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Joinville
2016
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Joinville
2016/2
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Prof. (Daniele da Silva, Msc)
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Prof. (membro da banca)
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LISTA DE ILUSTRAÇÕES
LISTA DE TABELAS
Al - Alumínio;
Al% - Alongamento;
C - Cabono;
CDP’s - Corpos de prova;
Cr - Cromo;
LR - Limite de resistência;
Md - Temperatura de transformação inferior da martensita;
Mn - Manganês;
MnS - Sulfeto de Manganês;
MO - Microscópio Óptico;
Mo - Molibdênio;
Ms - Temperatura de transformação superior da martensita;
Ni - Níquel;
Si - Silício;
V – Vanádio.
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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................9
1.1.1Objetivos específicos..........................................................................................10
2 AÇOS BAINÍTICOS.................................................................................................11
2.4.1 Cromo................................................................................................................23
2.4.2 Silício.................................................................................................................24
2.4.3 Níquel.................................................................................................................24
2.4.4 Manganês..........................................................................................................25
2.4.5 Molibdênio........................................................................................................26
3 METODOLOGIA DA PESQUISA............................................................................30
8
3.3 METALOGRAFIA..................................................................................................35
4 RESULTADOS ESPERADOS.................................................................................39
5 CRONOGRAMA......................................................................................................40
REFERÊNCIAS...........................................................................................................41
9
1 INTRODUÇÃO
1.1.1Objetivos específicos
2 AÇOS BAINÍTICOS
Passado algum tempo Mehl percebeu que a bainita em aços de médio teor de
carbono apresenta-se de duas formas diferentes e as classificou como bainita
inferior e bainita superior (BHADESHIA, 2001).
Em seu artigo Muddle e Nie (2002), definem “Bainita pode ser denominada
como sendo um produto de uma decomposição eutetóide de austenita em aços,
composta por uma mistura de duas fases de ferrita e carbonetos que é distinguível
de perlita”.
Com o crescimento das ripas de ferrita, o carbono sai das mesmas, fazendo a
temperatura de transformação martensítica diminua, ocorrendo assim a redução do
comprimento das ripas de ferrita bainítica, forçando assim os carbonetos a se
aglutinarem nos contornos das ripas de ferrita (OHMORI, OHTANI, KUNITAKE,
1971).
Figura 8 – Efeito do endurecimento por solução solida, causado pela adição de elementos de
liga no ferro puro
2.4.1 Cromo
2.4.2 Silício
2.4.3 Níquel
2.4.4 Manganês
2.4.5 Molibdênio
3 METODOLOGIA DA PESQUISA
3.3 METALOGRAFIA
4 RESULTADOS ESPERADOS
5 CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS
CUMMINGS, S.; KALAY, S. Rolling beyond class C. Railway Age Magazine, USA,
p.54, Sep.2009.
OHMORI, Y.; OHTANI, H.; KUNITAKE, T. The Bainite in Low Carbon low Allow
Strenght Steels, Transactions ISIJ, Tokio, Japan, vol.11, p. 251 -259, 1971.
KOVACS, B.V. Heat Treatment. Ductile Iron Handbook, U.S.A, p.204-221, 1990.
REYNOLDS, W.T.; LI, F.Z.; SHUI, C.K. AARONSON, H.I. The incomplete
transformation phenomenon in Fe-C-Mo alloys. Metallurgical Transactions A, v.21A,
p.1433-1463, 1990.
SILVA, André Luiz V. da Costa e; MEI, Paulo Roberto. Aços e ligas especiais. 2.
Ed. São Paulo: Blucher, 1988.
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SILVA, André Luiz V. da Costa e; MEI, Paulo Roberto. Aços e ligas especiais. 3.
Ed. São Paulo: Blucher, 2010.