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BIXOS CARPINTEIRO
INDÚSTRIA E COMERCIO DE
BRINQUEDOS EIRELI
- PCMSO -
PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE
OCUPACIONAL
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Rua João Missaglia, n 268 sala 05 – Centro – Veranópolis/RS
fone (54) 21235005 - email: novoconceito@novoconceito.net
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SUMÁRIO
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1- IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
CEP: 95.330-000
CNPJ 27.960.544/0001-51
Grau de Risco: 03
Número de
02
funcionários:
Responsável legal pela
Solange
Empresa:
Data de Elaboração: 25 de Julho de 2022
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3 - OBJETIVOS
4 - CAMPO DE APLICAÇÃO
5 – DIRETRIZES
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c) definir a aptidão de cada empregado para exercer suas funções ou tarefas determinadas;
d) subsidiar a implantação e o monitoramento da eficácia das medidas de prevenção adotadas
na organização;
e) subsidiar análises epidemiológicas e estatísticas sobre os agravos à saúde e sua relação com
os riscos ocupacionais;
f) subsidiar decisões sobre o afastamento de empregados de situações de trabalho que possam
comprometer sua saúde;
g) subsidiar a emissão de notificações de agravos relacionados ao trabalho, de acordo com a
regulamentação pertinente;
h) subsidiar o encaminhamento de empregados à Previdência Social;
i) acompanhar de forma diferenciada o empregado cujo estado de saúde possa ser
especialmente afetado pelos riscos ocupacionais;
j) subsidiar a Previdência Social nas ações de reabilitação profissional;
k) subsidiar ações de readaptação profissional;
l) controlar da imunização ativa dos empregados, relacionada a riscos ocupacionais, sempre que
houver recomendação do Ministério da Saúde.
6 - RESPONSABILIDADES
Compete ao empregador:
7 - PLANEJAMENTO
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Avaliação do estado de saúde dos empregados em atividades críticas, como definidas na Norma
7, considerando os riscos envolvidos em cada situação e a investigação de patologias que
possam impedir o exercício de tais atividades com segurança.
a) admissional;
b) periódico;
c) de retorno ao trabalho;
d) de mudança de riscos ocupacionais;
e) demissional.
Os exames médicos de que trata o subitem 7.5.6 da NR7 compreendem exame clínico e exames
complementares, realizados de acordo com as especificações da NR 7 e de outras NRs
.
O exame clínico deve obedecer aos prazos e à seguinte periodicidade:
I - Exame Admissional:
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II - Exame Periódico:
No exame de retorno ao trabalho, o exame clínico deve ser realizado antes que o empregado
reassuma suas funções, quando ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por
motivo de doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não.
No exame de retorno ao trabalho, a avaliação médica deve definir a necessidade de retorno
gradativo ao trabalho.
O exame de mudança de risco ocupacional deve, obrigatoriamente, ser realizado antes da data
da mudança, adequando-se o controle médico aos novos riscos.
V- Exame Demissional,
O exame clínico deve ser realizado em até 10 (dez) dias contados do término do contrato,
podendo ser dispensado caso o exame clínico ocupacional mais recente tenha sido realizado há
menos de 135 (centro e trinta e cinco) dias, para as organizações graus de risco 1 e 2, e há
menos de 90 (noventa) dias, para as organizações graus de risco 3 e 4.
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Para as atividades realizadas de forma sazonal, a periodicidade dos exames constantes nos
Quadros 1 e 2 do Anexo I da NR 7 pode ser anual, desde que realizada em concomitância com o
período da execução da atividade.
Os exames previstos no Quadro 1 do Anexo I da NR 7 não serão obrigatórios nos exames
admissional, de retorno ao trabalho, de mudança de risco ocupacional e demissional.
Os empregados devem ser informados, durante o exame clínico, das razões da realização dos
exames complementares previstos na NR 7 e do significado dos resultados de tais exames.
No exame admissional, a critério do médico responsável, poderão ser aceitos exames
complementares realizados nos 90 (noventa) dias anteriores, exceto quando definidos prazos
diferentes nos Anexos desta NR.
Podem ser realizados outros exames complementares, a critério do médico responsável, desde
que relacionados aos riscos ocupacionais classificados no PGR e tecnicamente justificados no
PCMSO. Para cada exame clínico ocupacional realizado, o médico emitirá Atestado de Saúde
Ocupacional - ASO, que deve ser comprovadamente disponibilizado ao empregado, devendo ser
fornecido em meio físico quando solicitado.
Quando forem realizados exames complementares sem que tenha ocorrido exame clínico, a
organização emitirá recibo de entrega do resultado do exame, devendo o recibo ser fornecido
ao empregado em meio físico, quando solicitado.
Sendo verificada a possibilidade de exposição excessiva a agentes listados no Quadro 1 do
Anexo I desta NR, o médico do trabalho responsável pelo PCMSO deve informar o fato aos
responsáveis pelo PGR para reavaliação dos riscos ocupacionais e das medidas de prevenção.
Constatada ocorrência ou agravamento de doença relacionada ao trabalho ou alteração que
revele disfunção orgânica por meio dos exames complementares do Quadro 2 do Anexo I, dos
demais Anexos da NR 7 ou dos exames complementares incluídos com base no subitem 7.5.18
da NR 7, caberá à organização, após informada pelo médico responsável pelo PCMSO:
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O empregado, em uma das situações previstas nos subitens 7.5.19.4 ou 7.5.19.5, da NR 7 deve
ser submetido a exame clínico e informado sobre o significado dos exames alterados e condutas
necessárias.
O médico responsável pelo PCMSO deve avaliar a necessidade de realização de exames médicos
em outros empregados sujeitos às mesmas situações de trabalho.
8 - DOCUMENTAÇÃO
Os dados dos exames clínicos e complementares deverão ser registrados em prontuário médico
individual sob a responsabilidade do médico responsável pelo PCMSO, ou do médico
responsável pelo exame, quando a organização estiver dispensada de PCMSO.
O prontuário do empregado deve ser mantido pela organização, no mínimo, por 20 (vinte) anos
após o seu desligamento, exceto em caso de previsão diversa constante nos Anexos da NR 7.
Em caso de substituição do médico responsável pelo PCMSO, a organização deve garantir que os
prontuários médicos sejam formalmente transferidos para seu sucessor.
Podem ser utilizados prontuários médicos em meio eletrônico desde que atendidas as
exigências do Conselho Federal de Medicina.
9 - RELATÓRIO ANALÍTICO
O médico responsável pelo PCMSO deve elaborar relatório analítico do Programa, anualmente,
considerando a data do último relatório, contendo, no mínimo:
A EMPRESA deve garantir que o médico responsável pelo PCMSO considere, na elaboração do
relatório analítico, os dados dos prontuários médicos a ele transferidos, se for o caso
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.
Caso o médico responsável pelo PCMSO não tenha recebido os prontuários médicos ou
considere as informações insuficientes, deve informar o ocorrido no relatório analítico.
O relatório analítico deve ser apresentado e discutido com os responsáveis por segurança e
saúde no trabalho da organização, incluindo a CIPA, quando existente, para que as medidas de
prevenção necessárias sejam adotadas na organização.
As organizações de graus de risco 1 e 2 com até 25 (vinte e cinco) empregados e as organizações
de graus de risco 3 e 4 com até 10 (dez) empregados podem elaborar relatório analítico apenas
com as informações solicitadas nas alíneas “a” e “b” do subitem 7.6.2.
As MEI, ME e EPP desobrigadas de elaborar PCMSO, de acordo com o subitem 1.8.6 da NR-01,
devem realizar e custear exames médicos ocupacionais admissionais, demissionais e periódicos,
a cada dois anos, de seus empregados.
Os empregados devem ser encaminhados pela organização, para realização dos exames
médicos ocupacionais:
a) médico do trabalho; ou
b) serviço médico especializado em medicina do trabalho, devidamente registrado, de acordo
com a legislação.
Para cada exame clínico ocupacional, o médico que realizou o exame emitirá ASO, que deve ser
disponibilizado ao empregado, mediante recibo, em meio físico, quando assim solicitado e
atender ao subitem 7.5.19.1 da Norma Regulamentadora 7.
11 - FINALIDADES
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12 - SETORES E FUNÇÕES
Terceira: As ações de saúde executadas durante o ano serão objeto de relatório anual que
discriminará, por setores da empresa, o número e a natureza dos exames médicos, incluindo
avaliações clínicas e exames complementares, estatísticas de resultados considerados
anormais, assim como o planejamento para o próximo ano;
14) PRIORIDADES
SETORES E FUNÇÕES
SETOR: MARCENARIA
Função: Marceneiro
Descrição da atividade: Realizam o corte, lixam e montam cenários para fotografias e camas para cão e gato.
OBS: A entrega é realizada pelo proprietário
OBS: a pintura é realizada por profissionais contratados por hora.
EXAME EXAME PERIÓDICO MUDANÇA RETORNO AO
EXAMES DEMISSIONAL
ADMISSIONAL TM SMA SM A B T FUNÇÃO TRABALHO
Avaliação
clinica X X X X X
Audiometria
X X X X X
Hemograma
com X X X X
plaquetas
E.Q.U.
X X X X
Espirometria
X X X X
Raio X Tórax
X X X X
AD=Admissional, TM=Trimestral, SMA=Seis meses após admissão, SM=Semestral, A=Anual, B=Bienal, T=Trienal.
Observação: Obrigatória a vacinação do tétano na admissão dos funcionários.
PERIGOS/ FATORES DE RISCO
Perigo/Fator de Risco Agente Categoria
Ergonômicos Monotonia Baixo
Físico Ruído Médio
Químico Poeira de madeira. Médio
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SETOR: MARCENARIA
Função: Pintor
Descrição da atividade:
Audiometria
X X X X X
AD=Admissional, TM=Trimestral, SMA=Seis meses após admissão, SM=Semestral, A=Anual, B=Bienal, T=Trienal.
Observação: Obrigatória a vacinação do tétano na admissão dos funcionários.
PERIGOS/ FATORES DE RISCO
Perigo/Fator de Risco Agente Categoria
Ergonômicos Monotonia Baixo
Químico Tintas e solventes Médio
Acidentes Queda em mesmo nível, corpo Médio
estranho, queda de materiais
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Abreviaturas
AJ - Antes da Jornada
HS - O método analítico deve ser realizado sem hidrólise para este IBE/EE
NC - Não crítica (pode ser colhido a qualquer momento desde que o trabalhador
esteja
NE- Não específico (pode ser encontrado por exposições a outras substâncias)
deste indicador
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Antitetânica
Indicação: Proteção contra tétano
Contra indicações: Contra indicações gerais de todas as vacinas: quadro febril agudo ou
alergia grave a um dos componentes da vacina.
Esquema de doses: Adultos não vacinados ou com vacinação desconhecida:
3 doses, sendo:
2° dose: 2 meses após a primeira dose 3°
dose: 2 meses após a segunda dose A partir
daí, reforços a cada 10 anos.
Eventos Adversos: Febre, dor e vermelhidão local.
Via de Aplicação: Intramuscular.
Febre amarela
Indicação: Para funcionários que se deslocam para áreas endêmicas no exercício das
atividades.
Contra indicação: Imunodeprimidos, gestantes, indivíduos com reação de
hipersensibilidade ao ovo ou qualquer componente da vacina. Também pode ocorrer
hipersensibilidade grave (anafilaxia) após a dose anterior da vacina.
Esquema de doses: Dose única a cada 10 anos. Dose de 0,5 ml.
Eventos adversos: Podem ocorrer em cerca de 2% dos vacinados. Na maioria dos casos são
reações locais, podendo também causar dor de cabeça e mal-estar.
Via de aplicação: Intramuscular ou Subcutânea.
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Toda empresa ou obra deve estar equipada com material necessário á prestação de primeiros
socorros, conforme as características das atividades desenvolvidas no estabelecimento. Deve
manter esse material guardado em local adequado E AOS CUIDADOS DE PESSOA
TREINADA PARA ESSE FIM.
- Pode possuir alguns itens que são necessários para situações diversas;
- Deve ser mantida em local de fácil acesso e sob responsabilidade de pessoa previamente
treinada;
- Não deve manter medicamentos.
Sugestões de Itens: -
algodão hidrófilo
- ataduras e gases
- atadura de crepom
- bandagem
- compressas limpas
- compressas gaze estéril comum e do tipo sem adesivo - curativo oclusivo
- esparadrapo ou fita adesiva
- frasco de soro fisiológico
- líquido antisséptico
- luvas de procedimentos
- sacos plásticos
- tesoura sem ponta
- talas variadas
TELEFONES ÚTEIS: BOMBEIROS 193 - SAMU 192
20 - MONITORAMENTO BIOLÓGICO
O monitoramento biológico nos permite avaliar exposição e risco à saúde dos trabalhadores.
Requer a medida da concentração de uma substância química (determinante) em meios
biológicos das pessoas expostas e é um indicador da absorção do agente químico. Na maioria
dos casos, a amostra usada para o monitoramento biológico é a urina, o sangue ou o ar
exalado.
O monitoramento biológico pode ajudar o profissional de saúde a detectar e determinar uma
exposição e absorção pela pele ou por via digestiva, além da absorção por via respiratória;
avaliar a carga corpórea digestiva, além da absorção por via respiratória; avaliar a carga
corpórea total; reconstruir a exposição anterior, caso não se disponha de outros meios de
estimar a exposição; detectar a exposição não-ocupacional entre trabalhadores; testar a
eficácia de equipamento de proteção individual e medidas de controle; e monitorar o modo
individual de trabalho.
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21 - ERGONOMIA
Ergonomia é o termo aplicado ao campo que estuda e projeta a interface homem /máquina, a
fim de prevenir doenças, acidentes e melhorar o desempenho no trabalho. Visa a garantir que
as ocupações e tarefas de trabalho sejam projetadas de forma compatível com as capacidades
dos trabalhadores.
A ACGHI reconhece os distúrbios músculo-esqueléticos relacionados ao trabalho
(DME/MSD) como um importante problema no âmbito da saúde ocupacional, que pode ser
gerenciado por meio de um programa de ergonomia de saúde e segurança. O termo
“distúrbios músculo-esqueléticos” refere-se aos distúrbios crônicos dos músculos, tendões e
nervos, causados por movimentos repetitivos, movimentos rápidos, forças intensas, estresses
de contato, posturas extremas, vibração e/ou baixas temperaturas. Outros termos comumente
utilizados incluem os distúrbios por traumas cumulativos
(DTC/CTDs), lesões ou doenças por movimentos repetitivos (LMR/LER/RMIs), lesões ou
doenças por distensão repetitiva (LDR/RSIs). Alguns desses distúrbios se enquadram em
critérios de diagnóstico estabelecidos tais como: síndrome do túnel do carpo ou tendinites.
Outros distúrbios músculo-esqueléticos podem ser manifestados por dores não-específicas.
Alguns desconfortos transitórios são consequências normais do trabalho e, portanto,
inevitáveis, mas a persistência do desconforto, dia após dia, ou interferências com as
atividades de trabalho ou a rotina diária não devem ser consideradas como resultado
aceitável do trabalho.
22 - ESTRATÉGIAS DE CONTROLE
Programas gerais de controle deverão ser implementados quando o risco DME/MSD for
identificado. Incluem:
- educação dos trabalhadores, supervisores, engenheiros e gerentes;
- relato adiantado dos sintomas pelos trabalhadores e
- vigilância e avaliação progressiva da doença, da saúde e dos dados médicos.
23 - LEVANTAMENTO DE PESO
Nos dias de hoje, ainda é frequente encontrar atividades onde predominam o manuseio e a
movimentação manual de cargas. E a dúvida é se esta atividade está sendo realizada dentro
dos limites normais de tolerância, ou se está sobrecarregando alguma parte do corpo,
havendo possibilidades de vir a provocar uma lesão músculo-ligamentar ou mesmo uma
hérnia de disco.
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Segue abaixo cronograma anual referente às metas a serem atingidas no referido período em
relação ao PCMSO:
subitem 7.6.2 da NR 7
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25 - BIBLIOGRAFIA
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ANEXO 1
FAP / NTE
CRM-RS: 39634
RQE : 35988
CEP: 95.330-000
Telefone: (54)
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Júlio César Martins Papini
Médico do Trabalho
CRM-RS: 39634 RQE: 35988