de tal categoria de dado. Os responsáveis pelo tratamento que desejarem utilizar
dados anonimizados devem buscar técnicas adequadas de anonimização, conforme o tipo de
dado em questão, além de avaliar quem serão os agentes com quem os dados serão
compartilhados. Ambos elementos são importantes para se avaliar o real risco de re-
identi cação, e é provável que ANPD os utilize para avaliar o nível de conformidade das
empresas.
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Em relação ao uso da pseudonimização, ao contrário, não são estabelecidas vantagens


jurídicas especí cas na LGPD, para além de ela ser considerada uma técnica de
aperfeiçoamento da segurança da informação. Entretanto, é possível que interpretações
futuras das leis de proteção de dados no Brasil venham a reconhecer novas vantagens de sua
adoção do ponto de vista das obrigações regulatórias.

Notas

[1] BRASIL. Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. Artigo 5º, inciso XI.

[2] Para mais detalhes ver os seguintes documentos da Working Party 29: (i) Statement on the
role of a risk-based approach in data protection legal Frameworks – 14/EN WP 218; e (ii)
Guidelines on Data Protection Impact Assessment (DPIA) and determining whether processing
is “likely to result in a high risk” for the purposes of Regulation 2016/679 – 17/ENWP 248rev.01.

[3] BOURDILLON, Ira S. e HARTZOG, Woodrow. Anonymization and Risk. New York University
Public Law and Legal Theory Working Papers. Paper 530. 2015. p. 728 – 730. Acesso em
27/02/2019. Disponível em: <https://bit.ly/2NwMQJe>.

[4] Ibid, pp. 733-734.

[5] Para mais detalhes ver os seguintes documentos da Working Party 29: (i) Statement on the
role of a risk-based approach in data protection legal Frameworks – 14/EN WP 218; e (ii)
Guidelines on Data Protection Impact Assessment (DPIA) and determining whether processing
is “likely to result in a high risk” for the purposes of Regulation 2016/679 – 17/ENWP 248rev.01.

[6] REINO UNIDO. Information Commissioner’s O ce. Anonymisation: Managing Data


Protection Risk Code of Practice. 2012. p. 22. Acesso em 27/02/2019. Disponível em:
<https://bit.ly/2qwK1xy>.

[7] Ibid, pp. 17-18.

[8] BRASIL. Lei nº 13.709, de 14 de agosto de 2018. Artigo 12, §2º.

[9] UNIÃO EUROPEIA. Working Party 29. Opinion 05/2014 on Anonymisation Techniques. p. 3.
Disponível em: < https://bit.ly/2EBcud5 (https://bit.ly/2EBcud5)>. Acesso em 27/02/2019.

[10] STALLA-BOURDILLON, Sophie and  KNIGHT, Alison. Anonymous Data v. Personal Data – A
False Debate: An EU Perspective on Anonymization, Pseudonymization and Personal Data.
2017. p. 4, nota de rodapé nº 8. Disponível em: < https://bit.ly/2EBcud5 (https://bit.ly/2EBcud
5)>. Acesso em: 27/02/2019.

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