Você está na página 1de 116

EROSÕES EM MARGENS

DE RESERVATÓRIOS

Adalberto A. Azevedo
Geólogo, Dr. – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT

Nilson Franco
Eng. Civil, PhD – Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo - IPT
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
E E Ó

9 Caracterização
ã e contextualização
l ã do
d problema
bl
9 Situação no Brasil e no mundo
9 Desempenho de estruturas de contenção
9Experiência nacional e internacional
9 Fatores determinantes no avanço da erosão
¾Fatores extrínsecos ao maciço rochoso/terroso
¾Fatores intrínsecos ao maciço rochoso/terroso

¾Dinâmica da evolução do processo erosivo


EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS

9Como de enfrentar o problema?


9Implantar estruturas de contenção
¾Emersas, Semi-
Semi-emersas, Submersas
9Análise
A áli d
da estabilidade
t bilid d dde objetos
bj t submersos
b
9Aplicação:
p ç Estudo de caso
¾Programa de Monitoramento de Erosões
¾Aplicação:
p cação P&D&D para desenvolvimento
s n o m nto de estruturas
struturas
de contenção
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Caracterização
ç do Problema
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Conseqüências (dentre outras)

9 Erosãodas margens (perda de terras em


áreas de APP)
9 Turbidez da água
9 Assoreamento local
9 Comprometimento de estruturas, mata ciliar
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Erosão das Margens
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Erosão das Margens
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS

Erosão das Margens


EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS

Turbidez das Águas


Á
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS

Assoreamento Local
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS

Comprometimento de Estruturas
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Situação no Brasil e no mundo

Problemas em reservatórios => Pouco estudado


estudado,
pouco divulgado no Brasil e no mundo
Brasil – Geomorfologia favorece formação de
grandes lagos => problemas de erosão (Porto Primavera,
Jurumirim, Itaipu, Ilha Solteira, Capivara, Obras da Cemig)
Experiência internacional (USBR, USCE)
Importação da experiência em controle de erosão
marinha
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Desempenho de estruturas de contenção
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Desempenho de estruturas de contenção
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Desempenho de estruturas de contenção
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Desempenho de estruturas de contenção
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Desempenho de estruturas de contenção
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Desempenho de estruturas de contenção
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Desempenho de estruturas de contenção
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Desempenho de estruturas de contenção
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Desempenho de estruturas de contenção
EROSÕES EM MARGENS
DE
E RESERVATÓRIOS
E E Ó

Desempenho de estruturas de contenção


EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Desempenho de estruturas de contenção

Gabião

Bolsa-creto
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Desempenho de estruturas de contenção

Concreto projetado
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Desempenho de estruturas de contenção

Solo cimento
Solo-cimento
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Desempenho de estruturas de contenção

P li d com mourões
Paliçada õ B i d d
Barricada de pneus
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Desempenho de estruturas de contenção

G lh d contidas
Galhada id por pilotis
il i Solo-cimento
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS

Avanço dos
d P Processos E
Erosivos

Fatores Extrínsecos ao Fatores Intrínsecos ao


Maciço Maciço
• Magnitude das ondas • Propriedades geológico-
geológico-
• Recorrência dos ventos geotécnicas
geotécnicas,
geomecânicas,
estruturais e hidráulicas
Fatores Extrínsecos ao Maciço
Dinâmica das ondas

Onda - é o resultado do processo de transmissão


de energia
g sem deslocamento de massa
Causas - movimentação de embarcações, ação do
vento agindo sobre a superfície do reservatório
Características - amplitude, comprimento,
f
freqüência
üê i e velocidade
l id d - função
f do fetch
ã d f t h,
velocidade, intensidade, direção e duração dos
ventos.
ventos
Fatores Extrínsecos ao Maciço
Dinâmica das ondas

Formação de ondas em ambiente marinho e em


margens
g de rios e reservatórios => os
parâmetros são diferentes e específicos,
necessitando levantamentos e medições locais

Em ambientes marinhos, as águas são profundas,


em rios
i e llagos, são
ã rasas. No
N segundo
d caso,
existem fatores, tais como obstruções, fetch
e direções
di õ relativas
l ti a serem consideradas
id d
Fatores Extrínsecos ao Maciço
Dinâmica das ondas

Características das ondas em águas rasas e profundas


Fatores Extrínsecos ao Maciço
Dinâmica das ondas

Ondas são estudadas como estáveis (trem de


ondas), cristas paralelas e comprimento
constante
t t (Shore Protection Manual e Low Cost Shore Protection)
Ondas g
geradas pelo
p vento são conhecidas como
oscilatórias.
l ó São definidas
d f d por H, C e T (ver figura)
Ondas q
que p
propagam
p g em águas
g profundas
p -
somente a forma da onda e parte da energia
avançam para a praia. As partículas de água se
movimentam em uma trajetória
aproximadamente circular
Fatores Extrínsecos ao Maciço
Dinâmica das ondas

Curvas acima e abaixo do nível de repouso são


diferentes => teoria elementar assume como
sendo do tipo senoidal
quação geral
A equação g ra para representar
r pr s ntar o movimento
mo m nto
de uma onda é dada por
L = C * T
L - comprimento
C – velocidade
T – período
Fatores Extrínsecos ao Maciço
Dinâmica das ondas

H C e T: função do“fetch”
H, fetch , velocidade e duração
do vento, distância percorrida pela onda após
deixar a área de geração e profundidade

M
Mesma região
iã - o vento
t pode
d gerar ondas
d d de
várias alturas, comprimentos e períodos
Fatores Extrínsecos ao Maciço
Dinâmica das ondas

Ondas geradas próximo às margens/costa -


chegam à praia/taludes com forma próxima à
inicial => ondas são profundas, o comprimento
é de 10 a 20 vezes a sua altura
Ondas geradas muito longe - caminham longas
distâncias em áreas de ventos calmos até
alcançar a praia => ondas se abatem e são
transformadas em onda longas e baixas, com
comprimento
i t dde 30 a 500 vezes altura.
lt
Fatores Extrínsecos ao Maciço
Dinâmica das ondas

A primeira defesa é o talude de fundo. A onda


colapsa
p e quebra
q quando
q P=1,3*H
, ou H=0,78*p
, p
Dissipação de energia por turbulência na massa
flúida e transporte de sedimentos de fundo
Em tempestades, ondas são mais profundas,
acompanhadas
h d pelal elevação
l ã do
d nível
í l d’á
d’água, e
podem atingir partes mais altas, causando
erosão na própria praia,
praia em bermas,
bermas em taludes
sujeitos ao ataque das ondas.
Fatores Extrínsecos ao Maciço
Dinâmica das ondas

Movimento de ondas – para descrição - métodos baseados


em ondas simples => funções matemáticas elementares
são adotadas.
d d Situações especiais, teorias mais complexas
l
são necessárias. Em qualquer caso, não se encontra
completa concordância entre a teoria e a prática
prática.
Duas teorias clássicas - Airy (1848) e Stokes (1880),
descrevem ondas simples (ondas geradas em águas
profundas). Águas rasas, a teoria para ondas isoladas
prevê satisfatoriamente o comportamento. A teoria mais
elementar
l refere-se
f à ondas
às d d de b
baixa
i amplitude
li d ou
teoria linear de Airy (1848).
Fatores Extrínsecos ao Maciço
Dinâmica das ondas
Descrição de ondas em meio aquoso envolve a
forma na superfície e o movimento do fluido sob
a onda. Ondas senóides são exemplos de ondas
simples
Forma de classificação - período (T) ou pela
freqüência (f=1/T)
(f 1/T)
As ondas de gravidade (T entre 1s a 30 s, ou entre
5s e 15s) são as mais importantes para os
problemas encontrados em praias (figura)
Fatores Extrínsecos ao Maciço
Dinâmica das ondas
Fatores Extrínsecos ao Maciço
Dinâmica das ondas

Ondas de gravidade - é a principal causa para que


retornem
t à posição
i ã de
d equilíbrio
ilíb i
Podem ser ainda subdivididas em duas classes:
9Se deslocam sob influência do vento, atuando
na área de geração (são
( ã ondas
d profundas
f d com períodos
í d curtos)
t )

9Se deslocam por longas distâncias, fora da


á
área de influência
ê dos ventos (são ondas livres, sem
distúrbios)
Teoria Elementar de Ondas Progressivas
A expressão relacionando velocidade,
comprimento
mp m e período
p das ondas

A expressão
ã bá
básica
i relacionando
l i d a velocidade
l id d com
o comprimento de onda e profundidade
Teoria Elementar de Ondas Progressivas
que pode ser reescrita da forma

2π/L
/L e 2π/T
/ são denominados
d d
- número da onda “k”
- freqüência
f üê i angular
l d da onda
d ““ω””
Das expressões acima o comprimento de ondas em função
d profundidade
da f did d
Teoria Elementar de Ondas Progressivas
Ondas de gravidade classificadas em função da
profundidade d,
d onde se propagam
Quadro mostra a classificação para valores de “d/L” e
valores limites resultantes a partir da função tanh
(2πd/L)

Classificação d/L 2πd/L Tanh (2πd/L)

Águas profundas > 1/2 >π ~ 1,0

Transicional 1/25 a 1/2 1/4 a π Tanh (2πd/L)

Á
Águas rasas < 1/25 < 2πd/L
2 d/L ~ 2πd/L
2 d/L
Teoria Elementar de Ondas Progressivas

Para águas profundas, tanh(2πd/L)~=1


Teoria Elementar de Ondas Progressivas
Para fins práticos - d/L=½, tanh (2πd/L)=0,9964
Quando d/L for maior que ½,½ as características da
onda independem da profundidade. Assim, as
p
expressões para águas
p g profundas são indicadas p
p por
(em m e s);
Teoria Elementar de Ondas Progressivas

Para as profundidades de transição, quando


as profundidades relativas d/L estiver entre
1/2 e 1/25, as equações devem ser usadas
sem correção,
correção ou seja
Teoria Elementar de Ondas Progressivas

Quando a profundidade relativa for menor que 1/25,


ou 2πd/L < 0
0,25,
25 indicando águas rasas,
rasas a expressão

que pode ser simplificada para


Teoria Elementar de Ondas Progressivas
Além ddass velocidades,
l id d s é d
desejável
s já l conhecer
nh ass velocidades
l id d s
e acelerações para diversos valores de z e T durante a
passagem da onda
A componente horizontal “u” e a componente vertical “ω”
da velocidade de um fluido são dadas pelas expressões
abaixo

Essas equações expressam a velocidade do fluido a qualquer


distância (z+d) acima do fundo
Teoria Elementar de Ondas Progressivas
Teoria Elementar de Ondas Progressivas
Teoria Elementar de Ondas Progressivas

As acelerações loca
locaiss para o fluido
flu do são
derivadas da velocidade e representadas
pelas equações
Estabilidade de Objetos Submersos
Objetivo - avaliar esforços solicitantes (ondas) e
esforços resistentes (estrutura)
Estruturas submersas - reduzir a energia por
dissip ã e estabilizar
dissipação st bili p
praias
i s e ttaludes
l d s (Harris e Gonzales)
A equação
q ç de Morison
Estabilidade de Objetos Submersos
Força das ondas

Força de arraste (equação de Roberson)

Cd - coef
coeficiente
c ente de arraste
ρ - densidade de massa da água
Ap - área projetada na direção do fluxo
U - velocidade máxima horizontal das partículas de água
Estabilidade de Objetos Submersos
Força das ondas

Força de inércia (equação de Dean)

Cm - coeficiente de inércia
V - volume do objeto
a - aceleração
l ã das
d s partículas
tí l s dde á
água

Força de inércia - Varia com o tamanho e a forma do objeto


j
Em geral Cm é maior ou igual a um. Equação de Dean - Cm = 1+ km.
Para secção circular adota-se o valor experimental km = 1
Estabilidade de Objetos Submersos
Forças resistentes
Forças para manter o objeto na posição estável
(sem movimento) apoiado no fundo, sem
nenhuma ancoragem
Empuxo
p (Arquimedes)
( q )
Estabilidade de Objetos Submersos
Forças resistentes

Levantamento (lift) - Força de sucção, ou


levantamento (equação de Roberson)

Cl - coeficiente de levantamento
S - área do objeto projetada no plano horizontal
horizontal.
Estabilidade de Objetos Submersos
Forças resistentes
Atrito
Forças induzidas ppelas ondas na direção horizontal
=> resistência
ê será
á por atrito
O coeficiente de atrito deverá ser determinado
experimentalmente.
,
Para o concreto e areia - em torno de 0,5
Coeficiente de segurança - circunstâncias
desconhecidas como nos coeficiente de inércia e
de arraste.
Estabilidade de Objetos Submersos
Determinação dos coeficientes

Nos cálculos das forças exercidas pelas ondas


sobre os obstáculos => necessário o conhecer
valor dos coeficientes: forma, volume, atrito
=> determinação da magnitude das forças de
i é i llevantamento, atrito
inércia, i e arraste
O coeficiente
f de atrito: determinação
m ç
experimental
Outros coeficientes: literatura
literatura.
Estabilidade de Objetos Submersos
Forças resistentes
Atrito
Estabilidade de Objetos Submersos
Forças resistentes
Atrito
Estabilidade de Objetos Submersos
Determinação dos coeficientes
Arraste e levantamento (Lift and Drag)
Estabilidade de Objetos Submersos
Arraste e levantamento (Lift and Drag)

Fr - resultante das forças na asa


Fa - força de arraste (drag)
Fl - força de levantamento (lift)

A – Área projetada na direção do fluxo.


Estabilidade de Objetos Submersos
Objetivo - avaliar esforços solicitantes (ondas) e
esforços resistentes (estrutura)
Estruturas submersas - reduzir a energiag por
p
dissipação e estabilizar praias e taludes (Harris e Gonzales)
A equação de Morison
Estabilidade de Objetos Submersos

Como calcular essas forças ??


Experimentos realizados em
grandes lagos
g g
Estabilidade de Objetos Submersos
Experimentos realizados em grandes lagos
Estabilidade de Objetos Submersos
Experimentos realizados em grandes lagos
Estabilidade de Objetos Submersos
Experimentos
p realizados em grandes
g lagos
g
Estabilidade de Objetos Submersos
E
Experimentos
i realizados
li d em grandes
d llagos
Estabilidade de Objetos Submersos

P
Para avaliação
li ã dos
d parâmetros
â necessários
á i
Comprimento de onda
Período das ondas
Alturas das ondas
f
Profundidade do lago
g
Velocidade de propagação
A l
Aceleração
ã ddas partículas
tí l
Estabilidade de Objetos Submersos
Exemplo de Tabela de Calculo Para Tubo Geossintético T = 5 s
Geossintético T=5 ρ = 1000 H = altura da onda 1.50

k = 2*π/L U = velocidade da partícula de água

km= Ap = area projetada plano


Cm=1+km 0.52 vertical 1.20
T = periodo 5.00
f=comp
Fw = Fdrag + Finertia = Fresist obj 1 k = número da onda =2π/L 0.300631

Fdrag = Cd * ρ *Ap *U^2/2 h=larg obj 3.96 d = profundidade do lago 2.00

U = (π * H / T) * cosh(k*(z+d)) /sinh(k*d) * cosφ b=alt obj 1.2 w = profundidade livre 0.80


Finertia = Cm * ρ * Vol * a p=prof obj Vol = volume do objeto/metro
S = área projetada plano
a = (π*H*g/L) * cosh(k*(z+d)) / cosh(k*d) * sinφ Vol 4.14 fornecido horizontal 3.96
E = ρ * Vol Cm 1.52 μ = coeficiente de atrito 0.60
Flift = C lift *ρ*S*U^2/2 C lift 0.321 L=comprimento de onda 20.90
FS * Fw = μ *(Pseco - Empuxo - Flift) Cd 1.2 tan(a)=Cd/Clift alfa= 75.02402

Coef. de Fdrag Finertia Flift Fwave Empuxo F-Resist. Fpseco F atrito U a z Psubm

segurança

N N N N N N N N m/s m/s² m N

1.16 2911.83 15971.46 2570.42 18883.29 23746.90 21967.17 62929.27 21967.17 2.01 2.54 0.75 36611.96
1.18 2853.37 15810.31 2518.81 18663.68 23746.90 21998.14 62929.27 21998.14 1.99 2.51 0.70 36663.57
1.19 2796.78 15652.74 2468.85 18449.51 23746.90 22028.11 62929.27 22028.11 1.97 2.49 0.65 36713.52
Estabilidade de Objetos Submersos
Exemplo
p de Tabela de Cálculo Para Tubo Geossintético T = 10 s
Geossintético T=10

Fw = Fdrag + Finertia = Fresist ρ = 1000 H = altura da onda 1.50


Fdrag = Cd * ρ *Ap *U^2/2 k = 2*π/L U = velocidade da partícula de água

km= Ap = area projetada plano


U = (π * H / T) * cosh(k*(z+d)) /sinh(k*d) * cosφ Cm=1+km 0.52 vertical 1.20
f=comp
Finertia = Cm * ρ * Vol * a obj 1 T = periodo 10.00

a = (π*H*g/L) * cosh(k*(z+d)) / cosh(k*d) * sinφ h=larg obj 3.96 k = número da onda =2π/L 0.14378
E = ρ * Vol b=alt obj 1.2 d = profundidade do lago 2.00
Flift = C lift *ρ*S*U^2/2 p=prof obj w = profundidade livre 0.80
FS * Fw = μ *(Pseco
( - Empuxo
p - Flift)) Vol 4.14 fornecido AllOnda Vol = volume do objeto/metro
j 4.14
S = área projetada plano
Cm 1.52 horizontal 3.96
C lift 0.321 μ = coeficiente de atrito 0.60
Cd 1.2 L=Comprimento de onda 43.70

coef. De Fdrag Finertia Flift Fwave Empuxo F-Resist. Fpseco F atrito U a z Psubm

segurança

N N N N N N N N m/s m/s² m N

2.46 2190.88 6894.60 1934.00 9085.48 23746.90 22349.03 62929.27 22349.03 1.74 1.10 0.75 37248.38
2.47 2179.16 6876.14 1923.65 9055.30 23746.90 22355.23 62929.27 22355.23 1.74 1.09 0.70 37258.72
2.48 2167.70 6858.04 1913.54 9025.74 23746.90 22361.30 62929.27 22361.30 1.74 1.09 0.65 37268.84
Estabilidade de Objetos Submersos
Exemplo
p de Tabela de Cálculo Para Tubo Geossintético T = 15 s

ρ = 1000 H = altura da onda 1.50

Geosintético T=15 k = 2*π/L U = velocidade da partícula de água

km=
Cm=1+km 0.52 Ap = area projetada plano vertical 1.20
f=comp
Fw = Fdrag + Finertia = Fresist obj 1 T = periodo 15.00

Fd
Fdrag = Cd * ρ *A
*Ap *U^2/2 h l
h=larg obj
bj 3 96
3.96 k = número
ú da
d onda
d =2π/L
2 /L 0 0952
0.0952

U = (π * H / T) * cosh(k*(z+d)) /sinh(k*d) * cosφ b=alt obj 1.2 d = profundidade do lago 2.00


Finertia = Cm * ρ * Vol * a p=prof obj w = profundidade livre 0.80
a = ((π*H*g/L)
g/ ) * cos
cosh(k*(z+d))
( ( d)) / cosh(k*d)
cos ( d) * sinφ
s φ Vol
o 4.14 fornecido
o ec do AllOnda
O da Vol
o = volume
o u e do objeto/metro
objeto/ et o 4.14
S = área projetada plano
E = ρ * Vol Cm 1.52 horizontal 3.96
Flift = C lift *ρ*S*U^2/2 C lift 0.321 μ = coeficiente de atrito 0.60
FS * Fw = μ *(Pseco - Empuxo - Flift) Cd 1.2 L=comprimento de onda 66.00

coef. De Fdrag Finertia Flift Fwave Empuxo F-Resist. Fpseco F atrito U a z Psubm

segurança

N N N N N N N N m/s m/s² m N

3.42 2072.48 4476.65 1829.48 6549.13 23746.90 22411.74 62929.27 22411.74 1.70 0.71 0.75 37352.89
3.43 2067.48 4471.24 1825.07 6538.73 23746.90 22414.38 62929.27 22414.38 1.69 0.71 0.70 37357.31
3.43 2062.58 4465.94 1820.74 6528.52 23746.90 22416.98 62929.27 22416.98 1.69 0.71 0.65 37361.63
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Dinâmica da evolução
ç do processo
p
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Condicionantes do comportamento das encostas
(Fatores Intrínsecos ao Maciço)

¾ Características g
geológicas,
g , geotécnicas,
g ,
estruturais e hidráulicas dos estratos presentes
¾ Formas de relevo e declividade das encostas
¾ Posição relativa do nível d’água do reservatório
na superfície do talude
¾ Posição relativa do nível d’água subterrânea no
t l d
talude
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Condições geológicas e geomorfológicas variáveis
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Princípios
p Metodológicos
g
Meio físico com características semelhantes frente
à mesma solicitação respostas semelhantes
Conjugação dos fatores que determinam o
comportamento das encostas áreas com
comportamento homogêneo frente às solicitações
setor
Seções de monitoramento extrapolação para
o setor (regionalização do comportamento)
400 410 420 430 440

EROSÕES EM MARGENS
TRÊS LAGOAS UHE
JUPIÁ
7700 7700

76
13

DE RESERVATÓRIOS
370 380 390 450 460
7690 14
75
7690
15

74
16

7680 11
12
72
73 7680

10

7670 09
7670
08

7660 7660

NOVA
MARÍLIA

Reservatório
7650 47

SÃO JOÃO DO PAU D'ALHO


7650
Brasilândia

48

Terra Nova D'Oeste

PAULICÉIA MONTE CASTELO

7640
340 350 360 Seções 49 a 70
NOVA GUATAPORANGA

7640
71 PANORAMA SANTA MERCEDES

9 Extensão: 250 km
17
TUPI PAULISTA

Arabela

7630 7630

Monteiro Lobato

52°15'

7620 7620

9 Perímetro 750 km
Campinal

7610 7610

42

9 Largura > 20 km
43

7600
Bataguassu 44
7600
Porto XV
45
46
77

7590
PRESIDENTE EPITÁCIO
7590
440

9 Fetch > 50 km
41 CAIUÁ

40
39
PRESIDENTE VENCESLAU

7580 280 290 300 310 320 38


330 7580
37
18 36
35

34

33

32
19

7570

9 Enchimento: 03/2001
31
30
400 410 420 430
29

QUEBRACHO

28

7560 27
26
7560
24
25
Escala Gráfica
RB1

7550 7550

Geologia
RB2
RB3
ANAURILÂNDIA

07 01

7540 04
03
02 7540
06 06 380 390
05
07

7.1
08
04
09
03
10

7530 02
11 7530
12

01

13

RB4
16
17

7520 18
7520
UHE-SERGIO MOTTA
UHE
19

PORTO RB5
20

PRIMAVERA
23

7510 7510

ROSANA
7500 7500
280 290 300 310 320 330 340 350 360 370 380 390
EROSÕES EM MARGENS
400 410 420 430 440

TRÊS LAGOAS UHE


JUPIÁ
7700 7700

DE RESERVATÓRIOS
RE ERVATÓRIO
76
13

370 380 390 450 460


7690 14
75
7690
15

74
16

7680 11
12
72
73 7680

10

7670 09
7670
08

7660 7660

Seções de Monitoramento 7640 340 350 360


7650
BRASILÂNDIA
47

48

PAULICÉIA
7650

7640
71

PANORAMA
17

TUPI PAULISTA
7630 7630

Número de Setores
7620 7620

CAMPINAL
7610 7610

Margem Esquerda – 11
42

43

7600 44
7600

BATAGUASSU Porto
45
46
77

XV

Margem Direita – 10
7590 7590
PRESIDENTE 440
41

40
EPITÁCIO PRESIDENTE
39
VENCESLAU
7580 280 290 310 320 38
300 330 7580
37
18 36
35

Seções de Monitoramento
34

33

32
19

7570 31

400 410 420 430


MATO GROSSO
30

29

DO SUL QUEBRACHO 28

7560 27
7560

116 seções (348 perfis - 3 Perfis


26

24
25
Escala Gráfica
RB1

7550 RB2
7550
ANAURILÂNDIA RB3

Topográficos/Seção) 7540
05
06
07

07
06
04
03
02
01

7540

Função da homogeneidade,
homogene dade,
04
09
08
7.1

SÃO PAULO
03
10

7530 02
11 7530
12

01

13

extensão, do uso e ocupação


RB4
16
17

7520 18
7520
UHE-SERGIO MOTTA
UHE
19

PORTO RB5
20

PRIMAVERA
23

7510 7510

ROSANA
7500 7500
280 290 300 310 320 330 340 350 360 370 380 390
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Comportamento esperado
Após enchimento
M t i i menos coerentes
Materiais t d da
superfície dos taludes =>
velocidade máxima
sso

Posteriormente
Velocidade do Proces

Incidência de ondas de maior


magnitude
g é menor;
Exposição das porções mais
Tempo
coerentes do maciço;
Estabelecimento de ângulos mais
favoráveis => velocidade diminui
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Monitoramento das Seções
ç
Terraços coluvio-
coluvio-aluvionares

30,0

25,0

20,0
Taxa de Recuo (m/ano)

15,0

10,0

5,0

0,0
2001-2002 2002-2003 2003-2004 2004-2005
Período
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Monitoramento das Seções
Arenitos/Terraços aluvionares

50,00

45,00
,

40,00

35,00
Taxa de Recuo (m/ano)

30,00

25,00

20,00

15,00

10,00

5,00

0,00
2001 2003 2004 2005
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Prognóstico de Recuo

Critérios
Considerar todos os fatores que regem o comportamento
das encostas
Todas as margens serão igualmente solicitadas pelas
ondas do reservatório
Altura
l máxima
á das
d ondas
d iguall a 2 metros
Modelos teórico
teórico--conceituais
Utilização de SIG
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Prognóstico de Recuo

TEMAS ATRIBUTOS MAPAS TEMÁTICOS INTERMEDIÁRIOS

M
E GEOLOGIA E GEOTECNIA
I
O

GEOMORFOLOGIA
F
MAPA DE PROGNÓSTICO DE RECUO
Í
((SUSCEPTIBILIDADE DAS ENCOSTAS AOS
S DECLIVIDADE DAS ENCOSTAS E DAS PROCESSOS EROSIVOS)
I MARGENS
C
O COTA DE ENCHIMENTO DO
RESERVATÓRIO
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Classes de Declividade/Comportamento
p Esperado
p
CARACTERÍSTICAS GEOLÓGICAS

CLASSES ARENITO CAIUÁ SOTOPOSTO A SOLOS DE ALTERAÇÃO/COLUVIÕES/ ARENITO CAIUÁ SOTOPOSTO A TERRAÇOS ALUVIONARES

DE TERRAÇOS COLUVIO-ALUVIONARES

DECLIVIDADE COMPORTAMENTO ESPERADO DAS ENCOSTAS DO RESERVATÓRIO

<> 3º Encostas Estáveis Encostas Estáveis

3º - 6º Encostas em solo. Erosão formando praia Encostas em sedimentos arenosos. Erosão formando praia

6º - 10º Encostas em solo com estreito horizonte de arenito C4 no pé Encostas em sedimentos arenosos e/ou solo de alteração de arenito

do talude. Erosão controlada pela coerência e espessura do arenito e/ou arenito C4 no pé do talude. Erosão controlada pela coerência

e espessura do arenito

10º - 15º E
Encostas
t com até
té 1
1,0
0md
de arenito
it C4/C3 no pé
éddo talude.
t l d Erosão
E ã

do talude. Erosão controlada pela coerência e espessura do arenito

15º - 20º Encostas com até 1,5 m de arenito C3 no pé do talude. Erosão Encostas em sedimentos arenosos. Erosão formando praia

controlada pela coerência e espessura do arenito Encostas em sedimentos arenosos e/ou solo de alteração de arenito

20º - 35º Pequena escarpa em arenito C3/C2 no pé do talude Erosão e espessura do arenito

controlada pela coerência do arenito

> 35º Escarpa em arenito C2/C3. Erosão controlada pela coerência do arenito
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Mapas de Prognóstico de Recuo
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Comportamento observado
25
14,0

20 12,0
Recuo Médio (m/ano))

Recuo Médio (m/ano)


10,0
15
8,0

10 6,0

4,0
5
2,0

0
0,0
2000-2001 2001-2003 2003-2004 2004-2005 2005-2007
2000-2001 2001-2003 2003-2004 2004-2005 2005-2007

12,0
5,0
10,0
4,0
Recuo Médio (m/ano)

Recuo Médio (m/ano)


8,0

3,0
6,0

4,0 2,0

2,0 1,0

0,0 0,0
2000-2001 2001-2003 2003-2004 2004-2005 2005-2007 2000-2001 2001-2003 2003-2004 2004-2005 2005-2007
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Comportamento observado
12,0 8,0

7,0
10,0

Recuo Médio (m/ano)


Recuo Médio (m/ano)

60
6,0
8,0
5,0
6,0 4,0

4,0 3,0

2,0
2,0
1,0
0,0
00
0,0
2000-2001 2001-2003 2003-2004 2004-2005 2005-2007
2000-2001 2001-2003 2003-2004 2004-2005 2005-2007

6,0
4,0

5,0
no)

o)
Recuo Médio (m/an

30
3,0

Recuo Médio (m/ano


4,0

3,0
2,0

2,0

1,0 1,0

0,0
2000-2001 2001-2003 2003-2004 2004-2005 2005-2007 0,0
2001-2003 2003-2004 2004-2005 2005-2007
EROSÕES EM MARGENS
DE RESERVATÓRIOS
Projeto
j de P&D ((Aneel))
Alternativas de proteção das encostas com redução de
impactos aos ecossistemas e à paisagem e com vantagens
em relação
l ã a tratamentos
t t t convencionais
i i (i
(impactos
t
ambientais e custos financeiros)
Conjugação de técnicas de engenharia nãonão-convencional
convencional e
elementos estruturais alternativos (evitar custos de
implementação de proteções convencionais)
Desenvolver e implementar modelos conjugados de proteção
para o controle da erosão
g
Manter as características ecológicas integradas
g às
condições naturais das encostas
Avaliação de Seleção de espécies
Seleção de áreas
técnicas de vegetais
g
para implantação
bioengenharia e de apropriadas ao
dos experimentos
engenharia não enfoque dos estudos
(Análise de risco)
convencional
PROJETO
JE
DE P&D
(ANEEL) Desenvolvimento
de modelos
experimentais de
proteção

Implantação dos
modelos de proteção
no reservatório
Principio metodológico
Monitoramento e
avaliação do
desempenho dos
modelos de
proteção
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Seleção de Áreas - Análise de Risco
TEMAS ATRIBUTOS MAPAS TEMÁTICOS INTERMEDIÁRIOS PRODUTO FINAL

M
E GEOLOGIA E GEOTECNIA
I
O

GEOMORFOLOGIA
F
MAPA DE PROGNÓSTICO DE RECUO
Í
(SUSCEPTIBILIDADE DAS ENCOSTAS AOS
S DECLIVIDADE DAS ENCOSTAS E DAS PROCESSOS EROSIVOS)
I MARGENS
C
O COTA DE ENCHIMENTO DO
RESERVATÓRIO
ZONEAMENTO DE RISCO

O OCUPAÇÃO URBANA, PERIURBANA E


C RURAL
U
U P S ÁREAS OCUPADAS POR MATAS
S A O CILIARES E REFLORESTAMENTOS MAPA DE USO E OCUPAÇÃO DO SOLO
O Ç L (CONSEQÜÊNCIAS POTENCIAIS)
à O
PASTAGENS
E O

D
ÁREAS DEGRADADAS
O
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Seleção de Áreas - Análise de Risco

Susceptibilidade à erosão por em bate de ondas

C Muito Alta Média Baixa Muito


o Alta Baixa
n Área urbana
s
e
q Mata
ü
ê Reflorestamento
n
c
Pastagem
i Risco
a
s Área degradada
g
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Seleção de Áreas - Análise de Risco
PROJETO DE P&D (ANEEL)

Seleção de
Áreas
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Seleção de Áreas
PROJETO DE P&D (ANEEL)

Seleção
S l ã ded
Áreas
PROJETO DE P&D (ANEEL)

Seleção de
Áreas
PROJETO DE P&D (ANEEL)
BREVE DESCRIÇÃO LOCAL DE APLICAÇÃO RESULTADOS PONTOS POSITIVOS

1) maior durabilidade devido à


barreira flexível para possibilidade de uso de madeira
"Postes inclinados" - suporte solo seco, nas margens, acima
diminuição do impacto de tratada sob pressão; 2) eliminação
de trepadeiras do talude
ondas do problema de possível
movimentação do solo submerso

1) maior durabilidade do material

Avaliação de
devido ao fato da estrutura
permanecer totalmente submersa
submersa,
com baixa disponibilidade de

Técnicas não
Estruturas mistas pilotis de dentro d'agua com distância da oxigênio (condição desfavorável ao
barreira para diminuição
madeira e painéis, margem e profundidade variáveis, desenvolvimento de organismos
do impacto de ondas
totalmente submersas dependendo da topografia deterioradores); 2) os painéis
permitiriam a incrustação de

Convencionais
mariscos o que poderia incrementar
a espessura e resistência da
barreira

Estruturas alveolares,
parcialmente submersas
Inspiração: observação de Estrutura funcionaria como uma
colônias de poliquetos em diminuição do impacto de “esponja”, absorvendo a energia
acompanhando o talude
costões rochosos; ondas das ondas; Possibilidade de
Programa no NatGeo – produção em larga escala
grandes obras em
g
engenharia (Hotel em Dubai)
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Desenvolvimento das Estruturas
Incertezas das solicitações sobre as estruturas => estudo
da dinâmica das ondas e a influencia sobre taludes/praias
Dúvidas relativas a aspectos do funcionamento das
estruturas
F
Funcionamento
i hid
hidrodinâmico
di â i d das estruturas: di
distribução
ib ã
dos fluxos
C
Capacidade
id d dde absorção
b ã dde energia
i ddas estruturas
t t
Eficácia das estruturas para o controle do processo
Velocidade
l e direções dos fluxos
fl de retorno
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Desenvolvimento das Estruturas

Reduzir
R d i riscos,
i custos,
t possível
í l colapso
l d
das estruturas
t t =>
ensaios em modelo reduzido (Tanque do IPT)
Estruturas ensaiadas:
Estruturas submersas: “quebrar” a energia das ondas pela
“elevação”
elevação do fundo do reservatório
Estrutura semi-emersas: dissipar parte da energia e
movimento oscilatório vertical
Estruturas no talude: para contra o impacto
Medir eficiência relativa das estruturas
estruturas, esforços
aplicados e analisar aspectos hidrodinâmicos
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Desenvolvimento das Estruturas
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Desenvolvimento das Estruturas
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Desenvolvimento das Estruturas
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Desenvolvimento das Estruturas
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Desenvolvimento das Estruturas
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Desenvolvimento das Estruturas
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Desenvolvimento das Estruturas
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Desenvolvimento das Estruturas
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Desenvolvimento das Estruturas
PROJETO
JE DE P&D
&D ((ANEEL)
NEEL)
Desenvolvimento das Estruturas
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Desenvolvimento das Estruturas
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Dimensionamento das Estruturas

-Condições de contorno para o projeto


Borda livre mínima (navegação)
g
Suportar as solicitações hidrodinâmicas
=> profundidade de instalação
- Dimensionamento
Di i t ddos esforços
f solicitantes
li it t e
resistentes a partir das formulações teóricas
(referência: resultados dos ensaios em modelos reduzidos)
- Desenvolver modelos de estruturas para estudo
e implantação no campo
- Pesquisa de materiais (madeira, concreto, compósitos, etc.)
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Seleção de espécies vegetais

Espécies vegetais nativas, não exóticas


Aptidão para os fins: gramíneas
gramíneas, arbustivas
arbustivas,
trepadeiras (usualmente espécies pouco estudadas)
Etapas
– Levantamento das espécies vegetais
- Identificação taxonômica
- Teste de sobrevivência e desempenho
- Testes em viveiro
- Testes em campo
PROJETO DE P&D (ANEEL)
Seleção de espécies vegetais
PROJETO DE P&D (ANEEL)

Estágio atual do projeto

Projeto das estruturas


Termo de referência e especificações
técnicas
Implantação nos próximos dois meses
PROJETO DE P&D (ANEEL)

Monitoramento do experimento

Monitoramento (dois anos)


- Sonar
S d
de varredura
d llateral
t lebbatimetria
ti t i
(analisar a evolução dinâmica do fundo)
- Instrumentação
I t t ã ((medirdi esforços
f sobre
b as
estruturas in situ)
- Novos
N ensaios
i em ttanque d de provas
(medir coeficientes – drag e lift)
Agradecimentos
g
À equipe do projeto (geólogos, engenheiros
civis, engenheiros navais, engenheiros
mecânicos,, engenheiros
g agrônomos,
g , físicos,,
biólogos, ecólogos da Cesp e do IPT)
À Comissão Organizadora pelo convite
azevedoa@ipt.br
azevedoa@ipt br
nfranco@ipt.br

Você também pode gostar