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PCMSO
NR 7
01/04/2024 a 31/03/2025
2/26
SUMÁRIO
Masculino Feminino
Total de Funcionários 1
RESPONSÁVEL DA EMPRESA:
1. EDINEI DELAUDINO PEREIRA (CPF: 017.625.109-01)
3 - AVALIADORES
• NOME: MARGARET RODIGHERO PINTO
• CRM-SC: 10374
• RQE-SC: 1221; 21306
3 - AVALIADORES
• CRM-SC: 10374
4 - INTRODUÇÃO
Este Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional (PCMSO) têm como objetivo
monitorar preventivamente a saúde dos Colaboradores da empresa EDINEI DELAUDINO PEREIRA
01762510901, diagnosticando precocemente os agravos à saúde relacionados com o trabalho,
inclusive os de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças
profissionais ou de danos irreversíveis, oportunizando a empresa atender os preceitos legais da
Portaria Ministerial nº 6734/20.
7.1 OBJETIVO
7.2.1 Esta Norma se aplica às organizações e aos órgãos públicos da administração direta e indireta,
bem como aos órgãos dos poderes legislativo e judiciário e ao Ministério Público, que possuam
empregados regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho - CLT.
7.3 DIRETRIZES
7.3.1 O PCMSO é parte integrante do conjunto mais amplo de iniciativas da organização no campo da
saúde de seus empregados, devendo estar harmonizado com o disposto nas demais NR.
c) definir a aptidão de cada empregado para exercer suas funções ou tarefas determinadas;
e) subsidiar análises epidemiológicas e estatísticas sobre os agravos à saúde e sua relação com os
riscos ocupacionais;
regulamentação pertinente;
i) acompanhar de forma diferenciada o empregado cujo estado de saúde possa ser especialmente
afetado pelos riscos ocupacionais;
l) controlar da imunização ativa dos empregados, relacionada a riscos ocupacionais, sempre que
houver recomendação do Ministério da Saúde.
b) vigilância ativa da saúde ocupacional, por meio de exames médicos dirigidos que incluam, além
dos exames previstos nesta NR, a coleta de dados sobre sinais e sintomas de agravos à saúde
relacionados aos riscos ocupacionais.
7.4 RESPONSABILIDADES
7.5 PLANEJAMENTO
7.5.1 O PCMSO deve ser elaborado considerando os riscos ocupacionais identificados e classificados
pelo PGR.
7.5.2 Inexistindo médico do trabalho na localidade, a organização pode contratar médico de outra
especialidade como responsável pelo PCMSO.
7.5.3 O PCMSO deve incluir a avaliação do estado de saúde dos empregados em atividades críticas,
como definidas nesta Norma, considerando os riscos envolvidos em cada situação e a investigação de
patologias que possam impedir o exercício de tais atividades com segurança.
c) contenha os critérios de interpretação e planejamento das condutas relacionadas aos achados dos
exames médicos;
d) seja conhecido e atendido por todos os médicos que realizarem os exames médicos ocupacionais
dos empregados;
e) inclua relatório analítico sobre o desenvolvimento do programa, conforme o subitem 7.6.2 desta
NR.
7.5.5 O médico responsável pelo PCMSO, caso observe inconsistências no inventário de riscos da
organização, deve reavaliá-las em conjunto com os responsáveis pelo PGR.
a) admissional;
b) periódico;
c) de retorno ao trabalho;
e) demissional.
7.5.7 Os exames médicos de que trata o subitem 7.5.6 compreendem exame clínico e exames
complementares, realizados de acordo com as especificações desta e de outras NR.
I - no exame admissional: ser realizado antes que o empregado assuma suas atividades;
b) para os demais empregados, o exame clínico deve ser realizado a cada dois anos.
7.5.9 No exame de retorno ao trabalho, o exame clínico deve ser realizado antes que o empregado
reassuma suas funções, quando ausente por período igual ou superior a 30 (trinta) dias por motivo de
doença ou acidente, de natureza ocupacional ou não.
7.5.9.1 No exame de retorno ao trabalho, a avaliação médica deve definir a necessidade de retorno
gradativo ao trabalho.
7.5.10 O exame de mudança de risco ocupacional deve, obrigatoriamente, ser realizado antes da data
da mudança, adequando-se o controle médico aos novos riscos.
7.5.11 No exame demissional, o exame clínico deve ser realizado em até 10 (dez) dias contados do
término do contrato, podendo ser dispensado caso o exame clínico ocupacional mais recente tenha
sido realizado há menos de 135 (centro e trinta e cinco) dias, para as organizações graus de risco 1 e
2, e há menos de 90 (noventa) dias, para as organizações graus de risco 3 e 4.
7.5.12 Os exames complementares laboratoriais previstos nesta NR devem ser executados por
laboratório que atenda ao disposto na RDC/Anvisa n.º 302/2005, no que se refere aos procedimentos
de coleta, acondicionamento, transporte e análise, e interpretados com base nos critérios constantes
nos Anexos desta Norma e são obrigatórios quando:
7.5.13 Os exames previstos nos Quadros 1 e 2 do Anexo I desta NR devem ser realizados a cada seis
meses, podendo ser antecipados ou postergados por até 45 (quarenta e cinco) dias, a critério do
médico responsável, mediante justificativa técnica, a fim de que os exames sejam realizados em
situações mais representativas da exposição do empregado ao agente.
7.5.14 Para as atividades realizadas de forma sazonal, a periodicidade dos exames constantes nos
Quadros 1 e 2 do Anexo I desta NR pode ser anual, desde que realizada em concomitância com o
período da execução da atividade.
7.5.15 Os exames previstos no Quadro 1 do Anexo I desta NR não serão obrigatórios nos exames
admissional, de retorno ao trabalho, de mudança de risco ocupacional e demissional.
7.5.16 Os empregados devem ser informados, durante o exame clínico, das razões da realização dos
exames complementares previstos nesta NR e do significado dos resultados de tais exames.
7.5.17 No exame admissional, a critério do médico responsável, poderão ser aceitos exames
complementares realizados nos 90 (noventa) dias anteriores, exceto quando definidos prazos
diferentes nos Anexos desta NR.
7.5.18 Podem ser realizados outros exames complementares, a critério do médico responsável, desde
que relacionados aos riscos ocupacionais classificados no PGR e tecnicamente justificados no
PCMSO.
7.5.19 Para cada exame clínico ocupacional realizado, o médico emitirá Atestado de Saúde
Ocupacional - ASO, que deve ser comprovadamente disponibilizado ao empregado, devendo ser
fornecido em meio físico quando solicitado.
c) a descrição dos perigos ou fatores de risco identificados e classificados no PGR que necessitem de
controle médico previsto no PCMSO, ou a sua inexistência;
d) indicação e data de realização dos exames ocupacionais clínicos e complementares a que foi
submetido o empregado;
g) data, número de registro profissional e assinatura do médico que realizou o exame clínico.
7.5.19.2 A aptidão para trabalho em atividades específicas, quando assim definido em Normas
Regulamentadoras e seus Anexos, deve ser consignada no ASO.
7.5.19.3 Quando forem realizados exames complementares sem que tenha ocorrido exame clínico, a
organização emitirá recibo de entrega do resultado do exame, devendo o recibo ser fornecido ao
empregado em meio físico, quando solicitado.
7.5.19.6 O empregado, em uma das situações previstas nos subitens 7.5.19.4 ou 7.5.19.5, deve ser
submetido a exame clínico e informado sobre o significado dos exames alterados e condutas
necessárias.
7.5.19.6.1 O médico responsável pelo PCMSO deve avaliar a necessidade de realização de exames
médicos em outros empregados sujeitos às mesmas situações de trabalho.
7.6 DOCUMENTAÇÃO
7.6.1 Os dados dos exames clínicos e complementares deverão ser registrados em prontuário médico
individual sob a responsabilidade do médico responsável pelo PCMSO, ou do médico responsável
pelo exame, quando a organização estiver dispensada de PCMSO.
7.6.1.1 O prontuário do empregado deve ser mantido pela organização, no mínimo, por 20 (vinte) anos
após o seu desligamento, exceto em caso de previsão diversa constante nos Anexos desta NR.
7.6.1.2 Em caso de substituição do médico responsável pelo PCMSO, a organização deve garantir
que os prontuários médicos sejam formalmente transferidos para seu sucessor.
7.6.1.3 Podem ser utilizados prontuários médicos em meio eletrônico desde que atendidas as
exigências do Conselho Federal de Medicina.
7.6.2 O médico responsável pelo PCMSO deve elaborar relatório analítico do Programa, anualmente,
considerando a data do último relatório, contendo, no mínimo:
c) estatística de resultados anormais dos exames complementares, categorizados por tipo do exame e
por unidade operacional, setor ou função;
e) informações sobre o número, tipo de eventos e doenças informadas nas CAT, emitidas pela
organização, referentes a seus empregados;
f) análise comparativa em relação ao relatório anterior e discussão sobre as variações nos resultados.
7.6.3 A organização deve garantir que o médico responsável pelo PCMSO considere, na elaboração
do relatório analítico, os dados dos prontuários médicos a ele transferidos, se for o caso.
7.6.4 Caso o médico responsável pelo PCMSO não tenha recebido os prontuários médicos ou
considere as informações insuficientes, deve informar o ocorrido no relatório analítico.
7.6.5 O relatório analítico deve ser apresentado e discutido com os responsáveis por segurança e
saúde no trabalho da organização, incluindo a CIPA, quando existente, para que as medidas de
prevenção necessárias sejam adotadas na organização.
5 - HISTÓRICO
Para elaboração do PCMSO, levamos em consideração os dados técnicos dos levantamentos dos
agentes nocivos, de acordo com o PGR/LTIP/LTCAT e a validade do PCMSO. Para tanto, estamos
propondo os exames ocupacionais necessários ao cumprimento da NR-7.
Descrição do O setor é parte do todo constituído de concreto armado e alvenaria, paredes de alvenaria, com pé
ambiente direito de aproximadamente 2,8m, forro em telhas e estrutura em madeira, piso em cimento alisado,
iluminação natural através de janelas e artificial através de lâmpadas do tipo fluorescente, ventilação
natural e artificial.
Cargo Marmorista (construção) / Meio oficial Função Marmorista (construção) / Meio oficial
Descrição das Exerce a função de marmoraria polindo e realizando a montagem dos mármores.
atividades
EXPOSIÇÕES
Dados Descrição: Esta ligado principalmente nos locais ligados com a área operacional.
Riscos (Possíveis danos à saúde): Fadiga nervosa, alterações mentais, perda de memoria,
irritabilidade, dificuldade em coordenar idéias, hipertensão, modificação do ritmo
respiratorio,perturbações gastrointestinais, diminuição da viso noturna, dificuldade na percepcao de
cores.Alem destas consequencias o ruido atinge também o aparelho auditivo causando a perda
temporário ou definitiva da audição
Situação de Controle da Avaliação: Controlado
Dados Descrição: A exposição a poeira mineral ocorre principalmente nos processos produtivos que
trabalham no beneficiamento de pedras. Também ocorre esta exposição em ambiente de trabalho
onde onde são usadas partículas minerais no processo produtivo.
Riscos (Possíveis danos à saúde): Pode levar a sérios problemas orgânicos, principalmente
problemas pulmonares.
Situação de Controle da Avaliação: Controlado
Dados Descrição: Aplicável às situações em que o trabalhador, para exercer sua atividade, necessita exercer
os mesmos movimentos repetidamente por períodos durante a jornada de trabalho.
Riscos (Possíveis danos à saúde): Apresenta elevada correlação com distúrbios físicos como é o
caso dos problemas músculo-esqueléticos.
Situação de Controle da Avaliação: Controlado
Dados Descrição: Aplicável às situações em que o trabalhador, para exercer sua atividade, necessita ficar de
pé por longos períodos durante a jornada de trabalho.
Riscos (Possíveis danos à saúde): Dores de cabeça; Dores lobares e musculares; Fadiga.
Situação de Controle da Avaliação: Controlado
Dados Descrição: Uma boa iluminação propicia a visualização do ambiente, permitindo que as pessoas
vejam, se movam com segurança e desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, precisa e
segura, sem causar fadiga visual e desconforto.
Riscos (Possíveis danos à saúde): Os locais com níveis inadequados de iluminação podem causar
sérios danos a saúde do colaborador, que são: fadiga visual, incidência de erros, queda no rendimento
e acidentes.
Situação de Controle da Avaliação: Controlado
AVALIAÇÕES QUANTITATIVAS
Luminosidade Ambiente 300 Lux NHO-01 da 250 Lux 500 Lux Habitual/Perm
de acordo com Fundacentro anente(8hrs)
a NBR 5413
EXAMES RECOMENDADOS
7 - CRONOGRAMA DE AÇÕES
LEGENDA DE PRIORIDADE
Grau 1 Irrelevante Não prioritário. Ações dentro do princípio de melhoria contínua.Pode ser necessária
avaliação quantitativa do Setor/GHE para confirmação da categoria, a critério do
profissional de Higiene Ocupacional
Grau 4 Não tolerável Prioridade máxima.Adotar medidas imediatas de controle. Quando não, a
continuidade da operação só poderá ocorrer com ciência e aprovação do gerente
geral da unidade ou instalação. Iniciar processo de avaliação quantitativa do
Setor/GHE para verificação do rebaixamento da categoria de risco.
8 - DECLARAÇÃO DO CONTRATANTE
Declaração estar ciente do conteúdo deste Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional
(PCMSO), sendo que na entrega foram realizados esclarecimentos dos documentos ao(s) dirigente(s)
da empresa EDINEI DELAUDINO PEREIRA 01762510901, de modo a garantir a compreensão de
sua natureza de atividade programática, permanente e de ação integrada visando promover e
preservar a saúde dos trabalhadores, prevenindo rastreando e diagnosticando os agravos à saúde
relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de
casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde. Bem como declaro conhecimento do
cronograma de atividades proposta pela empresa de consultoria ou responsável pelos levantamentos
e composição dos documentos, e ao aceitar o planejamento anual, tomo ciência do compromisso de
cumprir as atividades dentro dos prazos estabelecidos no referido cronograma de ações, para fins de
fiscalização da Auditoria Fiscal do Trabalho.
_______________________________________
Representante Legal
9 - PRIMEIROS SOCORROS
Reanimação Cardio-Respiratória
1.3. Liberar a garganta, laringe e traquéia (inclinando a cabeça para trás), para liberar a passagem de
ar na direção dos pulmões.
1.4. Preparar a vitima, para soprar na boca até verificar que o abdomem inflou.
1.5. Localize o apêndice xifóide percorrendo o rebordo costal e dois dedos acima deste, coloque a
palma de sua mão e no dorso dela a sua mão de dominância. Os dedos das mãos devem ficar
entrelaçados.
1.5.1. Inicie a massagem para reanimação cardiopulmonar (SE HOUVER SÓ UMA PESSOA PARA
REALIZAR A MASSAGEM).
1.5.1.2. Faça 15 compressões cardíacas e aplique a seguir mais duas insuflações de ar e assim
sucessivamente até a vitima voltar a respirar, ou até chegar socorro.
1.5.2.2. O outro socorrista fará cinco compressões por uma insuflação de ar.
1.5.2.3. Na troca de posição, não deverá a pausa ser maior do que 5 segundos.
OBSERVAÇÃO: COM ESTA TÉCNICA, UMA PESSOA PODERÁ SER MANTIDA VIVA POR ATÉ
UMA HORA
1. Deve-se realizar a massagem com os braços esticados e com o peso do corpo voltado contra a
vítima. Os braços do socorrista devem estar perpendiculares ao corpo da vítima.
3. Faça a compressão com certo vigor a fim de abaixar o esterno para comprimir o coração.
OBS: Com pessoas idosas: segue as mesmas normas que a massagem cardíaca para adultos, porém
vale a ressalva que se deve fazer menos força, a fim de não fraturar nenhuma costela.
PARADA RESPIRATÓRIA:
Após fazer a desobstrução das vias aéreas o socorrista deve verificar se houve retorno da respiração.
Para tanto, deve aproximar seu rosto do rosto da vítima com o olhar voltado para o tórax da mesma.
Desta forma, tenta-se ver, ouvir e sentir a respiração. Sente-se o ar expirado, ouve-se a respiração e
observa-se a expansão do tórax da vítima, realizando os movimentos respiratórios.
Muitas vezes após a desobstrução das vias aéreas a vítima volta a respirar espontaneamente, não
havendo necessidade da realização de outras manobras. Nestes casos, é imprescindível que se
mantenha uma observação cuidadosa até a chegada do serviço de emergência ou até a recuperação
total.
Caso a vítima não recupere a respiração espontânea, deve-se iniciar a respiração artificial.
1. Respiração boca- a- boca: É a mais eficiente, usada em adulto ou criança grande. Deve-se fazer
obstrução digital (fechar com os dedos polegar e indicador) do nariz para não haver escape de ar.
2. Respiração boca-nariz: Técnica recomendada quando não se consegue praticar a anterior, como
por exemplo, em casos de traumas de mandíbula.
3. Respiração boca-a-boca-nariz: Utilizada em bebês. Para que a respiração artificial tenha sucesso,
deve-se observar a quantidade de ar expirada, que deve ser suficiente para expandir o tórax. Em
bebês insufla-se apenas com o ar contido nas bochechas. Caso contrário, o socorrista pode causar
um barotrauma. O tempo da insuflação é rápido: um e meio a dois segundos em adultos e cerca de
um e meio segundos em crianças.
ESTADO DE CHOQUE
É um quadro grave de aparecimento rápido e súbito e é traduzido por falência no sistema circulatório.
COMO SE MANIFESTA:
COMO TESTAR:
Inspecionar a vítima;
Combata a causa do choque (EX: Hemorragia);
Procure manter a vítima, com as pernas mais altas que o restante do corpo;
Retire da boca dentaduras, goma de mascar, etc...
Faça respiração artificial em caso da parada respiratória;
Execute massagem cardíaca em caso de parada cardíaca;
Mantenha a cabeça da vítima para o lado, para os casos de vômito;
Mantenha a vítima agasalhada;
Leve-a imediatamente ao hospital.
DESMAIOS
CUIDADOS:
CONVULSÕES
Convulsão é quando uma pessoa tem um “ataque” ou contração dos músculos, geralmente
acompanhada da perda de consciência.
A vitima, normalmente cai, agita todo o corpo, com batimentos da cabeça, braços e pernas, e a sua
face fica expressa de “careta”, com olhos revirados para cima e salivação abundante. Após a
convulsão, a pessoa entra em sono pesado.
CUIDADOS:
Coloque a vitima em lugar confortável, retirando de perto objetos que possa se machucar.
Proteger-lhe a cabeça.
Introduza um pedaço de pano entre os dentes para evitar mordidas na língua.
Afrouxe as roupas.
Terminada a convulsão, mantenha a vitima deitada.
Deixe-a dormir caso queira.
Procure um médico ou leve a vitima até ele.
Mantenha-se vigilante e afaste os curiosos.
HEMORRAGIAS
É a perda de sangue devido ao rompimento de um vaso sanguíneo veia ou artéria. Toda hemorragia
abundante e não controlada pode causar a morte em 3 a 5 minutos:
CUIDADOS:
Estanque a hemorragia, use uma compressa limpa e seca de: gaze / pano ou um lenço limpo.
Coloque a compressa sobre o ferimento, pressione com firmeza, use atadura, uma tira de pano,
gravata ou outro recurso que tenha a mão para amarrá-la bem firme no lugar. Caso não
disponha de uma compressa, feche a ferida com o dedo ou comprima com a mão, evitando
uma hemorragia abundante.
Manter a vitima deitada; com elevação da área afetada.
Procurar socorro médico.
Ao socorrer uma vitima com hemorragia, não esquecer de se proteger com plástico ou luvas.
Coloque fortemente, com o dedo ou a mão, de encontro ao osso, nos pontos onde a veia ou a
artéria são mais fáceis de encontrar.
Se o ferimento for nos braços ou nas pernas, sem fratura a hemorragia será controlada mais
facilmente levantado se a parte ferida Se o ferimento for na perna dobre o joelho.
A hemorragia é resultante de um ferimento profundo com lesão de órgãos internos. O sangue não
aparece.
A vitima apresenta:
Pulso fraco, pele fria, suores abundantes, palidez intensa e mucosa decoradas, tonturas,
podendo estar inconsciente (estado de choque).
Mantenha o paciente deitado – cabeça mais baixa que o corpo – exceto quando ha suspeita de
fratura do crânio ou derrame cerebral, nesse caso a cabeça deve ser mantida levantada.
Aplique compressas frias ou sacos de gelo no ponto em que a vitima foi atingida, possível local
da hemorragia.
Trate como se fosse um caso de estado de choque.
HEMORRAGIA NASAL
Ponha o paciente sentado, com a cabeça voltada para tras e aperte-lhe as narinas, durante 5
minutos;
Caso a hemorragia não ceda, coloque um tampão de gaze por dentro das narinas e um pano
ou toalha fria sobre o nariz. Se possível use um saco de gelo;
Se a hemorragia continuar procure socorro medico.
QUEIMADURAS
É a lesão de uma ou mais regiões do corpo, provocada pela ação do calor sobre o organismo.
d) POR RADIAÇÃO (quando provocada por radiação nuclear ou até mesmo pelo sol – ultravioleta.
Em caso de queimaduras térmicas (líquido quentes, fogo, vapor, raios solares) proceda da
seguinte maneira:
Deite a vitima e coloque a cabeça da vitima e o tórax em plano inferior ao resto do corpo;
Levante-lhes as pernas se possível;
Se a vitima estiver consciente dê-lhe liquido para beber. Suco, água, café, chá;
Não dê medicações que não seja de seu conhecimento;
Coloque um pano limpo sobre a superfície queimada;
Procure recursos médicos com urgência;
Remova para um hospital se possível com ambulância.
Podem ser produzidas pôr substancias irritantes como: ácidos, álcalis, água quente, vapor, cinzas
quentes, pó explosivo, metal fundido, chama direta, raios de solda de solda.
TRATAMENTO:
Lavar os olhos com água abundante ou se possível, com soro fisiológico, durante vários
minutos;
Vendar os olhos com uma gaze ou pano limpo;
Levar ao médico o mais rápido possível.
CORPOS ESTRANHOS:
OLHOS – CUIDADOS:
GARGANTA – CUIDADOS:
- Acalmar a vitima.
- Fechar uma das mãos, superpondo a outra e segurando-a no punho, na altura do estomago.
- Quando a vitima estiver sentada, posicionar – se por detrás da cadeira e seguir a orientação
anterior.
Lesões na espinha
Providências a tomar:
Observe a sua respiração. Esteja pronto para iniciar a respiração boca a boca.
FRATURAS
Fratura é uma lesão em que ocorre descontinuamente na superfície óssea, isto é, a quebra de um
osso do esqueleto humano. Ela pode ser simples, sem ferimento da pele, ou exposta, com ferimento
da pele através do qual o osso fica exposto.
Em caso de fraturas, o primeiro socorro consiste em apenas impedir o deslocamento das partes
quebradas evitando maiores danos.
Coloque o membro acidentado em posição natural quando possível sem causar desconforto
para o acidentado.
Coloque talas sustentando o membro atingido.
Evite danos a pele.
As talas devem ser amarradas acima e abaixo da fratura.
Procurar socorro médico.
Toda vez que os ossos de uma articulação ou junta saírem do seu lugar, proceda como no caso de
fraturas fechadas:
Coloque o braço em uma tipóia quando houver luxação de ombro, do cotovelo e do pulso;
NOTA: Não aplique nada quente sobre a parte afetada durante 24 horas, o calor aumentaria a dor e a
inchação.
LESÕES DE COLUNA
Pode causar paralisias ou morte imediata, comuns em acidentes que envolvam velocidade com
parada brusca (trânsito, queda de alturas e esportivos: futebol, patins, etc.)
SINTOMAS:
Dor na coluna, formigamentos irradiando-se para braços ou pernas, quando já houve lesão do
tronco nervoso, podem não sentir os membros.
CONDUTAS:
CUIDADOS:
CHOQUE ELÉTRICO
CUIDADOS:
CONDUTA:
ENVENENAMENTO
- Não provocar o vomito caso a vitima esteja inconsciente ou se tiver ingerido: soda caustica,
querosene, gasolina, ácidos, água de cal, amônia, alvejantes de uso domestico - Guardar o recipiente
com o rotulo e os restos do veneno para entregar ao médico ou hospital.
- Aplicar a técnica de socorro adequada, caso a respiração tenha sido interrompida ou esteja
irregular.
FERIMENTOS
Sempre que ocorre um ferimento, haverá uma hemorragia que é a perda de sangue, em maior ou
menor quantidade, devido ao rompimento de um vaso (veia ou artéria).
CONDUTA:
Em ferimentos leves ou superficiais, lavar a parte atingida com água, sabão ou água
oxigenada. Depois, passar mertiolate e fazer um curativo com gaze e esparadrapo.
Em ferimentos extensos e profundos, controlar a hemorragia usando compressas e, se for o
caso, torniquete.
E procurar um médico imediatamente:
Se os ferimentos forem nos membros superiores ou inferiores e com grande hemorragia,
levantar a parte ferida e aplicar o torniquete.
Modo de preparar o torniquete: Amarrar uma tira de pano acima do ferimento e colocar um
pedaço de madeira no meio do nó.
Torcer o pedaço de madeira até parar o sangramento, desapertando o torniquete a cada 10 a
15 minutos.
Verificar se as pontas do membro sangrante não ficam arroxeadas ou frias: nesse caso, liberar,
imediatamente, o torniquete.
10 - CONSIDERAÇÕES FINAIS
a) médico do trabalho; ou
Qualquer mudança no Lay-Out, ou introdução de novas tecnologias nos processos laborais, deverá
ser avaliado os novos riscos e através de comunicação por escrito, ser notificado o médico
responsável pelo PCMSO.
__________________________________________
MÉDICA DO TRABALHO
CRM: 10374-SC