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EZEQUIEL

IVAILTON SOARES
“O que vos ocorre à mente de maneira nenhuma sucederá; ....Seremos
como as nações, como as outras gerações da terra, servindo às árvores e
às pedras. Far-vos-ei passar debaixo do meu cajado e vos sujeitarei à
disciplina da aliança” 20.32, 37.

O PACTO EM EZEQUIEL

Com base no Segundo Millennium em paralelo com o pacto bíblico e o pacto suzeriano (Hititas), como
se segue, é muito útil explorar o lugar do tema pacto no livro de Ezequiel.
Dt 28, Êxodo 24 e Josué, seguem um modelo bem similar:
I. Preâmbulo – quem cada parte é e o que representa e seus atributos
II. Prólogo Histórico – os atos benevolentes do senhor são enfatizados.
III. Estipulações – termos explícitos, exclusividade, proibições de se relacionar com outros.
IV. Clausula documental, disposição, leitura periódica
V. Testemunhas ou sinal – o máximo possível (lista de deidades): arvores, céus, rios, vento,
nuvens.
VI. Bênçãos e maldiçoes – ambas as partes
O dia de Jeová
recusam a adequar-se as condições que
1) Presença decisiva de Jeová
uma pessoa esta forcada a agir.
2) Julgamento de Israel
VII. Juramentos – as pessoas declaram que
3) Salvação de Israel
aceita a condição.
4) Julgamento de todas as nações em Jerusalém
VIII. Cerimônia
5) Reunião do povo de Deus
O pacto se revolve num relacionamento
6) Bênção sem paralelo a Israel
restabelecido, que não esta lá somente por
7) Reino de Deus na terra
natureza. Ha um compromisso entre o senhor e o
8) Profeticamente aplicado ao presente
povo, e vice-versa.
Suas características
As bases para o pacto de Deus a Israel esta
1) Teocêntrico – é o dia de Javé
no fato que ele deve amar a Deus à medida que este
2) Unificado - Um cluster definido
executa hesed a nação quando quer que o pacto é
3) Esperançoso – segurança
quebrado, a parte ferida chama ao outra parte a
4) Nacionalista – (a Israel)
refletir sobre sua atitude e um total retorno ao seu
5) Terrestre
compromisso. Na historia de Israel existe vários
6) Messiânico – Davi um homem
exemplos do retorno de Israel ao seu compromisso
inicial.

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No livro de Ezequiel Deus fala da atitude de Israel com respeito ao pacto, como Deus o é e como Ele
vai reagir ao pacto no sentido de puni-los (Cap. 1-24) mas VENDO O NT DE FORMA PASTORAL
também restauração é oferecida a eles (Cap. 25- 48). Alem Vigilância + perseverança no discipulado Mt
disso, o Espírito de Deus esta trabalhando no livro como 13.32-37; Mt 24
um todo, direcionando, capacitando, trazendo a vida, e a) Vida santa: age agora -Vive isto agora –
levando ao desenvolvimento dos eventos acima. Além noivo - pregando
disso, no processo de lidar com aqueles que já estão indo 1) Conforto para o enlutado – 1Ts 5
para o exílio, se tem uma critica de sua fé sincretistas 2) Firmeza- Fe no sofrimento – R 8.15-25
seguido por uma visão de esperança. Finalmente, se tem um 3) Coragem na perseguição (Ap 13.10, 18,
lugar claro para responsabilidade pessoal individual 14.10; 20.6)
começando com Ezequiel (Cap. 2, 3) e a Israel como um todo (Cap. 33, 18); como necessidade obvia de
conhecer Deus além de uma simples ciência e reconhecimento de quem Ele é (repetição); uma
necessidade vital de um novo coração que leve a um total sucesso em guardar a Lei de Deus e um
aprendizagem devoto (mente) de Deus Ap 22 uma auto interpretação de Ez 47-
(Cap. 36, 37); um papel importante do Intertextualidade, porque Apocalipse interpreta Ez 47
sentinela (Tsofe) como alguém que Temática de cumprimento
adverte a nação do iminente desastre A Nova Jerusalém é a Jerusalém de Ez 47
(Cap. 2, 3); um lugar claro para escolha O tema da esperança profética e restauração, Deus
dos ouvintes (Cap. 18); e uma presença preocupado com seu povo é totalmente lidado com a total
uniforme de um Deus trabalhando ( e seu restauração.
espirito) é salientada através de todo o Características
livro. Seu Espirito esta presente no reino de Deus da terra
Deuteronômio 28.1, 15, a parte Tem uma motivação pastoral
condicional do pacto a Israel (nas Encorajar o povo de Deus agora em Ezequiel e a igreja
bençoes e maldições) é salientado nas Universalização de Ez 47
bases da “obediência”, “aprendizado” ] Cristocentrico-cumprimento de Cristo na Igreja
[emv, que já na introdução do livro de Eclesiocentrico
Ezequiel é denunciado por Deus.
Em mais de trinta ocorrências de sema´ no livro, a palavra desempenha um papel importante nos
capítulos 2- 3. Nesses capítulos, Deus fala à sua sentinela referindo-se a toda a casa de Israel (2-3; 3,4, 5,
7) que são descritos como uma casa rebelde (2,3, 5,4, 7, 8; 3,9-26) a tal ponto que o profeta tinha medo de
lidar com eles (2,6). Além disso, eles não só não "aprendem" sema´ porque estão decididos a recusarem a
ouvir (2,5, 7; 3,27). Um ponto importante nesses capítulos é que Deus insiste em enviar a sua sentinela,
mesmo quando eles se recusam a ouvir. Deus não abre este livro firmado em Dt 28.15 (maldições), mas
com um vigia. Em seguida, parece claro que mais tarde neste livro que Deus vai lidar com toda a nação e

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não importa se punição ou restauração, mas logo na introdução do livro, ele optou por responsabilidade
individual (3.16) ao invés de maldição imediata, mesmo quando a casa de Israel não quer "aprender".
No livro como um todo Deus insistentemente chama Israel a ouvir (6.3), os falsos profetas (3.2), a
noiva infiel, pastores (cap. 34), as montanhas (cap. 36), o vale de ossos (Cap. 37 ), Ezequiel (cap. 40, 44).
A nação é acusado de "lavarem as orelhas mas não aprender" (12.2), perdendo todo o propósito de tê-los
(20.8). Deus também pode atuar nos dias de sofrimento e punição como alguém que não ouve (8.18).
Portanto, um aspecto importante neste livro é dado ao aspecto de Dt 28, onde é preciso obedecer (ouvir) a
sua voz entranhada na sua lei, através de seu profeta, que é condicional a bênção ou punição.
Embora a palavra "pacto" ocorre apenas cerca de dezoito vezes no livro, esses poucos casos
representam um tema significativo, a partir do qual uma grande quantidade de material do livro está
diretamente conectada.
A descrição da aliança da noiva infiel relembra a o mais precioso pacto de Deus com Israel (16.8) e a
reação dela à sua bondade. Queixa-se de Deus (36, 59) que estes foram um juramento de
responsabilidades mútuas (estipulações), que uma vez quebrado, leva a quebra de todo o pacto (44.7, 17,
19). Além disso, Deus promete agir a fim de fazer a esta outra parte cumprir a sua responsabilidade, assim
como ele os traz sob o vínculo da aliança (20.37) e os purgará (20.38). Portanto, o livro deve ser visto
nesta perspectiva. Contudo, com novos elementos que podem ir além de uma expectativa acerca de
restauração e outras questões importantes no material.
A prática das cláusulas do pacto é o que leva à restauração (15.7-8), também a mudança de
aprendizagem e participação de um novo espírito (37.14), e o reconhecimento de quem Deus é. Outro
elemento essencial para a restauração é a destruição dos inimigos de Israel (cap. 25-32) e o inimigo final
chamado Gogue e seus aliados (cap. 38-39).
Quando e como eles quebram a aliança? A disfunção espiritual da nação é bem visto desde os dias
antes de Josias. Após a restauração dos valores espirituais de Israel através da aliança, que pode não ter
sido efetivamente limpado todo que Manasseh espalhou, mas seguido por seu filho sucessor perverso,
parece que voltou tudo conforme aqueles dias. As pessoas são levadas ao cativeiro em 597 aC como um
resultado final de suas infidelidade à aliança. Ezequiel entre os exilados, quatro anos mais recebe sua
chamada (cap. 1-3) e fala ou teatrisa o propósito de Deus para os exilados, e à nação deixou nas suas
visões (593 - AC). Nos seus dias e subsequentes, suas profecias cumpriram para aqueles que ficaram em
Jerusalém, que se consideravam justos e também aos da Babilônia que eram anti-Zedequias.
Há uma culpa clara sobre a nação como um todo (2.5), como também há remanescentes fiéis (9.4) e as
responsabilidades individuais (cap. 18), mas a liderança é muito culpada pelo o já e o desastre iminente.
A nação inteira está contaminada (cap. 6), o templo esta decrepitado (cap. 8-10) a tal ponto que a glória
deixa o santuário (cap. 10), os anciãos estão corrompidos (8.9-11) os funcionários estão presos em
iniquidades (11.1-2, 13), os profetas (false) confundem o povo e formam oposição a Ezequiel (cap. 13),

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Ezequias traiu a Babilônia e quebrou o pacto com Deus (cap. 17), e os "pastores" não alimentar-se as
ovelhas (cap. 34).
De que forma a nação ter quebrado o pacto? Trata-se de uma longa lista moral, social e falhas
relacionais e deterioração de vários níveis:
1) Rebelião – 2.3, 5, 7, 8; 3.9, 26; 5.6; 20.8, 13, 20, 21
2) Recusa a ouvir - 2-5, 7; 3.27; 6.3; 8.18; 20-8
3) Perverso: 3.18 (três vezes), 19; 7.21; 13.22; 18.20, 21, 25, 24, 27; 21.3, 4, 25, 29; 33.8 (três
vezes), 9, 11, 12, 14, 15, 19, perversidade - 5.6; 7.11; 31.11; 18.20,27; 33.12, 19 (][vr)
4) Imprudente (pescoço duro) (‘~ynIp' yveÛq.)- 2.4, 3.7 (e coração duro).
5) Abominação (tb;[]AT) - 5.9, 11; 6.9, 10; 7.3, 4, 8, 9, 20; 8.6, 9, 13, 15, 17; 9.14; 11.18, 21;
12.6; 14.6; 16.2, 22, 36, 43, 47, 50, 51, 58; 18.12, 13, 24; 20.14; 4; 22.2, 11; 23.36; 33.26; 29;
36.31; 43.8; 44.6; 7, 13.
6) Avon (iniquidade) = 3.18, 19; 4.4; 5, 6, 17; 7.13, 16, 19; 9.9; 14.3, 4, 7, 10; 16.49; 18.17, 18,
19, 20, 30; 21.23, 24, 25, 29; 24,23; 28.18; 29.16; 32.27; 33.6, 8, 9; 35.5; 36.31, 33; 39.33;
43.10; 44.10, 12.
7) Hamas (violência) = 7.11, 23; 8.17; 12.19; 28.16; 45.9
8) Eles quebraram, de Deus:
a) Mispatim – 5.6 (Mudaram ou recusaram); 5.7 (não guardaram), 5.8, 7.23 (crime), 27;
11.12; e muitas outras atitudes que faltam Mispat- Cap 18 tem uma lista longa de outros
pecados. Em geral estas ordenanças são aquelas bases do Pentateuco com leis Mosaicas
como Ex 15.25; Lev 5.10; 9.16; Dt 33.10, 21 – A Lei Mosaica são os Mispatim.
b) Huqot (estatutos) - 11.12; 20.18, 25; em geral as leis são os Huqot, Dvarim, Torah,
mispatim, Mtzvot, e Edot. Referem a Ex 15.25, Jos 24.25, etc, que eles são responsáveis em
guardarem, mas não o fazem.
9) Eles se comportam pior do que as nações à sua volta (5.6) ou pelos seus próprios Huq e
mispatim (5.7)
10) Israel é “violento” sm'x' e “agitado, inquieto” !Amh' 7.11, 23; 8.17; 12.19; 28.16; 45.9, que
geralmente é qualificado por uma falência de ambos, cidades e interior (todo o povo).
11) O templo tornou-se profanado ou conspurcado ou feito “Tameh” - 5.11; 23.38,
a) Eles mesmos com os ídolos – 23.7, 13, 30; 22.3; 36.18; 44.25; 20.43.
b) A cidade – 23.17
c) Eles mesmos com sacrifício humano – 20.30, 31
d) O Seu santo nome 43.8
e) A esposa do vizinho 18.6, 11, 15; 33.26
f) A nora 22.11

4
12) Eles praticam “coisas detestáveis” (#WQvi)que são cerimonialmente impuras (8.2).
13) Eles têm orgulho das suas roupas caras (7.20),
14) E são arrogantes (7.20, 24; 16.49, 56) e por causa de seu orgulho, perderão sua própria
dignidade e orgulho (templo) 24.21
15) Eles introduzem toda sorte de idolatria – quais rompem toda sorte de prescrições de total
fidelidade a Deus (e não a outras deidades) - 6.4, 5, 6, 9, 13; 8.10; 14.3, 4, 5, 6, 7; 16.36; 18.6,
12; 20.7, 83, 16, 18, 24,31, 39; 22.3, 4; 23.7, 30, 37, 39, 49; 30.13; 33.25; 36.18, 25, 37.23;
44.10-12.
16) Eles oferecem sacrifícios (até mesmo humano),eles adotaram ídolos de outras nações, eles os
buscam, são muitos, e se passa de pai para filhos (20.24).
17)Eles adoram Tamuz, Shamshu (Semesh)e o templo tornou o centro destes tipo de ídolos (Cap.
8-9). Além disso, estão em todos os lugares no país (cidades e interior).
18) Existe uma enxurrada de visões falsas, além de profecias baseadas em imaginações pessoais,
no coração, ou na própria imaginação (Ch. 2-13), pelo mesmo povo que derrama sangue
(13.19). Os profetas dependem de “adivinhações” (~s'q.mi) – 12.24; 7, 8, 9; 21.21; 22.27 e
“falsidade” (aw>v') – 12.24; 13.6, 23.
19)Também são acusados de (tJ'(x;) “pecado” – 3.20; 16.51, 52; 18.14, 21, 24; 21.24; 33.10, 14,
16.
20) ([v;P,) “transgressão” – 14.11; 18.22, 28, 30, 31; 21.24; 33.10, 12; 37.23; 39.24.
21) Ez 18 refere-se a uma serie de acusações:
a) Opressão ao pobre
b) Restauração de juramento não cumprido
c) Roubo
d) Não alimentando o necessitado faminto
e) Não cobre o desnudado
f) Acumulando com base em extorsão (ir a alguém com interesse, aumentar, acumular)
22) Blasfemado o nome de Deus - 20.27
23) Agindo traiçoeiramente com Deus 20.27 (l[;m;ñ) = 14.13; 15.8; 17.20; 18.24; 39.26
24) Zombando da disciplina 21.10, 13
25) Oprimindo ou extorquindo (qv,[o)o estrangeiro (22.7,29), um irmão (18.18), extorquindo o
vizinho (22.12), ou o necessitado ou pobre (22-29)
26)Os objetos santos ou coisas santas foram profanadas (20.8, 26), zombando dos juramentos que
fizeram (hz"B') 16.59; 17.16, 18, 19
1) Lucro desonesto ([c;B)) 22.13, 27; 33.31
2) O indefeso é extorquido

5
a) Órfão (iatom)= 22.7
b) Viúvas (almanah)= 227; 25;
a) Fazendo os errar (hny)– ser violento, oprimir:
3) Toda sorte de lascívia, desejo sexual ou infâmia (hM'zI) – 16.27, 43, 58; 22.9, 11; 23.21, 27,
29, 35, 44, 48, 49; 24.13
4) Aqueles supostos ensinar o povo corretamente, os ensina o erro (22-26)
5) Lábios lisonjeadores (33-31)
A lista completa acima mostra como ambos os exilados e os da terra estavam longe da aliança com
Deus, em si a aliança exige que os atos da outra parte comprometessem responsabilidades e
juramentos os pactuados (16.59-62). Não só o acima é necessário, mas espera-se notar a execução
de justiça à viúva, oprimidos, órfãos, e advertir o seu povo através de seus mensageiros.

Como esperado, Deus age enviando o seu sentinela para avisar o seu povo e trazê-los de volta para
as estipulações da aliança.

Ezequiel como vigia é assim designado por Deus (3.17), para ver e falar ao observar o contexto
de vida do povo (33.2, 6), para tal ele tem uma revelação inicial dada pelo próprio Deus (cap. 1, 2,
3, etc), como visto na repetição da fase "a palavra do Senhor veio a mim" e "assim diz o Senhor".
Então, ele passa para as pessoas que vão decidir o que fazer, além disso, suas advertências podem
ser decisivas para salvar a comunidade, mas aqui em Ezequiel, ele não só avisa, mas também já
tem algumas mensagens inevitáveis que são imutáveis. Além disso, seu público já está no exílio.
Eles vão para o exílio (597 AC) e Deus fornece imediatamente uma sentinela para trabalhar com
eles, mesmo sob punição (593-571 AC).

O conteúdo de sua mensagem para os exilados e os que ainda vivem em suas terras são o mais
direta possível e tão forte quanto possível, em decorrência da degradação anterior dos níveis
morais, espirituais, sociais e tudo mais:
1) Ele encena com fortes apresentações o futuro deles Cap. 4, 5, 12
2) Ele usa todos os tipos de alegoria Cap. 15, 17, 19, 23, 24
3) Ele é dado a uma série de visões claras: Cap. 1, 2, 3, 8 - 12, 37-48
4) Várias lamentos Cap. 25-32
5) Coloca seu espírito no profeta 5.12, 16, 17; 6.11, 12; 7.15; 12.16; 14.13, 21
6) Fome (raav) 5.12, 16, 17; 6.11, 12; 7,15; 12,16; 14,13, 21
7) Espada vai atacar (herev) 5.1, 2, 12, 17; 6.3, 8, 11, 12, 7.15; 11.8; 12.14, 16; 14.17, 21;
16.40; 17.21; 21.3, 3, 4, 5, 9, 11, 12, 14, 15, 19, 20, 28; 23.10, 25,3 47; 24.21; 25.13; 26.6,

6
8, 9, 11; 28.7; 29.8; 30.4, 5, 6, 11, 17, 21, 22, 24, 25; 31.17; 18; 32.10, 11, 12, 20, 21, 22,
23, 24, 26, 27, 28; 33.2, 3, 4, 6, 26; 33.27; 35.5, 8; 38.4, 8, 21; 39.23. A espada vai atacar
todos os tipos de pessoas, mesmo as nações vizinhas porque tem parte na corrupção de
Israel e por causa de suas próprias perversidades. É a coisa que temia, vai atacar a terra,
animais do campo e pessoas. Apenas uns poucos escaparão para que os outros saibam o
motivo da ação (12.16). Aqueles que executam tal punição são como o próprio senhor
efetuando (representantes - 21). Além disso, uma vez regressados a Deus, serão livrados da
espada (cap. 37).
8) Pestilências (Dever) 5.12, 17; 6.11,12; 7.15; 12.16; 14.19, 21; 28.23; 33.27;38.22. Esta
palavra, a própria, da maldição da aliança (Dt 28), que em Ezequiel esta associada com
fome, animais comendo-os, e por último grave pestilência os visita (33.27). Esse mal está
mais relacionado com aqueles em Jerusalém do que aos do exilio em 588.
9) Raiva (pa) 5.13, 15; 7.3,; 8.17; 13.13; 16.12; 20.8, 21; 22.20; 23.25; 25.14; 35.11; 38.18;
43.8. Deus fica com raiva e derramar sua ira, para Ele satisfazer e demonstrar o seu
verdadeiro ciúme por eles (5.13). É uma punição e um julgamento aos requisitos da lei
(5.15; 7.3, 8), porque eles não o ouviram ou seguiram a sua lei (20.8, 21). O objetivo final
é purifica-los se livrar das impurezas (22,20)
10) Deus não terá piedade lmh (5.11; 7.4, 9; 9.5,10), Ele irá agir apenas em conformidade
com a atitude deles, ele não irá puni-los além de seu comportamento (7.3, 8, 9,17, 11,21;
18.30; 20.44; 22,31; 24.14). Deus é dito ter tido piedade deles quando eles não eram nem
mesmo um povo (16,5) e terá no futuro (36.21), mas agora ele está pronto para puni-los a
um ponto que, mesmo que gritar alto, ele não ouvirá ( 8.18). Especialmente no capítulo
24.14 (swx) é sinônimo de (lmx)e próximo do termo pactual (mkr) amor fiel.
11) A ameaça de Det 28.64 (cwp) é sério sinal - Ez 11.17; 12.15, 20.23, 34, 41; 28.25; 2.13;
34.6, 12; 36.19; e 4.13 (hdn). Deus os espalha a todas as nações, pois é de acordo com a
aliança (20.23; 12.15) assim Deus vai julgá-los (20.34-35). No entanto, ele tem em mente
a sua recuperação no retorno à terra para viver em paz, segurança e santificar o seu santo
nome (20.25, 41; 11.17; Ch 34.11-17; 36.19.19, 24-34). Além disso, a maior razão para o
novo coração e restauração total está no zelo de sua santidade.
12) Eles vão se ver comendo comida imunda entre a nação (4.13), que é resultado da
impureza que é fruto também da falta de ensino entre eles (44.23)
13) Como eram, serão espalhados entre as nações, eles serão com isso:
a) Objeto de zombaria (hprx) 5.14, 15; 16.57; 22.4 (deisgraça), 36.15, 30.
b) Julga-los (5.8)
c) Espada os perseguirá lá 6.8

7
d) Objeto de riso, fofoca, calunia (36.3) e serão insultados e cairá em colapso (36.3, 6).
e) Um objeto de escarnio (5.15), advertência (rswm) 5.15 e um objeto de espanto
(;hmfm), que em resultado lembrarão que Deus é (6.9) e reconhecerão que Ele é Deus
(11.12), para que Deus os purifique e reconheçam que Deus é (22.15,16)
14. A sua terra ficara desolada e vazia (6.14; 12.20), as cidades (12.20), todo o país (14.15,
16; 15.8) e até mesmo as nações a sua volta (29.1, cap. 35)
15. Casas, templos, abominações, serão profanadas e tomadas (7.21-22; 24.19-25)
16. Paz não será encontrada, pelo contrario viverão com medo e este os dominará (7.24-25)
17. Revelação cessa e os líderes estão em desespero (7.26.-27)
18. Em resultado ele eles buscam paz (7.25)
19. Como resultado eles saberão que Jeová é Deus
20. Aqueles falsos profetas fazendo oposição a Ezequiel não voltará à terra (13.11)
21. Como vinha de Israel vai ser queimado (Cap. 14)
22. A prostituta é entregue a seus amantes (23.11-21)
23. Estrangeiros irão julgá-los pela opressão, morte, fogo, etc (23,24)
24. Estrangeiros irão julgá-los oprimidos entes queridos (23.25-35), roubando-os, destruindo
seus entes queridos (23,25-35)
Considerando as ações acima de Deus, pode-se observar que Deus lida de acordo com sua com
base em uma relação de aliança. Eles perdem por ultimo a maior de suas promessas: A terra.
Além disso, eles perdem o seu templo ou a centralidade de sua religião, e são profundamente
punido com todo o tipo de mal. Isto é especialmente verdadeiro para quem já esta no exílio, mas
também será verdade para aqueles longe da terra.
Deus age não apenas por causa da aliança, mas também porque a própria justiça exige sua
interferência, para que ele possa mostrar-lhes que é realmente Deus, e ele está no controle da história.
Teria sido estranho para ele não manter a aliança.
Como resultado dessas ações, que estarão ansiosos por paz em função da angustia (hd'p'q.). E
medo (7.24). O texto parece mostrar que qualquer que seja a punição que recebem, já é sabido por
eles da lista dos males e pestilências de Dt 28 (16.59). Além disso, o fato de perder o seu templo
aponta para um Deus inexistente ou um Deus que está no controle da história, até mesmo a de Israel,
agora mesmo. Finalmente, Ezequiel ressalta que, pelo menos, ½ da população que sobreviver vai se
lembrar do Senhor (6.8-9, 10).
Além disso, a realidade presente causa a ira de Deus ser provocada, Deus precisa agir para
diminuir sua raiva fazendo vingança, que é verdade quando ele purga o mal (5,13), ele satisfaz da sua
santidade. Isso também demonstra o seu zelo e que ele é um Deus ciumento (5,13). Finalmente o seu
propósito é eliminá-los, mesmo se requerer derramar sua ira (22.20-21).

8
Além disso, pela forma como Deus está lidando com as nações vizinhas (similarmente), que no caso
do Egito se refere mesmo à restauração, por que não lidar com aqueles em aliança da mesma forma
(cap. 25-32, 38, 39).
No que diz respeito a seu santo nome, Deus tem necessidade de agir. Mais tarde restauração após
punição, vem em zelo por seu santo nome, que é devido ao estado anterior de profanação ou impureza
entre a nação (20.12, 39, 41, 28.22, 25; 36.20; 37.27; 39.27; 48.11). Como ele pune, ele está
manifestando sua santidade perante eles e as nações (20.41), o que leva a dar a conhecer a sua
santidade (28.20, 25; 39.27). Deus age em zelo ao seu nome (36.20, 22) e, a fim de ensiná-los a fazer
distinção entre o puro e o impuro, limpo e animal impuro (22.26). Além disso, ele quer que as nações
saibam que ele lida com Israel (37-27). Além disso, a enfase na sua santidade é a centralidade da caps
40-18, onde ele quer ter certeza de que seus sacerdotes ensinam as pessoas a não deixar a sua
santidade (48.11), que é uma razão central para cumprir sua parte com a aliança lidando com a nação
e, portanto, preservar sua santidade.
Em relação à responsabilidade individual, este tema foi desenvolvido em função do problema
atual de Israel. O capítulo 18 é excelente e o cap. 33 aponta para uma nova relevância no
relacionamento entre o homem e Deus. Não só as alegorias do cap. 15, 16, 17, 20 preparam o leitor a
si perguntar "o que devo fazer?", mas também corrige aquele provérbio distorcido respondendo à
pergunta acima. O exílio cria uma necessidade de rever a aplicabilidade da lei. Além disso, esclarece a
responsabilidade individual dos indivíduos e de cada comunidade (dos exilados daqueles em Israel), o
lugar de Êxodo 33.10 e responsabilidade pessoal, é o pré-requisito para ter comunhão com Deus
(bwv). Além disso, o exílio, este novo desenvolvimento teológico, corrige o abuso de teologia para
explicar a angústia moral e aberração moral; uma nova perspectiva em si de relacionamento; e graça é
formatada. Finalmente, o caso do exílio leva a uma compreensão de que o pecado não só é
inadequado porque estraga o irmão, a nação, mas também o relacionamento com Deus, a maneira de
pensar diferente é adquirida ao ter um novo espírito e coração; Deus não está entusiasmado com a
falência e fracasso do homem; que o pecado é, em última análise a fonte de danos em relacionamento
e morte; que Deus é por excelência a fonte da justiça; que o pecado é nocivo para a sociedade, e leva a
um rompimento de relacionamento com Deus; que os homens por natureza são pecadores e tende
naturalmente para o mal; os homens são capazes de escolher uma vida justa, mas Deus é o perdoador;
conceito dos homens sobre Deus e da justiça é distorcido; Deus tem que intervir no que ele criou para
a sua sobrevivência e o faz porque ele tem cuidado de sua criação.
No que diz respeito em "saber que Eu sou Deus", a repetição em si mesma no livro aponta para o
centro deste tema como resultado da ação de Deus lidando com Israel adequadamente. Nas 71
ocorrências no livro, em geral, o contexto é o tempo de punição e sofrimento (ver cada caso 1). Isto é,

1
2.5; 5.13; 6.7, 10, 14, 13; 7.4,9, 27; 11.5, 10, 12; 12.15, 16, 20; 13.9, 14, 21, 23; 14.8; 16.62; 17.12, 21, 24; 20.38, 42, 44;
21.5, 16, 22; 23.49; 24.24, 27; 25.5, 7, 7, 11, 17, 14; 26.6, 28.22, 23, 24, 26, 29.6, 9, 21, 16; 30.8, 19, 25, 26; 32.9, 13; 33.29;
9
os capítulos 4 a 24, onde Deus desabafa sua ira, fúria e zelo em forma de pestilência, fome, etc; não é
outra coisa mas Levítico 26 e Deuteronômio 28. Como resultado os ímpios são destruídos em sua
vingança, outros são salvos com base no voltarem para Deus a medida que Ele exige cada um
responsável por seus atos. Além disso, espera-se que à medida que sua condenação se dá, eles saibam
que Deus realmente falou (6.10; 14.22). As estruturas do livro são organizadas, principalmente
aqueles capítulos que lidam com pecados específicos e retribuições específicas, às bases de "porquês",
"portanto (s)", que relacionam ao pecado e a punição, e eventualmente leva a "conhecerem ao
Senhor".
O tema "conhecer a Deus" é o resultado do culminar do processo de destruição, que na realidade é
o clímax do mesmo. Esse clímax está presente até a destruição das nações e o último inimigo (cap.
38-39), então não aparece nos Caps 40-48 porque lá eles estão vivendo essa realidade do "conhecer
Deus".
O significado desta fase deve ser entendido no sentido de que eles estarão cientes de que Deus é,
mesmo que seja contra sua vontade; a reação divina à sua quebra do pacto é um desejo intenso de sua
parte para de ser conhecido da humanidade (até mesmo as nações a sua volta são ditas "conhece-lo",
pelo menos saberão que Deus controla a história, pelo menos, a sua destruição; como Deus fez saber
na história (Egito) que ele era Deus (para as futuras gerações), então eles perceberão que apos passar a
cena de punição é tão longo uma nova aliança seja trazida à cena; eles perceberão a sua relação de
aliança com Ele, entenderão o que foi quebrado, e que as bases deste conhecimento é a dadiva do
coração e espírito novo, permitindo que eles realmente saibam quem Ele é, racionalmente.
Com base na experiência de Ezequiel o saber não é apenas a consciência de quem é Deus, mas também
um ambiente propício para realizar suas obras, revelação e vontade com fonte no dar de seu espírito;
resultando em uma relação profunda entre o homem e Deus.
Eles também chegam, a saber, quem é Deus, por estas razões: através do castigo direto (22.22; 23.49);
pela sua purificação diante das nações (22.16); ao trazer o resto de volta à terra enquanto outro não
voltam (20.38); pelo retorno à terra (20.42); pelo estabelecimento de uma nova aliança (16.62); por ter
Ezequiel como um sinal (que acontecerá) (24.24, 27); pelo "chifre" (messiânica) que brotar em Israel,
então Israel e Egito conhecerão a Deus (29.21); por uma restauração completa que envolva paz,
produção, liberdade, etc (34.25-30; 36.8-11, 33.36); dando-lhes um novo espírito e coração (37.14);
por completo reconhecimento de sua existência e servindo ao Senhor, todas as nações saberão que Ele
é o Senhor (37.28); pelo livramento de Israel do seu inimigo por excelência (aliançados a Gogue e
Magogue 38.23; 39.6, 22, 23, 28), e também trazendo todos eles de volta para a terra dando-lhes o seu
espírito (39.28). Portanto, o "conhecimento de Deus" envolve ação ou decisão do homem, à medida
que Deus às estipulação do pacto, o seu zelo, etc; mas também as ações de Deus produzindo motivos
para que eles vejam a sua bondade ou até mesmo Deus produzindo meios para o homem ser incapaz de
33.33; 34.27, 30; 35.4, 12, 9, 15; 36.11, 23, 36, 38; 37.3, 6, 13, 14, 28; 38.23, 39.6; 39.7, 22, 23,28.
10
conhecê-lo (seu espírito, coração novo, etc). O homem não é deixado cego debaixo de uma punição,
em vez disso dá a eles uma sentinela (2.4); consciência da aliança na punição; seu espírito; novo
coração; lidar com as nações vizinhas; seu inimigo por excelência (final); restaurando; multiplicando;
abundância; eventualmente um "Senhor" Príncipe, um justo descendente de Davi. Portanto, o
desenvolvimento da ideia de "conhecer a Deus" em Ezequiel não pode ser plenamente entendido no
evento histórico do retorno sob Ciro, mas tem que sobre as evidências que apontam para um evento
futuro e mais completo, que vai além de Israel envolvendo todas as nações.
Em relação ao alcance dessa aliança futura, como disse acima, incluindo também toda a nação,
mas mais precisamente de Israel; Ezequiel dedica uma grande parte de seu livro para referir-se a este
evento (11.14-25; 16.53-63; 20.33-44; 28.25-26; 34.11-31; 36.1; 37.1-28; 39.21-29; Cap. 40-48)..
1) Deus vai reuni-los juntamente (11.17; 20.40, 42; 28.25; 34.11-13; 37.20; 39.25, 27)
2) A terra será dada de volta a eles (11.17, etc)
3) Purificação deles mesmos de do coração (11.19; 36.26)
4) Dando um novo coração e provendo um coração (11.19; 36.26)
5) Dando um novo espirito (prontos para guardar a lei, estatutos e ordenanças) 11.19-20;
18.31; 36.26-27; 37.14; 39.29.
6) Sodoma, Samaria e Judá, com suas fortunas serão restauradas (16.53, 55).
7) Estabelecendo um pacto eterno (com base no velho), contudo novo, com relação pessoal a
Deus (16.60, 62).
8) Linguagem de inclusão referendo que todos eles irão retornar para server a Deus na terra
de Israel (20.40)
9) Todo tipo abundancia (28.26).
10) O próprio Deus os prosperará com novidades, agua, pastagens, etc (34.13-14; 36.35)
11) Deus será o seu pastor através de Davi, descendente (34.15)
12) Eles serão fortalecidos, verão justiça (34.15-16).
13) Deus será o seu juiz através do descendente de Davi (34.20-24; 37.24-25).
14) Restauração da floresta, solo, estações (34.25-31, 36.8, 30)
15) Fim de todos tipos de opressão (34.27)
16) Aumento de população e rebanhos, plenitude na habitação na terra (36.10-11, 34-35)
17) Reviver da nação de sua ruina (37.1-14)
18) Unificação de Judá e Samaria (todas as tribos) em uma nação com um rei (37.16-19, 22)
19) Garantia de continua possessão da terra, fidelidade de Deus, purificação, santidade,
perpetuidade do pacto, Deus habitando entre seu povo (37.23, 36, 37; 39.29).
20) Santidade será central no novo pacto (Cap. 40-48)
21) Um novo templo é certo que será construído (Ch. 40-48)

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22) A gloria de Deus é dita habitar em sua plenitude no novo templo (Cap.43)
23) Haverá uma ordem bem organizada de sacerdotes e Levitas Zadokitas (Cap. 44)
24) Eles serão um Nasi sobre eles, vivendo com eles (45.7-8)
25) Sacrifícios serão restaurados no templo.
26) Agua fluirá da área do templo, como um novo tipo de reação de eventos (Cap. 47.1-12)
27) Haverá uma nova redistribuição de terra, onde as divisas de Israel tomarão o seu lugar
(37.33-48.29)
28) O Nasi, sacerdotes, Levitas, e o templo de Jerusalém, terá um papel importante na
restauração (38.8-22).
29) A nação reconhece Deus (“saber quem é Deus”) por estes eventos
Como pode ser notado, Deus está no controle de seu povo e história, além disso, ele age em favor
seu povo de acordo com a aliança, a fim de trazê-los de volta a ela. Não deixá-los fazer o que eles têm
em mente, que é ser idólatra como outras nações, e trazê-los de volta, ele não só usa as maldições do
pacto e outros meios, ele além disso, dá-lhes meios para perseverar de manter no pacto. Por essa
razão, ele não trata apenas seus inimigos externos, mas também o interno, proporcionando-lhes um
novo coração e espírito, Deus habitando entre eles, a abundância na terra e sua recuperação, um líder
que lhes ensina santidade e acima de tudo, um descendente de Davi que se preocupa com eles.
Deus não só é responsável, revelador, fiel, mas também que deseja ter comunhão com seu povo. O
livro prova a qualquer leitor que Deus é justo, imparcial, está no controle de seu povo e do mundo,
que ele também fica com raiva ela motivação correta; então ele tem sentimentos; que idolatria,
violência, abominação, impureza, arrogância como uma ferida ao seu pacto é insuportável; que nem
sempre Deus vai agir na misericórdia, ao contrário, ele está pronto a punir seu povo e até mesmo
aqueles que não estão em aliança com Ele (nações); que Deus nunca vai abandonar o seu povo, pelo
contrario envia sentinelas e por ultimo os quer ver restaurados; que Deus age também com base em
individualidade que ele vê os fieis e cuida deles; que a base para encontrar perdão é (Shuv); que a
restauração de uma nação está diretamente ligado "com a remoção de toda a coisa detestável"; que
Deus é confiável, ele fala e cumpri; punição é uma forma comum de levar o homem a reconhecer seu
estado de miséria; que a humanidade sem a interferência de Deus ou de orientação pode perder o seu
proposito de existência; os desejos do homem fazer de Deus a sua imagem, mas o propósito de Deus é
fazer o homem o seu remanescente; que a ideia de Deus de aliança vai além das expectativas do
homem; que o tema central em sua nova aliança é a santidade, comissionando o homem a estar em
aliança (coração, espírito), e dando-lhes a terra que a eles foi prometido na plenitude e restauração.
O livro não só dá ao leitor uma nova dimensão da relação desejada entre Deus e sua criação, mas
também estimula o leitor a ver, nesta relação, a gravidade do que envia (xlv) a sentinela. A finalidade
de tudo leva ao proposito, na verdade é a realidade, neste momento e àqueles vivendo nele (schaton) o

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pacto é um ideal de vida onde vai ou não, finalmente, saber quem é sua suserania. No entanto, o livro
mostra que ele não é só como um rei hitita, ele está trabalhando com base nos interesses de seu povo e
de seu próprio nome. De muitas maneiras, Ezequiel parece ser uma mine-evangelho cheio de
maldições, mas para aqueles que preferem "metanoia" há um transbordante fluxo de bênção.

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