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reencarnado.

Fundador da seita Suprema Ordem Universal da Santíssima Trindade, ele parece ter
decorado a Bíblia de capa a capa e, com isso, tem enganado a muitos.

Muitas das seitas são conhecidas dos cristãos brasileiros, a saber: Mormonismo, Testemunhas
de Jeová, etc. Mas muitas novas seitas pseudo-cristãs estão chegando ao Brasil e são pouco
conhecidas: Igreja Internacional de Cristo/Boston (Igreja de Cristo, no Brasil), Ciência Cristã, Escola
Unida do Cristianismo, Meninos de Jesus etc.

Quase todas essas seitas refutam a Trindade (com a conseqüente diminuição do Senhor Jesus
Cristo), a ressurreição, a salvação pela Graça e contrariam outros princípios bíblicos.

ASPECTOS COMUNS
Existem muitos aspectos comuns entre as seitas que têm se disseminado pelo mundo. É
importante que nós saibamos reconhecer suas características, a fim de que não sejamos
enganados ou até mesmo desviados da verdadeira fé cristã.

    As seitas subestimam o valor do Senhor Jesus ou colocam-no numa posição secundária, tirando-
lhe a divindade e os atributos divinos como conseqüência.
    Crêem apenas em determinadas partes da Bíblia e admitem como "inspirados" escritos de seus

fundadores ou de pessoas que repartem com eles boa parte daquilo que crêem;
    Dizem ser os únicos certos;

    Usam de falsa interpretação das escrituras;

    Ensinam o homem a desenvolver sua própria salvação, muitas vezes, sob um conceito totalmente

naturalista;
    Costumam buscar suas presas em outras religiões, conseguindo desencaminhar para o seu meio,

inclusive, muitos bons cristãos.

Conhecendo mais

Este esboço básico lhe dará informações de como as seitas trabalham e como evitá-las. Se você
tem alguém conhecido que está perdido numa seita, é preciso orar e pedir ao Senhor que tire
essa pessoa de lá e lhe dê a perspicácia e as ferramentas para ajudá-lo neste trabalho. Pode ser
uma tarefa longa e árdua, porque, definitivamente, este não é um ministério fácil.

1. O que é uma seita?

A.   Geralmente é um grupo não-ortodoxo, esotérico (do grego esoterikós, que significa conhecimento
secreto, ao alcance de poucos). Podem ter uma devoção a uma pessoa, objeto, ou a um conjunto
de idéias novas. As seitas costumam fazer uso das seguintes práticas:

      Freqüentemente isolacionistas – para facilitar o controle dos membros fisicamente,


intelectualmente, financeiramente e emocionalmente.
      Freqüentemente apocalípticas - dão aos membros um enfoque no futuro e um propósito

filosófico para evitar o apocalipse.


    Fornecem uma nova filosofia e novos ensinos – revelados pelo seu líder.

    Fazem doutrinação - para evangelismo e reforço das convicções de culto e seus padrões.

      Privação – quebrando a rotina do sono normal e privação de comida, combinados com a

doutrinação repetida (condicionamento), para converter o candidato a membro.

B.     Muitas seitas contém sistemas de convicção "não-verificáveis".


    Por exemplo, algumas ensinam algo que não pode ser verificado:

    Uma nave espacial que vem atrás de um cometa, para resgatar os membros.
    Ou, Deus, um extraterrestre ou anjo apareceram ao líder e lhe deram uma revelação

    Os membros são anjos vindos de outro mundo, etc.

    Freqüentemente, a filosofia da seita só faz sentido se você adotar o conjunto de valores e
definições que ela ensina.
      Com este tipo de convicção, a verdade fica inverificável, interiorizada, e facilmente manipulada

pelos sistemas filosóficos de seu(s) inventor(es).

C.    O Líder de uma Seita:

    É freqüentemente carismático e considerado muito especial por razões variadas:

    O líder recebeu revelação especial de Deus.


    O líder reivindica ser a encarnação de uma deidade, anjo, ou mensageiro especial.

    O líder reivindica ser designado por Deus para uma missão

    O líder reivindica ter habilidades especiais

    O líder está quase sempre acima de repreensão e não pode ser negado nem contradito.

D.    Como se comportam as Seitas?

    Normalmente buscam fazer boas obras, caso contrário ninguém procuraria entrar para elas.
    Parecem boas moralmente e possuem um padrão de ensino ético.

      Muitas vezes, quando usam a Bíblia em seus ensinos, utilizam também "escrituras" ou livros

complementares.
    A Bíblia, quando usada, é sempre distorcida, com interpretações próprias, que vão de encontro à

filosofia da seita.
    Muitas seitas "recrutam" o Senhor Jesus como sendo um deles, redefinindo-o adequadamente.

     Algumas seitas podem variar grandemente...

    Do estético ao promíscuo.


    Do conhecimento esotérico aos ensinamentos muito simples.
    Da riqueza e poder à pobreza e fraqueza.

2. Quem é vulnerável a entrar para uma seita?


A.    Todas as pessoas são vulneráveis.
    Rico, pobre, educado, não-educado, velho, jovem, religioso, ateu, etc.

B. Perfil geral do membro em potencial de uma seita (alguns ou todos os itens seguintes)
    Desiludido com estabelecimentos religiosos convencionais.

    Intelectualmente confuso em relação a assuntos religiosos e filosóficos

    Às vezes desiludido com toda a sociedade

    Tem uma necessidade por encorajamento e apoio

    Emocionalmente carente

    Necessidade de uma sensação de propósito, um objetivo na vida.

    Financeiramente necessitado


3. Técnicas de recrutamento

    As seitas encontram uma necessidade e a preenchem. As táticas mais usadas são:
    "Bombardeio de Amor – Love Bombing " – que é a demonstração constante de afeto, através de

palavras e ações.
    Às vezes há muito contato físico como abraços, tapinhas nas costas, toques e apertos de mão.

    Emprestam apoio emocional a alguém em necessidade.

    Ajuda de vários modos, onde for preciso.

    Desta maneira, a pessoa fica em débito então com a seita e procura de algum modo retribuir.

    Elogios que fazem a pessoa pensar que é o centro das atenções.

    Muitas seitas usam a influência da Bíblia ou mencionam Jesus como sendo um deles; dando
validade assim ao seu sistema.
    Escrituras distorcidas

    Usam versículos tirados da Bíblia fora do contexto

    Então misturam os versículos mal interpretados com a filosofia aberrante delas.

B.   Envolvimento gradual


    Alterando lentamente o processo de pensamento e o sistema de convicção da pessoa, através da

repetição dos seus ensinos (condicionamento).


    As pessoas normalmente aceitam as doutrinas de uma seita um ponto de cada vez.

    Convicções novas são reforçadas por outros membros da seita.

4. Por que alguém seguiria uma Seita?

A.   A seita satisfaz várias necessidades:


    Psicológica - Alguém pode ter uma personalidade fraca, facilmente manipulável.

    Emocional – A pessoa pode ter sofrido um trauma emocional recente ou no passado

    Intelectual – O membro tem perguntas que este grupo responde.

B. A seita dá a seus membros a aprovação, aceitação, propósito e uma sensação de pertencer a


algum grupo.
C. A seita pode ser atraente por algumas razões. Podem ser. . .
    Rigidez moral e demonstração de pureza

    Segurança financeira

      Promessas de exaltação, redenção, "consciência mais elevada" ou um conjunto de outras

recompensas.

5. Como as pessoas são mantidas na Seita?


A. Dependência:
      As pessoas querem freqüentemente ficar porque a seita vai de encontro às suas necessidades

psicológicas, intelectuais e espirituais.


B.   Isolamento:
      O contato com pessoas de fora do grupo é reduzido e cada vez mais a vida do membro é

construída ao redor da seita.


    Fica muito mais fácil então controlar e moldar o membro.

C. Reconstrução cognitiva (Lavagem cerebral):


    Uma vez que a pessoa é doutrinada, os processos de pensamento deles/delas são reconstruídos

para serem consistentes com a seita e ser submisso a seus líderes.


    Isto facilita o controle pelo(s) líder(es) da seita.
D. Substituição:
    A Seita e os líderes ocupam freqüentemente o lugar de pai, mãe, pastor, professor etc.
      Freqüentemente o membro assume as características de uma criança dependente, que busca

ganhar a aprovação do líder ou do grupo.

E. Obrigação
    O membro fica endividado emocionalmente com o grupo, às vezes financeiramente, etc.

     

F. Culpabilidade
    É dito para a pessoa que sair da seita é trair o líder, Deus, o grupo, etc.

    É dito também que deixar o grupo é rejeitar o amor e a ajuda que o grupo deu.

G. Ameaça:
    Ameaça de destruição por "Deus" por desviar-se da verdade.

    Às vezes ameaça física é usada, entretanto não freqüentemente.

    Ameaça de perder o apocalipse, ou ser julgado no dia do julgamento, etc.

6. Como podemos tirar alguém de uma Seita?


A. A melhor coisa é não tentar um confronto direto no primeiro encontro, o que pode assustar o
membro e afastá-lo de você.
B. Se você é um Cristão, então interceda em oração pela pessoa primeiro.
C. Para tirar uma pessoa de uma seita é necessário tempo, energia, e apoio.
D. Ensine a verdade:
    Dê-lhe a verdadeira substituição para o sistema de convicção aberrante que ela aprendeu, ou seja,

o Evangelho da Graça de Jesus Cristo.


    Mostre as inconsistências da filosofia do grupo, à luz da Bíblia.

    Estude a seita e aprenda sua história, buscando pistas e informações

E. Tente afastá-lo fisicamente da seita por algum tempo, para quebrar o laço de isolamento.
F. Dê o apoio emocional de que ele precisa.
G. Alivie a ameaça de que se ele deixar o grupo, estará condenado ou em perigo.
H. Geralmente, não ataque o líder do grupo, deixe isso para depois. Freqüentemente o membro da
seita tem lealdade e respeito para com o fundador ou líder.
I. Confronte outros membros da seita ao mesmo tempo, somente quando for inevitável.

HERESIOLOGIA

Há 10 grandes religiões no mundo, além do Cristianismo. São elas: Budismo, Confuncionismo,


Hinduísmo, Taoísmo, Jainismo, Xintoísmo, Zoroastrismo, Sikhismo, Islamismo, e Judaísmo, e
muitos milhares de seitas. Eis o desafio da Igreja do Senhor...

Seitas e Heresias:

Definição de Seita: O termo como aparece na Bíblia significa facção, partido, grupo ou cisão.
Inicialmente, não tinha caráter pejorativo (at. 15:5, 24.5-14), depois assumiu sentido negativo (Gl
5:19-21). Pode designar um subgrupo de dentro de alguma religião organizada, como os
saduceus (At. 5:17), fariseus (At. 15:5), ou dissensões no seio da própria Igreja (Rm. 16:17, 1 Co.
11:19).
No Campo Teológico: A doutrina responde às perguntas sobre Deus, a Trindade: Deus pai, Filho e
Espírito Santo, sobre a Natureza humana, sobre a vontade de Deus, sobre o nosso Destino Eterno.
A Perseverança na Doutrina está relacionada à Salvação (1 Tm 4:16). O Conhecimento e a Prática
da doutrina Cristã nos protegem contra a heresia (1 Tm 4:1-6, 2 Tm 2:18, Tt 1:11). Esse
conhecimento não anula a espiritualidade do Crente (1 Co. 2:14-15, Rm 12:3). A Doutrina contribui
para a unidade da Igreja (Rm 16:17, 1 Co. 1:10; Ef. 4:12-13).

O Jesus das Seitas: As seitas distorcem as verdades fundamentais sobre Cristo reveladas na
Bíblia, e isso resulta num outro evangelho (Gl. 1.6-8) e num outro Jesus (2 Co. 11:4) que oferece
uma falsa salvação e um falso céu para os seus adeptos.
As seitas modernas classificam-se em pseudocristãns, orientais, ocultista e secretas.

Pseudocristãns: Testemunhas de Jeová, Adventismo do Sétimo Dia, Catolicismo Romano,


Mormismo, Meninos de Deus (A Família), Só Jesus, Igreja de Cristo Internacional, Tabernáculo da
Fé, Igreja da Unificação, Igreja Local de Witness Lee, Voz da Verdade, Testemunha de Ieroochua e
Igreja Pentecostal Unida do Brasil, Congregação Cristã no Brasil, etc .

Orientais: Arte Mahikari, Hare Krishna, Seicho-no-iê, Igreja Messiânica Mundial


Ocultistas: Kardecismo, Legião da Boa Vontade, Santo Daime, Racionalismo Cristão, Umbanda,
Quimbanda, Candomblé, Cultura Racional, Ciência Cristã e Nova Era.
Secretas: Maçonaria, Ordem RosaCruz e Teosofismo. A Marçonaria não é apenas uma
assossiação confraternária, ela é também, uma religião.

Como Identificar uma Seita:

As Seitas e os Credos: As seitas falsas além de mutilarem a Bíblia, rejeitam o Cristianismo


histórico-ortodoxo. Suas crenças são oriundas das supostas revelações de fundadores e líderes.

Fundação dos Credos: "CREDO" vem do latim e significa "Creio". Desde muito cedo na história do
Cristianismo, o Credo se tornou maos que um conjunto de Crenças: é uma confissão de fé. Tem
como o objetivo sintetizar as doutrinas essenciais do Cristianismo para facilitar as confissões
públicas e conservar a doutrina contra as heresias.

Confissão de Fé dos Judeus: Os primeiros Credos da Bíblia está em Dt 6:4 "Ouve ó Israel, o
Senhor nosso Deus é o único Senhor.", citado por Jesus no primeiro mandamento Mc. 12:29);
ainda hoje é citado pelos judeus religiosos três vezes ao dia.

O Credo dos Apóstolos: É o mais antigo dos três principais credos da Igreja Cristã.
a) História: Diz a tradição que ele foi formulado pelos apóstolos logo após a ressurreição de
Jesus, e que cada um deles apresentou um artigo de fé. O Texto mais antigo desse Credo é
datado de 700 d.C. Muitos crêem que esse documento construía a confissão batismal daquela
época.
b) Conteúdo: "Creio em Deus Pai Todo-Poderoso. E em Jesus Cristo seu único Filho, nosso
Senhor, que nasceu do Espírito Santo e da virgem Maria; que foi cruscificado sob o poder pôncio
Pilatos, morto e sepultado; ressuscitou ao terceiro dia, subiu ao céu, e está sentado à mão direita
do Pai, de onde há de vir julgar os vivos e os mortos. Creio no Espírito Santo, na Santa Igreja, na
remissão de pecados, na ressurreição do corpo". A igreja Católica por sua conta acrescentou "Ave
Maria" ao credo original.

CONCLUSÃO:
A Bíblia é um única fonte para se discernir entre a ortodoxia bíblica e a heresia. Ela é a Palavra de
Deus inspirada; o único padrão que distingue o certo do errado. O Movimento religioso que rejeita,
e tem adversão pelos credos formulados pela Igreja Cristã nos primeiros séculos, é seita; e, como
tal, é inimigo do Cristianismo bíblico e histórico.
"Uma das principais obras de satanás é subtrair, ou acrescentar, coisas à Palavra de Deus."

O SEMEADOR - TESTEMUNHAS DE JEOVÁ

Indrodução:

A seita que tem esse nome é falsa e anti-cristã. Falsa por que diz obedecer a Bíblia e na realidade,
deturpa e mutila os seus ensinamentos. E anti-cristã, porque além de negar a divindade de Cristo
nega também as doutrinas básicas do cristianismo.

Dados Históricos:

Fundador: Charles Taze Russel, nasceu em 1852 na Pensilvânia, nos Estados Unidos, morreu em
19] 6. Foi criado na Igreja Presbiteriana. Foi membro da igreja Congregacional e ingressou na
Igreja Adventista, abandonando-a depois. No ano de 1874 iniciou o seu próprio movimento,
chamando-o "Religião Organizada". Escreveu uma obra de 7 volumes, sob o titulo: "Estudos nas
Escrituras", que foi muito divulgada. Russel foi um homem de maus procedimentos. Casou-se em
1879. Várias vezes compareceu a tribunais, inclusive por ações movidas por sua esposa, quando
a situação tornou-se intolerável. Ela não podendo suportar os maus tratos e o seu regime de
prepotência, abandonou-o em 1897 e dele divorciou-se em 1913, alegando vida imoral. Russel viu-
se muitas vezes em apuros na justiça devido a escândalos financeiros. Após a morte de Russel,
Joseph Franklin, nascido em 1986, advogado e juiz tomou a direção da seita e somente a deixou
na sua morte em 1942. O chefe atual, sucessor de Rutherford chama-se Nathan H. Knor, já em
idade bem avançada.

Números de Adeptos:
Estatística de 1978: 2.300.000 membros aproximadamente em 214 países do mundo.

Países onde é mais forte:


América do Norte, Inglaterra, México, África, Japão, Bolívia, Brasil e Chile.

Seus diversos nomes:


1)    Russelistas;
2)    Torre de Vigia;
3)    Aurora do Milênio;
4)    Estudantes da Bíblia;
5)    Testemunhas de Jeová.

Seus livros:
Os mais conhecidos e traduzidos para o Português são: "Religião", "Criação", "Salvação", "Seja
Deus verdadeiro", "Inimigos", "Jeová", "A Verdade vos tornará Livre".

Seu livro guia:


"Estudos das Escrituras"- (escritos por seu fundador e a "Tradução do Novo Mundo das
Escrituras).

Eles possuem:
Uma estação de rádio nos EUA que é ouvida praticamente em todo Estados unidos, tem também,
um Instituto com cursos de pouca duração, que nos seus primeiros 12 anos, preparou, e enviou
para os vários cantos do mundo 1.800 missionários. Uma casa Publicadora, situada na cidade de
Broklin, Nova lorque.

Entre os anos de 1942 e 1952, o número de adeptos cresceu mais que o dobro, e é considerada
hoje, como a seita ou religião falsa que tem tido um crescimento mais rápido e fenomenal.

Os Russelistas e suas doutrinas:

A TRINDADE: os Russelistas afirmam que Satanás deu origem à Trindade, dizem também que a
Doutrina da Trindade é uma superstição herdada do paganismo egípcio e babilônico.

REFUTAÇÃO:

Embora a palavra "Trindade" não esteja na Bíblia, ela apresenta desde a primeira página. Gn 1.1, o
nome
Deus (elo him, plural, indicado mais de uma pessoa. A Trindade está presente em toda a Bíblia,
vejamos:

1)    A Criação do Homem Gn 1.26.


2)    Conclusão divina à capacidade de conhecimento do homem a respeito do bem e do mal Gn 3.22.
3)    Confusão das línguas em Babel (3n 11.7.
4)    Visão e chamada de Isaías Is 6.8.
5)    Batismo de Jesus- Mt 3.16-17
6)    Distribuição dos dons espirituais - 1 Co 12.4-6.
7)    Benção Apostólica - 11 Co 13.13.
8)    Dedicatória às sete Igrejas da Ásia. Ap 1.4-5.

É bom salientar que apesar de haver uma publicidade na palavra Elohim, não é o caso de haver
três Deuses, todos três independentes e de existência própria. Os três cooperado unidos e num
mesmo propósito, de maneira que no pleno sentido da palavra, são "um". O Pai cria o Filho redime,
e  o Espírito Santo santifica; e no entanto enfocada uma dessas operações divinas o Criador, mas
também o Filho e o Espírito são tidos como cooperadores na mesma obra. É verdade que a
Trindade não aparece no Novo Testamento; é uma expressão teológica, que surgiu durante o 20
século para descrever a Divindade. Mas o planeta Júpiter existiu antes de receber este nome; e a
doutrina da Trindade encontra-se na Bíblia antes de receber a terminologia Trindade.

DOUTRINA SOBRE A PESSOA DE JESUS CRISTO

Os Russelistas negam todas as principais doutrinas da Igreja sobre a Pessoa Bendita de Jesus 
Cristo. Negam que Jesus seja Deus. Afirmam que é um ser criado como o são os anjos e o
homem.  Ensinam que Deus criou a Jesus como filho e então usou-o como seu sócio. Afirmam
também que  Jesus antes de vir ao mundo, era arcanjo Miguel.

REFUTAÇÃO

A Bíblia afirma categoricamente que Jesus é Deus, em Jó. 1.1, temos a seguinte afirmação:

"No principio era o Verbo e o verbo estava com Deus e o Verbo era Deus". Permita-me agora
explicar este versículo, da seguinte maneira: "O Verbo estava com Deus": A palavra "com" é
tradução de urna preposição grega que significa literalmente "de frente" ou "olhando para" . Assim
sendo, a palavra ou Verbo é uma pessoa que está nesta relação com o Pai. No grego há outro
significado definitivo antes do vocábulo "Deus", o
que indica que a Primeira Pessoa da Trindade é ali referida. Dessa maneira João está falando
sobre a comunhão entre a Palavra Jesus Cristo - e o Pai, uma comunhão que existirá por toda a
eternidade, a qual nunca foi interrompida senão naquele misterioso momento no Calvário, quando
o Filho clamou: "Deus meu, Deus meu, porque me desamparaste?" "E o verbo era Deus": Aqui a
palavra é empregada dessa maneira, refere-se à essência divina. É posta ênfase a qualidade ou o
caráter. Dessa maneira, João nos ensina aqui que nosso Senhor Jesus Cristo é essencialmente
Deidade. Ele possui a mesma essência possuída por Deus Pai, e é um só com Deus Pai quanto à
natureza e aos atributos. Jesus de Nazaré, o carpinteiro, o mestre, é o próprio Deus. Explicando o
versículo: No principio era o Verbo (conceito total de Deus) e o Verbo estava de frente com Deus
(Pai), e o Verbo era (quanto â Sua essência ou natureza) Deus.

JESUS CRISTO (O FILHO) TEM OS MESMOS ATRIBUTOS DE DEUS (O PAI)

1)    Deus ( O Pai) - Criou os céus e a terra. Gn 1.1.


2)    Adorar somente a Deus - Mt 4 10.
3)    Deus é onisciente - SI 139.3
4)    Somente Deus pode perdoar pecados - Mc 2.7.
5)    Jesus Cristo (O Filho) - Tudo foi criado por Ele e para Ele - Cli. 16.
6)    Cristo adorado pelos anjos - Hb 1.6.
7)    Cristo é Onisciente - Mt 9.4; Jo 2.24,25,
8)    Cristo também tem poder para perdoar pecados Mt 9.5,6.
9)      Jesus é igual a Deus CI 1.15; Jo 14.6; tem existência própria Jo 5.26; Ele é amor Jo 3.16; Ele é
santo Lc
10) 1.3; Ele é eterno Jo 1.1; E Onipresente Mt. 28.20; E Onipotente Mt. 28.18.

DOUTRINA SOBRE A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO

Os Testemunhas de Jeová negam a personalidade do Espírito Santo dizendo que é apenas um


poder invisível, uma influência impessoal emanada de Deus, um mero fluido para executar a
vontade divina

REFUTAÇÃO.

Em primeiro lugar queremos salientar que o Espírito Santo é uma Pessoa, pois lhe são atribuídos
predicados de uma personalidade. Se o Espírito Santo não é um mero poder emanado de Deus, e
sim a Terceira Pessoa da Trindade, então a nossa preocupação não será mais como poderemos
nos apossar do Espírito para realizar o nosso trabalho, senão, como entregarmos a Ele para que
realize, por nosso meio, a sua obra no mundo. O Espírito Santo é o dirigente, o crente coopera
com Ele; O Espírito Santo é o Mestre e o crente é o discípulo.

Sendo Espírito Santo uma pessoa Ele age como pessoa.

Ele ama - Rn 15.30.


Ele ensina - J.o 14.26.
Ele fala - At 13.2.
A palavra 'alma" vem da hebraica ''Nephesh" e da grega 'Psyche", e tem nas Sagradas Escrituras
cinco significados:

1)    Alma como sangue - Dt 12.23; Lv 17.14. Compare com 1 Co 15.50.


2)    Alma como pessoa - Gn. 46.22,27.
3)    Alma como vida - Lv 22.3.
4)    Alma como coração - Dt 2.30.
5)    Alma como centro da vida moral do homem, ou seja alma como substância imaterial, espiritual e
eterna. Hb 4.12; 1 Ts 4.23; Jó 12.10; Mt 10.28; At 20.10.

Afirmar que a alma é o sangue, isso é insustentável, pelo fato, de que todos nós podemos
dispensar uma parte  de nosso sangue por algum tempo, sem prejudicar nossa vida tísica. Um
homem que perdeu uma perna não tem por isso menos alma, nem perdeu parte de sua vida. 
Permita-me provar a imortalidade da alma, através do argumento filosófico, da seguinte maneira

A alma, pelo fato de ser espiritual, não tem em si absolutamente nada de matéria. Nada tendo de
matéria,deve necessariamente, ser um Ser simples, isto é, não composta de partes. Ora, a
mortalidade consiste justamente na dissolução é corrupção das partes. Por isso, a alma, porque
espiritual, não matéria, é simples: sendo simples não tem partes; não tendo partes, não pode
desmanchar-se ou corromper-se. Consequentemente, desde o momento que começou existirá
para todo o sempre. Por outras palavras, a alma é imortal.

DOUTRINA SOBRE O INFERNO

Os Russelistas algumas vezes, dizem que o inferno é este mundo, outras vezes, dizem que o
inferno é a morte ou a sepultura. Na verdade, eles não têm certeza de para onde vão, não crêem
na existência do inferno como lugar de castigo eterno, talvez não crêem devido o medo de algum
dia, no futuro, ter que passar a eternidade nele.

REFUTAÇÃO

O inferno não é sepultura. A palavra hebraica para sepultura é "Quebar" Gn 50.5, e a grega
Menemeion. E verdade que a palavra Sheol está traduzida algumas vezes como sepultura ou
sepulcro em nossas Bíblias em português, mas isso se deve ao fato da má tradução. 

As seguintes palavras definem a palavra inferno:

1)    Sheol O mundo dos mortos Dt 32.22.


2)    Hades - E a forma grega para o hebraico "Sheol", e significa o lugar das almas que partiram deste
mundo -
1)    Mt 11.23; Lc 10.15; 16.23.
2)    Gehena - Termo usado para designar um lugar de suplício eterno - Mt 5.22,29,30; Lc 12.5.
3)    Tartaroo - O mais profundo do abismo no Hades; e significa encerrar no suplício eterno - II Pe 2.5;
Dn 12.2.

DOUTRINA SOBRE A IGREJA

Ensina os Testemunhas de Jeová que o número dos salmos será de 144.000. Permita-se explicar
detalhada mente, pois essa doutrina Russelita é um pouco complicada. Russel começou
ensinando que somente iriam para o céu, os fiéis "Testemunhas de Jeová" (Os seus seguidores
naquela época. Quando completassem os 144.000 adeptos fiéis, estaria pronto o "rebanho" de
Deus. Acontece que a seita cresceu mais do que seu fundador imaginou e o total de adeptos
superou esse número. Foi fácil conciliar as coisas... Em 1935 Rudtherford (sucessor de Russel)
apresentou a "Doutrina da Grande Multidão", que se resume no seguinte: 144.000 são os servos
escolhidos para reinar com Cristo no reino celeste. As demais "Testemunhas" viverão aqui na
terra sob o domínio de Cristo e da sua Igreja no céu. Os 144.000 também são chamados de "O
pequeno Rebanho" é a única e verdadeira igreja. Os que ficarem na terra não serão considerados
como "Igreja".

REFUTAÇÃO

Em primeiro lugar queremos salientar que os 144.000, não têm nenhuma ligação com a igreja. Há
uma grande diferença entre igreja e Israel. Os 144.000 são judeus, que serão selados por Deus na
Grande Tribulação (Ez 9.4). Por ser 144.000, isto quer dizer que serão limitados. 144.000 se trata
de um número perfeito e completo, mil dúzias de dúzias, é um número simbólico. Em segundo
lugar a Igreja do Deus vivo é composta de pessoas de todas as nações, tribos, povos e línguas, e a
igreja não é contável, mas sim inumerável. Em terceiro lugar a Palavra de Deus não faz
discriminação entre os salvos. Jo 14.1-3; 1 Co 15.51,52, Ap 3.21. Todo este transtorno eles
torcem Ap 7.1-8.

Ele intercede. Rm 8.26.


Ele ornamenta. Jo 26.13.
Ele convida. Ap 22.1 7.

Ele segundo lugar queremos afirmar que o Espírito Santo é uma pessoa divina, sendo divina, Ele é
Deus. O Espírito é Executivo da Divindade, operando em todas as esferas tanto física como moral.
Por intermédio do Espírito, Deus criou e preserva o universo. Prova-se sua divindade pelos
seguintes fatos: Atributos divinos lhe são aplicados:

1) Ele é eterno. Hb 9.14.


2) Ele é Onisciente 1 Co 2.10.11.
3) Ele é Onipotente Lc. 1.35.
4) Ele é onipresente SI 139.7-10.

Obras divinas lhe são atribuídas, como sejam:

Criação; regeneração e ressurreição. Cii 1.2; Jo 33.4; Jo 3.5-8; Rm 8.11. E classificado junto ao Pai
e o Filho. 1 Co 12.4-6; II Co 13.13; Mt 28.19; Ap 1.4.

ESCATOLOGIA

Os Russelistas ensinam que Jesus Cristo veio no ano de 1878, porém de uma maneira invisível ou
seja espiritual. Afirmam que o milênio começou em 1914 e que em 1918 'Cristo veio para o
templo espiritual como mensageiro de Jeová e começou a purifica-lo. Isso marcou o início do
período de julgamento e inspeção de seus seguidores gerados em espírito. Houve também em
1918, uma ressurreição, porém espiritual, os santos ressuscitaram com corpos espirituais, e
estão com Jesus no templo espiritual".

REFUTAÇÃO
As tabelas escatológicas russelistas são inteiramente inaceitáveis, completamente destituídas do
apoio Bíblico. 

Iremos dar agora, a tabela escatológica da Bíblia. Os eventos finais devem obedecer a seguinte
ordem:

1)    O arrebatamento da Igreja 1 Co 15.51,52; 1 Ts 4.16,17.


a)    Ressurreição dos mortos
b)    Transformação dos vivos.
2)      Tribunal de Cristo para os santos arrebatados, isto será realizado nas Mansões Celestiais: O
Objetivo do Tribunal visa galardoar os salvos. Rm, 14.10; 11 Co 5.10.
3)    Bodas do Cordeiro, isto também será realizado nas Mansões Celestiais. Ap 19.9.
4)    Manifestação de Cristo em Glória com os seus santos e anjos. Ap 1.7; Mt 25.31; Mt 24.30.
5)    No intervalo do arrebatamento da igreja e a manifestação de Cristo em glória, estará ocorrendo na
terra a Grande Tribulação. A Grande Tribulação é o período de 7 anos em que o mundo estará
passando pela mais terrível catástrofe de todos os tempos, que não houve e nem tão pouco
haverá. Mt 24.21.
6)    No final da Grande Tribulação ocorrerá a Batalha do Armagedom.
7)    Julgamento das nações. Mt 25.31-46.
8)    Prisão de Satanás por mil anos. Ap 20.2.
9)    Inauguração do reino Milenial de Cristo na terra. Ap 20.4
10) Satanás será solto por um breve espaço de tempo, mas logo será preso para todo o sempre. Ap
20.7-lO.
11) Juízo do Grande Trono Branco. Ap 20.11 - 15.
12) Estabelecimento do Novo céu e Nova Terra. Introdução do Estado Eterno. Ap 21. 1-8.

DOUTRINA SOBRE A ALMA HUMANA

Ensinam os Testemunhas de Jeová que o homem não possui alma, mas sim que ele é alma, e
afirmam também que o homem em nada difere do animal, pois, como morre este, assim também
morre o homem, ou seja quando o homem morre a sua alma não vai para lugar nenhum, pois já
não existe após a morte. Essa doutrina é essencialmente materialista, pois não cré na
imortalidade da alma, e sim afirmando que o homem é pura matéria. Proíbem a transfusão de
sangue, alegando que a alma do homem está no sangue, e sendo assim não podemos passá-la a
outra pessoa pois desobedecemos ao mandamento de amar a Deus com toda a alma.

REFUTAÇÃO

A Bíblia afirma que tanto a alma, como o espírito do homem são incorruptíveis, imortais. O
homem é um ser composto. Apesar de ser uni, ele é composto por três unidades: corpo, alma e
espirito. Habitando a carne humana existe o espirito dado por Deus em forma individual. Nm
16.22; 27.16. O espirito foi formado pelo Criador na parte interna da natureza do homem, o qual é
capaz de renovação e desenvolvimento. SI 5 1.10. Esse espírito é o centro e a expressão por meio
do corpo.

Concluímos este pequeno estudo sobre os Russelistas com as seguintes palavras: Uma religião
que não é Cristocêntrica é falsa, maligna, diabólica, anti-bíblica. Não existe um único Testemunha
de Jeová que não precise de Jesus, eles estão em trevas e necessitam de um Salvador. As
doutrinas dos Russelistas sobre Deus-Jesus e o Espírito Santo provam que não são de Deus,
antes são espírito de Anticristo, do qual já ouviste que há de vir e Eis que está no mundo. 1 Jo 4.3.
Fonte: Este texto foi enviado por um visitante.

                                                          O ESPIRITISMO

    RESUMO HISTÓRICO: Em sua forma moderna como hoje é conhecido, o seu ressurgimento se
deve a duas jovens norte-americanas, Margaret e Kate Fox, em Hydeville, Estado de Nova Iorque.
Quando tinham, respectivamente, doze e dez anos, começaram a ouvir pancadas em diferentes
pontos da casa onde moravam. As meninas criaram um meio de comunicar-se com o autor dos
ruídos, que respondia às perguntas com um determinado número de pancadas. Partindo desse
acontecimento, propagaram-se sessões espíritas por toda a América do Norte. Os médiuns norte-
americanos encontraram também na Inglaterra um solo fértil, por ser o espiritismo ali popular
entre as camadas mais ricas. Na França, a figura de Allan Kardec é a principal dos arraiais
espiritistas. Léon Hippolyte Rivail, nascido em Lion, em 1804, tomou o pseudônimo de Allan
Kardec por acreditar ser ele a reencarnação dum poeta celta com esse nome. Dizia ter recebido a
missão de pregar uma nova religião, o que começou a fazer a 30 de abril de 1856. Um ano depois,
publicou O Livro dos Espíritos, que muito contribuiu na propaganda espiritista. Notabilizou-se por
introduzir a idéia de reencarnação.
      SUBDIVISÕES DO ESPIRITISMO: São elas: Espiritismo comum, Baixo Espiritismo, Espiritismo

Científico, Teosofismo e Kardecista.


2.1. ESPIRITISMO COMUM: Destacam-se:
a)    Quiromancia ou Quiroscopia: Adivinhação pelo exame das linhas das mãos.
b)    Cartomancia: Adivinhação pela decifração de combinações de cartas de jogar.
    Grafologia: Estudo dos elementos de uma personalidade, feito através da análise da sua escrita.

d)    Hidromancia: Arte de adivinhar por meio da água.


e)      Astrologia ou Uranoscopia: Estudo da influência dos astros, dos signos, no destino e no
comportamento dos homens.
2.2. BAIXO ESPIRITISMO: Também conhecido com espiritismo pagão, identifica-se por essas práticas
descritas: Vodu, Candomblé, Umbanda, Quimbanda e Macumba.
2.3. ESPIRITISMO CIENTÍFICO: Também chamado "Alto Espiritismo", "Espiritismo Ortodoxo", ou
"Espiritualismo". Se manifesta, inclusive, como "sociedade", como por exemplo a LBV. Também
tem sido conhecida como:
                Ecletismo: Sistema filosófico onde se escolhe de cada sistema a parte que lhe parece mais

próxima da verdade.
         Esoterismo: Doutrina onde a verdade reserva-se a um número restrito de iniciados, escolhidos por

sua influência ou valor moral.


                Teosofismo: Doutrinas religioso-filosóficas que têm por objetivo a união do homem com a

divindade, mediante a elevação progressiva do espírito até a iluminação.


2.4. ESPIRITISMO KARDECISTA: É a classe de espiritismo comumente praticada no Brasil, tendo as
seguintes teses principais:
a)    Possibilidade de comunicação com os espíritos desencarnados.
b)    Crença da reencarnação.
    Crença de que ninguém pode impedir o homem de sofrer as consequências dos seus atos.

d)    Crença na pluralidade dos mundos habitados.


e)    A caridade é virtude única, aplicada tanto aos vivos como aos mortos.
     Deus, embora exista, é um ser impessoal, habitante de um mundo longíquo.

g)    Jesus foi um médium e reformador judeu, nada mais que isto.
    A TEORIA DA REENCARNAÇÃO: Allan Kardec escreveu: "A reencarnação fazia parte dos dogmas

judaicos sob o nome de ressureição... A reencarnação é a volta da alma, ou espírito, à vida


corporal, mas em outro corpo novamente formado para ele que nada tem de comum com o
antigo" (O Evangelho segundo o Espiritismo, págs. 24 e 25).
3.1. A Bíblia nega a Reencarnação: Segundo a maioria dos dicionários, "reencarnação" é o ato ou
efeito de reencarnar, a pluralidade de existências com um só espírito; enquanto que a palavra
"ressureição" no grego é "anástasis" e "égersis", ou seja: levantar, erguer, surgir, sair de um local ou
de uma situação para outra. Biblicamente, "ressureição" é o mesmo que ressurgir dos mortos.
3.2. Ressureição na Bíblia: Na Bíblia, são mencionados oito casos de ressureição, sendo sete de
restauração da vida, isto é, ressureição para tornar a morrer, e um de ressureição no sentido pleno
- o de Jesus. Os sete casos de restauração da vida, por ordem, são: a) o filho da viúva de Serepta
(I Rs. 17.19-22); b) o filho da sunamita (II Rs. 4.32-35); c) o defunto que foi lançado na cova de
Eliseu (II Rs. 13.21); d) a filha de Jairo (Marcos 5.21-23,35-43); e) o filho da viúva de Naim (Lucas
7.11-17); f) Lázaro (João 11.1-46) e g) Dorcas (Atos 9.36-43). O caso de Jesus é diferente, pois Ele
nunca mais morreu. Encontra-se em Mateus 28.1-10; Marcos 16.1-8; Lucas 24.1-12; João 20.1-10;
e I Coríntios 15.4,20-23. Quanto à ressureição propriamente dita, escreve Allan Kardec: "A
ressureição implica na volta da vida ao corpo já morto - o que a ciência demonstra ser
materialmente impossível, sobretudo quando os elementos desse corpo foram, depois de muito
tempo, dispersos e absolvidos". Para refutar esse argumento, vamos citar apenas dois casos de
mortos que foram levantados dentre os mortos após quatro e três dias de sepultados
respectivamente: Lázaro e Jesus.
3.2.1.                               Lázaro: O testemunho de João capítulo 11 é que Lázaro:
a)    estava morto (vers. 14,21,32,37);
b)    estava sepultado há quatro dias (vers. 17,39);
    já cheirava mal (vers. 39);

d)    ressuscitou ainda amortalhado (vers. 44);


e)    ressuscitou com o mesmo corpo e com a mesma aparência que possuía antes de morrer (vers.
44).
3.2.2.                               Jesus: O testemunho das Escrituras quanto à morte e ressureição de Cristo é que:
a)    Os soldados romanos testemunharam que Ele estava morto (João 19.33);
b)    José de Arimatéia e Nicodemos sepultaram-no (João 19.38-42);
    Ele ressuscitou no primeiro dia da semana (Lucas 24.6);

d)    Mesmo após ressuscitado, Ele ainda portava as marcas dos cravos nas mãos, para mostrar que
seu corpo, agora vivo e glorificado, era o mesmo no qual sofrera a crucificação. (Lucas 24.39;
João 20.27)
3.3. Uma Teoria Absurda: Procurando dar sentido a esse absurdo, os tradutores da obra de Allan
Kardec, O Evangelho segundo o Espiritismo, usaram a versão bíblica do padre Antonio Pereira de
Figueiredo como texto base de sua tradução, grifando o versículo 3 do citado capítulo de João:
"Na verdade te digo que não pode ver o reino de Deus senão aquele que renascer de novo" (o grifo é
nosso), quando o versículo naquela versão é escrito da seguinte forma: "Na verdade, na verdade,
te digo, que não pode ver o reino de Deus, senão aquele que nascer de novo" (o grifo é nosso).
      JOÃO BATISTA ERA ELIAS REENCARNADO? Dirigindo-se a Jesus, perguntaram-lhe os seus

discípulos: - "Por que dizem, pois, os escribas ser necessário que Elias venha primeiro? Então
Jesus respondeu: - De fato Elias já veio, e não o reconheceram, antes fizeram com ele tudo quanto
quiseram... Então os discípulos entenderam que lhes falara a respeito de João Batista" (Mateus
17.10- 13). Acerca de João Batista, disse mais Jesus: "E, se o quereis dar crédito, é este o Elias
que havia de vir" (Mateus 11.14)
4.1. Opinião Espiritista: Allan Kardec escreveu: "A noção de que João Batista era Elias e de que os
profetas podiam reviver na terra, depara-se em muitos passos dos Evangelhos, especialmente nos
acima citados. Se tal crença fosse um erro, Jesus não a deixaria de combater, como fez com
muitas outras, mas, longe disso, a sancionou com sua autoridade... "É ele mesmo o Elias que
havia de vir". Aí não há nem figuras nem alegorias; é uma afirmação positiva" (O Evangelho
segundo o Espiritismo, págs. 25,27).
4.2. Objeção Bíblica: A Bíblia mesma dá resposta às suas indagações. À pergunta: - João Batista era
Elias reencarnado? Ele mesmo responde a esta indagação, dizendo: - "Não sou" (João 1.21).
Sobre João Batista, diz Lucas 1.17: "E irá adiante dele no espírito e virtude de Elias, para converter
os corações dos pais aos filhos, e os rebeldes à prudência dos justos, com o fim de preparar ao
Senhor um povo bem disposto". Isto não quer dizer que João fosse Elias, mas que no seu
ministério haveria peculiaridades do ministério de Elias. De fato, a Bíblia não trata de nenhum
outro caso de dois homens, cujos ministérios tenham tanta semelhança, como João Batista e
Elias.
4.3. Pontos a considerar: Dentre as muitas razões pelas quais cremos que João Batista não era Elias
reencarnado, citamos as seguintes:
a)    Os judeus criam que João Batista fosse Elias ressuscitado, não reencarnado (Lucas 9.7,8);
b)    Se reencarnação é o ato ou efeito de reencarnar, pluralidade de existências com um só espírito,
é evidente que um vivo não pode ser reencarnação de alguém que nunca morreu. Fica claro
assim que João Batista não era Elias, já que este não morreu, pois foi arrebatado vivo ao céu (II
Reis 2.11);
    Se João Batista fosse Elias, quem primeiro teria conhecimento disso teria sido ele mesmo e não

os judeus ou os espíritas. Àqueles que lhe perguntaram se era Elias, ele disse que não era. (João
1.21);
d)      Se João Batista fosse Elias reencarnado, no momento da transfiguração de Cristo teriam
aparecido Moisés e João Batista, e não Moisés e Elias (Mateus 17.13);

A INVOCAÇÃO DE MORTOS: Reencarnação e Invocação de mortos são as duas principais estacas


   

de sustentação de toda a fraude espírita.


5.1. O que a Bíblia diz: Em Deteuronômio 18.9-14 diz:"Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus
te der, não aprenderás a fazer conforme as abominações daquelas nações. Entre ti não se achará
quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem
agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador de encantamentos, nem quem consulte um espírito
adivinhante, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz tal coisa é
abominação ao Senhor, e por estas abominações o Senhor teu Deus as lança fora diante d'Ele.
Perfeito serás, como o Senhor teu Deus. Porque estas nações, que hás de possuir, ouvem os
prognosticadores e os adivinhadores; porém a ti o Senhor teu Deus não permitiu tal coisa". Em
relação a essa palavra, no seu livro O Céu e o Inferno, aduz Allan Kardec: "...Moisés devia pois, por
política, inspirar nos hebreus aversão a todos os costumes que pudessem ter semelhança e
pontos de contato com o inimigo".
5.2. Deus condena a Invocação de Mortos: Alegar que Moisés se opunha aos costumes pagãos dos
cananeus, por razões simplesmente políticas, como afirma Allan Kardec, atesta a completa
ignorância do espiritismo quanto às Escrituras Sagradas. A proibição divina de se consultar os
mortos não prova que havia comunicação com os mortos. Prova apenas que havia a consulta aos
mortos, o que não significa comunicação real com eles. Era apenas uma tentativa de
comunicação. "Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos,
que chilreiam e murmuram entre dentes; - não recorrerá um povo ao seu Deus? a favor dos vivos
interrogar-se-ão os mortos? À Lei e ao Testemunho! se eles não falarem segundo esta palavra,
nunca verão a alva" (Isaías 8.19,20).
5.3. O Estado dos Mortos: O testemunho geral das Escrituras é que os mortos, devido ao estado em
que se encontram, não têm parte em nada do que se faz e do que acontece na Terra. Consulte os
seguintes textos: Eclesiastes 9.5,6; Salmo 88.10-12; Isaías 38.18,19; Jó 7.9,10. Os citados textos
mostram, sim, que o homem após a morte, na sepultura, jamais poderá voltar à vida de outrora, e
que na sepultura nada poderá fazer por si mesmo e muito menos pelos vivos que ainda estão na
Terra.
ADVENTISTAS DO SÉTIMO DIA

INTRODUÇÃO:

A observância da Lei, a guarda do sábado, o bode emissário, o espírito de profecia e o sono da


alma, são os pontos principais que distinguem os adventistas do sétimo dia dos evangélicos.

ORIGEM:

Willian Miller: Nasceu em, 1782 em Pittsfield, estado de Massachussetts (EUA), era de Família
Batista. Em 1818, ele começou a anunciar a volta de Cristo em cerca de 20 anos decorridos
daquele tempo. Em 1831, Miller proclamou que esse Evento ocorreria em 23 de março de 1843.
Tentou justificar a sua "profecia" em Daniel 8:13-14, interpretando as 2.300 tardes e manhãs
sendo correspondente a 2.300 anos apartir do retorno de ESDRAS à Jerusalém. (457 a.C).
Willian Miller e seu fracasso: Todavia, nenhuma de duas previsões se cumpriram. Procurando
justificar-se, Miller explicou que se enganara nos cálculos. Em seguida, marcou nova data: 22 de
outubro de 1844. Essa data também falhou.
Origem dos Adventistas do Sétimo Dia: Miller, arrependeu-se e procurou a Igreja Batista. Já
conciloado, foi servir à Deus, vindo a Falecer em 1849. O Mal, porém, já estava feito, vários grupos
começaram a aparecer. Hiram Edson, Joseph Bates e James White com sua esposa Ellen Gould
White eram os mais proeminentes dos movimentos adventistas.
Joseph Bates: de New Hampshire, Washington, instituiu a observância ao Sábado, enquanto isso,
Ellen Gould White, ia, na região de Portland, com suas "revelações e visões". Os três grupos, juntos
deram origem, em 1860, ao movimento comnecido como Adventistmo do Sétimo Dia.

A LEI DE MOISÉS:

Decálogo: O Decálogo é p esboço e a linha mestra da Lei de Moisés. Ele está registrado em Êxodo
20.1-17, e Deuteronômio 5>6-21), O termo DECA significa "DEZ" e LOGO significa "PALAVRA",
usado na LXX para traduzir as expressões hebraicas "asseret hadevarim" "As Dez Palavras". Nessa
passagem, tem o sentido de "mandamento", pronunciamento, princípio. Por essa Razão, o
Decálogo, ficou conhecido mundialmente como "OS DEZ MANDAMENTOS", que Deus escreveu
em pedras e entregou aos seus filhos (Israel) através de Moisés.

Qual a Diferença entre a Lei Moral e a Lei Cerimonial? Os adventistas dizem que a Lei de Deus é o
Decálogo, e a de Moisés é a lei cerimonial, ou seja: Os demais preceitos, que não são universais.

a) Uma só Lei: A Bíblia afirma que existe uma só lei. O que existe, na verdade, são preceitos
morais, preceitos cerimoniais e preceitos civis. É chamada Lei Deus, porque teve sua origem nEle.
Lei de Moisés porque foi Moisés que o legislador que Deus escolheu para promulgar a Lei no
Sinai. Os preceitos, tanto do Decálogo, quanto os fora dele, são chamados Leis de Deus, ou do
Senhor e Lei de Moisés.

b) Preceitos Moral fora do Decálogo: Há princípios que são imutáveis e universais. Não há para
eles a questão de transculturação. Onde quer que o evangelho for pregado tais princípios fazem-
se presentes. São preceitos morais e Éticos.
Os dois maiores mandamentos são preceitos morais (Mt. 12.29-31). Entretanto, não constam no
Decálogo; Mas ao 4º mandamento do Decálogo, não é preceito Moral: Disse Jesus ao sacerdote
que podia violar o sábado e ficar sem culpa. (Mt. 12:5).
A LEI CUMPRIU SUA FUNÇÃO:

O Senhor Jesus, já cumpriu a Lei (Mt. 5:17). O Concílio de Jerusalém determinou que os cristãos
nada tem com a Lei (At. 15:10-11; 20,29). O Apóstolo Paulo comparou a liberdade cristã à lei do
casamento (Rm 7:1-3). Se uma mulher for de outro homem, estando seu marido ainda vivo, é
adultera. Isso porque, está ligada àlei do Marido. Por conseguinte, não podemos estar ligados à lei
e a Cristo ao mesmo tempo. Por isso, estamos mortos para a Lei (Rm 7:4). A função da Lei, foi
descobrir a causa do Pecado, e não curar.

Observar a Lei é um Desvio Doutrinário: O Apóstolo Paulo chamou a Lei de Ministério da morte
gravado em Pedras (2 Co. 3:7 ), ministério da condenação (2 Co. 3:9) e transitório (2 Co 3:13) o
Antigo Testamento já foi abolido por Cristo (2 Co. 3:14).

ESPÍRITO DE PROFECIA:

Escritos de Ellen Gould White: Para os adventistas do sétimo dia, os escritos da Sra. Ellen, tem a
mesma autoridade da Bíblia. Afirmam que a expressão "O Testemunho de Jesus é o espírito de
profecia" (Ap.19:10) é uma alusão aos escritos da Sra. Ellen. Crêem que suas obras têm "aplicação
e autoridade especial para os adventistas", e negam que "a qualidade ou grau de inspiração dos
escritos de Ellen sejam diferentes dos encontrados nas Escrituras Sagradas."

Plágios da Sra. Ellen Gould White: Boa parte das obras da Sra. White são plágios.
a) Plágio Comprovado: Walter T. Rea, em sua obra "The White Lie" (A mentira branca), apresenta
tabelas intermináveis destes plágios. Entretanto os adventistas continuam a receber as obras da
Sra. White com a mesma autoridade da Bíblia.

b) Defesa dos Teólogos Adventistas: Sabendo que o plagiador está desclassificado como Servo de
Deus, os teólogos adventistas têm feito um esforço concentrado para salvar a imagem da profetisa.
Alguns dekes apelam para a passagem de 2 Reis 18, e Isaías 39, para justificar os plágios da Sra.
White. Como se sabe, ambos os textos são idênticos. Acontece que, em nenhum lugar do dos Reis,
se menciona o nome de seu autor. E, que pode garantir que não é de autoria do próprio Isaías, uma
vez que o profeta foi assistente do rei Ezequias?

CRENÇAS ERRÔNEAS:

Bode Emissário: Os adventistas dizem que o bode emissário, do Dia da Expiação, representa
Satanás. Assim colocam Satanás como coautor da Redenção. Moisés prescreveu que no dia da
expiação, o sumo sacerdote apresentasse dois bodes para sacrifício (Lv. 16:5-10) Um deles seria
enviado para ser imolado, e o outro enviado para o deserto - o bode emissário. Convém lebrar que
os dois bodes eram igualmente apresentados, e não apenas um. Isso representava o sacvrifício de
JESUS CRISTO pela expiação dos nossos pecados. A Bíblia diz que foi Jesus que levou sobre sí os
nossos pecados (Is 53:4-6, Mt. 8:16; Jo.1:29; 1 Pe. 2:24)

O Sábado: A Questão do sábado não é o sábado em sí, mas o fato de que não estamos debaixo
do julgo antigo. A Palavra do Senhor já previa o NOVO CONCERTO e o FIM DO DOS SÁBADOS
(Jr.31:31 e Os. 2:11).

CONCLUSÃO:
Para nós, portanto, cada dia é sábado, pois em Cristo repousamos todos os dias da semana
(Hb.4:11). A palavra Hebraica: Yom Rishon, significa "Dia Primeiro". Os Adventistas negam ainda a
existência do Inferno e a imortalidade da alma. Sobre a doutrina do "sono da alma".

O CATOLICISMO ROMANO

O Catolicismo Romano é cristão?

1-    Prefácio

De modo geral, no Brasil há duas igrejas em evidência, a Católica Romana (religião oficial do país)
e a Igreja Evangélica, formada por igrejas de diversas denominações. Enquanto o Catolicismo
estrutura-se em "Ordens religiosas" sob um chefe visível – o Papa, as demais igrejas cristãs
apresentam-se em "Denominações", todas com uma só base – a Bíblia.

As distâncias entre as Ordens Católicas assemelham-se às distâncias entre as denominações


evangélicas, com algumas exceções.

Nota-se ainda que Católicos e Evangélicos crêem na Santíssima Trindade, Deus o Pai, o Filho e o
Espirito Santo; compartilham da doutrina de que Cristo é o Salvador pela sua morte substitutiva;
ambas as igrejas ensinam a existência de céu e inferno e aceitam a mesma Bíblia como a Palavra
de Deus .

Mas se há tanta identidade, porquê caminham separadas?


Nos primeiros séculos houve uma única comunidade Cristã, Jesus havia dito:
" Onde estiverem dois ou três reunidos em meu nome ... Eis que estarei convosco até a
consumação dos séculos." (Mat. 18:20 e 28:20).

O Cristianismo teve continuidade com bispos, pastores, presbíteros e evangelistas; foram homens
veneráveis como Policarpo, discípulo do apóstolo João, Inácio, Papias, Justino, Irineo, Origenes,
João Crisóstomo e tantos outros.

Entre eles não havia maiores, embora o bispo Calixto tenha sido acusado por Tertuliano,
advogado cristão, de querer ser o "O bispo dos bispos" (ano 208).

A igreja cristã recebeu o nome de Católica no Concilio de Constantinopla, presidido pelo


imperador Romano Teodósio com o decreto "Cunctos Populos" no ano de 381. – Apostólica ela
não é; Também não sabemos como ela pode ser Universal e Romana ao mesmo tempo. (ver
Rivaux, História Eclesiástica, tomo I - Pág. 347).

Ainda não havia "Papa", mas, nos fins do século IV as igrejas viram-se dominadas por cinco
"patriarcas", que foram os bispos de Antioquia, Jerusalém, Constantinopla, Alexandria, e Roma
sobre a liderança do Cristianismo, mas o concilio de Calcedônia, no ano de 451, interveio
concedendo igualdade do bispo de Constantinopla com o de Roma.

O Papado como conhecemos, desenvolveu-se gradativamente, sustentado a princípio pelo


Império Romano; não teve data de nascimento, não foi instituído por Cristo nem pelas igrejas, é
intruso no Cristianismo e não se enquadra na Bíblia – conseguiu com sutileza manter-se na
posição que ocupa.

         É identificado na Bíblia como "Ponta Pequena " (Daniel 7:8).

2 - Origem do papado e do Estado do Vaticano

O Catolicismo começou a tomar forma quando no ano 325 o Imperador Romano Constantino,
convertido ao Cristianismo, convocou o 1º Concílio das igrejas que foi dirigido por Hósia Córdova
com 318 bispos presentes. Constantino construiu a igreja do Salvador e os Papas passaram a
ocupar um palácio oferecido por Fausta. – No século XV demoliram a igreja do Salvador para dar
lugar à Basílica de São Pedro.

As igrejas que eram livres começaram a perder autonomia com o Papa Inocêncio I, ano 401 que
dizendo-se "Governante das igrejas de Deus exigia que todas as controvérsias fossem levadas a
ele."

O Papa Leão I, ano 440, impôs mais respeito prescrevendo "Resistir a sua autoridade seria ir para o
inferno" — Este papa aumentou sua influência bajulando o imperador Valentiniano III no ano 445,
que cedeu a pretensão dele de exercer autoridade sobre as igrejas até então nas mãos do Estado.

Os historiadores viram nele "O papado emergindo das ruínas do império romano que desintegrava
herdando dele o autoritarismo e o latim como língua."

A palavra "Papa" significa pai; até o século V todos os bispos ocidentais foram chamados assim.
Aos poucos restringiram esse tratamento aos bispos de Roma, útero que gerou o Papado.

Naquele tempo ninguém supunha que "São Pedro fora Papa" – Ele era casado e não teve
ambições temporais.

O Papa Nicolau I anos 858-67 foi o primeiro a usar coroa; serviu-se com muito efeito de
documentos espúrios surgidos no ano 857 conhecidos como "Pseudas Decretas De Isidoro" -
Essas falsas "decretais" eram pretendidas serem de bispos do II e III séculos que "exaltavam o
poder dos papas ".

         Foram invenções corruptas e premeditadas cuja a falsidade foi descoberta depois da morte
desse Papa – Nicolau havia mentido que esses documentos haviam estado por "séculos na
igreja".

As "Pseudas Decretais de Isidoro" selaram a pretensão do Clero Medieval com o sinete da


antigüidade e o Papado que era recente tornou-se coisa antiga.

Foi o maior embuste da história, os historiadores registraram que esses falsos documentos
fortaleceram o Papado. ANTECIPOU EM 5 SÉCULOS o poder temporal deles e serviu de base para
as leis canônicas da Igreja Católica Romana. (citado por Halley, Pochet Bible Handbook pág. 685)

O ESTADO DO VATICANO desenvolveu-se com o papa Estevão II nos anos 741-52, que instigou
Pepino o Breve e seu exército a conquistar territórios na Itália e doá-los à Igreja – Carlos Magno,
seu pai, confirmou essa doação no ano 774, elevando o Catolicismo à posição de poder mundial
surgindo o SANTO IMPÉRIO ROMANO sob a autoridade do Papa-Rei que durou 1.100 anos.
Carlos Magno próximo da morte arrependeu-se por doar territórios aos Papas, agonizando sofreu
horríveis pesadelos lastimando-se assim: "Como me justificarei diante de Deus pelas guerras que
irão devastar a Itália, pois os Papas são ambiciosos, eis porque se me apresentam imagens
horríveis e monstruosas que me apavoram, devem merecer de Deus um severo castigo. " (Pillati, Ed.
Thomp. Tomo III, pag.. 64, 1876, Londres).

O papado que esteve 70 anos em Avinhão na França, voltou a ocupar o Vaticano no ano 1377,
trazidos por Gregorio XI; derramaram muito sangue em guerras políticas e religiosas até 1806
quando Napoleão aprisionou o Papa Pio VII , 1740-1823. Mais tarde tentaram reagir, mas, Vítor
Emanuelli no ano 1870 derrotou "as tropas do papa" tornando-se o primeiro Rei da Itália, pondo
fim no Santo Império Romano, que de santo não nada tinha. (Isso se sucedeu no dia 20 de
Setembro de 1870 ).

Os papas ficaram confinados no Vaticano até 1929 quando Mussolini e Pio XI no tratado de
Latrão legalizaram esse estado religioso que é "controlado pela Cúria Romana e governada por 18
velhos Cardiais que controlam a carreira de bispo e monsenhores; o papa fica fora dessa pirâmide
"(Estado 20-3-82 )

      No Brasil os católicos são orientados por 240 bispos mais conhecidos pela posição política do
que pela religiosidade, estão divididos entre Conservadores, Progressistas e Não Alinhados...
(Revista Veja 30-1-80).

3 - Rendas do Vaticano e das Igrejas

Sem um sustento legítimo por estarem desacreditados os papas e a igreja sancionaram o blefe,
canalizando para seus cofres quantias fabulosas, negociando Cargos fabulosos e Cardinalatos,
posições que valiam fortunas.

         Além de vender relíquias e "pedaços da cruz", negociavam o perdão de pecados mediante
indulgências e amedrontavam seus fiéis com o fogo do purgatório que criaram, prometendo no
entanto, aliviar essa situação com missas pagas.
         Desconhecendo a Bíblia Sagrada e o amor de Deus, milhões acabam aceitando esses expedientes

matreiros do Catolicismo Romano.

O papa João XXIII, ano 1410, cobrava impostos dos prostíbulos contabilizando-os no orçamento
do Vaticano. (não confundir com o João XXIII mais recente).

O dominicano João Tétzel tornou-se famoso vendendo um documento oficial que "dava o direito
antecipado de pecar" Negociava outra indulgência incrível que garantia: "Ainda que tenhas violado
Maria mãe de Deus, descerás para casa perdoado e certo do paraíso"

O papa Leão X ano 1518 continuou o blefe, necessitando restaurar a igreja de São Pedro que
rachava usou cofres com dizeres absurdos tais como: "Ao som de cada moeda que cai neste cofre
uma alma desprega do purgatório e voa para o paraíso" (Tayne, Hist. da Literatura Ing. Coroado
pela Acad. Francesa e Vol. II, pág. 35,de O Papa e o Concílio).

O Purgatório é o nervo exposto da igreja, não querem que toque. Mas esse dogma no dizer do
historiador Cesare Cantú é a "Galinha dos ovos de ouro da Igreja" e o ex-padre Dr. Humberto
Rodhen confirma, que com esse expediente a Igreja Católica recolhe por dia em todo o mundo
muitos milhões de dólares.
Nos primeiros séculos da era Cristã ninguém ia para o purgatório porque não existia; foi criado
por um decreto papal – nos países protestantes e nas outras igrejas cristãs não há esse perigo,
criaram-no só para almas católicas.

Com esse dogma a igreja católica peca duas vezes e cria um problema de consciência para os
padres: primeiro por oficializar uma inverdade, segundo por receber dinheiro em nome dessa
inverdade.

O purgatório tornou-se "comércio espiritual" a partir de 1476 com o Papa Sixto IV, a Igreja é a
única instituição no mundo que "negocia com as almas dos homens" (Apocalipse 18:13)

         Nunca informam quando elas deixam o tormento, celebram missas por uma mesma pessoa
falecida, sempre que haja um simplório para pagar. – Não há textos bíblicos de apoio a esse
dogma, a não ser uma referência no livro apócrifo de Macabeus, sem valor.

4 – Influência do Vaticano e "Maioria Católica"

A influência religiosa do Vaticano e dos papas vem diminuindo sensivelmente, surgiu como poder
mundial no século VI atingindo o ápice no século XIII, passando a declinar até nossos dias.

Com um passado pouco honroso, com seus dogmas questionados pela Cristandade, instituidores
de celibato e com fortes pretenções políticas, a Igreja vem perdendo influência como instituição
cristã. – Suas bulas e encíclicas já não são levadas a sério e quando mencionadas, não surtem
efeito.

Essa perda de influência sucede por fora e por dentro. O Geral dos Minoristas João del Parma,
canonizado, registrou que "A Cúria Romana está entregue a charlatania, ao embuste e ao engano
sem dar atenção às almas que se perdem."(Slimbene, Vita del Parma, pág. 169).
Vazios espiritualmente, recorreram ao artificialismo para conservar o povo ao seu redor. – Se o
papa celebrasse as cerimonias, como fazem os pastores de outras igrejas cristãs, reduziria em
70% os curiosos, por essa razão sua indumentária é de espantar. Conforme o cerimonial o papa
se apresenta com o Báculo, a Mitra, a Casula, a Meseta, a Estola, a Batina, o Manto, o Pálio, a
Sobrepeliz, a Roquêta, a Faixa, o Solidéo, o Escapulário, a Coroa, a Tiara, as luvas de seda e os
sapatos vermelhos de pelica, tudo muito colorido e atraente.

O Papa João Paulo II acrescentou mais uma peça na sua indumentária: Colete à prova de bala. –
        

Comprou dois deles na firma Armoured Body nos Estados Unidos (Jornal de Milão, IL GIORNIO)

"A maioria Católica ", mencionada para humilhar outras Igrejas Cristãs , encontra-se nos países
mal alfabetizados e menos desenvolvidos. – Por séculos a Igreja Católica não alfabetizou para
explorar as massas com crendices; impediram os povos de examinar a Bíblia, fonte de progresso
e liberdade.

         Quando o clero menciona "religiões minoritárias" esquece milhões de cristãos, não católicos,
exterminados pelo papado, retardando sua multiplicação.
                Há duas civilizações bem definidas. – Esse assunto dispensa defesa por estar bem claro. –

Temos a civilização chamada protestante de Bíblia aberta, governos estáveis, alfabetizada e


desenvolvida, representada pela Alemanha, Escandinávia, Inglaterra, Escócia, Austrália, Canadá,
Estados Unidos, Suíça, e outras, todas de maioria ou grande densidade protestante.
         A outra civilização, a católica romana, semi-analfabeta, com governos instáveis, orientadas pelo

Vaticano, formada pela Espanha, Portugal, México, América Latina, com todos os problemas que
conhecemos e a Itália onde floresce o maior partido Comunista fora da Rússia. – Nenhuma nação
protestante até hoje foi tragada pelo comunismo enquanto as nações católicas são vulneráveis
aos Totalitarismos. (F. NITTI, o Estado, 2-3-30).

Grandes homens, entre eles Roosevelt, Rui Barbosa, Guerra Junqueiro, Getúlio Vargas, verberam o
Catolicismo. – Destacamos, grande tributo que pronunciou-se contra a "romanização do
Cristianismo" e citou D. Pedro II, , que acusou o Vaticano (Pio IX) de provocar discórdias entre
nosso povo; esta acusação resultou na prisão do bispo D. Vital em 21-2-1874.

Getúlio Vargas lamentava: "As massas enganadas pelas imagens milagreiras enquanto a alta
sociedade adota um catolicismo céptico e elegante" (H. Faria, Hist. de D. Pedro II, Vol. III, pag. 344,
e O pais, de 29-8-1925,Rio).

O jornal texano "Fort worth star-telegram" numa reportagem intitulada "Católico no Brasil é
também espirita" afirmou que o Brasil não é o maior país católico do mundo, mas sim o maior país
espírita do mundo. Diz que a Umbanda trazida da África para o Brasil e o Catolicismo trazido
pelos colonos portugueses formaram um sincretismo religioso, negociando estatuetas católicas e
ídolos dos "terreiros", junto com ervas milagrosas, poções de amor; dentes de jacarés, asas de
morcegos e pós de baratas."(Edição do acima de 15-2-83).

5 - Divergências e Contradições

Se a igreja Católica não se gloriasse de "ser a única" e os papas não ambicionassem a


infabilidade, não haveria razão para citar suas divergências e contradições: - O papa Gregório I,
por exemplo, pronunciava-se contra um "Sacerdócio universal nas mãos de um só homem", mas foi
o que fizeram.

         No ano 896 o Papa Estevão VI desenterrou o cadáver do Papa Formoso, tirou-lhe as vestes,
cortou sua cabeça e o jogou no Rio Tibre, em Roma.
         Entre os anos 1305-77 a igreja foi governada por dois papas ao mesmo tempo, ambos infalíveis.

Um em Avinhão na França e outro em Roma, proferindo anátemas e maldições um contra o outro;


não temos espaço para citar a famosa "Epístola de Lúcifer" contra o papa de Avinhão no ano
1351.

A INFABILIDADE PAPAL – Essa pretensão começou com as "Pseudas Decretais de Isidoro"(ver


pág. 2 deste folheto), mas os Concílios de Posa, o de Constança em 1414, o de Basiléa em 1431 e
outros resistiram prescrevendo que "Os Papas estão sujeitos aos Concílios".

         Mais tarde, Pio IX ambicioso de poder e glória, impôs o dogma no Concílio Vaticano em 1869-70
tornando-se por decreto "Infalível." Eis a ficha desse papa: Verberou as liberdades de consciência,
de palavra, de culto e de imprensa; fomentou as superstições das relíquias e por conta própria,
sem consultar nenhum Concílio, decretou o dogma da Imaculada Conceição em 1854.
         A Igreja Ortodoxa chamou a "Infabilidade" de blasfêmia que coroou o papado.

                Quando ainda não eram "infalíveis" por volta do ano 1640 erraram no julgamento de Galileu. –

Doente e com 70 anos o sábio foi trazido de maca diante do papa Urbano VII para retratar-se de
seus conhecimentos de astronomia.
         Galileu, temendo a inquisição, retratou-se assinando que a terra "não gira em torno do sol". Ao sair

de diante do papa perguntaram-lhe se havia assinado a retratação, Galileu disse: "Assinei, mas
que gira, gira." (Diálogos T.X. pág. 281)
                Nunca se ajeitaram com liberdade e democracia, reclamam esses direitos somente onde não

dominam; Pio IX dizia que "A liberdade de consciência foi o mais pestilento de todos os erros." –
A revista NEWSWEEK escreveu que "A Igreja Católica reclama Direitos Humanos no exterior, mas
nega concedê-los aos seus próprios povos." (Encíclica de 15-8-1954. Estado, 2-8-83)
         Presentemente estão bloqueando o pedido insistente de 6mil padres que desejam deixar a batina,
mesmo assim 1274 deles "escaparam" em 1982. O Vaticano informou que durante a década
1973-83 em todo mundo 81.713 padres deserdaram. (Estado 13-2-80, 11-9-84 e 7-9-1985)

O sincretismo religioso atesta as contradições da Igreja: as doutrinas básicas da Bíblia não são
importantes e as estatuetas religiosas do Catolicismo e as dos "Terreiros" se misturam nas
procissões e nos lares.

         Divorciado dos Evangelhos, o Catolicismo não consegue gerar seus próprios sacerdotes. "A
metade dos padres no Brasil são estrangeiros." (Ver. Veja 30-1-80)
                Muitos bispos e maiores na hierarquia, divergem de vários dogmas que fossem abolidos

aplaudiriam. – Está surgindo entre os Redentoristas e os Paulinos, padres que questionam o culto
à Maria e às suas "enganosas aparições" – É um sopro Divino.
         A mariolatria tende a decrescer e quem sabe, os Católicos se voltarão para Cristo "Nossa única

esperança."(Ver reportagem no Estado, 7-9-85)


                O Vaticano manifesta-se contra o divórcio ficando "angustiado" quando é votado nos países

católicos, mas mantém o Tribunal de Rota que anula casamentos de casais ilustres por grandes
somas. – Querem o monopólio.

Induzem consciências sensíveis, especialmente do sexo feminino, escravizando-as: Há milhares


de mulheres e moças sem identidade, enclausuradas em lúgrebes conventos devido a fé falsa que
abraçaram. – Ninguém sabe que tipo de tratamento recebem; o Vaticano deveria ordenar a
recuperação de suas mentes distorcidas, abrir os portões, devolvendo-as à sociedades. "O
Convento, no dizer do escritor Jules Michelet, é o inferno onde a lei não entra."(O Padre, a Mulher e
a Família, pág 144)

6 – O Estado do Vaticano não pode Gloriar-se do seu Passado

As nações orgulham-se do seu passado e festejam seus benfeitores, mas o Vaticano evita
mencionar sua história ou reproduzir a biografia de muitos papas por não harmonizar com o que
diziam representar.

         O papado no princípio sobreviveu apoiado pelo Império Romano e mais tarde fazendo alianças
astutas com os francos, posteriormente ganhou prestígio com as "FALSAS DECRETAIS DE
ISIDORO", no começo da idade média usou a força dos países subservientes e mais tarde impôs
autoridade derramando muito sangue na Inquisição, instituída pelo papa Inocêncio III.
         Quase todos os papas foram autoritários, como Nicolau V, anos 1447-55, que autorizou o rei de

Portugal "a guerrear com povos africanos, confiscar suas terras e fazer escravos."
         Esse papa dizia: "Sou tudo em todos, minha vontade prevalecerá; Cristo mandou Pedro embainhar a

espada, mas eu mando desembainhar."


                Santo Afonso Leguori também surpreendeu quando prescreveu que a Igreja sanciona o roubo.

Esse "Santo", canonizado disse que "Se alguém roubar pouco, principalmente se for pobre não
comete pecado." (Dabium Leguori, citado por CHINIQUI, pág, 122)

IDENTIFICA-SE A IGREJA no Apocalipse como "Embriagada com o sangue dos Santos e das
Testemunhas de Jesus"(Cap. 17:6) – VEJA SUAS PRINCIPAIS MATANÇAS:

1º - Em 1208 exterminaram os cristãos Albaneses.


2º - O FRADE TORQUEMADA, anos 1420-98, comandou por 8 anos a morte de 10.200 protestantes
e intelectuais queimados vivos, foi horrível. – o bispo Hooper foi queimado com fogo
insuficientemente e gritada: "Mais lenha, aumente o fogo." Ao seu lado numa caixa estava o papel
de perdão, bastava retratar-se, mas não o fez.
3º - Só na Espanha 31.912 cristãos não católicos foram mortos. 291.450 martirizados e dois
milhões banidos; a Espanha que era nação poderosa tornou-se país sem expressão.
4º - Carlos V anos 1500-58, eliminou por ordem do papa 50 mil cristãos alemães.
5º - O Papa Pio V anos 1566-72, exterminou 100.000 Anabatistas.
6º - O Papa Gregório XIII anos 1572-85, organizou com os jesuítas o extermínio dos protestantes
franceses e na noite de 24 de agosto de 1572 mataram 70 mil deles. – Esse papa comemorou
mandando que as Igrejas cantassem o TE DEUN, trocassem presentes e cunhou moedas
comemorativas as massacre.
7º - Em 1590 o catolicismo eliminou uns 200 mil cristãos Huguenotes.
8º - O Monarca alemão Fernando II anos 1578-1637 instigado pelos jesuítas começou uma guerra
de extermínio aos protestantes; essa guerra religiosa terminou em guerra política e tirou a vida de
15 milhões de pessoas. (1618-48)

AGORA NOTE AS DATAS NAS QUAIS ALGUNS DOGMAS QUE FORAM INTRODUZIDOS NA
IGREJA, todos depois do século IV:

         Ano 431, a igreja começa a cultuar Maria, mãe de Jesus.


         Ano 503, decretam a existência do purgatório – começaram a cobrar "Missas de intenção" no ano

1476 – Esse dinheiro que recebem cria problemas de consciência, pois tem um fim específico.
         Ano 783, iniciam a veneração de imagens (idolatria).

         Ano 933, a igreja institui a "Canonização" – Nem todos os canonizados foram homens e mulheres

santos. Essa distinção do Catolicismo tem sido concedida por bravura, por exterminarem
protestantes, maçons e livres pensadores. Loyola por exemplo, foi canonizado e Anchieta ajudou
a assassinar o holandês Jacques Le Balleur na Baía de Guanabara em 9 de fevereiro de 1558.
         Ano 1074, instituído o Celibato. Segundo o escritor Leo Huberman, o celibato é exigido porque a

igreja temia perder propriedades dos clérigos, caso casassem, devido às leis de herança. Há outro
problema, muitos deles possuem dois nomes, o Frei Antão da igreja tal bem pode ser no civil o
João da Silva...
                Ano 1190, começam a conceder perdão e favores espirituais por dinheiro. A igreja inicia os

negócios com as indulgências.


                Em 1208 começaram na missa, a "levantar" a hóstia para ser adorada; mas o vinho na Ceia do

Senhor começou a ser negado aos fiéis a partir do Concílio de Constança, ano 1414. Essa decisão
foi sancionada pelo papa João XXIII. Foi esse mesmo para que mandou queimar vivo João Huss,
Reitor da Universidade de Praga, Boêmia.
                Ano 1215, o papa Inocêncio III, por decreto instituiu a Transubstanciação, "valorizando"

sobremaneira a Missa. (Definida no Concílio de Trento no ano 1551).


         Ano 1870 declaram o papa infalível.

                Anos 1854 e 1950, conseguiram depois de 18 séculos de resistência, impor os dogmas sobre

Maria, o da Imaculada e o da Assunção, respectivamente.

Essas inovações foram introduzidas, como se observa, depois do século IV quando aquelas
pessoas, pais da igreja, que souberam guardar a fé já não existiam.

         Verifica-se que a igreja Católica não é legítima quando relacionada com o Novo Testamento e
com a fé dos primeiros Cristãos.
O Vaticano e a igreja para serem honestos deveriam informar, inclusive nos calendários, que os
cristãos primitivos que festejam, não foram Católicos romanos, pois nada souberam do festival
de dogmas que foram criados. – Se vivessem hoje fariam outra opção religiosa, jamais o
Catolicismo Romano.

O CATOLICISMO DESVIA A IGREJA DOS EVANGELHOS

Ano da instituição:

         310, começam as rezas pelos mortos


         320, começam a usar velas nas igrejas

         325, o Imperador Constantino celebra o primeiro Concílio

         394, o culto cristão é substituído pela missa

         416, começaram a batizar crianças recém-nascidas

         431, instituído o culto `Maria, mãe de Jesus

         503, o Purgatório começa a existir... Missas pagas começaram no ano 1476

         787, começam com os cultos à imagens

         830, começam a usar ramos e água benta

         933, instituída a canonização de "santos"

         1184, Inquisição. Efetivada anos depois.

         1190, instituem a venda de indulgências

         1200, a hóstia substitui a Ceia

         1216, instituída a confissão

         1215, decretam a Transubstanciação

         1546, livros apócrifos na Bíblia

         1854, dogma da Imaculada Conceição

         1870, infabilidade papal

         1950, Assunção de Maria

Devido a essas alterações, a Igreja deixou de ser legítima e causou várias brechas no
Cristianismo; a cada alteração nas doutrinas bíblicas, levas de Cristãos organizavam igrejas
independentes que se reuniam nas catacumbas de Roma.

Em 869 a Igreja Oriental separou-se de Roma recusando submissão ao papa, originando a Igreja
Católica Ortodoxa.

8 – O CONFRONTO BÍBLIA – CATOLICISMO ROMANO

Eis alguns pontos do confronto Bíblia-Catolicismo:

1º - ADORAÇÃO – O primeiro mandamento prescreve: "Eu sou o Senhor teu Deus. Não farás para tí
imagens de escultura nem semelhança do que há em cima no céu... não te encurvarás a elas nem a
servirás", e o apóstolo João disse que "os ídolos devem ser evitados"(Êxodo 20 e I João 5:21)

         No Catolicismo as imagens têm prioridade por serem os esteios da Igreja. No rosário há
paganismo e as estatuetas católicas são formas de idolatria que contrariam os 10 mandamentos.
         Cristo ensinou a verdadeira adoração com estas palavras: "DEUS É ESPÍRITO, OS VERDADEIROS

ADORADORES ADORARÃO O PAI EM ESPÍRITO E VERDADE, PORQUE O PAI PROCURA TAI QUE
ASSIM O ADOREM."(João 4:23)
         Adorar em espírito é usar a mente e o coração em direção a Deus, sem fitar imagens de escultura
que anulam a devoção.

2º - MEDIAÇÃO – O apóstolo São Paulo lembrou que "SÓ HÁ UM MEDIADOR ENTRE DEUS E OS
HOMENS, JESUS CRISTO e o apóstolo Pedro disse: DEBAIXO DO CÉU NÃO HÁ OUTRO NOME PELO
QUAL DEVAMOS SER SALVOS" (II Tim 2:5 e Atos 4:12).

A igreja no entanto fez de Maria "Medianeira" até bispos e padres se fazem de mediadores e
perdoadores de pecados como se fosse possível substituir Cristo em suas atribuições.

3º - ETERNIDADE E SALVAÇÃO – O Novo Testamento em vários textos refere-se a certeza da


Salvação dizendo: "Crê no Senhor Jesus Cristo e serás salvo tu e tua casa; quem crer no Filho de
Deus tem a vida eterna; quem crer e for batizado será salvo, etc."

         Dom HELDER CÂMARA no entanto, falando à Revista Veja nr. 867, surpreendeu dizendo que "Não
tinha certeza da Salvação de sua alma." – Como harmonizar o testemunho desse bispo com as
afirmativas do Novo Testamento?
         Se um bispo está nessa situação espiritual, que dizer do católico comum?

Alguns bispos e padres quando faleceu Dr. Tancredo Neves, proclamaram que "Os anjos levaram
a alma de Tancredo para os braços de Deus.", o que foi confortador, mas sete dias depois a Igreja
deu marcha-ré, ordenando missas por Tancredo nas chamas do Purgatório. – Afinal Tancredo
está nos "braços de Deus ou em tormento?"

O Catolicismo atravanca o maravilhoso Caminho da Salvação com ritos, cerimônias, penitências,


cultos à imagens e finalmente joga as almas no purgatório. – Dificultam a salvação para tirar
proveito.

4º - LIMBO E PURGATÓRIO são lugares intermediários para onde "vão as almas dos católicos
quando morrem" – As demais igrejas cristãs desaprovam esses dogmas. – Esses lugares não
existem, mas são lucrativos e a igreja não os dispensa.

Ao criar o purgatório foram hábeis, pois prescrevem que "Os mortos nesse lugar, se comunicam
com os vivos através das Missas de intenção e das indulgências."- É aí que a igreja entra com seu
"serviço."

         LIMBO é mais indecifrável, pois sendo instituído para receber as almas das crianças que morrem
sem batismo, abriga também, os que por razões especiais não estão no purgatório. – Esses lugares
intermediários são estranhos na Bíblia.

10 – O Vaticano e o Pedestal de Maria (I)

No escudo do Papa João Paulo II, com referência à Maria - mãe de Jesus, está gravado: "TOTUS
TUUS", ou seja TODO TEU. O Papa refere-se a ela como co-redentora.

         Gradativamente papas, bispos e padres vêm destronando Deus e Cristo do coração dos católicos,
substituindo-os pela devoção às imagens e pelo culto à Maria. – Confirmam as palavras do
apóstolo Paulo que disse: "Honraram e serviram mais a criatura que o Criador", ignorando outro
texto bíblico que diz "Deus não reparte Sua glória com as imagens de escultura."(Romanos 1:25 e
Isaías 42:8 – ver Estado de São Paulo 25-3-83)
          
Na eternidade "Não se casa nem se dá em casamento" disse Cristo, não haverá sexo, ninguém
nasce porque ninguém morre. "Todos serão como anjos de Deus, a carne e o sangue não herdarão
o Reino dos Céus."

         Sendo assim com que propósito o Catolicismo alimenta a idéias de Maria como mulher está no céu
com prerrogativas especiais? (Mat. 22:30 e I Cor 11:50).

MUITOS DOGMAS DO CATOLICISMO por serem anti-bíblicos levaram séculos para serem
"assimilados" – Veja como são introduzidos gradativamente:

1º - No Concílio de Éfeso, ano 431 declararam Maria como Mãe de Deus.


         Na verdade ela foi mãe do corpo físico de Jesus. Deus não tem mãe.

2º - No Concílio de Latrão, ano 469, determinaram que Maria não teve outros filhos. – O Novo
Testamento, no entanto, registrou que "José não coabitou com Maria SOMENTE ATÉ nascer
Jesus". A Bíblia diz que "Maria deu a luz a seu Filho PRIMOGÊNITO". Se foi primogênito é porque
vieram outros....
         Com 12 anos Ele ausentou-se e o casal aflito o procurou. Maria disse ao menino Jesus "Eu e TEU

PAI te procuramos."- Se procuraram o filho juntos é porque conviviam. (Mat. 1:25, Lucas 2:7 e 2:42-
48)
         Iminentes cristãos inclusive do II Século registraram que Maria teve outros filhos com José; afinal

casar-se e Ter filhos não densora, o que desmerece e muito é a condição de celibatário.

3º - No Concílio de Nicéa, ano 787, instituíram o Culto à Maria (hiperdulia)


         A igreja foi hábil pedindo a uma mulher, a Imperatriz Irene, que presidisse o Concílio. Com esse

estratagema conseguiram sensibilizar os bispos que aprovaram a nova devoção sancionada pelo
papa Adriano I.
                Essa devolução é ilusória. Maria não toma conhecimento, porque inclusive os Santos não tem

onipresença, nem onisciência, atributos exclusivos de Deus.

4º - O Dogma da "Imaculada Conceição" foi proclamada em 1854 pelo papa Pio IX, por conta
própria e sem consultar nenhum Concílio. – Esse papa verberou as liberdades de Consciência, de
Culto, da Palavra e da Imprensa.

5º - Cem anos depois, em 1950 a velha Igreja Católica escorrega de novo, deixando a cristandade
perplexa. – Baseando numa lenda infantil, de 15 séculos atrás, o papa Pio XII proclama a
"Assunção de Maria."

Cogitam aumentar o peso de sua coroa proclamando- a "Rainha dos Céus, mãe de todas as
graças" e outros exageros que se estivesse aqui, recusaria.

         A caducidade da Igreja pode aumentar, já há entre eles quem deseje uma posição de Maria na
Santíssima Trindade. – Abyssus, abyssum invocat.

A mãe de Jesus é invocada no Catolicismo como Nossa Senhora do Parto, das Dores, da Agonia,
etc. Mas, a menção mais insensata e irreverente à Maria encontramos nas palavras do Padre
Antônio Vieira (Vol. 10, pág 198), onde compara o "VENTRE VIRGINAL DE MARIA COM A LETRA
Ó". Essa expressão deu origem à Nossa Senhora do Ó, adorada em todo o Brasil.

Muito mais estranho é a doutrina dos jesuítas no "ÉLUCIDARIUM DE POSA", onde descrevem
Maria, concorrendo como homem e mulher para produzir o corpo de Cristo. (Secundan generalem
naturae tenorem ex parte maris et ex parte feminae). – As igrejas evangélicas não são irreverentes
assim com o nome da mãe do Salvador. (Ver Os Jesuítas, Ano IV, nr. 1, pág 5 , Rio de Janeiro).

11 – O Vaticano e o Pedestal de Maria (II)

Quando a imagem de Maria foi introduzida pela primeira vez nas igrejas no ano 450, o clero
acalmava os cristãos explicando que a imagem servia para "CONTRABALANÇAR" com as
formosas deusas pagãs que desfilavam nas procissões de Roma, inferiorizando o Cristianismo....

         Mais tarde, verificou-se que o Catolicismo incentiva a devoção à Maria para sensibilizar e atrair o
sexo feminino que mobiliza famílias e pessoas para as missas e "festas dos santos e
padroeiros..."
                "Os Jesuítas dizem que Ä mulher é um grande instrumento. É a chave com a qual se entra nas

famílias, com elas se consegue grandes séquitos, as festas se tornam pomposas e ajudam a igreja
manejar as plebes." (Borba Crainha, Liceu de Braga, Portugal)

Para incentivar essa devoção os Dominicanos criaram a "Salve Rainha" no ano 1221 e o jesuíta
João Leunis instituiu a "Congregação Mariana" em 1563.

         Em 5 de março de 1967 na Capela Sixtina, o pontífice, ignorando as Sagradas Escrituras,


reafirmou a blasfêmia que desloca Jesus proclamando: "Vamos a Maria, através dela chegaremos
a Jesus." Embora sem êxito a igreja teima na posição de Maria como mediadora.
                nome da mãe de Jesus é usado na Igreja Católica para vários fins. Na cidade de Aparecida,

Estado de S. Paulo, usam-no para atrair romeiros, em geral pessoas crédulas, das quais a igreja
recolhe proventos, usando vários artifícios.
         Clero não crê nos milagres e lendas em torno da imagem da Aparecida e previne que "A igreja de

modo nenhum pretende fazer de tais relatos matéria de fé."(Pergunte e Responderemos 71/1963).
         A única razão prática daquele enorme templo em Aparecida é recolher dinheiro, enquanto o povo

curte a crendice; não traz nenhum benefício espiritual, pelo contrário, rouba a adoração que os
romeiros devem a Deus.

A história dessa basílica vem de 1717 quando João Alves, Domingos Garcia e Felipe Pedroso,
recolheram numa rede, no Rio Paraíba, uma imagem de uns 30 centímetros e fizeram-lhe uma
capela.

        Por várias noites a "imagem fugia e era encontrada no morro dos coqueiros" o padre José Alves
Vilela, um espertalhão que planejava tudo, dizia na missa que a "santinha desejava uma igreja em
cima do morro." mas o bispo desobedeceu a "imagem fujona" e fez o templo onde se encontra.

A "Fundação Aparecida" faz na cidade um grande negócio. Possui Hotel, 4 restaurantes, 80 lojas,
uma fábrica de velas, estação de rádio, etc. Esse complexo rendia em 1980, 600 milhões de
cruzeiros, ou seja, 4 vezes o orçamento do município.

        Os entendidos em Catolicismo Romano dizem que "Se eles não ensinarem essa devoção ao povo
simples, a Igreja vem abaixo, o clero perde o prestigío entre as mulheres e grande parte dos lucros
que usufruem.

A REZA "AVE MARIA" vem do ano 1317, foi escrita e difundida pelo papa João XXII anos 1316-34.
– A palavra AVE era saudação dos romanos ao seu imperador nas arenas; quando o anjo saudou
Maria disse-lhe: SALVE. Lucas 1:28.
         Nessa reza João XXII misturou doutrina espírita com textos bíblicos para confundir, pois a
expressão "Rogai por nós agora e na hora da nossa morte" é estranha ao Cristianismo e na Bíblia.
Os cristãos jamais apelaram para os mortos, mesmo que tenham sido santos.
                Essa frase foi introduzida na reza, maliciosamente, pois sugere Maria como Mediadora,

contrariando as Escrituras Sagradas que dizem: ‘Só há um MEDIADOR entre Deus e os homens,
Jesus Cristo."(I Tim. 2:5)

Cristo não ensinou rezas, ensinou orações. Rezar é repetir textos decorados, usando o rosário
como instrumento de repetição. Ele disse: "Ao orar não useis de vãs repetições, pois não é por
muito falar que se é ouvido."(Mat.6:7)
                                               MORMONISMO

INTRODUÇÃO: 
O Mormismo é conhecido como a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.        Há
muitas  crenças que seus adeptos desconhecem, principalmente as que já foram     abandonadas.
Já ensinaram, por exemplo, que a lua era habitada. Quanto à Poligamia,     defenderam-na como
prática lícita. No âmbito teológico, apregoam que Jesus Cristo não        foi gerado pelo Espírito
Santo, que há pecados que o Sangue de Jesus não pode purificar,     etc.

ORIGEM: 
    Fundador: O Norte-Americano JOSEPH SMITH JR, nasceu em 23 de dezembro de        1805, e
morreu em 27 de junho de 1844, num cárcere. Seus adeptos alegam que, numa     visão, em 1820,
Joseph Smith teria visto o Pai e seu filho Jesus Cristo. Perguntou-les,     então, qual era a religião
verdadeira. Como resposta, ele teria ouvido que todas as igrejas     haviam apostatado da fé, e que
seus credos eram uma abominação. O apóstolo mórmon     David O. Mckay afirmou: "A aparição
do Pai e do Filho a Joseph Smith é o fundamento     desta igreja".

    Visão das Placas de Ouro: Há outra versão de que essa visão teria ocorrido em 1823, quando
Joseph Smith tinha 17 anos. Alegam que ele recebeu a visita de um estranho anjo chamado
Morôni, o qual lhe revelou a existência de um livro, escrito em placas de ouro, e que se achava no
monte Cumorah, nas proximidades de Palmyra, Nova Iorque. Traduzidas as Placas, deram origem
ao "Livro de Mórmon".

    Organização: A presidência da Igreja de Mórmon é a sua autoridade máxima, constituída de seu
profeta e seus secretários. O Mormismo jacta-se ao declarar que é a única igreja a ter profetas e
apóstolos, pois mantém um quorum de doze apóstolos. A Bíblia destrói a pretenção deles porque
"profetas e apóstolos", embora apareçam em Efésios 4:11, são pedras que formam um
fundamento da igreja, sendo Jesus Cristo a Pedra Angular (Ef. 2:20). A Igreja tem um só
fundamento (1 Co. 3:11). Por isso não ordenamos ninguém ao cargo de apóstolo nem profeta. 

    O Templo: Existe um templo-sede em cada País. A sede mundial está em SALT  LAKE, capital do
Estadu de Utah, EUA. Nele são realizados os rituais secretos: Batismo   pelos Mortos, Batismo por
Procuração e Casamento para a eternidade em casal que      compromete-se a não contrair novas
núpcias em caso de viuvez, para encontrarem-se no     céu. JESUS, porém, disse que casamento é
coisa deste mundo e não do vindouro (Lc.     20:34-36).
FONTE DE AUTORIDADE NO MORMISMO: 
    O LIVRO DE MÓRMON: O Mormismo concidera o Livro de Mórmon, acima da Bíblia.     O artigo 8
das Regras de Fé declara: "Cremos ser a Bíblia a palavra de Deus, o quanto      seja correta sua
tradução; cremos também também ser o Livro de Mórmon a Palavra de     Deus." Exige restrições
para se crer na Bíblia, entretanto, para o livro de mórmon não há     restrições, engraçado né...

    Doutrina e Convênios: Contém 138 seções divididas em versículos. São as "revelações" de Joseph
Smith, que tratam sobre a Doutrina de Deus, da Igreja, do sacerdócio, da ressurreição, do homem
após à morte e dos diferentes níveis da Salvação. Batismo pelos Mortos (seções 124, 127 e 128),
matrimônio celestial (seção 132, 19, 20), Poligamia (seção 132, 61, 62).

    3. Pérola de Grande Valor: Este Livro, tão conceituado entre os Mórmons, já foi amplamente
desmascarado como fraude, apesar de Joseph Smith alegar tê-lo traduzido milagrosamente para
o Inglês a partir de escritas hieróglificas egípcias.

O LIVRO DOS MÓRMON X BÍBLIA: 


    Autenticidade da Bíblia: A Bíblia, desde que foi escrita, nunca precisou de alterações. Esta é uma
das evidências que ela é o eterno e infalível livro de Deus. Os Mórmons, porém, não podem dizer
isto do seu livro. A primeira edição do livro de Mórmon, teve 3.913 mudanças, a edição atual tem
textos completamente diferentes da primeira edição.

    Falácia do Livro de Mórmon: A Origem do Livro de Mórmon não pode ser comprovada. Não existe
o idioma "egípcio reformado", mencionado alí. O Livro de Mórmon,      segundo eles, foi escrito em
421 dC, Como pode o tal livro reproduzir textos da versão      inglesa do Rei Tiago, que só viria a
surgir em 1611? Nada dos relatos do Livro de Mórmon      pôde ser confirmado até agora. Ainda
não se descobriu nenhuma cidade sequer das trinta      de oito mencionadas no Livro de Mórmon.
DOUTRINA MORMISTA: 
Deus:

Os Mórmons têm deuses para todos os gostos. Uma declaração básica do livro deles aforma que:
"Como o homem é; Deus foi; Como Deus é; o homem poderá vir a ser." -> Eles não reconhecem o
conceito Bíblico de Deus, e daí negam a Trindade.  A Bíblia ensina que há um só Deus Verdadeiro
e que ele é UNO, mas subexiste em três      pessoas destintas. Deus é Onipotente é infinito, Ele é
Espírito e portanto não tem carne      nem osso, sua Glória enche os Céus e a Terra... Além dEle
não há outro.
Jesus Cristo:

O Jesus dos Mórmons, não é o mesmo da Bíblia. Eles pregam um Jesus Polígamo, cuja única
diferença deles sobre Cristo é uma Blasfêmia; inclusive sua concepção virginal. Usam de muitas
palavras de fé cristã, com sentidos trocados. O Jesus na Bíblia é o Criador de Todas as Coisas,
inclusive do mundo espiritual, e o Jesus da Bíblia foi gerado pelo ESPIRITO SANTO DE DEUS.
Salvação:

A Salvação para os Mórmons pode ser GERAL ou INDIVIDUAL. Geral   significa que, na
consumação dos séculos, os incrédulos serão castigados e depois   liberados para a salvação.
Pregam que não há salvação sem a Igreja de Mórmon.
Sacerdócio De Arão E Melquisedeque:

Todos os mórmons recebem o sacerdócio de Arão e depois de Melquisedeque. A Bíblia porém,


diz que o sacerdócio de Arão foi REMOVIDO (Hb. 7;7-13) e o de Melquisedeque é exclusivamente
de Cristo (Hb. 7:24). A palavra "perpétuo", que no NOVO TESTAMENTO original só aparece nesta 
 passagem, tem o sentido de instransferíbilidade. Eles dizem exercer um sacerdócio que foi     
removido e outro que só pertencem à Cristo. Isso prova que o Mormista desconhece à  Bíblia, e
por isso elaboram GRAVES erros.
      
CONCLUSÃO: 
Como o Mormismo é uma seita missionária, precisamos prevenir os membros de nossa    Igreja
para que se precavenham, e jamais se deixem levar por estes enganos. Este é o      nosso grande
desafio. É necessário pois anunciar o EVANGÉLHO DE CRISTO antes que      a seara seja semeada
com Jôio.

NOVA ERA

O Movimento Nova Era (New Age)

1. O que é o Movimento Nova Era (MNE)?


A. O Movimento Nova Era tem muitas sub-divisões, mas é geralmente uma coleção de sistemas
de ensino metafísicos de influência oriental, um conglomerado de teologias, esperanças e
expectativas mantidas juntas com um ensino eclético de salvação, "pensamento correto" e
"conhecimento correto". É uma teologia de "bem-estar", "tolerância universal" e "relativismo
moral".
Na Nova Era o homem é o centro. Ele é visto como divino, como co-criador, como a esperança de
um futuro de paz e harmonia. Uma citação de um representante poderia ser: "Eu sou afetado
apenas pelos meus pensamentos. É tudo o que é necessário para a salvação vir ao mundo. Por
este simples pensamento qualquer um pode livrar-se de todos os medos." (A course in Miracles,
The Foundation for Inner Peace, Huntington Station, N.Y. Lesson 228, p. 461.)
Infelizmente, para o MNE o medo do qual eles querem se livrar pode bem ser o da condenação, da
convicção do pecado e, por fim, algumas vezes, do cristianismo e dos cristãos. Como o MNE é
tolerante como muitas posições teológicas, ele se opõe às "mentes estreitas" do cristianismo que
ensinam que Jesus é o único caminho para Deus e que existe uma moral absoluta.
B. O MNE é difícil de definir porque "não há hierarquias, dogmas, doutrinas ou membresia". É uma
coleção, ou ajuntamento de diferentes teologias com um fio comum de tolerância e divergência
tecendo seu tapete de "verdade universal".
C. O termo "Nova Era" (New Age) refere-se à Era de Aquário que, de acordo com seus seguidores,
está se iniciando. Supostamente trazendo uma promessa de paz, iluminação e reunificação do
homem com Deus. O homem é considerado como separado de Deus, não por causa do pecado (Is
59:2), mas devido à falta de entendimento e conhecimento acerca da natureza de Deus e da
realidade.

2. A Nova Era é um sistema religioso com duas crenças básicas: Divindade Evolucionária e
Unidade Global.

A. O que é divindade evolucionária?


1. É o próximo passo na evolução, que não será física, mas espiritual:
Na sua maior parte, o MNE expõe a evolução, tanto do corpo como do espírito. O homem está em
desenvolvimento e logo dará um salto adiante em direção a novos horizontes espirituais. Muitas
práticas da Nova Era são desenvolvidas para dar um empurrão em direção a este horizonte.
Algumas destas são: a projeção astral, que é o treinamento da sua alma para deixar o seu corpo e
viajar por aí; contato com os espíritos para que eles falem através de você ou para guiá-lo; uso de
cristais para purificar os sistemas de energia do seu corpo e da sua mente; visualização, onde
você usa a imaginação mental para imaginar a si mesmo como um animal, na presença de um ser
divino, ou sendo curado de uma doença, etc.
2. Divindade Evolucionária também significa que a humanidade logo verá a si mesma com deus,
como o "princípio do Cristo".
a. O MNE ensina que a natureza básica do homem é boa e divina. Isto é o oposto do que a Palavra
de Deus diz...
I. que nós somos pecadores: "Portanto, da mesma forma como o pecado entrou no mundo por um
homem, e pelo pecado a morte, assim também a morte sobreveio a todos os homens, porque todos
pecaram" (Rm 5:12, NVI).
II. e que a nossa natureza é corrupta: "Outrora todos nós também vivíamos entre eles, satisfazendo
as vontades da nossa carne, seguindo os seus esejos e pensamentos. Como os outros éramos por
natureza merecedores da ira" (Ef 2:3, NVI).
b. Ensina que, como o homem é divino por natureza, ele então tem qualidades divinas.
Esta é uma parte importante do pensamento do MNE Porque a maioria dos seguidores da Nova
Era acreditam que são divinos, acreditam então que podem criar a sua própria realidade. Se, por
exemplo, uma pessoa acredita que a reencarnação é verdadeira, então isto é certo porque esta é a
sua própria realidade. Se outro, porém, não acredita nela, isto é certo também porque esta seria a
realidade dele. Eles podem, cada um, ter as suas próprias realidades "que seguem caminhos
diferentes"
c. Em contraste com isto, a Bíblia diz que Deus é o único criador: "Assim diz o Senhor, que te
redime, o mesmo que te formou desde o ventre materno: Eu sou o Senhor, que faço todas as coisas,
que sozinho estendi os céus e sozinho espraiei a tera" (Is 44:24, ARA).
d. O seguidor da Nova Era que acredita em sua própria divindade e habilidade para criar usurpa a
autoridade e posição de Deus. Ele ainda está dando ouvidos às mentiras que o Diabo falou para
Eva dizendo que ela seria como Deus (Gn 3:5).
3. Reencarnação
a. Apesar de nem todos os seguidores da Nova Era aceitarem a reencarnação, muitos acreditam
em uma forma ou outra. E muitos, ainda, acreditam que a Bíblia foi modificada para remover
qualquer verso que possa ter um ensino reencarnacionista. Mas esta acusação só demonstra a
limitação do seu conhecimento. A Bíblia nunca teve qulaquer referência à reencarnação.
b. - Reencarnação opõem-se à Palavra de Deus que diz que está ordenado ao homem morrer uma
vez e depois disso ser julgado (Hb 9:27).
B. O segundo maior elemento do MNE, é a Unidade Global que consiste em três grandes divisões:
Homem com Homem, Homem com a Natureza e Home com Deus.
1. Homem com Homem.
a. O MNE ensina que todos aprenderemos a nos relacionar com a nossa própria divindade com
um outro e atingir a harmonia e amor mútuo e aceitação através da realização e aceitação deste
conhecimento da sua própria divindade.
i. Dentro esta harmonia esperada está a unidae econômica. O seguidor da Nova Era está à
procura de um único líder que, com os princípios da Nova Era, guiará o mundo a uma economia
única e harmonicamente abrangente.
ii. Também tem a esperança de que este líder leve a humanida à unidade espiritual, isto é, a uma
religião mundial.
b. A esperança do seguidor da Nova Era é reminiscência das Escrituras que falam da vinda do
AntiCristo:
i. 2 Ts 2:3-4, "Ninguém, de modo nenhum, vos engane, porque isto não acontecerá sem que primeiro
venha a apostasia e seja revelado o homem da iniqüidade, o filho da perdição, o qual se opõe e se
levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de culto, a ponto de assentar-se no santuário
de Deus, ostentando-se como se fosse o próprio Deus.." Veja também Ap 13:17,14:9,11; 16:2;
19:20.
2. Homem com a Natureza.
a. Desde que o MNE diz que Deus é tudo e tudo é Deus, então a natureza também é parte de Deus.
O homem deve então, sintonizar-se com a natureza e aprender a cultivá-la e ser ciltivado por ela.
Ou seja, todas as pessoas podem unir-se.
b. Filosofias dos Índios Americanos são populares entre os seguidores da Nova Era devido ao seu
foco na terra, na natureza e no relacionamento do homem com elas.
c. A filosofia da Nova Era geralmente procura misturar estas filosofias que colocam o homem e a
natureza em um mesmo nível. Nós não seríamos mais ou menos importantes que nossos primos
os animais, pássaros ou peixes. Nós deveríamos viver em harmonia com eles, entendê-los e
aprender deles é a filosofia geral da Nova Era.
i. Isto é o oposto do ensino da Escritura da superioridade do homem sobre os animais (Gn 1:26-
27; 2:19). Isto não significa que o homem deva abusar disso, mas ao homem é dada a
responsabilidade de cuidar e ser fiel mordomo da criação de Deus (Gn 2:15). Deus cobrará dos
cristãos a responsabilidade pela mordomia daquilo que Ele lhes confiou.
d. Os seguidores da Nova Era têm um nome para a terra: Gaia. Gaia é para ser reverenciada e
respeitada. Alguns seguidores da Nova Era adoram a terra e a natureza.
i. Isto opõe-se ao ensino da Escritura que diz que não devemos ter qualquer outro deus (Ex 20:3).
3. Homem com Deus.
Desde que o MNE ensina que o homem é divino por natureza, todas as pessoas, desde que elas
vejam a si mesmas assim, serão ajudadas em suas unidade de propósito, amor e
desenvolvimento. O objetivo é a plena realização da sua própria divindade. É óbvio que isto
contradiz as Escrituras, conforme., Rm 3:10-12: "como está escrito: Não, há justo, nem um sequer,
não há quem entenda, não há quem busque a Deus; todos se extraviaram, à uma se fizeram inúteis;
não há quem faça o bem, não há nem um sequer."
C. Algumas crenças adicionais do MNE sobre Deus são:
1. Ele (ou Este) é impessoal, onipresente e benevolente -- portento, não condenaria ninguém.
a. O deus da Nova Era é impessoal. Um deus impessoal não revelaria a si mesmo nem teria
exigências específicas quanto a moralidade, crenças ou comportamento. Por isto, a reencarnação
é tão sedutora apra eles. Com isto, não há julgamento, existe uma segunda chance, e uma
terceira, quarta, ...
b. Deve-se notar que pelo fato do seguidor da Nova Era elevar a si mesmo a divindade, ele deve
diminuir a majestade e personalidade de Deus. Em outras palavras, o universo não é grande o
bastante para um verdadeiro Deus, mas é grande o bastante para conter inúmeros pequenos
deuses.
2. Não existem absolutos morais para na Nova Era. No entanto, eles pedem para se ter tolerância
espiritual para com todos os "sistemas de verdade". Eles chamam isto de "harmonização".
a. Existe um problema óbvio aqui. Dizer que não existem abolutos morais é um absoluto em si, o
que uma contradição. E também, se a moralidade é relativa, então roubar é certo algumas vezes, e
também mentir, adulterar, enganar, etc. Viver em um mundo de relativismo moral pode não ser um
futuro promissor.
b. Seguindo o raciocínio que se a realidade é relativa e a verdade também, então dirigir um carro
poderia ser difícil. No fim, se um seguidor da Nova Era pensa que a luz é vermelha e outro pensa
que é verde, quando eles colidirem as suas diferentes realidades se chocarão com eles. Isto é
uma coisa muito interessante acerca dos seguidores da Nova Era: eles não vivem de acordo com
o que eles crêem. Isto, porque, na realidade, o pensamento da Nova Era não funciona.
c. O MNE advoga honestidade, integridade, amor, paz, etc. Só que querem isto sem o verdadeiro
Deus. Querem fazer estas coisas não nos termos de Deus, mas nos seus próprios.
         3. O que o MNE faz?

A. É uma esponja que tenta absorver todas as religiões, culturas e governos.


B. Procura unificar todos os sistemas dentro de uma unidade espiritual e sócio-econômica.
C. Usam vários meios para terem experiências místicas com Deus e/ou natureza e/ou consigo
mesmo. Alguns destes métodos foram descritos na revista Omni Magazine (How to Have a
Mystical Experience. Dec. 1988, p. 137-145) como imaginação, onde você é levado a imaginar a
sua própria realidade; transcendência, indo além dos limites de tempo; privação do sono, com o
propósito de induzir experiências místicas; focalização, "para experimentar toda a realidade
unificada e não como uma coleção de objetos isolados"; anulação, onde a comunicação com o
mundo exterior é interrompida no intuito de reinterpretar o mundo sem a sua influência;
identificação, "Trocar de lugar mentalmente com um cachorro ou um gato, canário, ou animal em
um zôo"; reflexão, um exercício desenvolvido para ajudar você a ver o ano que vem de maneira
diferente, e star-gazing, "para induzir um senso de objetividade acerca da vida e um sentimento
de conexão com o resto do cosmos."
         4. O que o MNE não faz?

A. Não ensina que o homem é pecador - Rm 5:12; Ef 2:3.


B. Não ensina que o homem depende de Deus para todas as coisas - Is 43:7; Tg 1:17.
C. Não ensina que a condenação é eterna - Ap 14:11.
D. Não ensina que a conseqüência do pecado é separação eterna de Deus - Rm 6:23; Is 59:2.
E. Não ensina que Jesus é o único caminho para Deus - Mt 11:27; Jo 14:6.
F. Não aceita o cristianismo como a verdade - 2 Tm 3:16.
         5. Terminologia da Nova Era

A.   - De acordo com a Bíblia, o homem é portador da imagem de Deus (Gn 1:26), e também, é uma
criatura que fala. Lembre-se, Deus disse: "...Haja luz" (Gn 1:3).
B.    - Na Nova Era as palavras são muito importantes. De fato, a Nova Era tem algumas de suas
próprias palavras especiais. Algumas destas são: Holístico, holografico, sinergístico (sinergia),
unidade, unicidade, harmonia, transformação, crescimento pessoal, potencial humano, vigília,
networking (rede), energia, e conscientização. Estas palavras são muito comuns nas
conversações e escritos da Nova Era.
C.   - De fato, se for a uma livraria especializada em Nova Era e ler os títulos ou seus livros, você verá
uma uso desproporcional da palavra: auto (em inglês: self).
6. A Interpretação do Cristianismo pela Nova Era
A. Deus não é um Pai Celestial pessoal mas uma força impessoal.
B. Deus é tudo e tudo é Deus. Deus não é o "único" criador de tudo, mas de parte de tudo o que
existe.
C. Não existe nada que não seja Deus. (Isto é panteísmo.)
D. Não existe pecado, somente um entendimento incorreto da verade, Conhecimento é que salva,
não Jesus.
E. Inferno não é um lugar, mas uma experiência aqui na terra; é um estado mental.
F. Jesus foi apenas um meio de apresentar a verdade divina. ele exemplificou a conciência de
cristo melhor que qualquer outro.
G. Cristo é uma forma de consciência, uma forma de eu altamente evouluído. Isto pode adquido
por todos já que qualquer um é divino. "Isto é um cristo que não pode ser crucificado" (Miracles,
Lesson 303, p. 441).
H. "Um milagre é uma correção... É meramente olhar a devastação, e reordenar a mente para que
entender que o que vê é falso. É anular o erro" (Miracles, p. 164). Um milagre para a Nova Era não
é uma intervenção de Deus para realizar a Sua vontade mas a realização da verdadeira realidade
que Deus está em tudo e que você é Deus.
         7. A Visão do Homem pela Nova Era

A. Desde que tudo é Deus, e o home é parte do todo, então o homem é Deus. Isto é panteísmo.
1. Esta é uma crença do sistema místico oriental que está invadindo a América.
2. Deus não é parte da criação. Ele é separado dela e foi o criador dela (Is 44:24).
3. O Homem não é Deus, ele é uma criatura (Gn 1:26).
B. O homem é bom por natureza.
1. O home não é bom por natureza (Ef 2:3).
C. O homem tem um potencial infinito.
1. Esta conclusão arrogante baseada sobre falsos conceitos de grandiosidade própria é uma
enganosa, auto-satisfatória indulgência com o orgulho. Como Satanás queria ser como Deus (Is
14:12-17) e encorajou Adão e eva a serem como Deus também (Gn 3:1-5), o seguidores da Nova
Era ouvem os ecos da mentira do Éden e rendem-se a eles de boa-vontade.
D. O homem é um com o universo.
1. Novamente a diferença entre o homem e a criação é embaçada. O homem foi feito à imagem
de Deus (Gen. 1:26). O universo não. O homem é diferente da criação.
8. A Visão da Nova Era sobre Salvação
A. Salvação no MNE significa estar em sintonia com a consciência divina.
1. Em sintonia significa estar em harmonia com a realidade e tudo o que é percebido como sendo
verdade.
B. Desde que o MNE. não reconhece pecado ou pecaminosidade, não existe a necessidade de um
redentor como Jesus. Salvação, para eles, é simplesmente a realização da sua natureza divina.
"Eu não sou um corpo. Eu sou livre. Porque eu ainda sou como Deus me criou. A salvação do
mundo depende de mim" (Miracles, Lesson 206, p. 380). Tanta arrogância é inacreditável.
C. É uma forma de conhecimento, atingir o pensamento correto. Portanto, precisamos ser salvos
da ignorância e não do pecado.
D. Salvação, no entendimento da Nova Era, é o alcançar-se através de compreender a sua própria
divindade e bondade natural, combinada com o conhecimento apropriado.
Como você pôde ver, o Movimento Nova Era não é um ensino bíblico em nenhuma de suas
maneiras. É um falso sistema religioso arquitetado pelo próprio Diabo. Ele contraria o
Cristianismo em quase todas as suas principais doutrinas. Devemos anulá-lo, nos guardarmos
dele e destruirmos tudo que pudermos. Será vencido, finalmente, naquele glorioso dia quando o
Senhor Jesus retornar.

MAÇONARIA

UM PEQUENO HISTÓRICO
Alguns dizem que o primeiro maçom foi Adão. Surgindo a maçonaria no Éden, ou que ela remonta
a mais antiga história da civilização humana e se perdeu nas brumas do tempo. Exageros à parte,
vejamos até onde a história registra o seu surgimento.

Muitos escritores maçônicos são de opinião que a maçonaria teve sua origem numa confraria de
pedreiros, criada por Numa, em 715 a.C., que viajava pela Europa construindo basílicas. Com o
passar dos tempos, porém, essa sociedade perdeu o seu caráter primitivo e muitas pessoas
estranhas à arquitetura nela foram admitidas.

Alguns acham que ela teve uma origem mais remota: seria originária dos antigos mistérios
pagãos religiosos do velho Egito e da antiga Grécia. Outros admitem que ela se originou por
ocasião da construção do templo de Jerusalém, no reinado de Salomão, rei dos israelitas (1082-
975 a.C.), e tendo como fundador e arquiteto, Hiram Abif.

De acordo com a maioria das autoridades maçônicas, a maçonaria moderna (também chamada
de maçonaria "especulativa") teve seu primeiro registro com a fundação da primeira Grande Loja,
em Londres, 1717 A.D.)

Trata-se de uma sociedade, dita, filantrópica, fraternal e parcialmente secreta (ou discreta, como
alguns preferem chamar). É uma sociedade religiosa ou mesmo uma religião, dependendo da
ótica de quem a vê.
Como religião, acredita num Ser Supremo que chamam Grande Arquiteto do Universo (G:.A:.D:.U:.),
exigindo de seus candidatos a crença neste ser não definido e inominado; comum a todas as
religiões. Possui rituais próprios, de adoração, casamento, funerais, festas, juramentos, iniciações
e para as reuniões ordinárias e formais. Reúnem-se em Templos, onde encontram-se altares e um
Livro Sagrado (que pode ser a Bíblia, ou, outro livro considerado sagrado para qualquer religião).
As Lojas são dirigidas por ministros (veneráveis). As reuniões são abertas e fechadas com uma
oração, invocando a benção do Grande Arquiteto do Universo. Tem um conceito para a alma
humana que é eterna e que tem a sua salvação, ou, evolução através das boas obras.

A maioria dos maçons que participam dos rituais não compreende o seu verdadeiro sentido
oculto. Seguem a maçonaria apenas com uma participação irrefletida nos rituais, apenas imitam
o que os outros fazem ou mandam fazer. Para estes, a maçonaria não é ocultista. Tais maçons
desconhecem o significado misterioso de muitos dos símbolos e rituais maçônicos. Segundo C.
W. Leadbeater (33º), em A Vida Oculta na Maçonaria (pág. 275), "tudo na loja maçônica - os
móveis, os símbolos, a abertura e o encerramento da loja, os rituais e gestos tanto dos três
primeiros graus (Loja Azul ou Simbólica) quanto dos graus mais avançados - está cheio de
simbolismo derivado de antigas religiões pagãs". Como exemplo, a respeito da ressurreição de
Hiram Abif, simbolizada no terceiro grau de Mestre-Maçom, Clymer declara, em seu livro, Antiga
Maçonaria Mística Oriental (pág. 53): "Qualquer pessoa pode reconhecer no Mestre-Maçom,
Hiram, o Osíris dos Egípcios, O Mithra dos Persas, o Baco dos Gregos, o Atys dos Frígios, cuja
paixão, morte e ressurreição esses povos celebravam, da mesma forma que os cristãos celebram
até hoje a de Jesus Cristo. Aliás, este é o modelo eterno e invariável de todas as religiões que se
sucedem na Terra". 

A maçonaria bebe livremente das fontes das religiões egípcias, cananitas, babilônicas, gregas, da
filosofia hermética (gnóstica), do zoroastrismo, do islamismo, do misticismo, da Rosacruz, das
religiões orientais e dos conceitos hoje chamados a Nova Era.

O CONCEITO DE DEUS NA MAÇONARIA


Será que o "deus" da maçonaria é semelhante ao Deus da Bíblia?

É difícil descobrir o nome da divindade da maçonaria, visto que este é um segredo bem guardado.
Para os profanos, ou seja os de fora, é descrito como o "Grande Arquiteto do Universo"
(G:.A:.D:.U:.). A intenção é justamente de parecer algo vago.

Nos graus inferiores a divindade é chamada de "Deus", ou "Soberano Árbitro dos Mundos", ou
como G:.A:.D:.U:. Dentro da Loja, quando se progride para os graus mais elevados, a natureza de
deus começa a tomar uma forma menos suave. O deus da maçonaria é um deus "genérico". Seu
rótulo está em branco, de maneira que se quiser escrever nele Alá, Krishna ou até Satanás, você
pode, e nenhum maçom objetará. Este é, evidentemente, o "deus-do-menor-denominador-comum".
Diz-nos Albert Mackey, autoridade maçônica (Mackey's revised encyclopedia of Freemasonry, p.
409-410): "Pode estar certo [...] que Deus está igualmente presente com o hindu piedoso no
templo, o judeu na sinagoga, o muçulmano na mesquita e o cristão na igreja".

O princípio maçônico é um Ser Supremo, e qualquer qualificação acrescentada é uma inovação e


distorção. O Monoteísmo... viola os princípios maçônico, pois exige a crença num tipo específico
de Divindade Suprema. 

Deste modo, se você disser ao satanista que ele não pode ser maçom porque o seu ser supremo,
o diabo, não é um deus de primeira linha, estará violando os "princípios maçônicos".
Sabemos que o deus da bruxaria é Lúcifer. Assim, quando alguém é convidado a fazer parte da
maçonaria, é visitado por dois maçons que o interrogam com diversas perguntas, sendo que uma
delas é se acredita num Ser Supremo. Se ele for um bruxo ou um cristão, isto não vem ao caso, o
que importa é que ele acredite num Ser Supremo, seja ele Deus ou o Diabo. Nas Lojas
encontramos muitos adoradores de Lúcifer que atingem grau elevado nos rituais.

Então, quando a maçonaria afirma que o Deus adorado por todos os homens é o Deus da
maçonaria, isto não pode ser verdade. A maçonaria tem um conceito distinto de Deus, que
discorda de quase todos os conceitos específicos de outras religiões.

A maçonaria ensina, no grau do Arco Real (do Rito de York) que o nome verdadeiro de Deus é
Jabulom.

O candidato aprende claramente no seu manual maçônico que o termo "Jabulom" é um termo
composto para Jeová (Jah), Baal (Bul ou Bel) e On (uma possível referência a Osíris). Neste nome
composto é feita uma tentativa de mostrar mediante uma coordenação de nomes divinos... a
unidade, identidade e harmonia das idéias hebraicas, assírias e egípcias sobre deus, e a harmonia
do Arco Real com essas religiões antigas.

Bal era uma divindade tão maligna que encontrar o nome do Deus único, verdadeiro e santo,
Jeová, ligado ao de Baal e On nos ritos maçônicos é blasfêmia. Quem quer que estude a
malignidade de Baal no Antigo Testamento pode ver isso claramente. (Ver: 2 Rs 17:16 e 17; Jr
23:13 e 32:35)

Deus não é uma combinação de todos os deuses. A Bíblia nos ensina que só o Deus cristão é o
Deus único e verdadeiro, e não uma associação de todos os deuses. (Ver 2 Cr 6:14, Is 42:8 e Dt
4:39)

CRISTO NA MAÇONARIA
Se encontramos um conceito tão artificial e vago de Deus, o que esperar do Seu Filho, o nosso
Redentor e Salvador Jesus Cristo?

Se buscarmos na literatura maçônica informações acerca de Jesus Cristo descobre-se uma


ausência quase total de dados a esse respeito. 

Embora nas reuniões maçônicas sejam feitas orações, é expressamente proibido orar em nome
de Jesus, para não ofender a sensibilidade religiosa dos maçons que são membros de outras
religiões que negam ser Jesus a única encarnação de Deus e Salvador do mundo. Por exemplo, a
natureza e missão únicas de Cristo são negadas pelos hindus, budistas, muçulmanos, judeus, etc.
A fim de não ofender essas pessoas, ela ofende os cristãos.

Em nenhum lugar da literatura maçônica você vai encontrar Jesus chamado de Deus ou de
Salvador do mundo, que morreu pelos pecados do homem. Retratá-Lo dessa forma iria "ofender"
os homens a maçonaria não quer ofender ninguém. A maçonaria ensina que Jesus era apenas
homem.

A maçonaria exclui completamente, todos os ensinos bíblicos específicos sobre Cristo, tais como
a Sua encarnação, missão redentora, morte e ressurreição. A maçonaria "exclui cuidadosamente"
o Senhor Jesus Cristo das Lojas e Capítulos, repudia sua mediação, rejeita a sua expiação, nega e
não reconhece o seu evangelho, desaprova a sua religião e igreja, ignora o Espírito Santo, e
estabelece para si mesma um império espiritual, uma teocracia religiosa, em cujo ápice coloca o
G:.A:.D:.U:. - o deus "genérico" - e do qual o Deus vivo, único e verdadeiro, é expulso
deliberadamente.

A Bíblia ensina claramente que Jesus Cristo é Deus:

"No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus... E o Verbo se fez carne
e habitou entre nós..."(Jo 1:1, 14). Ver também: Tt 2:13; 10:30,33,38; 14:9,11; 20:28; Rm 9:5; Cl
1:15; 2:9; Fp 2:6; Hb 1:3; 2 Co 5:19; 1 Pe 1:2; 1 Jo 5:2; Is 9:6.

Todos esses ensinamentos sobre Jesus na Bíblia provam que a maçonaria está errada naquilo
que ensina a respeito d'Ele. Como pode então o cristão que afirma crer em Jesus como seu
Salvador continuar aceitando a religião falsa (maçonaria) que nega seu Senhor? O próprio Jesus
não disse: "por que me chamais Senhor, Senhor, e não fazeis o que vos mando? (Lc 6:46). O
próprio Jesus advertiu: "Mas aquele que me negar diante dos homens, também eu o negarei
diante de meu Pai que está nos céus" (Mt 10:33). Ele também disse: "Nem todo o que me diz:
Senhor, Senhor! Entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos
céus" (Mt 7:21).

Em resumo, a maçonaria se opõe ao Deus cristão. Portanto, estes ensinamentos são


deliberadamente antagônicos à fé cristã. 

PLANO DE SALVAÇÃO DA MAÇONARIA


A maçonaria ensina que a salvação e a morada na "Loja Celestial" pode ser obtida mediante as
boas obras praticadas pelos maçons. Isso é bíblico?

Através de vários símbolos, ensina a maçonaria uma doutrina de "salvação por obras". O neófito
(candidato) maçônico é repetidamente informado de que Deus será gracioso e recompensará
aqueles que edificarem o seu caráter e fizerem boas obras.

Um exemplo: "A Espada Apontada para um Coração Desnudo" é considerado como "uma
lembrança penetrante de que Deus nos recompensará de acordo com o que fizermos nesta vida".
Do mesmo modo, "O Olho-Que-Tudo-Vê, simbolizando Deus, "penetra os recessos mais íntimos do
coração humano e irá recompensar-nos de acordo com os nossos méritos".

Em todos os rituais a maçonaria mostra como alcançar o céu. Ensinam isto mediante o uso do
avental de "aprendiz" que traduz pureza, vida e conduta. O Landmark nº 20 declara que de cada
maçom "é exigida a crença em uma vida futura". A imortalidade da
alma é uma das doutrinas mais importantes da confraria. Ensinam isto na lenda de Hiram ABIF do
terceiro grau, [simbolizando] a imortalidade da alma. Através de todos os seus escritos, eles
dizem que estão ensinando a imortalidade da alma ao maçom, mais
a palavra de Deus nos diz que a única maneira de ter vida eterna é através da Pessoa de Jesus
Cristo. Nenhum ritual maçônico jamais indicou que Jesus é o caminho da Salvação. "Disse-lhe
Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." (JO 14:6).
Disse Pedro a respeito de Cristo: "E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do
céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos." (AT 4:12). 

O conceito maçônico de salvação é aquele que a Bíblia chama de "outro evangelho". Ele é tão
contrário ao caminho da salvação de Deus que a Escritura o colocou sob a maldição divina:
"Maravilho-me de que tão depressa passásseis daquele que vos chamou à graça de Cristo para
outro evangelho;"  "O qual não é outro, mas há alguns que vos inquietam e querem transtornar o
evangelho de Cristo."  "Mas, ainda que nós mesmos ou um anjo do céu vos anuncie outro
evangelho além do que já vos tenho anunciado, seja anátema." (GL 1:6 a 8).

A salvação vem unicamente pela graça (favor imerecido) de Deus e não por qualquer coisa que a
pessoa possa fazer para ganhar o favor de Deus, ou pela sua retidão pessoal. "Porque pela graça
sois salvos, por meio da fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras, para que
ninguém se glorie". (Ef 2:8 e 9).

DANDO A CÉSAR O QUE É DE CÉSAR


Queremos deixar registrado que não desconhecemos a participação da maçonaria na história e
na política. A maçonaria teve participação ativa na revolução francesa e na história de nosso país,
sendo responsável diretamente pela independência do Brasil e a libertação dos seus escravos,
entre outros feitos.

Devo também acrescentar que muitos dos maçons são pessoas de boa vontade, boa índole,
muitos são sinceros, muitos são bem intencionados, muitos são religiosos, porém estão
enganados. Diz-nos a Bíblia que "há caminhos que ao homem parece direito, mas o fim dele são
os caminhos da morte". (Provérbios 14:12). Também digo que tenho muitos amigos que fazem
parte da Maçonaria, mas isto não quer dizer que corrobore ou concorde com eles.

CONCLUSÃO
Pelo exposto, concluímos que a maçonaria é uma falsa religião, contrária aos ensinamentos da
Palavra de Deus e entra em conflito especialmente com os ensinamentos cristãos. A maçonaria é
contrária ao Deus único e verdadeiro, é oposta à pessoa e obra de Jesus Cristo, é oposta à
salvação pela graça, e contradiz toda doutrina básica cristã.

Como pode então o cristão ser membro, viver de acordo e promover os ensinamentos da
maçonaria?

Os maçons cristãos devem decidir hoje se vão permanecer maçons e negar o seu Senhor, Jesus
Cristo, ou se farão a vontade do Pai celestial e deixarão a maçonaria. 

Ao fazer parte da Loja, o maçom cristão está apoiando "outro evangelho", um falso sistema de
salvação que engana os homens quanto à maneira de serem salvos.

Se você for um verdadeiro crente em Jesus Cristo, ao compreender isso, deve obedecer a
advertência bíblica em 2 Coríntios 6:17: "Por isso, retirai-vos do meio deles, separai-vos, diz o
Senhor". 

Séculos atrás, o profeta Elias desafiou o povo de Deus que havia abandonado o Deus verdadeiro e
caído no triste pecado da idolatria. Ele os advertiu: "Até quando coxeareis entre dois
pensamentos? Se o Senhor é Deus, segui-O; se á Baal, segui-o" (1 Rs 18:21). Esta pergunta
continua verdadeira para os cristãos maçons de hoje. Siga a Deus ou siga a maçonaria.

                                 
BÍBLIA SAGRADA. São Paulo, Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil, 1994.
CONCORDÂNCIA FIEL DO NOVO TESTAMENTO. São José dos Campos, Fiel, 1994.
GILL, John, Commentary on the Whole Bible. Online Bible, Ver 7.05, Canada, 1998.
PIETZXCHKE, Fritz, Novo Dicionário Ilustrado Inglês – Português/Português- Inglês.  São Paulo, 
Melhoramentos, 23. ed. s.d.
STRONG, James LL.D., S.T.D. Strong’s Concordance of the Whole Bible. Canadá, Online Bible, Ver 7.05,
1998.

Assembleia de Deus Campo de Lagoa Preta às 03:57

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