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BACHARELADO EM PSICOLOGIA
27 de abril de 2022
RESENHA DO LIVRO “LÓGICA INFORMAL”, DE DOUGLAS N.
WALTON
“Um problema típico da pragmática lógica é que, num dado argumento, vários
fatores importantes dos diálogos podem ser obscuros, imprecisos, ambíguos
e difíceis de localizar. [...] Boa parte do trabalho da pragmática lógica reside
nessa fase preliminar, quando deve ficar claro o que é argumento.”
(WALTON, Lógica informal: manual da argumentação crítica, 2012, p. 4)
1
“Lógica informal”, Douglas N. Walton, página 3.
Em nove capítulos, Douglas N. Walton descreve o funcionamento das falácias2,
apelos às emoções3 e às autoridades4, o ad hominem 5 e das outras formas argumentativas6
que são feitos de base para a lógica formal e informal. Dentro de cada capítulo, é dado
exemplos reais e hipotéticos bem fundamentados e descritos, para que, ao leitor, seja
entendido facilmente e compreendido, por conseguinte, fortalecendo a ótica da lógica
informal, por isso o livro “Lógica informal”, transforma-se e se autodenomina um manual
lógico e de auxílio para todos com interesse em aprofundar-se dentro de diversas
faculdades mentais que usam a linguística como ferramenta principal.
A sua crítica, como é descrito antes, é mirada para a lógica pragmática e a
semântica(teoria) lógica, como é descrito no seu primeiro capítulo; dentro de muitas
meditações feita pelo autor, é priorizado o contexto pessoal dentro das preposições, como
no exemplo do marinheiro7:
2
Capítulo 8, “Erros indutivos, vieses e falácias”.
3
Capítulo 4, “Apelos à emoção”.
4
Capítulo 7, “Apelos à autoridade”.
5
Capítulo 6, “Ataque pessoal na argumentação”.
6
Capítulos 1, 2, 3, 5, 9, “O argumento como diálogo racional”, Perguntas e respostas no diálogo”,
“Críticas por não-pertinência”, “Argumentos válidos”, Argumentação em linguagem natural”,
respectivamente.
7
Capítulo 1, “Argumentação como diálogo racional”, página 2 e 3.
pergunta.” (WALTON, Lógica informal: manual a argumentação crítica, 2012,
p.3)
8
Capítulo 9, “Argumentação em linguagem”, página 351
9
Capítulo 8, “Erros Indutivos, Vieses e Falácias”, página 277
10
Prefácio. XII