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Judite Estatistica
Judite Estatistica
Espaço Amostral
Espaço Amostral
Tutor:
Índice
Introdução..........................................................................................................................3
1.Espaço Amostral.............................................................................................................4
Resolução:.........................................................................................................................5
Conclusão..........................................................................................................................9
Referencias Bibliograficas...............................................................................................10
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Introdução
Este trabalho tem como tema: Espaço amostral (Ω) que corresponde o conjunto
formado por todos os resultados possíveis de um experimento aleatório. Em outras
palavras, é o conjunto formado por todos os pontos amostrais de um experimento. O
espaço amostral também é chamado de Universo e pode ser representado pelas outras
notações usadas nos conjuntos. Além disso, todas as operações entre conjuntos valem
também para espaços amostrais. O número de elementos do espaço amostral, número de
pontos amostrais do espaço amostral ou número de casos possíveis em um espaço
1.Espaço Amostral
No nosso cotidiano, lidamos sempre com situações onde está presente a incerteza do
resultado, embora, muitas vezes, os resultados possíveis sejam conhecidos. Por
exemplo: O sexo de um embrião pode ser masculino ou feminino, mas só saberemos o
resultado quando o experimento se concretizar, ou seja, quando o bebê nascer. Se
estamos interessados na face voltada para cima quando jogamos um dado, os resultados
possíveis são 1, 2, 3, 4, 5, 6, mas só saberemos o resultado quando o experimento se
completar, ou seja, quando o dado atingir a superfície sobre a qual foi lançado.
O segundo fato é uma suposição sobre o dado: em geral, é razoável supor que este
seja equilibrado. Assim, cada face deve ocorrer o mesmo número de vezes e, portanto,
essa proporção deve ser 1/6 . Nessas condições, nosso modelo probabilístico para o
lançamento de um dado pode ser expresso da seguinte forma:
Exemplo:
1. S1 = { 1, 2, 3, 4, 5, 6}
2. S2 = { 0, 1, 2, 3, ..., M} onde M é o número de rebites utilizado
3. S3 = {T / T 0 }
4. S4 = { t / t 0 }
5
5. S5 = { 1, 2, 3, ... }
Dizemos que dois ou mais eventos são mutuamente exclusivos quando a realização
de um, exclui a realização do(s) outro(s). Se dois eventos são mutuamente exclusivos, a
probabilidade de que um ou outro ocorra é igual à soma das probabilidades de que cada
um deles se realize, ou seja, os elementos desses eventos não se repetem. P (A U B) =
P(A) + P(B). (Samuel, 2005, p.56).
Resolução:
Começar estilo tamanho matemático 18px reto P parêntese esquerdo reto A parêntese
direito igual a numerador reto n parêntese esquerdo reto A parêntese direito sobre
denominador reto n parêntese esquerdo reto ómega maiúsculo parêntese direito fim da
fração igual a numerador número espaço de espaço casos espaço favoráveis sobre
denominador número espaço de espaço casos espaço possíveis fim da fração fim do
estilo. Sendo:1
Resolução: Sendo o dado perfeito, todas as 6 faces têm a mesma chance de caírem
voltadas para cima. Vamos então, aplicar a fórmula da probabilidade. Para isso,
devemos considerar que temos 6 casos possíveis (1, 2, 3, 4, 5, 6) e que o evento "sair
um número menor que 3" tem 2 possibilidades, ou seja, sair o número 1 ou 2. Assim,
temos:
1
(Samuel, 2005, p.56).
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Solução: Ao retirar uma carta ao acaso, não podemos prever qual será esta carta.
Sendo assim, esse é um experimento aleatório.
C = { x / -1 x 1 } 2C
2
(Ticiana, 2008, sp).
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Conclusão
Referencias Bibliograficas
Ticiana Marinho. (2008). Teoria das Probabilidades. 12ª Edicao. São Paulo.