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Relatório 

de Auditoria de Segurança no Trabalho e 
Avaliação de Riscos.

Geral: 255538170 . DST: 255538173 . Telemóvel: 913040930 . www.medimarco.com

Cliente: CASA AGRICOLA DE ALPENDURADA UNIPESSOAL, LDA
Morada: RUA QUINTA DO CASAL, N.º 71

Elaborado por:
LUIS COSTA

Medimarco - Serviços Médicos, Lda.

Marco de Canaveses, 30 de Março de 2022
CASA AGRICOLA DE ALPENDURADA UNIPESSOAL, LDA

Geral: 255538170 . DST: 255538173 . Telemóvel: 913040930 . www.medimarco.com

Para quaisquer esclarecimentos contacte-nos:

Av. Torres do Marco, 85 – R/C Esq.

Edifício Santa Marinha  

4630-209 Marco de Canaveses

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ÍNDICE

1 - INTRODUÇÃO 4

2 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA 5

3 - ACTIVIDADE DESENVOLVIDA 6

4 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE SST 7

4.1 - CONCEITOS 8

5 - MÉTODOS UTILIZADOS NA AVALIAÇÃO DE RISCOS 9

6 - INFORMAÇÃO E CONSULTA AOS TRABALHADORES EM MATÉRIA DE SST 13

7 - ANEXOS 14

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1 - INTRODUÇÃO

O  presente  relatório  foi  elaborado  na  sequência  de  uma  avaliação  das  condições  de  trabalho  efetuada  pelos  serviços
técnicos do Departamento de Segurança no Trabalho da  Medimarco – Serviços Médicos, Lda.

Foi obje vo principal da avaliação efetuada, dar cumprimento à legislação em vigor no âmbito da Segurança e Saúde no
Trabalho nomeadamente, cumprir com o estabelecido na Lei nº 102/2009, de 10 de Setembro e na Lei n.º 3/2014 de 28
de Janeiro.

A avaliação foi efetuada no dia 30-03-2022 pela signatária do presente relatório, LUIS COSTA, que foi acompanhada pelo
responsável  da  empresa.  Compete  à  empresa,  através  do  seu  responsável,  implementar  as  medidas  propostas  no
presente relatório.

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2 - IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA

NOME DA  EMPRESA:  CASA AGRICOLA DE ALPENDURADA UNIPESSOAL, LDA

MORADA DAS  INSTALAÇÕES:  RUA QUINTA DO CASAL, N.º 71 4575-003 ALPENDURADA, VARZEA E TORRAO

ATIVIDADE:  Comércio por grosso de produtos químicos

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3 - ACTIVIDADE DESENVOLVIDA

3.1 - Resumo dos riscos profissionais

Podemos considerar, uma série de fatores de risco, de entre eles  sicos, químicos, biológicos, ergonómicos e ambientais.

3.1.1- Riscos Físicos:

• 3.1.1.1-  Iluminação-  A  iluminação  é  um  agente  sico  causador  de  transtornos  ao  pro ssional  quando  não
projetada adequadamente causando a "visão cansada";
• 3.1.1.2- Ruído - Proveniente das máquinas
• 3.1.1.3- Vibrações - Provenientes das máquinas

3.1.2 - Riscos Biológicos: contaminação por vírus, bactérias e fungos que podem causar a hepa tes.

3.1.3 - Riscos ergonómicos: Natureza músculo esquelé cas, devido a movimentação manual de cargas.

Dores  nas  costas,  são  as  de  maior  importância  em  termos  de  disfunção  músculo  esquelé cas,  sendo  as  intervenções  
ergonómicas e educacionais de fundamental importância na sua prevenção.

Fatores psicossociais, entre eles, pressão em relação ao tempo, procedimentos repe vos, perda de controlo, grandes  
demandas cogni vas e precário suporte social contribuem para o stress mental, o qual está associado ao aumento de  
tensão muscular e prevalência de disfunções músculo esquelé cas

3.1.4 – Riscos Psicossociais: Stress oriundo da organização das tarefas; stress oriundo da relacão interpessoal.

3.1.5 – Riscos Químicos: Provenientes dos químicos.

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4 - CONCEITOS FUNDAMENTAIS DE SST

No mundo laboral de hoje, a prevenção é cada vez mais reconhecida não apenas pelas vantagens a curto/médio prazo,
mas  por  sustentar  obje vos  de  polí ca  económica  e  social  a  longo  prazo,  a  nível  nacional,  sectorial  e  da  própria
empresa.

É pois importante uniformizar conceitos e u lizar uma linguagem comum para que a prevenção no mundo laboral seja
uma ação par lhada e concertada por todos os atores do mundo de trabalho. Neste sen do apresentam-se os conceitos
fundamentais na área da Segurança e Saúde no trabalho.

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4.1 - Conceitos

ACIDENTE DE  TRABALHO: É acidente de trabalho,aquele que se veri que  no local e no tempo de trabalho e produza


direta  ou  indiretamente  lesão  corporal,  perturbação  funcional  ou  doença  de  que  resulte  redução  na  capacidade  de
trabalho ou de ganho ou a morte.

AVALIAÇÃO DE  RISCOS: Processo pelo qual se obtém a informação necessária para que a organização tenha condições
de tomar uma decisão apropriada sobre a melhor ocasião de adotar ações de Prevenção e, se for caso disso, sobre o  po
de ações a adotar.

DOENÇA  P ROFISSIONAL: Entende-se por doença pro ssional (derivada do trabalho) a decadência lenta e paula na da


saúde do trabalhador, produzido por uma exposição crónica a situações adversas, sejam elas produzidas pelo ambiente
em que decorre o trabalho ou pela forma como este está organizado.

ERGONOMIA: Conjunto de técnicas cujo obje vo é estabelecer uma relação adequada entre o trabalho e o indivíduo.

LOCAL DE  TRABALHO: Por local de trabalho deverá entender-se “todo o lugar em que o trabalhador se encontra ou deva
dirigir-se em virtude do seu trabalho e em que esteja, direita ou indiretamente, sujeito ao controlo do empregador”.

MEDICINA DO  TRABALHO:  É  uma  ciência  que,  par ndo  do  conhecimento  do  funcionamento  do  corpo  humano  e  do
meio  em  que  este  desenvolve  a  sua  a vidade,  neste  caso,  a  laborar,  tem  como  obje vos  a  promoção  da  saúde  (ou
Prevenção da perda da saúde), a cura das doenças e a reabilitação.

MEDIDAS  CORRETIVAS:  Medidas  que  devem  ser  aplicadas  para  eliminar  situações  de cientes,  sejam  elas  de  caráter
constru vo,  organizacional  ou outra, que pela sua existência expõem os trabalhadores  a riscos, passíveis de provocar
acidentes de trabalho ou doenças pro ssionais.

MEDIDAS  PREVENTIVAS: Conjunto de ações que devem ser tomadas para controlar os riscos pro ssionais de forma a
eliminar, reduzir ou limitar a probabilidade de ocorrência de acidentes de trabalho e doenças pro ssionais.

PERIGO: Conjunto de fatores dos sistemas de trabalho (homem, máquina e ambiente de trabalho) com propriedades
capazes de causar acidentes ou danos.

PROTEÇÃO  C OLETIVA: É a técnica que protege todas as pessoas contra os riscos que não seja possível evitar ou reduzir.
Também pode ser de nida como a técnica que protege simultaneamente mais do que uma pessoa.

PROTEÇÃO  I NDIVIDUAL  (EPI):  Qualquer equipamento que se des na a ser envergado ou usado pelo trabalhador para


proteger  este  úl mo  contra  um  ou  vários  riscos  que  ameacem  a  sua  segurança  ou  saúde  no  trabalho,  assim  como
qualquer complemento ou acessório que se des ne a esse  m.

PREVENÇÃO: A ação de evitar ou diminuir os riscos pro ssionais através de um conjunto de disposições ou medidas que
devam ser tomadas no licenciamento e em todas as fases de a vidade da empresa, do estabelecimento ou do serviço.

RISCO  PROFISSIONAL:  Combinação  da  probabilidade  e  da  gravidade  de  um  trabalhador  sofrer  um  dano  devido  ao
trabalho.

SEGURANÇA  NO   TRABALHO:  Conjunto  de  metodologias  adequadas  à  prevenção  de  acidentes.  O  obje vo  é  a
iden cação e controlo (eliminar/minimizar) de riscos associados ao local de trabalho e ao processo produ vo.

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5 - MÉTODO UTILIZADO NA AVALIAÇÃO DE RISCOS

A avaliação de riscos é um processo u lizado para iden car os perigos (situações que podem originar danos para os


trabalhadores), avaliar os riscos (conjugação da probabilidade de ocorrência do acidente e das suas consequências
expectáveis) e propor medidas que permitam minimizar e/ou controlar os riscos avaliados.

O método u lizado na avaliação de riscos pelo Departamento de Segurança no Trabalho da  Medimarco- Serviços
Médicos, Lda,  é o método probabilís co, que tem em conta a gravidade e a probabilidade dos riscos avaliados.

“Este é um método probabilís co desenvolvido por William T. Fine, permite calcular a gravidade rela va e a perigosidade


de cada risco através de uma fórmula que, ponderando diversos fatores da inspeção dos riscos, calcula o grau de
perigosidade de um risco estabelecendo as “grandezas do risco” que irão determinar a urgência das ações preven vas.
(Roxo, M. M.(2004)).”

O  grau de Perigosidade, segundo o autor, deve ser calculado através da seguinte fórmula:

                                                                                             GP= Fc x Fe x Fp

Em que, o  GP é o grau de perigosidade;  P  a probabilidade de um determinado acidente ocorrer,  E  o grau de exposição


ao risco e  C  as consequência do acidente.

As classi cações referentes ao P, E e C deverão ser avaliados de acordo, com as tabelas.

A  probabilidade confere a possibilidade da ocorrência de um acidente face à exposição ao risco.

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Tabela nº 1 - Escala de fator de probabilidade (P)  

O  grau de exposição corresponde à frequência de exposição ao risco.

Tabela nº 2 - Escala de fator de exposição (E)  

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O  nível das consequências utiliza como referencia a escala 1 (lesões ligeiras a 100 (morte de vários colaboradores),
quer para as lesões quer para os danos materiais.

Tabela nº 3 - Escala de fator de consequência (C)  

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Depois de efetuado o cálculo referente ao  grau de perigosidade, o valor obtido vai-nos determinar o critério de atuação,
ou seja, se é urgente implementar medidas ouse pode omitir a correção. A tabela nº 4 explica mais detalhadamente
estes critérios.

Tabela nº 4 - GP= Grau de Perigosidade   

Nota:  Neste sentido apresenta-se em anexo o mapa de avaliação de riscos com as respetivas medidas corretivas e
preventivas.

Salienta-se, no entanto, que a avaliação de riscos efetuada reflete a realidade observada no dia da visita.

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6 – INFORMAÇÃO E CONSULTA AOS TRABALHADORES EM MATÉRIA DE SST

Compete à en dade empregadora informar os trabalhadores sobre os riscos a que estão expostos de acordo com o
conteúdo do presente relatório (segue em anexo uma minuta do registo de informação aos trabalhadores, o qual deverá
ser assinado por todos).

Compete à en dade empregadora consultar, no mínimo  uma vez por ano e  por escrito, os trabalhadores ou o(s) seu(s)
representante(s), em matéria de Segurança e Saúde no trabalho.

Segue em anexo uma minuta de modelo para consulta aos trabalhadores.

Cordialmente,

Departamento de Segurança no Trabalho

(Téc. Sup. de Segurança no Trabalho)

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7 - ANEXOS

7.1 - Iden cação de Não Conformidades    
7.2 - Avaliação de Riscos  
7.3 - Medidas de autoproteção-informações  
7.4 - Minuta de Plano de Formação  
7.5 - registo de consulta aos trabalhadores  
7.6 - DL 50/2005  
7.7 - AR LOJA  
7.8 - AR  tofarmaceu cos  
7.9 - AR ARMAZEM - CORRETO  
7.10 - ques onario-consulta-dos-trabalhadores-50-2005  
7.11 - Consulta ao trabalhador - inquerito  
7.12 - Estrutura Interna  
7.13 - comerciais  
7.14 - eng agronomo

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7.1 - Identificação dos Riscos / Perigos

Data: 30-03-2022
Nome empresa: CASA AGRICOLA DE ALPENDURADA UNIPESSOAL, LDA

Não Conformidades e recomendações Plano de Ação e Controlo
Responsável pela  Prazo para  Data da 
Não Conformidades Medidas de Prevenção / Correção implementação das  implementação das  implementação  Veri cado por / Data
medidas medidas das medidas
Inexistência das Medidas de autoproteção De  acordo  com  o  ponto  n.º  1  do  ar go  22.º  do DL CASA AGRICOLA DE  1 ano Nome:
n.º  220/2008,  de  12  de  Novembro  (REGIME ALPENDURADA  Data:
JURÍDICO  DA  SEGURANÇA  CONTRA  INCÊNDIOS  EM UNIPESSOAL, LDA
EDIFÍCIOS  -  SCIE);  com  as  alterações  do  DL  n.º
224/2015,  de  09  de  Outubrodo,  estão  sujeitos  ao
regime  de  segurança  contra  incêndio:   
"1 - As medidas de autoproteção aplicam-se a todos
os edi cios e recintos, incluindo os existentes à data
da  entrada  em  vigor  do  presente  decreto-lei,  com
exceção dos edi cios e recintos da u lização- po I,
da 1.ª e 2.ª categorias de risco".

A  inexistência  de  medidas  de  autoproteção


atualizadas  e  adequadas  à  u lização- po  e
categoria  de  risco,  ou  a  sua  desconformidade  nos
termos do disposto nas normas técnicas constantes
do  regulamento  técnico  referido  no  ar go  15.º
cons tui  uma   NÃO  CONFORMIDADE  LEGAL
, punivel com coima de (euro) 370 até (euro) 3 700,
no caso de pessoas singulares, ou até (euro) 44 000,
no caso de pessoas cole vas. 

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Não Conformidades e recomendações Plano de Ação e Controlo
Responsável pela  Prazo para  Data da 
Não Conformidades Medidas de Prevenção / Correção implementação das  implementação das  implementação  Veri cado por / Data
medidas medidas das medidas
Inexistência de um estrutura interna que assegure  De  acordo  com  o n.º  9  do  ar go  15.º,  da  Lei CASA AGRICOLA DE  6 meses Nome:
as a vidades de emergência e primeiros socorros,  102/2009,  de  10  de  Setembro  e  com  as  alterações ALPENDURADA  Data:
de evacuação dos trabalhadores e de combate a  introduzidas pela Lei n.º 3/2014, de 28 de Janeiro, "  UNIPESSOAL, LDA
incêndios. O  empregador  deve  estabelecer  em  matéria  de
primeiros  socorros,  de  combate  a  incêndios  e  de
evacuação as medidas que devem ser adotadas e a
iden cação  dos  trabalhadores  responsáveis  pela
sua  aplicação,  bem  como  assegurar  os  contactos
necessários com as en dades externas competentes
para realizar aquelas operações e as de emergência
médica", bem como de acordo com o ar go 75º da
mesma Lei que menciona no n.º 1 "A empresa ou o
estabelecimento,  qualquer  que  seja  a  modalidade
do  serviço  de  segurança  e  saúde  no  trabalho,  deve
ter  uma  estrutura  interna  que  assegure  as
a vidades  de  emergência  e  primeiros  socorros,  de
evacuação  de  trabalhadores  e  de  combate  a
incêndios  a  que  se  refere  o  n.º  9  do  ar go  15.º,
assim  como,  e  sempre  que  aplicável,  de  resgate  de
trabalhadores em situação de sinistro". 

A  na  observação  desta  medida  considera  se  uma


NÃO  CONFORMIDADE  LEGAL  que  cons ui  uma
contra ordenação muito grave
Deve ser efetuada consulta aos trabalhadores em  De acordo com as alíneas CASA AGRICOLA DE  1x ano Nome:
matéria de segurança e saúde no trabalho a),b),c),d),e),f),g),h),i),j),l),m) do ar go nº18 da Lei ALPENDURADA  Data:
102/2009 de 10 de setembro e com alterações UNIPESSOAL, LDA
introduzidas pela Lei nº3/2014, de 28 de janeiro, "o
empregador, com vista à obtenção de parecer, deve
consultar por escrito e, pelo menos, uma vez por
ano, previamente ou em tempo ú l, os
representantes dos trabalhadores para a segurança
e saúde ou, na sua falta, os próprios trabalhadores".

Considera- se uma NÃO CONFORMIDADE LEGAL,
ao não cumprimento deste requisito imposto pela
Lei 102/2009 de 10 de Setembro e com as
alterações introduzidas pela Lei n.º 3/2014, de 28
de Janeiro.

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CASA AGRICOLA DE ALPENDURADA UNIPESSOAL, LDA

Não Conformidades e recomendações Plano de Ação e Controlo
Responsável pela  Prazo para  Data da 
Não Conformidades Medidas de Prevenção / Correção implementação das  implementação das  implementação  Veri cado por / Data
medidas medidas das medidas
Os trabalhadores não possuem formação em uso de  Recomenda se que todos os trabalhadores possuem CASA AGRICOLA DE  6 meses Nome:
ex ntores formação no uso de ex ntores. ALPENDURADA  Data:
UNIPESSOAL, LDA
Esta não conformidade representa uma NÃO
CONFORMIDADE LEGAL.
Ex ntor não revisto Recomenda se a revisão do ex ntor por empresa CASA AGRICOLA DE  Imediato Nome:
autorizada pela ANPC para esse efeito. A revisão dos ALPENDURADA  Data:
meios de combate a incêndio deve ser feita UNIPESSOAL, LDA
anualmente.

Esta não conformidade representa uma NÃO
CONFORMIDADE LEGAL.
Inexistência de "Mapa de horário de trabalho". De acordo com o Art. 216º da Lei 7/2009, o CASA AGRICOLA DE  Imediato Nome:
empregador deve a xar o mapa de horário de ALPENDURADA  Data:
trabalho no local de trabalho a que respeita, em UNIPESSOAL, LDA
lugar bem visível.
Os trabalhadores nao tem formacao em 1 socorros Recomenda se que seja ministrada formacao aos CASA AGRICOLA DE  6 meses Nome:
colaboradores sobre 1 socorros ALPENDURADA  Data:
UNIPESSOAL, LDA
Central de incêndio não está assinalada  De acordo com o ponto 4 do art. 5º da Portaria n.º CASA AGRICOLA DE  3 meses Nome:
987/93 de 6 de Outubro, deve-se proceder a ALPENDURADA  Data:
sinalização de todos os meios de combate e deteção UNIPESSOAL, LDA
de incêndio com sinalé ca adequada.

De acordo com o ar go 25º do Decreto-Lei n.º
220/2008 de 12 de Novembro, cons tui contra-
ordenação a inexistência ou a u lização de sinais de
segurança, não obedecendo às dimensões,
formatos, materiais especi cados, a sua incorrecta
instalação ou localização em infracção ao disposto
nas normas técnicas, publicadas no regulamento
técnico referido no ar go 15.º
Central de incêndio não apresenta instruções Considera-se importante e cons tui uma ação de CASA AGRICOLA DE  1 mês Nome:
melhoria, a a xação junto da central de incêndio ALPENDURADA  Data:
das instruções de funcionamento da mesma. UNIPESSOAL, LDA

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CASA AGRICOLA DE ALPENDURADA UNIPESSOAL, LDA

Não Conformidades e recomendações Plano de Ação e Controlo
Responsável pela  Prazo para  Data da 
Não Conformidades Medidas de Prevenção / Correção implementação das  implementação das  implementação  Veri cado por / Data
medidas medidas das medidas
Central de incêndio não apresenta selo de  Segundo o ponto 8 da Norma Técnica n.º 12 – CASA AGRICOLA DE  3 meses Nome:
inspecção / manutenção Sistemas Automá cos de Deteção de Incêndio da ALPENDURADA  Data:
Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC), pelo UNIPESSOAL, LDA
menos uma vez por ano o proprietário e/ou
operador, deve assegurar que uma pessoa
competente:

- Executa a inspeção e ro nas de testes
recomendadas diárias, mensal e trimestralmente;

- Veri ca o correto funcionamento de cada detetor
de acordo com as recomendações do fabricante;

NOTA 1: Embora cada detetor deva ser veri cado
anualmente, é permissível que sejam veri cados
25% dos detetores em cada uma das inspeções
trimestrais.

NOTA 2: Deve ser adotado um procedimento que
assegure que funções deletérias, tal como sendo a
liberação de produto ex ntor, não são executadas.

Todos os trabalhos executados no sistema devem
ser registados no livro de registo de ocorrências.

Quaisquer pormenores do trabalho devem ser
igualmente registados no livro de registo de
ocorrências para ser incluído no registo de
segurança, que é uma das partes do Plano de
Segurança.
Contactos de emergencia nao estao a xados Recomenda se a a xacao dos contactos de CASA AGRICOLA DE  Imediato Nome:
emergencia local. ALPENDURADA  Data:
UNIPESSOAL, LDA

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CASA AGRICOLA DE ALPENDURADA UNIPESSOAL, LDA

Não Conformidades e recomendações Plano de Ação e Controlo
Responsável pela  Prazo para  Data da 
Não Conformidades Medidas de Prevenção / Correção implementação das  implementação das  implementação  Veri cado por / Data
medidas medidas das medidas
Funcionários não têm 40 horas de formação  Recomenda-se que seja dada formação no mínimo CASA AGRICOLA DE  anual Nome:
con nua de 40 horas aos trabalhadores da empresa de modo ALPENDURADA  Data:
a dar cumprimento ao ar go 131º da Lei n.º 7/2009. UNIPESSOAL, LDA

Cf. número 2 do ar go 131º O trabalhador tem
direito, em cada ano, a um número mínimo de
quarenta horas de formação con nua ou, sendo
contratado a termo por período igual ou superior a
três meses, a um número mínimo de horas
proporcional à duração do contrato nesse ano.

Cf. número 5 do ar go 131º "O empregador deve
assegurar, em cada ano, formação con nua a pelo
menos 10 % dos trabalhadores da empresa."

Cf. número 6 do ar go 131º "O empregador pode
antecipar até dois anos ou, desde que o plano de
formação o preveja, diferir por igual período, a
efe vação da formação anual a que se refere o n.º
2, imputando-se a formação realizada ao
cumprimento da obrigação mais an ga."

 
Carretel não revisto Recomenda-se a revisão anual de todos os carretéis CASA AGRICOLA DE  3 meses Nome:
existentes no estabelecimento. ALPENDURADA  Data:
UNIPESSOAL, LDA
 
Ex ntor sem sinalé ca Recomenda-se que sinalizem devidamente o CASA AGRICOLA DE  1 mês Nome:
ex ntor presente no estabelecimento. ALPENDURADA  Data:
UNIPESSOAL, LDA
Corte parcial de energia não se encontram  Recomenda se a sinalização do local de corte parcial CASA AGRICOLA DE  1 mês Nome:
iden cados de energia ALPENDURADA  Data:
UNIPESSOAL, LDA
Porta de emergência bloqueada e/ou obstruída; - Recomenda-se a colocação da porta de CASA AGRICOLA DE  Imediato Nome:
emergência em conformidade, caso não seja usada, ALPENDURADA  Data:
como saída de emergência, re rar bloco autonomo; UNIPESSOAL, LDA
Ex ntor obstruido aconselha-se que os ex ntores estejam CASA AGRICOLA DE  Imediato Nome:
desobstruidos. ALPENDURADA  Data:
UNIPESSOAL, LDA

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CASA AGRICOLA DE ALPENDURADA UNIPESSOAL, LDA

Não Conformidades e recomendações Plano de Ação e Controlo
Responsável pela  Prazo para  Data da 
Não Conformidades Medidas de Prevenção / Correção implementação das  implementação das  implementação  Veri cado por / Data
medidas medidas das medidas
Peritagem/Inspeções DL 50/2005 Recomenda se a solicitação de peritagem a todas as CASA AGRICOLA DE  3 meses Nome:
máquinas e equipamentos por organismo ALPENDURADA  Data:
competente (ISQ; Ca m; EQS), de forma a cumprir UNIPESSOAL, LDA
com os requisitos do DL 50/2005).
Os Racks, não dispõem de  chas técnicas de  Recomenda se a aquisição da  cha técnica CASA AGRICOLA DE  3 meses Nome:
segurança (montagem e desmontagem) especi ca dos Racks, para averi cação do ALPENDURADA  Data:
cumprimento das regras de segurança na UNIPESSOAL, LDA
montagem e desmontagem das mesmas.

 
os Racks, não dispõe da carga máxima admissível Recomenda se a a xação da carga máxima CASA AGRICOLA DE  3 meses Nome:
admissível para os Racks. ALPENDURADA  Data:
UNIPESSOAL, LDA
As bases dos Racks, devem estar protegidas de  Recomenda se a colocação de proteção nos pé dos  CASA AGRICOLA DE  3 meses Nome:
possiveis pancadas, que dimuniui a sua resistência Racks, de forma a evitar a dimuição da resistência ALPENDURADA  Data:
dos mesmos. UNIPESSOAL, LDA
Consulta nos trabalhadores DL 50/2005 De acordo com o DL 50/2005, o empregador deve CASA AGRICOLA DE  2x ano Nome:
consultar por escrito, previamente e em tempo ú l, ALPENDURADA  Data:
os representantes dos trabalhadores ou, na sua UNIPESSOAL, LDA
falta, os trabalhadores pelo menos duas vezes por
ano.

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CASA AGRICOLA DE ALPENDURADA UNIPESSOAL, LDA

7.2 - Avaliação de Riscos

AVALIAÇÃO DE RISCOS

Classi cação do 
Ref. Tarefa Perigo Risco Associado Danos Fc Fe Fp GP Medidas Preven vas / Correc vas
Risco

Classi cação do Risco GP = Grau de Perigosidade Nº Riscos Avaliados % NaN


Aceitável < 20 0 NaN NaN
NaN
Moderado 20 - 70 0 NaN
NaN
Notável 70 - 200 0 NaN NaN Grave Iminente
Alto 200 - 400 0 NaN Alto
Grave Iminente >= 400 0 NaN Notável
Total 0 100 Moderado
Aceitável
Elaborado por: Data
LUIS COSTA    
30-03-2022
Medimarco - Serviços Médicos, Lda

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CASA AGRICOLA DE ALPENDURADA UNIPESSOAL, LDA

7.3 - AR ARMAZEM - CORRETO

I.HST.012/Ed01 Página 22 de 22
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Tarefa / Posto de Classificação do Medidas
Ref. Trabalho Perigo Risco Associado Danos / efeitos Fc Fe Fp GP Risco Preventivas / Corretivas
Escritório

As cadeiras devem possuir encosto e assento reguláveis.

O espaço para as pernas deve ser suficientemente amplo para garantir liberdade de
movimentos.

Deve existir um apoio de pés com área suficiente para um posicionamento confortável e
regulável em altura e inclinação.

O trabalhador deve poder conseguir alcançar todos os objetos e ferramentas de que


Trabalho realizado na posição de necessita para executar as suas tarefas sem ter que efetuar movimentos bruscos ou
Perturbações músculo-
sentado e com recurso a Ergonómicos 1 10 1 10 Aceitável efetuar grandes extensões dos braços ou mãos.
esqueléticas
equipamentos dotados de visor

Organizar a atividade de forma que o trabalho diário com visor seja periodicamente
interrompido por pausas ou mudanças de atividade que reduzam a pressão do trabalho
com equipamento dotado de visor.

Realizar periodicamente e sempre que apresentem perturbações visuais um exame


médico adequado aos olhos e à visão.

Formar e informar todos os colaboradores sobre os riscos a que estão expostos e


maneiras de os minimizar.

Nunca remover uma ficha da tomada que se encontre ligada puxando pelo fio elétrico.

Contacto elétrico Choque elétrico, eletrocussão 15 10 0,5 75 Notável


Não sobrecarregar as tomadas ou extensões elétricas com muitas ligações em
simultâneo. Nunca utilizar fios, tomadas ou fichas elétricas danificadas.

Fazer manutenções periódicas aos equipamentos elétricos utilizados.


Utilização de equipamento elétrico
Não sobrecarregar as tomadas ou extensões elétricas com outrras ligações.
Trabalho administrativo, de
1 contabilidade ou de gestão
Incêndio Queimaduras, perdas patrimoniais 15 10 0,5 75 Notável
ou trabalho de modelação
Utilizar materiais de decoração com características mínimas de reação ao fogo.

Fazer a manutenção dos meios de deteção e combate a incêndio anualmente.

O telefone deve estar posicionado ao alcance das mãos, embora seja recomendado o
Fadiga, stresse, disfuncão uso de auscultadores nos casos em que o trabalhador utiliza o telefone mais do que 3
Receção de chamadas Psicossociais 1 6 3 18 Aceitável
psicossomáticas (três) vezes por hora, de maneira a manter a concentração e permitir a realização de
outras atividades.

Fadiga, stresse, disfuncão


Repetitividade das tarefas Psicossociais 1 10 1 10 Aceitável Efetuar pequenas pausas e/ou alternar com outras tarefas.
psicossomáticas

Deve existir um plano de manutenção periodica dos aparelhos de ar condicionado.


Infeções, efeitos da exposição a
Ar condicionado Exposição a agentes biológicos 1 6 3 18 Aceitável
agentes biológicos
A temperatura do local de trabalho, deve na medida do possível, oscilar entre 18ºC e
22ºC.

Nunca guardar um x-ato, ou tesouras, nos bolsos sem proteger a lâmina.


Utilização de objetos contundentes
Corte Lesão por corte 1 6 3 18 Aceitável
(X-ato, tesouras )
Manusear os objetos contundentes com cuidado.

Não correr, nem andar depressa.

Movimentações na empresa Quedas ao mesmo nível Contusão, entorse 5 10 1 50 Moderado Manter as áreas de trabalho e vias de circluação limpas e organizadas.

Não deixar objetos ou capas no chão.

Classificação do risco GP= Grau de Perigosidade Nº Riscos Avaliados %


Aceitável <20 5 62,5
Moderado 20-70 1 12,5
Notável 70-200 2 25,0
Alto 200- 400 0 0 Aceitável <20
Grave Iminente >= 400 0 0 Moderado 20-70
13%
Total 8 100
Notável 70-200

Elaborado por: Alto 200- 4


0
Grave Iminente >= 400
Medimarco - Serviços Médicos, Lda.
I. HST.004

Página 1 de 1
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Tarefa / Posto de Medidas
Ref. Trabalho Perigo Risco associado Consequência Fc Fe Fp GP Classificação do Risco
Preventivas / Corretivas
Armazém
Evitar as posturas incorretas e não sobrecarregar os músculos para tentar alcançar
Adoção de posturas menos Perturbações musculo- zonas altas sem a ajuda de escadas de mão.
Ergonómicos 1 10 3 30 Moderado
adequadas esqueléticas
Formar e informar os colaboradores sobre as posições adequadas a adotar para
realização da tarefa.
Utilização de objetos
Nunca guardar um x-ato, ou tesouras, nos bolsos sem proteger a lâmina.
contundentes (X-ato, tesouras)
Corte Lesão por corte 1 10 3 30 Moderado
para abrir as caixas de
mercadoria. Manusear os objetos contundentes com cuidado.

Aproximar-se o mais possível da carga a levantar e apoiar os pés com firmeza r


ligeiramente afastados.

Baixar-se dobrando os joelhos, mantendo os pés afastados e as costas direitas.

Agarrar fortemente a carga, mantendo-a próxima do corpo, para que não deslize e
caia.

Perturbações musculo- Levar a carga endireitando as pernas mantendo-a apoiada contra o corpo e as
Ergonómicos 1 10 3 30 Moderado
esqueléticas costas direitas; a cabeça deve permanecer levantada e a carga deve distribuir-se
entre as duas mãos, sempre que possível.

Não transportar manualmente cargas muito pesadas ou de grande volume. Nesses


Movimentação manual de cargas casos deve solicitar ajuda a outro colaborador ou utilizar algum equipamento de
movimentação mecância de cargas (ex: carrinho de transporte).

Formar / informar os colaboradores sobre movimentação manual de cargas e os


riscos associados.

Utilizar calçado com sola antiderrapante e de preferência sem saltos altos.

Quedas ao mesmo nível Contusão, entorse 5 10 3 150 Notável


Não transportar cargas de grande volume que tapem o campo de visão.

Manter as vias de circulação desobstruidas.

Verificar se a carga não é demasiado pesada ou difícil de manipular por uma só


Queda de objetos Contusão 5 10 1 50 Moderado
Cargas / Descargas / pessoa.
1
Armazenamento
Utilizar apenas o porta paletes em pavimentos resistentes e sem irregularidades.

Verificar se a carga a elevar está devidamente equilibrada.

Queda de objetos Contusão 1 10 6 60 Moderado Não movimentar as cargas só com um garfo.

Utilizar equipamentos de proteção adequados (botas com biqueira de aço e luvas de


proteção).
Movimentação de Cargas com Informar o trabalhador sobre a utilização de porta paletes.
recurso a porta paletes

Queda ao mesmo nível Contusão, entorse 5 10 3 150 Notável Manter o porta-paletes devidamente arrumado quando não está a ser utilizado.

O manobrador do porta-paletes deve adotar posturas corretas durante a


movimentação do porta-paletes de modo a evitar esforços desnecessários e
Perturbações musculo- perturbações de ordem músculo-esquelética.
Ergonómicos 1 10 1 10 Aceitável
esqueléticas
Formar / Informar o trabalhador sobre as posturas que devem ser adotadas durante
o movimentação do porta-paletes.

Apenas utilizar escadas de mão resistentes, rígidas e construídas com materiais sólidos e
isentos de defeitos e em bom estado de conservação e de utilização.

As escadas de mão devem ser colocadas de modo a garantir a sua estabilidade


durante a utilização.

Os apoios das escadas de mão devem assentar em suporte estável e resistente, de


dimensão adequada e imóvel, de modo a que os degraus se mantenham em
Utilização de escada de mão Queda a diferentes níveis Contusão, fraturas 5 10 3 150 Notável posição horizontal durante a utilização.

As escadas só devem ser utilizadas por uma funcionária de cada vez.

Não transportar nada nas mãos quando sobe ou desce uma escada de mão.

Não colocar escadas de mão atrás das portas ou em locais de passagem ou


circulação.

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AVALIAÇÃO DE RISCOS
Tarefa / Posto de Medidas
Ref. Trabalho Perigo Risco associado Consequência Fc Fe Fp GP Classificação do Risco
Preventivas / Corretivas

Acondicionar devidamente a mercadoria na carrinha de distribuição.

Queda de objetos Contusão 1 10 3 30 Moderado Usar botas de proteção com biqueira de aço.

Formar e informar os trabalhadores acerca dos riscos a que estão expostos e sobre
os métodos de trabalho seguros que devem adotar.

O colaborador deverá sempre adotar posturas corretas de modo a evitar esforços


Carregar e descarregar a
desnecessários e perturbações de ordem músculo-esquelética.
mercadoria da carrinha de
transporte.
Evitar manuseamento de cargas não adequadas em termos de volume ou peso.
Perturbações musculo-
Ergonómicos 1 10 3 30 Moderado
esqueléticas
Os movimentos de torção do tronco em torno do corpo devem ser sempre evitados.

A movimentação de cargas deve ser efetuada, em zonas, em que o pavimento se


encontre devidamente nivelado e desobstruído de obstáculos.

Implementar a rotatividade dos postos de trabalho.

Efeitos da exposição as Nas estradas irregulares, diminuir a velocidade do veículo.


Exposição às vibrações 1 10 3 30 Aceitável
vibrações
Formar e informar os trabalhadores acerca dos riscos a que estão expostos e sobre
os métodos de trabalho seguros que devem adotar.

Respeitar as regras do código da estrada.

O condutor deve evitar mudanças de direção bruscas, viragens com pouco raio, bem
2 Transporte de mercadoria como velocidades exageradas.
Colisão/ Capotamento Traumatismos múltiplos 15 10 1 150 Notável
Não consumir bebidas alcoólicas durante as horas de trabalho.

Formar e informar os trabalhadores acerca dos riscos a que estão expostos e sobre
os métodos de trabalho seguros que devem adotar.
Condução
Usar o cinto de segurança, ele conserva a coluna direita!

Mantenha a cabeça na posição vertical, com o pescoço relaxado.

Não deixe a cabeça sem apoio.

Manter as costas sempre direitas ou ligeiramente inclinadas para frente, mantendo a


Perturbações musculo- curvatura natural da coluna lombar.
Ergonómico 1 10 3 30 Aceitável
esqueléticas
Use um travesseiro, um cobertor enrolado ou apoios de espuma. O segredo é
manter a parte inferior da coluna, chamada região lombar, sempre apoiada.

Utilizar os retrovisores para evitar torcer o pescoço.

Formar e informar os trabalhadores acerca dos riscos a que estão expostos e sobre
os métodos de trabalho seguros que devem adotar.

Caminhar com precaução entre os obstáculos que representam as irregularidades


naturais do terreno.
Transporte manual da
Queda ao mesmo nível Contusão, entorse 1 10 3 30 Aceitável
mercadoria da carrinha
Formar e informar os trabalhadores acerca dos riscos a que estão expostos e sobre
os métodos de trabalho seguros que devem adotar.

Classificação do risco GP= Grau de Perigosidade Nº Riscos Avaliados %


Aceitável <20 4 26,7
Moderado 20-70 7 46,7 Aceitável <20
Notável 70-200 4 26,7
Alto 200- 400 0 0 Moderado 20-70
Grave Iminente >= 400 0 0
Notável 70-200
Total 15 100 46,7 %
200- 400
Elaborado por: Data:
Grave Iminente >= 400
Medimarco - Serviços Médicos, Lda.
I.HST.004
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CASA AGRICOLA DE ALPENDURADA UNIPESSOAL, LDA

7.4 - AR fitofarmaceuticos

I.HST.012/Ed01 Página 1 de 1
AVALIAÇÃO DE RISCOS

CLASSIFICAÇÃO DO Medidas
Ref. Tarefa Perigo Risco associado Fc Fe Fp GP
RISCO Preventivas / Corretivas
O compartimento de transporte dos produtos deve estar limpo, seco
e sem parafusos, pregos ou outros objectos salientes que possam
perfurar as embalagens.
Os produtos fitofarmacêuticos devem ser
transportados em compartimentos distintos
dos passageiros, sempre que possível no
exterior do veículo e afastados de alimentos
e outras mercadorias.
Transporte de produtos Os produtos devem estar seguros de forma a prevenir o seu
1 5 3 15 Aceitável
fitofarmacêuticos movimento durante o transporte, utilizando por exemplo caixas ou
contentores fechados.
Não se devem colocar embalagens pesadas por cima de outras
mais leves. Deve assegurar-se que as embalagens se encontram
em boas condições e devidamente fechadas.
Quando for necessário transitar na via pública com o pulverizador
cheio com calda, verificar que a tampa do pulverizador se encontra
bem fechada, que não existem tubos a pingar e que o nível da calda
Utilização de não provoca transbordo.
1 produtos Químicos
Um armazém de produtos fitofarmacêuticos deverá destinar-se
fitofarmacêuticos exclusivamente a este fim e estar isolado de outros edifícios.
Considera-se 10 metros a distância mínima entre o armazém de
produtos fitofarmacêuticos e uma outra construção. Quando não
existir essa possibilidade, as paredes que o separam das restantes
construções deverão ser sólidas e não permitir qualquer
comunicação interna com as demais instalações.
O armazém deverá ser sempre construído acima do nível do solo.
Armazenamento de As caves são inapropriadas para armazenar produtos
produtos 1 5 6 30 Moderado fitofarmacêuticos.
fitofarmacêuticos Capacidade de reter qualquer derrame através de bacias de
retenção.
A iluminação deverá ser suficiente para que se leia o rótulo dos
produtos sem dificuldade. No caso de existirem prateleiras, as
mesmas devem ser construídas em material lavável, não
absorvente e não combustível.
Os produtos deverão ser armazenados exclusivamente nas suas
embalagens originais e numa posição que permita a sua fácil
identificação através da leitura do rótulo.

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AVALIAÇÃO DE RISCOS

CLASSIFICAÇÃO DO Medidas
Ref. Tarefa Perigo Risco associado Fc Fe Fp GP
RISCO Preventivas / Corretivas
Deverão armazenar-se apenas as quantidades necessárias à
protecção fitossanitária na exploração e utilizar sempre o produto
mais antigo no armazém.
Num armazém de produtos fitofarmacêuticos devem guardar-se,
depois de limpos, todos os utensílios utilizados na medição e
pesagem dos produtos tais como, medidores, baldes, etc.

O acesso a um armazém de produtos fitofarmacêuticos deverá ser


sempre limitado. Apenas pessoas habilitadas a manusear este tipo
de produtos podem aceder ao armazém, devendo fazê-lo com
brevidade. Deve existir indicação explícita na entrada, visível do
Armazenamento de exterior, que se trata de um armazém de produtos fitofarmacêuticos.
produtos 1 5 6 30 Moderado
fitofarmacêuticos As entradas do armazém deverão estar fechadas à chave e existir
sinalização de segurança: proibido entrar, proibido fazer lume e
proibido fumar.
A arrumação dos EPI’s ou as instalações de higiene, com fácil
acesso à agua, não podem estar no mesmo compartimento
Utilização de de armazenagem dos produtos. Sempre que o operador vista o EPI
1 produtos Químicos no local onde este se encontra arrumado, deve existir um
fitofarmacêuticos cabide/compartimento à parte, destinado a guardar a roupa de uso
diário (cacifos).
Existência de extintor de pó químico. No armazém tem que
existir equipamento para lidar com derrames: areia, sacos de
plástico fortes, baldes, pá e vassoura.
Garantir que não existem pessoas ou animais nas proximidades do
local onde se prepara a calda e tomar todas as precauções para
que não ocorram erros ou acidentes, com consequências negativas
para a qualidade do tratamento, o operador e ambiente.
O equipamento mínimo de protecção recomendado durante a
preparação da calda, consiste em:
• Fato de protecção;
• Luvas;
• Botas de borracha;
Preparação da calda 1 5 6 30 Moderado
• Viseira.
Ler os rótulos e seguir as suas instruções.
Verificar se o material de aplicação a ser utilizado está calibrado e
em perfeitas condições de funcionamento.

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AVALIAÇÃO DE RISCOS

CLASSIFICAÇÃO DO Medidas
Ref. Tarefa Perigo Risco associado Fc Fe Fp GP
RISCO Preventivas / Corretivas
Assegurar que o material de primeiros socorros e contactos de
emergência estão facilmente acessíveis.
Calcular a quantidade de calda necessária ao tratamento
fitossanitário.
Garantir que na zona a tratar não existem pessoas ou animais.
Não beber qualquer bebida alcoólica antes de iniciar o tratamento
com produtos fitofarmacêuticos.
Caso a aplicação seja contratada, certificar que o aplicador está
habilitado a fazê-la.
O equipamento base de protecção recomendado durante a
aplicação, consiste em:
• Fato de protecção;
• Luvas de nitrilo apropriadas;
• Botas de borracha;
• Chapéu;
• Máscara para partículas sólidas e aerossóis líquidos.
Utilização de
Todo o equipamento de protecção deverá estar marcado com o
1 produtos Químicos
símbolo CE.
fitofarmacêuticos
Aplicação dos produtos 1 5 3 15 Aceitável Consultar o rótulo do produto para verificar se são necessários
equipamentos de protecção adicionais (avental, máscara contra pós
ou vapores e óculos; etc.).
Garantir que os ajudantes do operador também se encontram
devidamente protegidos pela utilização do EPI.
Não desentupir bicos do pulverizador com a boca.
Independentemente do material de aplicação utilizado, é
fundamental que este esteja calibrado e com manutenção correcta.
A calibração bem feita resulta em economia para o agricultor,
eficácia no tratamento e menor impacte ambiental. Calibrar um
aparelho é certificar-se de que a calda será correctamente aplicada,
de forma uniforme e na dose indicada.

Sempre que possível, aconselha-se a utilização de tractor cabinado


uma vez que o investimento adicional é largamente compensado
pela maior segurança e conforto que proporciona ao seu operador.

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AVALIAÇÃO DE RISCOS

CLASSIFICAÇÃO DO Medidas
Ref. Tarefa Perigo Risco associado Fc Fe Fp GP
RISCO Preventivas / Corretivas
Recomendações gerais para uma utilização segura do tractor:
• Informar-se devidamente sobre o funcionamento do tractor, antes
de o utilizar;
• Prevenir possíveis reviramentos do tractor em zonas declivosas,
curvas apertadas;
Aplicação dos produtos 1 5 3 15 Aceitável • Não acoplar equipamento com peso excessivo para a potência do
tractor;
• Não trabalhar durante horas excessivas.
Sempre que se utilizar tractor com cabina é imprescindível ter no
seu interior luvas para utilizar em caso de reparação do
equipamento de aplicação (ex: entupimento de bicos, ...).
Ter atenção a três aspectos distintos:

1. Conhecer e pôr em prática as condições expressas no rótulo


relativamente a períodos de reentrada na cultura tratada e intervalo
de segurança;
Utilização de 2. Manutenção e limpeza do material de aplicação e do equipamento
1 produtos Químicos de protecção individual (EPI´s);
fitofarmacêuticos 3. Higiene do operador.
Limpar e verificar o material de aplicação após cada dia de trabalho,
deixando-o pronto para a seguinte utilização.
A manutenção do material deve fazer-se de acordo com as
Após aplicação 1 5 6 30 Moderado recomendações do seu fabricante e deve ter-se especial atenção a
períodos longos, em que o equipamento não é utilizado.
O equipamento de protecção individual (EPI) destinado a
tratamentos fitossanitários deve ser utilizado exclusivamente para
este fim. Deve ser limpo no final de cada dia de trabalho e
substituído o que não se encontrar em boas condições.
Logo após a utilização dos produtos, a limpeza do material de
aplicação e do equipamento de protecção individual, o operador
deve tomar um duche. É aconselhável que o operador tome banho
de chuveiro utilizando sabonete ou equivalente e vista roupa lavada.
Só após finalizada a sua higiene pessoal é que o operador pode
realizar outra actividade.

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AVALIAÇÃO DE RISCOS

CLASSIFICAÇÃO DO Medidas
Ref. Tarefa Perigo Risco associado Fc Fe Fp GP
RISCO Preventivas / Corretivas

Classificação do risco GP= Grau de Perigosidade Nº Riscos Avaliados %


Aceitável <20 3,0 42,9
Moderado 20-70 4,0 57,1
Aceitável
Notável 70-200 0,0 0,0 43%
Alto 200- 400 0,0 0,0 Moderado
57%
Grave Iminente >= 400 0,0 0,0 Notável
Total 7,0 100,0
Alto
Grave Iminente
Elaborado por: Data
Medimarco - Serviços Médicos, Lda

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CASA AGRICOLA DE ALPENDURADA UNIPESSOAL, LDA

7.5 - AR LOJA

I.HST.012/Ed01 Página 1 de 1
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Medidas
Ref. Tarefa Perigo Risco associado Dano / Efeito Fc Fe Fp GP Classificação do Risco
Preventivas / Corretivas

Comércio de Produtos

Manter a zona de trabalho e as vias de circulação arrumadas e organizadas de


modo a prevenir as quedas ao mesmo nível.

O piso do local de trabalho deverá estar sempre limpo e desimpedido de obstáculos.


Quedas ao mesmo nível Contusão, Entorse 5 10 1 50 Moderado

Usar de preferência calçado com sola antiderrapante.

Formar e informar os colaboradores dos perigos a que se encontram expostos.

O corpo do colaborador deve permanecer direito permitindo liberdade de


Trabalho de pé movimentos.

Devem estar calendarizados pequenos intervalos ou pausas durante as quais o


Venda / Atendimento do colaborador possa descansar na posição de sentado ou que esta posição possa
1
cliente Perturbações musculo- alternar o com um posto de trabalho onde a posição seja de sentado.
Ergonómicos 1 10 1 10 Aceitável
esqueléticas
O calçado de trabalho reveste-se de grande importância. Este deverá ser
extremamente confortável, não sendo aconselhado o uso de saltos altos.

Formar e informar os colaboradores sobre as posições adequadas a adotar para


realização da tarefa.

Os funcionários não se devem deixar influenciar pelo comportamento apressado,


Psicossociais e
grosseiro ou agressivo de qualquer cliente.
organizacionais (Trabalho
com exposição a Danos pessoais / perdas Os funcionários devem ter especial atenção, aos clientes que mostrem sinais
Atendimento ao público 1 10 1 10 Aceitável
potenciais ameaças e patrimoniais visíveis de nervosismo, que falem com uma voz estranha ou lancem constantemente
agressões físicas / olhares para o exterior da loja. Nessa situações deve-se manter a calma e falar
assaltos) lentamente.

Apenas utilizar escadas de mão resistentes, rígidas e construídas com materiais sólidos e
isentos de defeitos e em bom estado de conservação e de utilização.

As escadas de mão devem ser colocadas de modo a garantir a sua estabilidade


durante a utilização.

Os apoios das escadas de mão devem assentar em suporte estável e resistente, de


dimensão adequada e imóvel, de modo a que os degraus se mantenham em posição
Utilização de escada de mão Queda a diferentes níveis Contusão, fraturas 5 6 3 90 Notável horizontal durante a utilização.

As escadas só devem ser utilizadas por um funcionário de cada vez.

Não se deve transportar nada nas mãos quando se sobe ou desce uma escada de
mão.

Não colocar escadas de mão atrás das portas ou em locais de passagem ou


circulação.

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AVALIAÇÃO DE RISCOS
Medidas
Ref. Tarefa Perigo Risco associado Dano / Efeito Fc Fe Fp GP Classificação do Risco
Preventivas / Corretivas

Evitar as posturas incorretas e não sobrecarregar os músculos para tentar alcançar


zonas altas sem a ajuda de escadas de mão.
Adoção de posturas menos Perturbações musculo-
Ergonómicos 1 10 1 10 Aceitável
adequadas esqueléticas
Formar e informar os colaboradores sobre as posições adequadas a adotar para
realização da tarefa

Aproximar-se o mais possível do objeto a levantar e apoiar os pés com firmeza


ligeiramente afastados.
2 Elaboração da montra
Baixar-se dobrando os joelhos, mantendo os pés afastados e as costas direitas.

Agarrar fortemente a carga, mantendo-a próxima do corpo, para que não deslize e
caia.

Perturbações musculo- Levar o objeto endireitando as pernas mantendo-o apoiado contra o corpo e as
Ergonómicos 1 6 3 18 Aceitável
esqueléticas costas direitas; a cabeça deve permanecer levantada e a carga deve distribuir-se
entre as duas mãos, sempre que possível.

Não transportar manualmente cargas muito pesadas ou de grande volume. Nesses


Movimentação manual de casos deve solicitar ajuda a outro colaborador ou utilizar algum equipamento de
cargas movimentação mecância de cargas (ex: porta paletes).

Formar / informar os colaboradores sobre movimentação manual de cargas e os


riscos associados.

Utilizar calçado com sola antiderrapante e de preferência sem saltos altos.

Quedas ao mesmo nível Contusão, entorse 5 10 1 50 Moderado Não transportar cargas de grande volume que tapem o campo de visão.

Manter as vias de circulação desobstruidas.

Verificar se a carga não é demasiado pesada ou difícil de manipular por uma só


Queda de objetos Contusão 1 6 3 18 Aceitável
pessoa.

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AVALIAÇÃO DE RISCOS
Medidas
Ref. Tarefa Perigo Risco associado Dano / Efeito Fc Fe Fp GP Classificação do Risco
Preventivas / Corretivas

Nunca remover uma ficha da tomada em que se encontra ligada puxando pelo fio
elétrico.
Choque elétrico,
Contacto elétrico 15 6 0,5 45 Moderado
eletrocussão
Não sobrecarregar as tomadas ou extensões elétricas com muitas ligações em
simultâneo. Nunca utilizar fios, tomadas ou fichas elétricas danificadas.
Utilização de equipamento
elétrico
Dar entrada/saida de
Utilizar materiais de decoração com características mínimas de reação ao fogo.
3 mercadoria no software /
faturação. Queimaduras, perdas
Incêndio 15 6 0,5 45 Moderado
patrimoniais Formar / informar os colaboradores sobre o uso de extintores.

Manter os meios de combate a incêndio desobstruidos.

Organizar a atividade de forma que o trabalho diário com visor seja periodicamente
Utilização de equipamentos Perturbações musculo-
Ergonómicos 1 6 3 18 Aceitável interrompido por pausas ou mudanças de atividade que reduzam a pressão do
dotados de visor esqueléticas
trabalho com equipamento dotado de visor.

Respeitar as instruções de utilização dos produtos e seguir as medidas de


segurança constantes nas fichas de segurança dos mesmos.

Preparar os produtos respeitando as doses recomendadas pelo fabricante.

Manipular os produtos químicos em locais arejados (com ventilação natural ou


artificial).

Os trabalhadores devem ter conhecimento dos conteúdos das fichas de segurança e


Manuseamento e aplicação Contacto cutâneo com
Irritação cutânea, dermatites 1 6 3 18 Aceitável dos riscos a que estão expostos nos seus locais de trabalho.
dos produtos de limpeza. agentes químicos

Utilizar o Equipamento de Proteção Individual, nomeadamente, luvas de proteção de


acordo com as especificações dos produtos utilizados.

Após a remoção das luvas de proteção, lavar as mãos com sabão não irritante,
passar por água abundante e secar.

Formar e informar todos os trabalhadores acerca dos efeitos tóxicos dos produtos
que manuseiam e das medidas a seguir para evitar o contacto com os mesmos.

Utilizar utensílios de limpeza devidamente dimensionados.

Adoção de posturas de Perturbações musculo- Adotar posturas de trabalho correctas e seguir as regras de boas práticas para uma
Ergonómicos 1 6 3 18 Aceitável correta movimentação manual de cargas.
trabalho menos adequadas. esqueléticas

Formar e informar os trabalhadores para uma correcta postura de trabalho e


adopção de posturas de trabalho adequadas.

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AVALIAÇÃO DE RISCOS
Medidas
Ref. Tarefa Perigo Risco associado Dano / Efeito Fc Fe Fp GP Classificação do Risco
Preventivas / Corretivas

Sempre que ocorra um derrame ou o piso esteja molhado, limpar de imediato.

4 Limpeza das instalações


Em pavimentos recém lavados ou que se encontrem húmidos deve existir um sinal
de aviso com a indicação de “Pavimento molhado – Risco de Queda”.
Queda ao mesmo nível Contusão, entorse 1 6 3 18 Aceitável

Desobstruir as zonas de circulação e manter os locais de trabalho livres de


obstáculos.

Utilizar calçado adequado de preferência com sola antiderrapante.


Realização da tarefa de
limpeza
Não comer, beber ou fumar enquanto se desempenham estas tarefas e sem
desinfectar adequadamente as mãos.

Manusear com especial cuidado os recipientes do lixo.


Infeções, efeitos da
Exposição a agentes
exposição a agentes 1 6 3 18 Aceitável
Biológicos Utilizar sempre luvas de proteção ao manusear os sacos que contenham lixo.
biológicos

Desinfetar as mãos após o contacto com os recipientes do lixo ou após limpar ou


desinfetar instalações sanitárias.

Antes de se proceder à limpeza ou manutenção de máquinas ou equipamentos


elétricos assegurar-se que se encontram desligados da corrente elétrica.

Não utilizar equipamentos elétricos em locais onde exista muita humidade, em


zonas molhadas ou perto de pontos de água.
Utilização de equipamentos Choque elétrico,
Contactos Elétricos 15 6 0,5 45 Moderado
elétricos eletrocussão Não sobrecarregar as tomadas ou extensões elétricas com muitas ligações em
simultâneo.

Não manusear equipamentos elétricos ligados à corrente (nem estabelecer ligações


elétricas) com as mãos ou qualquer outra parte do corpo húmida ou molhada, ou
sobre piso húmido ou molhado.

Classificação do risco GP= Grau de Perigosidade Nº Riscos Avaliados % Classificação dos Riscos
Aceitável <20 10 62,50
Moderado 20-70 5 31,25 6,25% Aceitável <20

Notável 70-200 1 6,3 Moderado 20-70


31,25 %
Alto 200- 400 0 0,0 Notável 70-200
62,50 %
Grave Iminente >= 400 0 0,0 Alto 200- 400
Total 16 100,0
Grave Iminente >= 400

Elaborado por: Data

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I.HST.004

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7.6 - comerciais

I.HST.012/Ed01 Página 1 de 1
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Tarefa / Posto de CLASSIFICAÇÃO DO Medidas
Ref. Trabalho Perigo Risco associado Fc Fe Fp GP
RISCO Preventivas / Corretivas
Comerciais
Organização e planeamneto do trabalho (identificação e delimitaçãode espaços onde se
desenvolvem as operações);
Grande volume de trabalho ou
Fadiga mental 15 10 0,5 75 Notável
pressão de tempo
Condução defensiva (respeito pelas regras prescritas no Código da Estrada, v.g. a velocidade
e distância de segurança) e adaptada às condições meteorológicas e das redes viárias;

Definição e cumprimento de um plano de manutenção/verificação periódica dos veículos


Adequação do veículo e da sua
Sem plano de manutenção 15 10 0,5 75 Notável (inspecções técnicas obrigatórias e ocasionais, destinadas a garantir as
manutenção
condições adequadas ao funcionamento e segurança);

Longa permanência na posição


Postural 1 10 3 30 Moderado Ajustabilidade do assento e do encosto;
de sentado e posições forçadas
Deslocação ao cliente

Eliminação/atenuação das vibrações provocados pelo impactos das rodas e do motor, através
Velocidade inapropriada às da adopção de dispositivos anti-vibráteis (suspensões...), manutenção periódica dos veículos;
Exposição a Vibrações 1 10 1 10 Aceitável
condições do terreno

Redução da velocidade.

Utilização dos cintos de segurança disponíveis no veículo .


Condução sem observância das
Choque ou capotamento rodoviário 25 5 3 375 Alto
regras de segurança Eliminar/controlar o consumo de álcool, drogas, medicamentos, dado que poderão actuar ao
nível psicomotor dos consumidores, afectando as capacidades de visão,
decisão e acção;
A cadeira deve possuir encosto e assento reguláveis.

O espaço para as pernas deve ser suficientemente amplo para garantir liberdade de
movimentos.

Deve existir um apoio de pés com área suficiente para um posicionamento confortável e
regulável em altura e inclinação.

O trabalhador deve poder conseguir alcançar todos os objetos e ferramentas de que necessita
Trabalho realizado na posição de para executar as suas tarefas sem ter que efetuar movimentos bruscos ou efetuar grandes
1 sentado e com recurso a Ergonómicos 1 10 3 30 Moderado extensões dos braços ou mãos.
equipamentos dotados de visor
Organizar a atividade de forma que o trabalho diário com visor seja periodicamente
interrompido por pausas ou mudanças de atividade que reduzam a pressão do trabalho com
equipamento dotado de visor.

Realizar periodicamente e sempre que apresentem perturbações visuais um exame médico


adequado aos olhos e à visão.

Formar e informar todos os colaboradores sobre os riscos a que estão expostos e maneiras de
os minimizar.

O telefone deve estar posicionado ao alcance das mãos, embora seja recomendado o uso de
Receção de chamadas /
Elaboração de propostas Fadiga mental 1 10 3 30 Moderado auscultadores nos casos em que o trabalhador utiliza o telefone mais do que 3 (três) vezes por
atendimento de clientes
hora, de maneira a manter a concentração e permitir a realização de outras atividades.

Riscos psicossociais: insatisfação /


Repetitividade das tarefas 1 10 3 30 Moderado Efetuar pequenas pausas e/ou alternar com outras tarefas.
stress

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AVALIAÇÃO DE RISCOS
Tarefa / Posto de CLASSIFICAÇÃO DO Medidas
Ref. Trabalho Perigo Risco associado Fc Fe Fp GP
RISCO Preventivas / Corretivas
Deve existir um plano de manutenção periodica dos aparelhos de ar condicionado.
Ar condicionado Exposição a agentes biológicos 1 6 3 18 Aceitável
A temperatura do local de trabalho, deve na medida do possível, oscilar entre 18ºC e 22ºC.

Objetos contundentes (X-ato, Nunca guardar x-actos, ou tesouras, nos bolsos sem proteger a lâmina.
Corte 1 6 3 18 Aceitável
tesouras )
Manusear os objetos contundentes com cuidado.

Não correr, nem andar depressa.

Movimentações no escitório Quedas ao mesmo nível 1 10 3 30 Moderado Manter as áreas de trabalho e vias de circluação limpas e organizadas.

Não deixar objetos ou capas espalhadas no chão.

Não transportar cargas muito pesadas.


Movimentação manual de cargas Ergonómicos - Sobre esforços 1 6 3 18 Aceitável
Formar / Informar os trabalhadores sobre as medidas a adotar na movimentação manual de
cargas.

Classificação do risco GP= Grau de Perigosidade Nº Riscos Avaliados % Comerciais


Aceitável <20 3,0 27,3
Moderado 20-70 5,0 45,5
9% <20
Notável 70-200 2,0 18,2
18% 27%
Alto 200- 400 1,0 9,1 20-70
Grave Iminente >= 400 0,0 0,0
70-200
Total 11,0 100,0 46%
200- 400
>= 400
Elaborado por:
Medimarco - Serviços Médicos, Lda

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7.7 - Consulta ao trabalhador - inquerito

I.HST.012/Ed01 Página 1 de 1
CONSULTA AOS TRABALHADORES 202_

Modalidade de serviços de segurança e saúde no trabalho (a preencher pela


empresa):
Recurso a serviços externos à empresa □
Serviços assegurados pelo próprio empregador ou trabalhador designado □

Questionário

1.Serviços de segurança e saúde no trabalho

1.1.A documentação no âmbito da segurança e saúde encontra-se disponível para


consulta?

Sim □ Não □ Não sabe □

Tem conhecimento do relatório de avaliação de riscos?

Sim □ Não □

Conhece os riscos profissionais a que está exposto no seu local de trabalho?

Sim □ Não □

Tem conhecimento das medidas de segurança que são necessárias adotar no seu
local de trabalho?

Sim □ Não □

É solicitada a sua opinião por forma a melhorar o processo produtivo?

Sim □ Não □

2. Formação

Considera a formação útil para desempenhar o seu trabalho?

Sim □ Não □

Se não, que tipo de formação considera importante ter?

3. Equipamentos de proteção individual (E.P.I.)

Considera importante a utilização de equipamentos de proteção individual para


desempenhar as suas tarefas?

Sim □ Não □

São facultados equipamentos de proteção individual?

Sim □ Não □ Não Sabe □


CONSULTA AOS TRABALHADORES 202_

Se sim, considera-os confortáveis e adequados?

Sim □ Não □ Pode melhorar □

Foi consultado para a escolha/ seleção dos equipamentos de proteção individual?

Sim □ Não □ Não Aplicável □

Se não, gostaria de participar?

Sim □ Não □

4. Organização dos serviços de segurança e saúde e no trabalho

Existe algum colaborador responsável pelo acompanhamento dos serviços de


segurança e saúde no trabalho?

Sim □ Não □ Não Sabe □

Se não, considera importante ser nomeado um trabalhador?

Sim □ Não □ Não Sabe □

Em caso de emergência, sabe como atuar?

Sim □ Não □

5. Acidentes de trabalho

Tem conhecimento da ocorrência de acidentes de trabalho?

Sim □ Não □

Tem conhecimento das medidas adotadas ou propostas pelos serviços de segurança e


saúde após a ocorrência de um acidente de trabalho?

Sim □ Não □

6. Sugestões de melhoria

Obrigado pela sua colaboração!

Data: / / Assinatura do trabalhador (facultativo):


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7.8 - DL 50/2005

I.HST.012/Ed01 Página 1 de 1
DL 50/2005: O Que é?
O Decreto-Lei n.º 50/2005, resulta da transposição para ordem jurídica interna a Diretiva
Europeia 2009/104/CE (Diretiva Equipamentos de Trabalho). É um documento de caráter
obrigatório e que consiste na definição das prescrições mínimas de segurança e saúde dos
trabalhadores na utilização de equipamentos de trabalho. São também estabelecidas as
obrigações gerais do empregador, assim como o regime de coimas aplicável.

A quem se aplica?

O DL n.º 50/2005 está direcionado para utilizadores finais, empregadores, proprietários


ou possíveis compradores de equipamentos.

A que equipamentos?

O conceito equipamento de trabalho compreende qualquer máquina, aparelho,


ferramenta ou instalação utilizada no trabalho.

Acidentes de Trabalho

De acordo com dados estatísticos (referentes ao ano de 2012) do Gabinete de Estratégia


e Planeamento – GEP, os acidentes de trabalho que ocorrem em consequência da
utilização de máquinas e equipamentos de trabalho constituem a primeira causa de
acidente de trabalho mortal em Portugal, representando cerca de metade do total de
acidentes de trabalho mortais.

DL n.º 50/2005 | Departamento de Segurança


Fatores Desencadeadores de Acidentes de Trabalho

Prevenção

Os responsáveis por empresas de setores que trabalham com este tipo de equipamento
constituem um elemento fundamental, enquanto transmissão de regras e condutas
baseadas em boas práticas de trabalho.

São considerados equipamentos de trabalho de alto risco:

• Andaimes e outros equipamentos para trabalhos temporários em altura;


• Equipamentos móveis automotores;
• Equipamentos para a elevação de cargas.

Por sua vez, devem ser assegurados pelos empregadores os seguintes aspetos:

Deve também ser previsto pelo empregador, o cumprimento da consulta dos


trabalhadores duas vezes por ano, no âmbito da segurança na utilização de máquinas e
equipamentos, de acordo com o artigo n.º 9 do DL n.º 50/2005.

De uma forma sucinta, as medidas de segurança em máquinas e equipamentos de trabalho


contemplam a prevenção intrínseca e a prevenção extrínseca. Assim, como ilustrado na
seguinte figura, a prevenção intrínseca inclui uma série de medidas que preveem a
utilização e manutenção de dispositivos de segurança e meios complementares que

DL n.º 50/2005 | Departamento de Segurança


garantam a segurança de máquinas e equipamentos. Por sua vez, a segurança extrínseca
é aquela que não depende diretamente da máquina, mas sim dos seus responsáveis e
utilizadores.

DL n.º 50/2005 | Departamento de Segurança


CASA AGRICOLA DE ALPENDURADA UNIPESSOAL, LDA

7.9 - eng agronomo

I.HST.012/Ed01 Página 1 de 1
AVALIAÇÃO DE RISCOS
Tarefa / Posto de CLASSIFICAÇÃO DO Medidas
Ref. Trabalho Perigo Risco associado Fc Fe Fp GP
RISCO Preventivas / Corretivas
Eng. Agronomo
Organização e planeamneto do trabalho (identificação e delimitaçãode espaços onde se
desenvolvem as operações);
Grande volume de trabalho ou
Fadiga mental 15 10 0,5 75 Notável
pressão de tempo
Condução defensiva (respeito pelas regras prescritas no Código da Estrada, v.g. a velocidade
e distância de segurança) e adaptada às condições meteorológicas e das redes viárias;

Definição e cumprimento de um plano de manutenção/verificação periódica dos veículos


Adequação do veículo e da sua
Sem plano de manutenção 15 10 0,5 75 Notável (inspecções técnicas obrigatórias e ocasionais, destinadas a garantir as
manutenção
condições adequadas ao funcionamento e segurança);

Longa permanência na posição


Postural 1 10 3 30 Moderado Ajustabilidade do assento e do encosto;
de sentado e posições forçadas
Deslocação ao cliente

Eliminação/atenuação das vibrações provocados pelo impactos das rodas e do motor, através
Velocidade inapropriada às da adopção de dispositivos anti-vibráteis (suspensões...), manutenção periódica dos veículos;
Exposição a Vibrações 1 10 1 10 Aceitável
condições do terreno

Redução da velocidade.

Utilização dos cintos de segurança disponíveis no veículo .


Condução sem observância das
Choque ou capotamento rodoviário 25 5 3 375 Alto
regras de segurança Eliminar/controlar o consumo de álcool, drogas, medicamentos, dado que poderão actuar ao
nível psicomotor dos consumidores, afectando as capacidades de visão,
decisão e acção;
A cadeira deve possuir encosto e assento reguláveis.

O espaço para as pernas deve ser suficientemente amplo para garantir liberdade de
movimentos.

Deve existir um apoio de pés com área suficiente para um posicionamento confortável e
regulável em altura e inclinação.

O trabalhador deve poder conseguir alcançar todos os objetos e ferramentas de que necessita
Trabalho realizado na posição de para executar as suas tarefas sem ter que efetuar movimentos bruscos ou efetuar grandes
1 sentado e com recurso a Ergonómicos 1 10 3 30 Moderado extensões dos braços ou mãos.
equipamentos dotados de visor
Organizar a atividade de forma que o trabalho diário com visor seja periodicamente
interrompido por pausas ou mudanças de atividade que reduzam a pressão do trabalho com
equipamento dotado de visor.

Realizar periodicamente e sempre que apresentem perturbações visuais um exame médico


adequado aos olhos e à visão.

Formar e informar todos os colaboradores sobre os riscos a que estão expostos e maneiras de
os minimizar.

O telefone deve estar posicionado ao alcance das mãos, embora seja recomendado o uso de
Receção de chamadas /
Trabalho no terreno Fadiga mental 1 10 3 30 Moderado auscultadores nos casos em que o trabalhador utiliza o telefone mais do que 3 (três) vezes por
atendimento de clientes
hora, de maneira a manter a concentração e permitir a realização de outras atividades.

Riscos psicossociais: insatisfação /


Repetitividade das tarefas 1 10 3 30 Moderado Efetuar pequenas pausas e/ou alternar com outras tarefas.
stress

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AVALIAÇÃO DE RISCOS
Tarefa / Posto de CLASSIFICAÇÃO DO Medidas
Ref. Trabalho Perigo Risco associado Fc Fe Fp GP
RISCO Preventivas / Corretivas
Uso de EPI;
Plantas/animais Exposição a agentes biológicos 1 6 3 18 Aceitável
Sensibilização

Objetos contundentes (X-ato, Nunca guardar x-actos, ou tesouras, nos bolsos sem proteger a lâmina.
Corte 1 6 3 18 Aceitável
tesouras )
Manusear os objetos contundentes com cuidado.

Não correr, nem andar depressa.

Movimentações no terreno Quedas ao mesmo 1 10 3 30 Moderado Manter as áreas de trabalho e vias de circulação limpas e organizadas.
nível/queda em altura
Cuidados redobrados. Não trabalhar sozinho.

Não transportar cargas muito pesadas.


Movimentação manual de cargas Ergonómicos - Sobre esforços 1 6 3 18 Aceitável
Formar / Informar os trabalhadores sobre as medidas a adotar na movimentação manual de
cargas.
Manuseio/Exposição de produto 1 6 3 18 Aceitável Uso de EPI. Sensibilização/formação para manuseio de produtos químicos
químico
Produtos químicos

Classificação do risco GP= Grau de Perigosidade Nº Riscos Avaliados % Comerciais


Aceitável <20 3,0 27,3
Moderado 20-70 5,0 45,5
9% <20
Notável 70-200 2,0 18,2
18% 27%
Alto 200- 400 1,0 9,1 20-70
Grave Iminente >= 400 0,0 0,0
70-200
Total 11,0 100,0 46%
200- 400
>= 400
Elaborado por:
Medimarco - Serviços Médicos, Lda

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7.10 - Estrutura Interna

I.HST.012/Ed01 Página 1 de 1
Estrutura Interna
ÂMBITO: Emergência e Primeiros Socorros, Evacuação de Trabalhadores e Combate a Incêndios

Em cumprimento do art.º 75 e ponto 9 do art.º 15, da Lei n.º 3/2014 de 28 de janeiro que
procede à segunda alteração à Lei n.º 102/2009, de 10 de setembro, que aprova o regime
jurídico da promoção da segurança e saúde no trabalho: “Deve a empresa ou estabelecimento
ter uma estrutura interna que assegure as atividades de emergência e primeiros socorros, de
evacuação de trabalhadores e de combate a incêndios”.

Não excluindo os diplomas legais:


✓ Regulamento Jurídico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios
✓ Regulamento Técnico de Segurança Contra Incêndios em Edifícios

Elementos da Equipa de Segurança


Função Elemento Contacto
Responsável de Segurança
Delegado de Segurança Nome:
Substituto:
Alarme, Alerta, Corte Nome:
Substituto:
1ª Intervenção Nome:
Substituto:
Evacuação Nome:
Substituto:
Concentração e Controlo Nome:
Substituto:
1º Socorros Nome:
Substituto:

Constitui contraordenação muito grave a violação do disposto


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7.11 - Medidas de autoproteção-informações

I.HST.012/Ed01 Página 1 de 1
Medidas de Autoproteção
As Medidas de Autoproteção consistem em procedimentos de utilização dos espaços e têm como finalidade a
manutenção das suas condições de segurança, a prevenção de incêndios e a adoção de medidas para fazer face a uma
situação de emergência. Garantem que os equipamentos e sistemas de segurança contra incêndios estão em condições
de ser operados permanentemente, são utilizados corretamente, e, em caso de emergência, os ocupantes abandonam o
edifício em segurança.

EM QUE SITUAÇÕES É OBRIGATÓRIA A ELABORAÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO DE UM EDIFÍCIO?

Em conformidade com o previsto no artigo 22º, do Decreto-Lei n.º 220/ 2008, de 12 de novembro alterado pelo Decreto-
Lei n.º 224/2015, de 9 de outubro, as Medidas de Autoproteção aplicam-se a todos os edifícios e recintos. O seu
conteúdo depende da utilização-tipo, bem como da categoria de risco do espaço em causa, a qual é determinada nos
termos dos quadros I a X do anexo III do diploma anteriormente referido.

QUEM É RESPONSÁVEL PELA EXECUÇÃO DAS MEDIDAS DE AUTOPROTECÇÃO?

A manutenção das condições de segurança contra risco de incêndio aprovadas e a execução das Medidas de
Autoproteção aplicáveis aos edifícios e recintos são da responsabilidade das seguintes entidades, consoante a
utilização-tipo:

Utilização-Tipo I (edifícios habitacionais): No interior das habitações, o responsável de segurança é o respetivo


proprietário, enquanto nos espaços comuns, esta responsabilidade passa a ser da administração do condomínio.

Utilização-Tipo II a XII: Para cada utilização-tipo, o responsável de segurança é o respetivo proprietário ou entidade
exploradora. Nos espaços comuns a várias utilizações-tipo, a responsabilidade fica a par da respetiva entidade gestora.
Medidas de Autoproteção
QUEM FISCALIZA AS MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO E COM QUE PERIODICIDADE?

Os edifícios ou recintos e as suas frações estão sujeitos a inspeções regulares, a realizar pela ANPC ou por entidade por
ela credenciada, para verificação da manutenção das condições de segurança contra incêndio aprovadas e da execução
das Medidas de Autoproteção.

As inspeções são realizadas com menor ou maior espaçamento de tempo consoante a categoria de risco a que os
edifícios ou recintos se inserem:

 De 6 em 6 anos, para a 1ª categoria de risco.


 De 5 em 5 anos, para a 2ª categoria de risco.
 De 4 em 4 anos, para a 3ª categoria de risco.
 De 3 em 3 anos, para a 4ª categoria de risco.

As Medidas de Autoproteção são auditáveis a qualquer momento, pelo que o responsável de segurança deve fornecer a
documentação e facultar o acesso a todos os espaços dos edifícios e recintos à entidade competente, com exceção do
acesso aos fogos de habitação.

QUAIS SÃO AS CONTRAORDENAÇÕES E COIMAS APLICÁVEIS ÀS MEDIDAS DE AUTOPROTEÇÃO?

A não implementação das Medidas de Autoproteção levará à aplicação de coimas às entidades exploradoras/
proprietários. A título exemplificativo, apresentam-se de seguida algumas das contra-ordenações e coimas aplicáveis
(Capítulo IV do Regime Jurídico de Segurança contra Incêndio em Edifícios).

Info:
- ANPC
- APSEI
CASA AGRICOLA DE ALPENDURADA UNIPESSOAL, LDA

7.12 - Minuta de Plano de Formação

I.HST.012/Ed01 Página 1 de 1
Plano de formação para o ano ________

Departamento / secção __________________________________________________________

Formando Tipo de Duração Requerida por: Formador (se Comentários / requisitos


formação (aproximada) (data) já for específicos
requerida conhecido)
CASA AGRICOLA DE ALPENDURADA UNIPESSOAL, LDA

7.13 - questionario-consulta-dos-trabalhadores-50-2005

I.HST.012/Ed01 Página 1 de 1
CONSULTA ÀS CONDIÇÕES DE SEGURANÇA SOBRE AS MÁQUINAS E OS EQUIPAMENTOS DE TRABALHO, SEGUNDO O DL 50/2005

Com vista ao envolvimento dos trabalhadores nas questões de Segurança sobre as Máquinas e os Equipamentos de Trabalho gostaríamos de saber a sua opinião sobre os temas
identificados abaixo através do preenchimento do seguinte questionário.

Data: ___ / ___ /___

Função: _________________________________

Relativamente às seguintes questões, assinale com um X na opção que considera verdadeira.

Questão Sim Não NA/NS1


Considera que os equipamentos de proteção individual fornecidos pela empresa protegem, de forma eficaz contra os riscos existentes no seu
local de trabalho?
Relativamente aos equipamentos de trabalho, considera que as instruções fornecidas para a utilização e manutenção dos mesmos são
suficientes?
Considera suficientes as informações transmitidas sobre os riscos a que está exposto aquando a execução do seu trabalho?
Considera suficientes as informações relativas às medidas de prevenção e proteção?
A informação a que se referem as questões anteriores é disponibilizada aos trabalhadores sempre que se introduz um novo equipamento de
trabalho?
É feita uma inspeção inicial das máquinas e outros equipamentos de trabalho, por pessoa competente?
São feitas inspeções periódicas às máquinas e outros equipamentos de trabalho, por pessoa competente?
São feitas inspeções extraordinárias (após um acidente ou incidente) às máquinas e outros equipamentos de trabalho, por pessoa
competente?

1Legenda:
NA – Não Aplicável
NS – Não Sei
CASA AGRICOLA DE ALPENDURADA UNIPESSOAL, LDA

7.14 - registo de consulta aos trabalhadores

I.HST.012/Ed01 Página 1 de 1
Registo de Entrega Ano:________

Em cumprimento do Nº 1 do Artigo 18º da Lei nº 102/2009 de 10 de Setembro alterada e republicada


pela Lei nº 3/2014 de 28 de Janeiro, do Regime Jurídico da promoção da Segurança e Saúde no Trabalho,
relativo a consulta dos trabalhadores sobre Segurança e Saúde no Trabalho, declara -se para os devidos
efeitos, que foi entregue aos colaboradores, o Inquérito de Consulta em Matéria de Segurança e Saúde no
Trabalho.

Objetivos:

Obter parecer sobre:


a) A avaliação dos riscos para a segurança e a saúde no trabalho, incluindo os respeitantes aos grupos de trabalhadores
sujeitos a riscos especiais;
b) As medidas de segurança e saúde antes de serem postas em prática ou, logo que possível, em caso de aplicação
urgente das mesmas;
c) As medidas que, pelo seu impacte nas tecnologias e nas funções, tenham repercussão sobre a segurança e saúde no
trabalho;
d) O programa e a organização da formação no domínio da segurança e saúde no trabalho;
e) A designação do representante do empregador que acompanha a atividade da modalidade de serviço adotada;
f) A designação e a exoneração dos trabalhadores que desempenham funções específicas nos domínios da segurança e
saúde no local de trabalho;
g) A designação dos trabalhadores responsáveis pela aplicação das medidas previstas no n.º 9 do artigo 15.º;
h) A modalidade de serviços a adotar, bem como o recurso a serviços externos à empresa e a técnicos qualificados para
assegurar a realização de todas ou parte das atividades de segurança e de saúde no trabalho, nos termos do n.º 2 do
artigo 74.º;
i) O equipamento de proteção que seja necessário utilizar;
j) Os riscos para a segurança e saúde, bem como as medidas de proteção e de prevenção e a forma como se aplicam,
quer em relação à atividade desenvolvida quer em relação à empresa, estabelecimento ou serviço;
l) A lista anual dos acidentes de trabalho mortais e dos que ocasionem incapacidade para o trabalho superior a três dias
úteis, elaborada até ao termo do prazo para entrega do relatório único relativo à informação sobre a atividade social
da empresa;
m) Os relatórios dos acidentes de trabalho referidos na alínea anterior.

Colaboradores:

Assinatura do
Data de entrega
Assinatura Responsável pela
Nome do colaborador (aa-mm-dd)
entrega

Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho – Consulta aos Trabalhadores Vrs1 Julho2016


Registo de Entrega Ano:________

Assinatura do
Data de entrega
Assinatura Responsável pela
Nome do colaborador (aa-mm-dd)
entrega

Promoção da Segurança e Saúde no Trabalho – Consulta aos Trabalhadores Vrs1 Julho2016

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