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Orientador:
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Índice
1. Introdução ............................................................................................................................... 3
3. Conclusão ............................................................................................................................... 9
4. Bibliografia ........................................................................................................................... 10
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1. Aspectos introdutórios
A teoria da probabilidade e a análise estatística sem espaço amostral. Ele fornece uma base
fundamental para entender e analisar eventos aleatórios. O espaço amostral é basicamente
uma colecção de todos os resultados possíveis de um experimento aleatório. O que é um
espaço amostral? Quais são suas características? E como ele é importante para a teoria da
probabilidade e a análise estatística? Discutiremos isso nesta introdução. O conhecimento do
espaço amostral nos permite fazer análises mais precisas e tomar decisões mais
fundamentadas em uma variedade de situações, desde análises financeiras e científicas até
jogos de azar.
1.1.Objectivos
1.1.1. Geral
1.1.2. Específicos
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2. ESPAÇO AMOSTRAL
As primeiras obras escritas sobre probabilidades, que surgiram no século XVIII, derivaram de
jogos de azar que foram praticados há milhares de anos (VUNGA, 2019).
a) Evento: Cada subconjunto do espaço amostral é considerado um evento. O evento pode ter
um ou mais resultados; quando pelo menos um desses resultados ocorre, o evento ocorre.
Se um dado não viciado for lançado e a face estiver voltada para cima, o seu espaço de
observação será de
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a) Evento união: união de E1 com E2 (E1 ∪ E2) é um evento que ocorre quando E1 ou E2 ou
ambos ocorrem.
b) Evento intersecção: Evento de intersecção de E1 com E2 (E1∩ E2): ocorre quando E1e E2
ocorrem juntos.
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Solução:
Dentre seus elementos, os únicos que pertencem ao evento A são os eventos (4, 6), (5, 5), (6,
4) e (6, 6). Portanto, A e B são iguais a (4, 6), (5, 5), (6, 4) e (6, 6). Observe que não é
necessário listar o evento A. Ele contém dezasseis componentes.
Entre os três eventos listados acima, notamos que os eventos E1 e E3 não têm elementos em
comum: são mutuamente
exclusivos.
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2.2. Propriedades das operações
1. Identidade
2. Complementar
∪ ̅
3. Idempotente
4. Comutativa
∪ ∪
5. Associativa
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∪ ∪ ∪ ∪
6. Distributiva
A ∩ (B ∪ C) = (A ∩ B) ∪ (A ∩ C)
A ∪ (B ∩ C) = (A ∪ B) ∩ (A ∪ C)
Uma colecção de eventos A1, A2, . . . An partição do espaço de estudo é formada por uma
partição.
Exemplo: Os eventos A = "face par" e B = "face ímpar" formam uma partição do espaço
amostral no experimento "lançamento de um dado". Além disso, sabemos que um evento A
qualquer e seu complementar A formam uma partição, qualquer que seja Ω; portanto, A ∩A =
e A ∪A = Ω.
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3. Conclusão
O conceito conhecido como espaço amostral fornece uma estrutura fundamental para
compreender eventos aleatórios e calcular as probabilidades associadas a eles na teoria da
probabilidade e na análise estatística. Como representa o conjunto de todos os resultados
possíveis de um experimento aleatório, o espaço amostral permite uma análise minuciosa e
sistemática dos fenômenos incertos. O estudo do espaço amostral não apenas permite
quantificar a incerteza, mas também nos permite entender suas implicações e tomar decisões
judiciais em resposta a situações imprevistas. É uma noção poderosa que ainda desempenha
um papel significativo na forma como realizamos análises quantitativas e lidamos com a
incerteza em nossas vidas.
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4. Bibliografia
FARIAS, Ana Maria Lima de; LAURENCEL, Luiz da Costa. Probabilidade, 2007.
VUNGA, Horácio Manuel. Manual de tronco Comum de Estatística, UnISCED – Beira, 2019.
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