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Resistência ao acamamento de plantas e ao quebramento

do colmo em milho tropical


Luiz Savelli Gomes(1), Afonso Maria Brandão(1), Césio Humberto de Brito(2), Daniele Ferreira de Moraes(2)
e Maria Teresa Gomes Lopes(3)

Syngenta Seeds, BR 452, Km 142,5, CEP  38405‑232  Uberlândia, MG. E‑mail: luizsavelli.gomes@syngenta.com, afonso.brandão@syngenta.com
(1)

Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Agrárias, Avenida Amazonas, s/no, CEP  38400‑902  Uberlândia, MG.
(2)

E‑mail: cesiohumberto@iciag.ufu.br, danielefmoraes.ufu@hotmail.com (3)Universidade Federal do Amazonas, Faculdade de Ciências Agrárias, Avenida
Rodrigo Otávio, no 3.000, CEP 69077‑000 Manaus, AM. E‑mail: mtglopes@ufam.edu.br

Resumo – O objetivo deste trabalho foi avaliar genótipos de milho quanto à resistência ao acamamento e ao
quebramento do colmo e apresentar metodologia para avaliar essas características. Os ensaios foram realizados
em blocos ao acaso, com 85 genótipos tropicais de milho e quatro repetições, em cinco locais. Foram avaliadas:
as forças necessárias para o arranquio da planta e para o quebramento do colmo e o ângulo no momento do
quebramento. As medições foram realizadas com equipamentos desenvolvidos para essas finalidades. Foram
realizadas análises de variância e teste de Scott‑Knott quanto às características. As forças de arranquio da planta,
de quebramento do colmo e ângulo no momento do quebramento do colmo interagiram significativamente com
a localidade. As médias variaram de 49,43 a 76,03 kgf para a força de arranquio da planta, de 1,07 kgf a 2,76 kgf
para força de quebramento do colmo, e de 16,15 a 41,18º para o ângulo de quebramento do colmo. Existe
variabilidade genética para seleção quanto à resistência ao acamamento e ao quebramento do colmo em genótipos
tropicais de milho. A metodologia apresentada é eficiente para a avaliação e discriminação de genótipos.
Termos para indexação: Zea mays, avaliação de genótipo, metodologia de avaliação.

Resistance to lodging and culm breakage in tropical corn


Abstract – The objective of this work was to evaluate corn genotypes for resistance to lodging and to culm
breakage and to describe a new method for evaluating these traits. Assays were carried out in randomized
blocks, with 85 tropical genotypes of corn and four replicates in five localities. The force required to pull out
the plant and to break the culm and the breaking angle of momentum were evaluated. The measurements were
made with equipment developed specifically for this purpose. Variance analyses and the Scott‑Knott test were
carried out for the traits. The forces required to pull out the plant and break the culm, and the breaking angle
for the culms were significantly interactive with the locality. The means varied from 49.43 to 76.03 kgf for
the force required to pull out the plants, from 1.07 to 2.76 kgf for the force required to break the culm, and
from 16.15 to 41.18º for the angle at the breakage of the culm. There is genetic variability for selection for
resistance to lodging and culm breakage in tropical corn. The method described is efficient for evaluating and
differentiating the genotypes.
Index terms: Zea mays, genotypic evaluation, evaluation methodology.

Introdução relação à posição original, o que resulta em plantas


recurvadas e até mesmo na quebra de colmos.
Na produção mundial de milho são estimadas perdas O primeiro e o segundo entrenós, da porção basal do
anuais de 5 a 20%, em consequência do acamamento colmo com maior comprimento, mostraram correlação
e do quebramento do colmo (Instituto FNP, 2007). positiva com a predisposição ao quebramento, em
Os  efeitos desses caracteres sobre o rendimento de comparação a genótipos com entrenós basais de menor
grãos dependem principalmente do genótipo, da comprimento (Pinthus, 1973). O  acamamento muitas
severidade e da fase de desenvolvimento da cultura em vezes causa a ruptura dos tecidos, o que interrompe
que eles se manifestam (Federizzi et al., 1994). a vascularização do colmo e impede a recuperação
O acamamento pode ser definido como um estado da planta; afeta a estrutura anatômica essencial para
permanente de modificação da posição do colmo em o transporte de água e nutrientes e, quanto mais cedo

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se manifestar no ciclo de vida da planta, menor serão Material e Métodos


o rendimento e a qualidade dos grãos (Zanatta &
Oerlecke, 1991). Os experimentos foram realizados em cinco
O colmo do milho, além de suportar as folhas e municípios brasileiros: Chapadão do Céu (18°30'89"S
partes florais, serve também como órgão de reserva e 52°39'08"W), Rio Verde (17°23'88"S e 51°24'11"W),
de fotoassimilados. Após a floração, o fluxo de e Joviânia (17°44'75"S e 49°33'32"W), no Estado de
fotoassimilados é direcionado prioritariamente ao Goiás; Iraí de Minas (18°57'47"S e 47°34'00"W), e
Uberlândia (18°57'22"S e 48°08'29"W), no Estado de
enchimento de grãos. Quando o aparato fotossintético
Minas Gerais. Os solos apresentaram, à profundidade
não produz fotoassimilados em quantidade suficiente
de 0–20  cm, composições em areia, silte e
para a manutenção dos tecidos, a maior demanda
argila (em g kg‑1), respectivamente, de: 461, 81 e 458,
exercida pelos grãos por esses produtos leva os tecidos
em Chapadão do Céu; 459, 62 e 479, em Rio Verde;
da raiz e da base do colmo a senescerem precocemente,
441, 98 e 461, em Joviânia; 790, 35 e 175, em Iraí de
fragilizando essas regiões (Fancelli & Dourado Neto,
Minas; 685, 45 e 270, em Uberlândia. Chapadão do
2000; Sangoi et al., 2001; Fontoura et al., 2006).
Céu, Rio Verde, Joviânia, Iraí de Minas e Uberlândia
O quebramento e o acamamento são fenômenos
apresentam precipitação pluvial média de 1.560, 1.610,
complexos, e sua expressão depende de fatores
1.550, 1.510 e 1.490 mm anuais, respectivamente.
genéticos, inter‑relacionados com fatores do clima,
O delineamento experimental dos ensaios foi em
do solo, das práticas culturais adotadas (Cruz et  al.,
blocos ao acaso, com 85 tratamentos e 4 repetições.
2003) e de danos causados por pragas e doenças. Entre A parcela experimental foi constituída de duas linhas
os principais agentes que promovem acamamento e de 5  m de comprimento, espaçadas em 60  cm entre
quebramento destacam-se o vento e a chuva (Easson linhas, no total de 6,24  m2. Foram usados, como
et al., 1993). tratamentos, 54 híbridos comerciais e 31 linhagens
Pelas variações apresentadas nos fenótipos, a tropicais de milho do Programa de Melhoramento da
suscetibilidade ao acamamento e ao quebramento do Empresa Syngenta Seeds.
colmo apresenta evidências de herança quantitativa, e A semeadura foi realizada nos dias: 28/10, 30/10,
a seleção para esses caracteres não é eficiente apenas 8/11, 15/11 e 16/11 de 2007, em Chapadão do Céu,
pela contagem do número de plantas. A  evolução Uberlândia, Rio Verde, Joviania e Iraí de Minas,
dos estudos desses caracteres tem sido limitada pela respectivamente. A adubação de plantio de cada local
ausência de difusão de uma metodologia eficiente foi realizada de acordo com a análise do solo e com o
de avaliação. Para aperfeiçoar a avaliação quanto recomendado para a cultura: 500 kg ha‑1 de 16–16–16,
à resistência ao acamamento e ao quebramento para Chapadão do Céu; 500 kg ha‑1 de 08–30–10 para
do colmo, foram desenvolvidos, pela Syngenta Uberlândia, 500 kg ha‑1 de 08–20–10 para Rio Verde,
Seeds, os equipamentos protótipos “arrancômetro” 500 kg ha‑1 de 08–25–20 para Joviânia e 500 kg ha‑1
(A‑LSGAMB) e o “inclinômetro” (I‑AMBLSG). 08–16–10, para Iraí de Minas. Como adubação de
O aparelho A‑LSGAMB mede a força (kgf) necessária cobertura foram usados 200 kg ha‑1 de ureia, em duas
para arrancar a planta, enquanto o I‑AMBLSG permite aplicações, aos 25 e 50 dias após a germinação em
medir a força e o ângulo de ruptura do quebramento cada local.
ou dobramento do colmo. A  força de arranque foi A avaliação da resistência ao acamamento das
também estudada em milho por Holbert (1924), e a plantas foi realizada medindo-se a força de resistência
força de quebramento do colmo por Salmon (1931). das plantas ao arranque, no período de maturação
A avaliação dessas características permite discriminar fisiológica dos grãos. As  plantas da parcela foram
a variação contínua da resistência ao acamamento e cortadas entre o segundo e o terceiro nó basal de cada
ao quebramento do colmo, para realizar a seleção de colmo. A parte remanescente do colmo foi utilizada para
genótipos em diferentes programas de melhoramento. a avaliação da resistência das raízes ao arranque. Para
O objetivo deste trabalho foi avaliar genótipos isso, foi utilizado o “arrancômetro” (A‑LSGAMB),
de milho quanto à resistência ao acamamento e ao desenvolvido para arrancar as plantas, puxando‑as pela
quebramento do colmo e apresentar uma metodologia parte basal do colmo. O “arrancômetro” é constituído
de avaliação para essas características. por uma base de sustentação, uma manivela, um

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sistema de roldanas, uma garra e um dinamômetro. para percentagem de plantas quebradas. Ressalta-se
O equipamento exerce a forca vertical necessária para que esses resultados foram obtidos pela contagem de
arrancar a planta. Graças ao sistema de roldanas, a força plantas acamadas e quebradas.
é distribuída em quatro partes, e o dinamômetro realiza Os coeficientes de variação foram de 15,70% para
a leitura de uma dessas partes. Portanto, para calcular força de arranque, 33,47% para força de quebramento
a força total necessária para o arranque das plantas, e 17,89% de ângulo de quebramento do colmo.
aplicou-se a equação F = Fd x 4, em que: F é a força Não foram localizados resultados na literatura para
total (kgf) e Fd é a força medida pelo dinamômetro comparação, no entanto, ressalta-se que coeficientes
(kgf). de variação altos foram encontrados por outros autores,
Para determinar a resistência das plantas ao quando se avaliaram acamamento e quebramento do
quebramento do colmo, realizou-se a avaliação colmo por contagem de plantas. Ferreira et al. (2009)
em pré‑colheita, medindo-se a força e o ângulo de encontraram coeficientes de variação de 42% para
quebramento ou dobramento do colmo com um percentagem de plantas acamadas e 41,4% para a
“inclinômetro” (I‑AMBLSG) constituído por uma de quebradas. Marchão et al. (2005) encontraram os
corda, um dinamômetro e um transferidor (quanto coeficientes de variação de 176 e 107%, para plantas
maior for a força e o ângulo, maior será a resistência acamadas, e 130 e 191%, para as quebradas. Martin
da planta ao quebramento). et al. (2005) ressaltam que a precisão experimental é
Foi efetuada uma análise de variância para cada afetada, entre outros fatores, pela heterogeneidade do
ensaio, com todos os tratamentos e, posteriormente, a solo e do material experimental.
análise conjunta que incluiu todos os ensaios. As médias Na avaliação quanto à resistência das plantas ao
dos híbridos e das linhagens foram comparadas, acamamento, o genótipo  L028 apresentou maior
dentro de cada grupo, pelo teste de Scott‑Knott, a 5% resistência ao arranque, em todos os locais, e L001,
de probabilidade, para cada local. Todas as análises L020, L004 e L002 menor resistência. Em  geral,
foram realizadas com o SAS versão 8.1 (SAS Institute, foi verificada maior resistência ao arranque nos
2000). híbridos  H015, H035, H052, H006, H037, H007 e
H049, e menor resistência em H033, H003, H039,
Resultados e Discussão H042, H043 e H030 (Tabela 2).
Houve interação significativa entre tratamento As linhagens L028, L029 e L004 apresentaram
x local, o que indica que os genótipos apresentaram maior resistência ao quebramento, e as linhagens
comportamento diferente de acordo com os locais de L009, L027, L032 e L010 menor resistência, em todos
estudo (Tabela  1). Ferreira et  al. (2009) verificaram os locais avaliados (Tabela 2). A linhagem L028, além
interação significativa de tratamento x local quanto à de ter uma boa resistência ao quebramento do colmo,
percentagem de plantas acamadas e não significativa apresentou também grande resistência ao arranque e,
portanto, possui alelos que conferem resistência ao
acamamento e ao quebramento do colmo.
Tabela 1. Resumo da análise de variância conjunta da força
Entre os híbridos, o H001 apresentou maior
de arranque de plantas (FAP), das forças de quebramento
de colmos (FQC) e dos ângulos de quebramento do colmo resistência ao quebramento do colmo, em todos os
(AQC) de 85 genótipos de milho, em Chapadão do Céu, locais, e os genótipos H004, H046, H050, H049,
Rio Verde, Joviânia, Estado de Goiás e Iraí de Minas e H005 e H045 apresentaram menor resistência.
Uberlândia, Estado de Minas Gerais. Entre as linhagens, observou-se que apenas
o genótipo L025 apresentou maior ângulo, e os
genótipos L009, L032, L011, L026, L017, L030 e
L001 apresentaram os menores valores para o ângulo
de quebramento do colmo nos locais. Em  geral, foi
verificado o maior valor de ângulo no momento
do quebramento para o híbrido H009, enquanto os
genótipos H003 e H052 tiveram menores ângulos em
*Significativo pelo teste F, a 5% de probabilidade. todos os locais.

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A análise do ângulo do quebramento do colmo Verificaram-se genótipos superiores e inferiores


foi realizada para verificar a elasticidade do colmo. com estabilidade nos ambientes apesar de muitos terem
Quanto maior a elasticidade, maior a resistência ao apresentado alteração no ranqueamento de suas médias
quebramento. A  elasticidade é uma característica nos locais, quanto aos caracteres avaliados no agrupamento
desejável na seleção de híbridos. A  chuva aumenta de médias entre as linhagens e híbridos. A estabilidade de
comportamento dos híbridos é desejável para os caracteres
o peso da parte aérea, sobretudo quando os cultivos
avaliados, uma vez que híbridos com alta estabilidade
encontram-se na fase reprodutiva e causa, também, o
podem ser recomendados para vários locais.
umedecimento do solo, que gera condições favoráveis A metodologia utilizada possibilitou excelente
para o acamamento de raízes, ao diminuir a sua discriminação dos genótipos e melhor compreensão dos
ancoragem. Com a maior umidade do solo, Easson caracteres. Com o uso da metodologia, muitos outros
et al. (1993) mencionam que ventos de até 16 km h‑1 trabalhos poderão ser desenvolvidos para a seleção e
são suficientes para provocar o tombamento, o que melhor elucidação do controle genético do acamamento
causa maior debilidade das plantas depois da chuva. e quebramento de colmo em milho.

Tabela 2. Força de arranque de plantas, força de quebramento de colmo e ângulos (º) do quebramento do colmo de 85
genótipos de milho em Chapadão do Céu (CHAP), Rio Verde (R VER), Joviânia (JOV), Estado de Goiás e Iraí de Minas
(IRAI) e Uberlândia (UDIA), Estado de Minas Gerais(1).

Continua...

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Tabela 2. Continuação

Médias seguidas de letras iguais, nas colunas, dentro de cada grupo de genótipos (linhagens ou híbridos), não diferem entre si pelo teste de Scott-Knott,
(1)

a 5% de probabilidade.

Conclusões Agradecimentos
1. Existe variabilidade genética para resistência ao Ao Conselho Nacional de Desenvolvimento
acamamento e ao quebramento do colmo em milho Científico e Tecnológico e à empresa Syngenta Seeds,
tropical.
2. A  resistência ao acamamento de plantas e ao pelo auxílio financeiro.
quebramento do colmo interage significativamente com
locais, e a seleção desses caracteres deve ser realizada Referências
com base em médias de experimentos com repetições
nos diversos locais. CRUZ, P.J.; CARVALHO, F.I.F. de; SILVA, S.A.; KUREK, A.J.;
3. A  metodologia de avaliação da resistência ao BARBIERI , R.L.; CARGNIN, A. Influência do acamamento
acamamento de plantas e ao quebramento do colmo é sobre o rendimento de grãos e outros caracteres em trigo. Revista
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Recebido em 24 de novembro de 2009 e aprovado em 30 de dezembro de 2009

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