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10/02
As Lendas
Na vila de Alter do chão, o Festival Borarí (em julho) e o Sairé (em Setembro) são
dois exemplos dos aspectos culturais manifestados festivamente e com todo o
esplendor, magia e imaginação extraídas das maravilhosas lendas que cercam
esta cultura.
Vamos neste artigo nos ater às Lendas, deixando as festividades para um próximo
encontro, pois não há pouco o que se falar e mostrar sobre ambas.
Das diversas lendas passadas de uma geração para a outra, na região como um
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O BOTO,
BOTO, mito Amazônico do Delfim maior do rio, que seduz as moças ribeirinhas.
É encantado e nas primeiras horas da noite (há quem diga à meia-noite) se
transforma em gente. Anda em cima dos paus das beiradas, de preferência sobre
os buritizeiros tombados nas margens. Veste sempre roupa branca e aparece nas
festas onde procura dançar com as moças mais jovens e mais bonitas. Sai com as
mesmas para passear e estas ficam sempre grávidas, razão porque é tido por pai
das crianças de paternidade desconhecida, havendo mesmo o depoimento
sincero das mães que o apontam como responsável. Antes da madrugada pula na
água e volta à forma primitiva. O boto-homem tem um orifício no alto da cabeça,
razão porque aparece de chapéu, ocultando, além de um forte cheiro de peixe,
hálito de maresia. Sedutor e fecundador obcecado, o boto sente o odor feminino a
grandes distâncias, virando as canoas em que viajam mulheres que "não estejam
conformes" (menstruadas), pois o boto não gosta. Isto ocorre sempre à noite, e
para evitar o boto, esfrega-se alho na canoa, nas portas e nos lugares que ele
gosta de parar.
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A VITÓRIA RÉGIA contam que, certa vez uma linda cunhã, levada pelo amor,
querendo transformar-se em estrela pelo contato selênico, procurou as grandes
elevações na esperança de ver seu sonho realizado.
A linda jovem querendo tocar na lua, que se banhava no lago, lançou-se às águas
misteriosas, desaparecendo em seguida. Iaci, a lua, num instante de reflexão
apiedou-se dela, que era tão bonita e encantadora, e, como régio prêmio a sua
beleza, resolveu imortalizá-la na terra, por ser impossível levá-la consigo para o
reino astral, e transformou-a em vitória-régia (estrela das águas), com perfume
inconfundível.
Depois, dilatando tão justo prêmio, estirou-lhe, o quanto pôde, a palma das folhas,
para maior receptáculo de sua luz.
não mais prossegue a viagem — fica rondando a casa assoviando, até o dia
amanhecer.
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"Mãe das Pedras Verdes" é que lhes dava o barro no fundo do lago e foi quem
lhes ensinou a fabricar os amuletos.
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10/02
Os Borarís
BORARI é o povo indígena que habita as margens dos rios Tapajós e Maró-Arapiuns no
oeste do estado do Pará.
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10/02
O Artesanato
A CULTURA de um povo, um contexto complexo de crenças, comportamentos sociais,
valores, manifestações artísticas, em Santarém materializada nas músicas, na culinária,
etc.
Nome
CADASTRAR
BeloAlter Hotel
R. Pedro Teixeira, 500, Santarém - PA, Cep.: 68060-060
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