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Substantivo
Substantivo é o nome que se dá ao objeto, indivíduo ou lugar. Além disto, nomes de sentimentos
ou atitudes também são substantivos.
Exemplo: pedra, mesa, cadeira, classe, fruta, melancia, Maria, Brasil, amizade, amor, esperança,
vontade, superação, ousadia e etc .
Os substantivos podem ser classificados em: Comuns e próprios. Ex.: melancia (comum), Maria
(próprio). Coletivos. Ex.: bando (quantidade de pássaros). Concretos e abstratos. Ex.: pedra
(concreto), amizade (abstrato). Simples e compostos. Ex.: flor (simples), beija-flor (composto).
Primitivos e derivados. Ex.: leite (primitivo), leiteiro (derivado).
Guarda-chuva
4- Assinale a alternativa que apresenta o plural dos substantivos compostos de acordo com a
norma culta. (EF03LP08)
Essas variações que as palavras sofrem, de acordo com as exigências gramaticais de cada
situação. são chamadas de flexões.
Gênero do substantivo
A noção de gênero na líingua portuguesa costuma ser associada ao sexo dos seres. Entretanto,
não devemos confundir sexo dos seres com gênero de palavras.
1- Segundo os gêneros dos substantivos eles são classificados em dois tipos: substantivos
biformes e substantivos uniformes. A alternativa que contém somente substantivos
biformes é: : (EF03LP08)
2- Como você sabe, os substantivos biformes, ou seja, aqueles em que há uma forma para o
masculino e outra para o feminino, também podem se apresentar constituídos de radicais
diferentes, o que os caracterizam como heterônimos. Partindo desse pressuposto, atribua
o gênero feminino aos enunciados subsequentes, observando, primeiramente, o modelo:
(EF03LP08)
O bode e a cabra
a) O pai e a
b) O homem e a
c) O veado e a
d) O zangão e a
e) O genro e a
f) O cavalo e a
g) O cavalheiro e a
h) O carneiro e a
a) a vítima:
b) o sabiá:
c) a criança:
d) o jornalista:
e) a testemunha:
f) o dentista:
g) o acrobata:
h) a doente:
i) a onça:
Número do substantivo
A maior parte dos substantivos forma o plural com o acréscimo da letra S . Entretanto o modo de
formar o plural pode variar, dependendo da terminação das palavras:
telha – telhas
radar – radares
jornal – jornais
mão – mãos
a) ―balães‖
b) ―balões‖
c) ―balãos‖
d) ―balãos‖ e ―balões‖
Grau do substantivo
Exemplo:
menino – meninão
menino –
menininho
(A) homenzazão
(B) vozeirona
(C) cazinha
(D) colherzinha
Ciranda Cirandinha
Ciranda Cirandinha
Vamos todos cirandar
Vamos dar a meia volta
Volta e meia vamos dar
O plural da palavra anel é anéis. O substantivo que possui a mesma formação do plural
como anéis é:
a) Chapéu.
b) Funil.
c) Refém.
d) Raiz.
e) Papel.
Artigo definido e indefinido
Artigo é a palavra que, vindo antes de um substantivo, indica se ele está sendo empregado de
maneira definida ou indefinida. Além disso, o artigo indica, ao mesmo tempo, o gênero e o
número dos substantivos.
Os artigos podem ser:
DEFINIDO e INDEFINIDOS
Artigos definidos: a, o, as, os Esses artigos determinam os substantivos de maneira precisa
Exemplo: Eu comprei o carro
Artigos indefinidos: um, uma uns, umas Esses artigos determinam os substantivos de maneira
vaga Eu comprei um carro
A – artigo definido
B – artigo
indefinido
3- Leia: (EF04LP07)
SCHULZ, Charles M. 1992-2000. ―Snoopy – Assim é a vida, Charlie Brown!‖. Porto Alegre: L&M, 2010. p. 76.
No trecho ―[...] das suas histórias?‖, o termo destacado é resultado da contração de uma
preposição com o artigo ―as‖. Assinale-a:
( ) em
( )a
( ) de
O adjetivo é uma classe de palavras que atribui características aos substantivos, ou seja,
ele indica suas qualidades e estados.
Essas palavras variam em gênero (feminino e masculino), número (singular e plural) e grau
(comparativo e superlativo).
Exemplos de adjetivos:
garota bonita
garotas bonitas
criança obediente
crianças obedientes
A locução adjetiva
A locução adjetiva é o conjunto de duas ou mais palavras que possuem valor de adjetivo.
Exemplos:
Amor de mãe - Amor maternal
Doença de boca - doença bucal
Pagamento do mês - pagamento mensal
Férias do ano - férias anual
Dia de chuva - dia chuvoso
4- Em "Talvez seja bom que a proprietária do IMÓVEL possa perceber que ele não é tão
IMÓVEL assim", as palavras destacadas são, respectivamente: (EF07LP09)
a) substantivo e substantivo.
b) substantivo e verbo.
e) substantivo e adjetivo.
O adjetivo ―LEGAL‖ possui a mesma forma para o masculino e para o feminino. Assim
acontece também com:
a) bonito.
b) inteligente.
c) novo.
d) pequeno.
e) largo
Adjetivo pátrio
Os adjetivos pátrios são empregados para caracterizar pessoas ou coisas de acordo com as suas
origens, ou seja, de acordo com seu país, estado, cidade, região etc.
a) o substantivo ―amigo‖.
b) o substantivo ―problema‖.
c) o adjetivo ―asiático‖.
d) o verbo ―ter‖.
e) a preposição ―com‖.
a) nervo.
b) ciático.
c) amigo.
d) problema.
e) asiático.
3- Em qual dos casos o primeiro elemento do adjetivo composto não corresponde ao
substantivo entre parênteses? (EF07LP09)
(A) Noronhense
(B) Fernandense
(C) Noronho
(D) Fernando-noronhense
(A) Italiana
(B) Francesa
(C) Japonesa
(D) Europeia
a) Minas Gerais:
b) Curitiba:
c) Piauí:
d) Espírito Santo:
Grau dos adjetivos
Grau comparativo
É importante ressaltar que o processo de gradação pode dar-se por dois meios: o sintático e o
morfológico. Assim, o comparativo pode indicar que:
Exemplos:
Grau superlativo
O grau superlativo pode expressar:
2) que, comparando com outros seres que possuem a mesma qualidade, um sobressai-se por
possuí-la em grau maior ou menor que os demais.
fértil – fertilíssimo
vulgar – vulgaríssimo
b) Superlativo absoluto analítico: formado com o auxílio de um advérbio que indica excesso
–
muito, imensamente, extraordinariamente, grandemente, etc.
Exemplos:
muito esforçado
imensamente grato
excessivamente
equivocado
Um dos pronomes de tratamento com que as pessoas podem se dirigir a juízes de direito é
Meritíssimo.
Há duas formas básicas de apresentar as falas dos personagens no texto: por meio do discurso
direto ou do discurso indireto.
Discurso direto
Esse tipo de discurso ocorre quando o narrador passa a voz para os personagens e são
eles próprios que dizem as suas falas. Nesse exemplo, identificamos a voz de um narrador-
personagem (o menino) na frase ―Quando eu estava saindo para jogar bola com meus amigos,
minha mãe perguntou:‖. Em seguida, a voz da personagem (a mãe) aparece: ―Aonde você pensa
que vai? Já fez seu dever de casa?‖. Ou seja, o menino apenas cria uma ocasião para que a mãe
enuncie sua fala; como narrador, ele não interfere no que ela está dizendo. Esse tipo de discurso
proporciona mais vivacidade e tom de verdade ao texto.
Como o narrador não participa da fala, ela é a reprodução fiel daquilo que os personagens
teriam dito.
Antes das falas, o narrador costuma usar um verbo de elocução para anunciá-las, como
em ―minha mãe perguntou‖. Esses verbos declarativos são chamados de dicendi e são seguidos
de dois- -pontos. São exemplos de verbos dicendi: falar, dizer, responder, perguntar, afirmar,
negar, concordar, resmungar, sussurrar, retrucar, comentar, observar, replicar, aconselhar, gritar,
etc.
O uso de verbo dicendi também é muito comum depois da fala do personagem nos casos
em que o narrador retoma a narrativa no mesmo parágrafo em que o personagem falou.
Outra característica desse tipo de discurso é o uso do travessão (―). Ele indica o início
da fala do personagem e também o seu encerramento – quando o narrador retoma a voz da
narrativa no mesmo parágrafo –, ou a troca de personagens que estão falando. Alguns escritores
preferem usar as aspas em vez do travessão para destacar as falas do texto.
Discurso indireto
Nesse tipo de discurso, o narrador não dá voz para os personagens: ele mesmo reproduz o
que teria sido dito nos diálogos da história. Como não temos acesso à fala dos personagens por
suas próprias vozes, esse tipo de discurso tem menos vivacidade, pois só conhecemos as falas
dos personagens por intermédio do narrador.
O narrador, por não permitir que o personagem fale diretamente, traduz as falas que
ocorreram nos diálogos do texto. Ao fazer essa tradução, ele reproduz a essência do que foi dito,
muitas vezes sem preservar as características da linguagem de cada personagem. Esse discurso
é introduzido por verbos dicendi seguidos, geralmente, pelas palavras que e se.
Resumindo:
2. Se a pergunta a que se refere o trecho fosse apresentada em discurso direto, a forma verbal
correspondente a ―gostara‖ seria: (EF35LP30)
(A) gostasse.
(B) gostava.
(C) gostou.
(D) gostará.
(A) No discurso indireto, o narrador utiliza suas próprias palavras para reproduzir a fala de um
personagem.
(B) O narrador é o porta-voz das falas e dos pensamentos das personagens.
(C) Normalmente é escrito na terceira pessoa. As falas são iniciadas com o sujeito, mais o verbo
de elocução seguido da fala da personagem.
(D) No discurso indireto as personagens são conhecidas através de seu próprio discurso, ou seja,
através de suas próprias palavras.
ANDRÉ: ―Ah, eu adoro melancia! Ah, eu adoro melancia... ah, eu adoro melancia!‖
CEBOLINHA: “O que deu no Andlé? Selá que ele está vilando a Magali?‖
MÔNICA: Não, Cebolinha! O André é autista, e muitos deles têm ecolalia, que é o hábito de
repetir uma frase diversas vezes!‖
a) incomodada, pois havia alimentos que ela não gostava e largava no prato, como repolho e
abobrinha.
b) revoltada com o fato de um ser humano ter condições de vida inferiores às de um animal.
c) interessada porque queria levar aquela comida para seu cachorro.
d) compreensiva com o fato de o homem recolher comida do lixo.
e) indiferente à situação vivenciada pelo homem.
a) grito que a menina deu com o médico que examinava seu dedo.
b) constatação, pelo médico, da existência de uma fratura.
c) revelação de que Úrsula é uma elefanta.
d) satisfação com o atendimento médico
a) raiva.
b) medo.
c) tristeza.
d) espanto.
e) indignação.
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL
O pulo do gato
A raposa andava maluca para pegar o gato. Mas ela sabia, como todo mundo sabe, que
gato é o maior mestre pulador e nem adiantava tentar agarrá-lo. Com um salto de banda, o
danado sempre se safava. Decidiu, então, a raposa, usar a esperteza. Chegou-se para o gato e
propôs a paz:
— Chega de correr um atrás do outro, mestre gato. Vamos agora viver em paz!
— Não é bem assim, comadre raposa – corrigiu o gato — Não é um que corre atrás do
outro, é ―uma‖, que é a senhora, que corre atrás do ―outro‖, que sou eu…
— Bom, de qualquer forma, vamos fazer as pazes, amigo gato. Como o senhor é mestre
em pulos, proponho que, para celebrar nosso acordo de amizade, o senhor me dê um curso de
pulos, para eu ficar tão puladora como o senhor. Pago-lhe cada lição com os mais saborosos filés
de rato que o senhor já experimentou!
O gato aceitou e começaram as lições no mesmo dia. A raposa era aluna dedicada, e o
gato, ótimo professor. Ensinou o salto de banda, o salto em espiral, o cambalhota-simples, o
cambalhota-com-pirueta, o duplo-mortal, o triplo-mortal e até o saca-rolha-composta. A raposa
todos eles aprendia, praticava depois das aulas e, logo, já estava tão mestre em pulos quanto o
gato.
Decidiu então que já era chegada a hora de colocar em prática seu plano sinistro. No
começo de outra aula, esgueirou-se por trás do gato e deu um bote, caprichando no salto mais
certeiro que o mestre lhe tinha ensinado!
E o gato? Deu um volteio de banda, rolou no ar, e a raposa passou chispando por ele, indo
esborrachar-se num toco de aroeira. Ainda meio tonta da queda, a raposa voltou-se para o gato e
protestou: — Mas mestre gato, esse pulo o senhor não me ensinou! — Não ensinei, nem ensino!
– riu-se o gato — Esse é o segredo que me salva de malandros como a senhora, comadre
raposa. Esse é o pulo do gato!
(BANDEIRA, Paulo. O pulo do gato. In: Nova Escola, p. 48. São Paulo, Abril, 1991.)
1. O dito popular que melhor poderia ser tomado como moral do texto lido seria:
a) pegar o gato.
b) fazer as pazes com o gato.
c) aprender a pular tão bem quanto o gato.
d) demonstrar que era esperta.
a) o duplo-mortal.
b) o triplo-mortal
c) o saca-rolha-composta
d) um volteio de banda
INTERPRETAÇÃO TEXTUAL
O corvo e o jarro
Um corvo, quase morto de sede, foi a um jarro, onde pensou encontrar água. Quando
meteu o bico pela borda do jarro, verificou que só havia um restinho no fundo. Era difícil alcançá-
la com o bico, pois o jarro era muito alto.
Depois de várias tentativas, precisou desistir, desesperado. Surgiu, então, uma ideia em
seu cérebro. Apanhou um seixo e jogou-o no fundo do jarro. Jogou mais um e muitos outros.
Com alegria verificou que a água vinha, aos poucos, se aproximando da borda. Jogou mais
alguns seixos e conseguiu matar a sede, salvando a vida.
Água mole em pedra dura, tanto bate até que fura.
2. Qual destes provérbios também poderia servir como moral da fábula acima?
Apenas uma das alternativas a seguir apresenta razões para que esse texto seja
considerado um poema. Assinale-a.
a) O texto está organizado numa única estrofe, em cujos versos é possível notar a presença de
algumas palavras que rimam entre si.
b) O título escolhido pelo autor, ―Os livros‖, e a ausência de versos são marcas de um poema.
c) O texto está organizado em duas estrofes, com o mesmo número de versos em cada uma
delas.
d) Há a citação de personagens de histórias infantis, característica obrigatória para a construção
de qualquer poema.