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E-Book Descomplicando Melasma
E-Book Descomplicando Melasma
DESCOMPLICANDO
O MELASMA
AS REGRAS
DE OURO
DOS TRATAMENTOS BEM SUCEDIDOS
APRENDA TUDO SOBRE:
cosmetologia, peelings
químicos e dermocosméticos
Formação em Manipulação
Farmacêutica e em Química.
@profmarcioguidoni
CONCEITO ........................................................................ 4
INTRODUÇÃO ....................................................................5
EPIDEMIOLOGIA ............................................................... 6
QUALIDADE DE VIDA ...................................................... 15
ETIOLOGIA, FISIOPATOLOGIA E FATORES DE RISCO ...... 18
APRESENTAÇÃO CLÍNICA ................................................ 29
DIAGNÓSTICO ................................................................. 33
CONSIDERAÇÕES FINAIS ................................................. 40
A REGRA DE OURO .......................................................... 42
COMO MONTAR A FÓRMULA ........................................... 43
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................44
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04
MELASMA
CONCEITO
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05
INTRODUÇÃO
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06
RELATÓRIOS SOBRE MELASMA
NO OCIDENTE
EPIDEMIOLOGIA
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08
A incidência populacional de melasma não é
precisamente
conhecida; mudanças ocorreram nas últimas décadas devido ao
aumento do tempo de exposição ao sol.
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09
Entre uma população latina residente no Texas (EUA), a
prevalência de melasma foi de 8,8% e 4,0% dos entrevistados
relataram ocorrência anterior de melasma.
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Os imigrantes americanos na Espanha mostraram que 6,7%
tinham alguma alteração pigmentar, em comparação com 3,2% da
população espanhola.
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12
Neste estudo, a exposição solar está associada com os seguintes
fatos: a população fototipos altos; 58,1% são trabalhadores ao ar
livre (expostos constantemente ao sol).
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QUALIDADE DE VIDA
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Isso significa que as decisões de tratamento não podem basear-
se apenas em aspectos clínicos, mas, também levar em conta as
características psicológicas, aproximando-se os aspectos de
maior importância para cada paciente.
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ETIOLOGIA, FISIOPATOLOGIA
E FATORES DE RISCO.
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Respostas:
1. – Nem um pouco incomodado
2. – Principalmente não incomodado
3. – Às vezes não incomoda
4. – Neutro
5. – Incomodado às vezes
6. – Incomodado a maior parte do tempo
7. – Incomodado o tempo todo
Considerando sua doença, melasma, como você se sente sobre:
TOTAL ( )
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Isso indica que uma mancha induzido por hormônios sexuais
podem ser um fator de risco para pigmentação em indivíduos
predispostos.
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O envolvimento de PDZK1 na pigmentação da pele de pacientes
com melasma também foi demonstrado.
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Em um estudo envolvendo 324 pacientes em nove centros em
todo o mundo, observou-se que 48% dos indivíduos com
melasma relatou histórico familiar ao menos um familiar com
esta dermatose e, entre aqueles com histórico positivo, 97%
estavam em primeiro grau de parentesco.
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A transcrição diminuída de H19 em culturas mistas (melanócito-
queratinócito) induz a melanogênese e a transferência de
melanina para os queratinócitos.
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Isso suporta a hipótese de que há uma maior inflamação,
resposta da pele danificada.
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APRESENTAÇÃO CLÍNICA
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Devido à sua maior frequência em todas as séries de casos, o
melasma zigomático (ou malar), tem sido sugerido como uma
classificação independente de outras topografias.
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DIAGNÓSTICO
Topografia %
Zigomático 84
Supralabial 51
Frontal 50
Nasal 40
Parótida 30
Mentoniano 29
Glabelar 25
Temporário 24
Mandibular 18
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Isto não fornece valores colorimétricos, mas, eritema e índices
de melanina da superfície. Os resultados são reproduzíveis e
(clinicamente), bastante intuitivo.
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QUADRO 2: MASI. Esquema para cálculo do índice de gravidade do melasma. A pontuação total varia de 0 a 48
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40
O exame clínico cuidadoso e a coleta de informações (como
idade de início das lesões, curso da doença e possíveis
agravantes) possibilitam o diagnóstico diferencial, fazendo a
histologia.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
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O SEGREDO DO
TRATAMENTO
DE MELASMA
BEM SUCEDIDO!
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A REGRA DE OURO
CONSULTÓRIO
Peeling químico
ID
LED
Microagulhamento
TRILOGIA DO
MELASMA
ORAL TÓPICO
HOME CARE HOME CARE
Despigmentantes
Antioxidantes
Antioxidantes
Protetor solar
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COMO MONTAR A FÓRMULA?
FÓRMULA NOITE
FÓRMULA DIA
NUTRACÊUTICO
ORAL
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
1. Miot LD, Miot HA, Silva MG, Marques ME. Physiopathology of melasma. An Bras Dermatol.
2009;84:623-35.
5. Plenck JJ. Doctrina de Morbis Cutaneis. Qua hi morbi in suas classes, genera et species redingtur.
Vienna, J.F: Van Overbeke; 1776.
6. Newcomer VD, Lindberg MC, Sternberg TH. A melanosis of the face ("chloasma"). Arch Dermatol.
1961;83:284-99.
7. Lupi O, Nunes S, Gomes Neto A, Pericles C. Doenças dermatológicas no Brasil: perfil atitudinal e
epidemiológico. An Bras Dermatol 2010;85:S5-19.
9. Walker SL, Shah M, Hubbard VG, Pradhan HM, Ghimire M. Skin disease is common in rural Nepal:
results of a point prevalence study. Br J Dermatol. 2008;158:334-8.
10. Alakloby OM. Pattern of skin diseases in Eastern Saudi Arabia. Saudi Med J. 2005;26:1607-10.
11. Halder RM, Grimes PE, McLaurin CI, Kress MA, Kenney JA Jr. Incidence of common dermatoses in a
predominantly black dermatologic practice. Cutis. 1983;32:388, 390.
12. Souza SR, Fischer FM, Souza JM. Suntanning and risk of cutaneous melanoma: a literature review.
Rev Saude Publica. 2004; 38:588-98.
13. Taylor SC. Epidemiology of skin diseases in ethnic populations. Dermatol Clin. 2003;21:601-7.
14. Perez M, Luke J, Rossi A. Melasma in Latin Americans. J Drugs Dermatol. 2011;10:517-23.
15. Sheth VM, Pandya AG. Melasma: a comprehensive update: part I. J Am Acad Dermatol. 2011;
65:689-97.
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