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P.C.M.S.

O
PROGRAMA DE
CONTROLE MÉDICO DE
SAÚDE OCUPACIONAL
Elaborado de acordo com a Norma Regulamentadora nº7 da Portaria
3.214 de 08/06/1978 do MTE, atualizada pelas Portarias nº 24 de
29/12/1994 e nº8 de 08/05/1996 da SSST/MTE e pelo Despacho de
01/10/1996 da SSST/MTE.

NOME DA EMPRESA

ENDEREÇO DA EMPRESA

VALIDADE DO DOCUMENTO

DADOS DO
MÉDICO
COORDENADOR

Rua Guadalajara, 338 – Caieiras – São Paulo, Brasil - 07700-360


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INDICE

1. PERFIL DA EMPRESA .................................................................................................................................. 2


2. CONCEITO ..................................................................................................................................................... 2
3. INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 2
4. OBJETIVOS .................................................................................................................................................... 2
5. RESPONSABILIDADES.................................................................................................................................. 3
6. JUSTIFICATIVA .............................................................................................................................................. 4
7. METAS ............................................................................................................................................................ 4
8. PROGRAMAS ................................................................................................................................................. 4
9. DESENVOLVIMENTO .................................................................................................................................... 5
10. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE .................................................................................................................... 6
11. SAÚDE E PREVENÇÃO ............................................................................................................................... 6
12. PROGRAMAÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES ............................................................................... 6
13. ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL – ASO ........................................................................................ 6
14. PRIMEIROS SOCORROS ............................................................................................................................ 7
15. EXAMES MÉDICOS, COMPLEMENTARES E RISCOS OCUPACIONAIS ................................................. 8
16. OUTRAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE SAÚDE ....................................................................... 12
17. PROTOCOLOS DE CONDUTAS ADOTADAS NA EMPRESA .................................................................. 12
18. PONTOS BÁSICOS .................................................................................................................................... 12
19. INTERAÇÃO ............................................................................................................................................... 12
20. REAVALIAÇÃO ........................................................................................................................................... 12
21. RECOMENDAÇÕES ................................................................................................................................... 12
22. RELATÓRIO ANUAL .................................................................................................................................. 13
23. MÉDICOS EXAMINADORES ..................................................................................................................... 15
24. QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS ........................................................................ 15

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PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE OCUPACIONAL


NOME DA EMPRESA:

1. PERFIL DA EMPRESA

Razão Social:
Endereço:
CNPJ Nº:

Código do CNAE Ramo de Atividades Grau de Risco Grupo

Nº Total de Func.:

2. CONCEITO

O PCMSO é um programa médico de atenção à saúde do trabalhador; implementado pela empresa, visando
a prevenção de danos causados à saúde por agentes agressivos presentes nos ambientes de trabalho. É
eminentemente preventivo de controle e acompanhamento da saúde do trabalhador.

3. INTRODUÇÃO

A legislação trabalhista brasileira, no que concerne à saúde dos trabalhadores, sofreu grande impulso com
as alterações nas Normas Regulamentadoras (NRs) da portaria 3214/78 do Ministério do Trabalho, dadas
pelas portarias 24 e 25 de 29/12/94, NR 7 e NR 9 que criaram respectivamente, o PCMSO e o PPRA.
Com a obrigatoriedade da elaboração, coordenação e execução de um Programa de Saúde abrangente nos
vemos diante de um estimulante desafio, que é o de promover a saúde, difundir conhecimentos e controlar o
ambiente de trabalho.
Em cumprimento à Portaria n° 24 de 29 de dezembro de 1994 estamos implantando o Programa de Controle
Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), que metodologicamente foi elaborado junto às diferentes funções
de cada setor, com as informações técnicas oferecidas pelos responsáveis de cada área ou setor e através
das avaliações técnicas e/ou ambientais (PPRA). Anualmente ou sempre que necessário este Programa será
reavaliado conforme as mudanças de layout da empresa e/ou métodos e processos ou avanços tecnológicos.

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4. OBJETIVOS

Elaboração e implantação do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional, de acordo com


a redação da N.R 7 – dada pela Portaria N° 24 de 29/12/1.994, da Portaria n° 3214/78, objetivando
a promoção e preservação da saúde dos funcionários, enfatizando a prevenção a partir do nível de
conscientização de todos; seguindo os parâmetros e diretrizes gerais estabelecidos pela referida
Portaria.
Promover e preservar a saúde dos colaboradores privilegiando o instrumental clínico-
epidemiológico na abordagem da relação entre a saúde e o trabalho, considerando aspectos
individuais e coletivos;
Rastrear e diagnosticar precocemente agravos à saúde dos colaboradores relacionados ao
trabalho, destacando o caráter preventivo;
Ser parte do conjunto de iniciativas do órgão no campo da saúde do colaborador;
Indicar soluções para a melhoria dos ambientes de trabalho e da organização das atividades,
individual e coletivamente, a partir da detecção dos problemas;
Conscientizar a direção e os colaboradores quanto à importância do aspecto preventivo para a
manutenção da qualidade de vida dentro da Organização;
Formar, através dos registros dos exames médicos ocupacionais, históricos de informações
relativas às condições clínicas (físicas e mentais) dos colaboradores.

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5. RESPONSABILIDADES

5.1 – DA EMPRESA
Dos maiores níveis hierárquicos da empresa:
• Definir, implantar e divulgar a Política de Saúde da Empresa;
• Estabelecer, implantar e assegurar o cumprimento do PCMSO
• Encaminhar todos os funcionários para Exames Médicos e Complementares PERIÓDICOS;
• Divulgação e participação entre todos os níveis hierárquicos da empresa;
• Treinamento como instrumento de informação e formação para todos os envolvidos no programa;
• Custear comprovadamente todos os procedimentos relacionados ao PCMSO;
• Exigir o PCMSO das empresas responsáveis (empregadores) pelos trabalhadores terceirizados ou que
prestem serviços à empresa; -Exigir dos fornecedores de produtos químicos (ficha toxicológica) de todos
os produtos; impondo como condição de compra, se possível, eliminando ou atenuando os agentes
agressivos identificados, visando a preservação da capacidade laborativa e da saúde integral dos seus
funcionários.

5.2 – DO EMPREGADO
• Colaborar com a execução do PCMSO, constituindo-se ato faltoso a recusa injustificada ao cumprimento
do disposto neste Programa;
• Submeter-se aos exames médicos previstos no PCMSO;
• Cumprir as orientações médicas decorrentes da avaliação de sua saúde;
• Utilizar o Equipamento de Proteção Individual – EPI fornecido pela empresa;
• Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, inclusive as
ordens de serviço expedidas pela empresa;
• Comunicar, imediatamente, ao Médico Coordenador, quando acometido por problemas de saúde;
• Comunicar o seu superior hierárquico de fatos ou ocorrências que possam indicar riscos, incluindo de
acidentes, à sua saúde ou a de outros trabalhadores.

5.3 – DO MÉDICO COORDENADOR


• Realização dos exames médicos previstos na NR 7 e outros que julgar conveniente;
• Certificar-se da qualidade das avaliações clínicas e exames complementares;
• Desenvolvimento de campanhas educativas e de conscientização dos trabalhadores;
• Cumprir ou fazer cumprir documentado as determinações previstas na NR – 7, Portaria 3214/78 do
Ministério do Trabalho, quando de exposições excessivas (Quadro I da NR – 7) ao risco ou agravamento
de doenças profissionais ou de disfunção de órgão ou sistema biológico;
• Solicitar à empresa documentado a emissão de Comunicação de Acidente do Trabalho (CAT), conforme
as diretrizes da NR – 7;
• Indicar documentado o afastamento do trabalhador da exposição ao risco ou do trabalho;
• Encaminhar o trabalhador à Previdência Social para estabelecimento de nexo causal, avaliação da
incapacidade e definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho;
• Orientar documentado o empregador quanto à necessidade da adoção de medidas de controle no
ambiente de trabalho.
• Estabelecer, quando não determinado pelas Normas Regulamentadoras, critérios de classificação ou de
normalidades para exames complementares.

5.4 – DO MÉDICO EXAMINADOR


• Examinar o colaborador e registrar em prontuário próprio a anamnese realizada;
• Dar ciência ao colaborador sobre o(s) resultado(s) do(s) exame(s) e orientá-lo;
• Comunicar ao Médico Coordenador os casos de doenças ocupacionais;
• Seguir a rotina estabelecida pelo Médico Coordenador;
• Emitir o Atestado de Saúde Ocupacional – ASO.

Obs. Quando o Médico Coordenador for também o Médico Examinador, o mesmo acumula as
responsabilidades supracitadas.

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6. JUSTIFICATIVA

Diante de todo o exposto até agora, principalmente no que diz respeito à obrigatoriedade por lei de existir o
PCMSO em qualquer empresa, e avaliando os riscos que o empregador corre no tocante a multas que possa
vir a pagar caso não possua tal programa, e os benefícios que isso oferece não só para o trabalhador, mas
também para o patrão, é essencial que este programa seja desenvolvido por completo observando-se suas
exigências.

7. METAS

O PCMSO tem por meta o cumprimento das exigências legais, redução do absenteísmo, melhoria das
condições de trabalho.
Preventivamente, deverá promover e preservar a saúde dos trabalhadores, rastrear e diagnosticar
precocemente os agravos à saúde relacionados ao trabalho, além da constatação de doenças profissionais
relacionadas ao trabalho, e ainda danos irreversíveis à saúde dos trabalhadores.
Para tanto será baseado nos fatores de risco existentes na empresa, e no conhecimento e acompanhamento
contínuo dos trabalhadores através de atendimentos ambulatoriais que se fizerem necessários.

8. PROGRAMAS

8.1. – Programa de Assistência à Saúde Ocupacional

Os dados obtidos nesses exames serão registrados em prontuário clínico individual, que será guardado no
local de trabalho, mais precisamente no Ambulatório Medico, e permanecerão por 20 anos após o
desligamento dos trabalhadores.
Sendo constatada qualquer anormalidade no momento da realização desses exames a clínica será
imediatamente comunicada para que sejam feitos os procedimentos cabíveis
em cada caso, isto é, ou a emissão de CAT, no caso de doença profissional ou acidente de trabalho ou
afastamento do trabalhador no caso de doença, que o exponha ou agrave seu quadro, se caso continuar
trabalhando.

8.2. Programa de Imunizações

Tem o objetivo de contribuir para a redução das consequências deletérias de possíveis acidentes no ambiente
de trabalho, principalmente no que diz respeito ao tétano e outras doenças infecto contagiosas que o
trabalhador possa vir a ser exposto.

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9. DESENVOLVIMENTO

Realização Obrigatória dos seguintes Exames Médicos:

• EXAME MÉDICO ADMISSIONAL

O Exame Médico Admissional está vinculado ao ato de posse do cargo, estando previsto e regulamentado
NR 07.

• EXAME MÉDICO PERIÓDICO

No exame médico periódico, de acordo com os intervalos mínimos de tempo abaixo discriminados:

a) para trabalhadores expostos a riscos ou a situações de trabalho que impliquem o desencadeamento ou


agravamento de doença ocupacional, ou, ainda, para aqueles que sejam portadores de doenças crônicas, os
exames deverão ser repetidos:

a.1) a cada ano ou a intervalos menores, a critério do médico encarregado, ou se notificado pelo médico
agente da inspeção do trabalho, ou, ainda, como resultado de negociação coletiva de trabalho;

a.2) de acordo com à periodicidade especificada no Anexo n.º 6 da NR 15, para os trabalhadores expostos
a condições hiperbáricas;

b) para os demais trabalhadores:

b.1) anual, quando menores de 18 (dezoito) anos e maiores de 45 (quarenta e cinco) anos de idade;

b.2) a cada dois anos, para os trabalhadores entre 18 (dezoito) anos e 45 (quarenta e cinco) anos de idade.

• EXAME MÉDICO DEMISSIONAL

Os Exames Médicos Demissionais são realizados nas ocasiões de demissão e/ou aposentadoria por tempo
de serviço (aposentadorias por invalidez exigem laudo pericial).
As empresas enquadradas no grau de risco 1 ou 2, segundo o Quadro I da NR 4, poderão ampliar o prazo de
dispensa da realização do exame Demissional em até mais 135 (cento e trinta e cinco) dias, em decorrência
de negociação coletiva, assistida por profissional indicado de comum acordo entre as partes ou por
profissional do órgão regional competente em segurança e saúde no trabalho.
O colaborador que tenha sido submetido a Exame Médico Ocupacional no período de até 90 dias anteriores
à data da homologação da demissão ou aposentadoria por tempo de serviço, pode ser dispensado do Exame
Médico Demissional (conforme determina a Portaria 3214/78 para atividades de grau de risco 3 ou 4).
As empresas enquadradas no grau de risco 3 ou 4, segundo o Quadro I da NR 4, poderão ampliar o prazo de
dispensa da realização do exame Demissional em até mais 90 (noventa) dias, em decorrência de negociação
coletiva assistida por profissional indicado de comum acordo entre as partes ou por profissional do órgão
regional competente em segurança e saúde no trabalho.
Por determinação do Delegado Regional do Trabalho, com base em parecer técnico conclusivo da autoridade
regional competente em matéria de segurança e saúde do trabalhador, ou em decorrência de negociação
coletiva, as empresas poderão ser obrigadas a realizar o exame médico Demissional independentemente da
época de realização de qualquer outro exame, quando suas condições representarem potencial de risco grave
aos trabalhadores.

• EXAME MÉDICO DE RETORNO AO TRABALHO

O Exame Médico de Retorno ao Trabalho deve ser realizado, obrigatoriamente, no primeiro dia da volta ao
trabalho do colaborador ausente por período igual, ou superior, a 30 dias, por motivo de doença ou acidente,
de natureza ocupacional ou não, e parto (após a liberação pelo INSS).

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• EXAME MÉDICO DE MUDANÇA DE FUNÇÃO

O Exame Médico de Mudança de Função deve ser realizado antes da data da mudança quando implicar na
exposição a risco diferente ao que estava exposto anteriormente.

10. OBSERVAÇÃO IMPORTANTE

Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de exames médicos, ou


sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico, através
dos exames complementares, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico coordenador ou encarregado
(médico examinador):
Solicitar ao SESMT o Registro do Acidente do Trabalho, feito em ficha de Registro de Acidente de Trabalho
formulário padrão;
Indicar, quando necessário, parecer em outras especialidades médicas em sistema de referência e contra
referência para suporte diagnóstico e de tratamento;

11. SAÚDE E PREVENÇÃO

Indicar, quando necessário, o estabelecimento do nexo causal e o afastamento do colaborador a exposição


ao risco, ou do trabalho;
Encaminhar o colaborador para Perícia Médica INSS e Prevenção, para avaliação de incapacidade e
definição da conduta previdenciária em relação ao trabalho;
Orientar o colaborador quanto à necessidade – adoção de medidas de controle no ambiente de trabalho.

12. PROGRAMAÇÃO DE EXAMES COMPLEMENTARES

Os Exames Complementares são, obrigatoriamente, custeados pela empresa e compreendem provas


laboratoriais de natureza ocupacionais necessárias para o monitoramento da exposição a agentes nocivos.
Além dessas, outras provas podem ser solicitadas, a critério médico, para prevenir situações capazes de gerar
agravos à saúde dos colaboradores.
Esta programação é definida a partir das informações contidas no Programa de Prevenção de Riscos
Ambientais – PPRA relativas aos ambientes e processos de trabalho e a partir dos exames clínicos dos
servidores.

13. ATESTADO DE SAÚDE OCUPACIONAL – ASO

Todo Exame Médico Ocupacional resulta na emissão do Atestado de Saúde Ocupacional – ASO em duas
vias, assim destinadas:
Primeira via: arquivada no dossiê do colaborador à disposição da fiscalização do trabalho no SESMT;
Segunda via: obrigatoriamente entregue ao colaborador mediante recibo na primeira via.

• Parâmetros para Aptidão à Função:


Apto: colaborador possuidor de condições de sanidade física e psíquica compatíveis com o desempenho da
função proposta;
Apto com restrição: colaborador portador de alguma patologia (morbidade) que não o incapacite totalmente
para sua atividade (deve obrigatoriamente constar do ASO a discriminação da restrição, incluindo o seu
caráter temporário, com fixação de prazo para novo exame médico);
Inapto: O colaborador com incapacidade para o desempenho da função proposta será encaminhado ao
médico coordenador para análise em conjunto com o médico examinador, quando houver.

• Causas de Incapacidade em Exames de Saúde Ocupacional


São consideradas causas de incapacidade: enfermidades, síndromes, deformidades ou alterações, de
naturezas congênitas, hereditárias ou adquiridas, capazes de comprometer a segurança e saúde do
colaborador, interferindo em sua eficiência e capacidade para o trabalho.
O parecer conclusivo de incapacidade depender da atividade exercida, cabendo análise do local de trabalho.
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Faz-se exceção a esta regra os casos de vagas predestinadas às pessoas portadoras de deficiência,
conforme determina a Lei nº 8213.

As enfermidades, síndromes, deformidades ou alterações supracitadas, serão caracterizadas como causas


de incapacidade, definitiva ou temporária, total ou parcial, a critério dos Médicos Coordenador e Examinador
do PCMSO, considerando os respectivos prognósticos e a atividade exercida pelo colaborador.

14. PRIMEIROS SOCORROS

Esta empresa deverá equipar-se com material necessário à prestação de primeiros socorros; manter esse
material guardado em local adequado, de fácil acesso e aos cuidados de pessoa treinada para esse fim,
considerando-se as características próprias da atividade desenvolvida.
A inexistência dos materiais de primeiros socorros e de pessoa treinada à sua utilização sujeita o empregador
a multas.

Kit de Primeiros Socorros

• 01 tesoura comum;
• 01 pinça comum;
• 01 esparadrapo;
• 03 ataduras de crepe;
• 01 cx compressas de gases;
• 01 frasco água oxigenada;
• 01 frasco de soro fisiológico;
• 01 frasco de povidine;
• 01 luva de procedimento.

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15. EXAMES MÉDICOS, COMPLEMENTARES E RISCOS OCUPACIONAIS.

Código
GHE Função Tipo do Risco Exposição ao Agente Exame / Periodicidade
e-social

Admissional / Demissional:

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e-social

Admissional / Demissional:

Periódico:

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e-social

Admissional / Demissional:

Periódico:

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e-social

Admissional / Demissional:

Periódico:

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16. OUTRAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DE SAÚDE:

Por ocasião da realização do exame médico periódico, são pedidos outros exames que se fizerem
necessários caso seja encontrada alguma alteração, ou quando se suspeitar de alguma doença.
Outras avaliações clínicas especializadas e exames médicos complementares são solicitados conforme a
necessidade, para complementação diagnóstica, por ocasião do exame periódico, ou quando o trabalhador
apresentar alguma queixa.

17. PROTOCOLOS DE CONDUTAS ADOTADAS NA EMPRESA

17.1 – Quanto a Doenças Osteomusculares Relacionadas ao Trabalho (DORT): Engloba sob seu
significado uma série de alterações do aparelho osteomuscular, que se caracteriza por manifestações
diversas, de cunho muitas vezes subjetivo, mas que não podem ser negligenciadas. Assim, naquelas funções
sujeitas a movimentos repetitivos de qualquer espécie ou esforços continuados, mesmo que não
habitualmente descritos em literatura específica, queixas devem ser avaliadas, justificando o afastamento do
trabalhador queixoso da sua tarefa habitual, agraves da emissão de CAT, à investigação do nexo causal, e
posterior acompanhamento.
Recomenda-se a adoção de medidas de cunho administrativo, definindo pausas, exercícios de relaxamento
e outras sempre que houver possibilidade de determinada função predispor ao surgimento de DORT;

17.2 – Quanto a postos de segurança:


Postos de segurança são aqueles nos quais o trabalhador pode colocar em risco, direto ou indireto, tanto a
si próprio quanto outras pessoas.
Notando-se qualquer alteração de comportamento, mesmo consideradas leves, o trabalhador deve ser
levado para um exame médico específico e o seu superior imediato comunicado sobre o ocorrido.

17.3 – Quanto a riscos de acidentes:


Todo trabalhador deve ser preservado de acidentes de trabalho, e para tanto deverá no ato de sua contratação
receber instruções e treinamento adequados tanto no que diz respeito ao uso dos EPI (s) quanto as normas
de segurança para o bom desempenho de sua atividade laborativa.

18. PONTOS BÁSICOS

Os órgãos técnicos normativos deverão considerar prioritariamente a SAÚDE e a SEGURANÇA DO


TRABALHO no desenvolvimento de métodos de trabalho, equipamentos, produtos e ferramentas, e garantir
que a sua divulgação seja realizada de forma persistente e eficaz. Sendo dever ético, moral e profissional dos
responsáveis pelos recursos humanos/industriais a efetiva integração de todos os funcionários para qualquer
função.

19. INTERAÇÃO

Este programa (PCMSO) tem como base os riscos à saúde do trabalhador, portanto é imperioso que seja
elaborado e se desenvolva junto com o PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (PPRA),
obviamente apresentando algumas ações comuns aos dois programas.
Este PCMSO está baseado no PPRA.

20. REAVALIAÇÃO

O PCMSO será reavaliado anualmente, em reunião conjunta com os responsáveis pelo PPRA e com os
responsáveis pela empresa ou por quem ela designar; podendo ser alterado a qualquer momento sempre
que se fizer necessário.

21. RECOMENDAÇÕES

Manter as medidas existentes nos setores que apresentam riscos ambientais previstos no PPRA.

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Atentar para as responsabilidades da Empresa no tocante as normas da NR, e no cumprimento deste
programa.

22. RELATÓRIO ANUAL

O PCMSO obedecerá a um planejamento de ações anuais, devendo estas ser objeto de um relatório anual.
O relatório anual deve discriminar, por setores da instituição, o número e a natureza dos exames médicos,
incluindo avaliações clínicas e complementares, estatísticas dos resultados considerados anormais e o
planejamento para o ano seguinte.
É um documento que deverá ser apresentado e discutido com a CIPA, no momento que passar a existir,
sendo sua cópia anexada ao livro de atas dessa comissão.

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RELATÓRIO ANUAL – MODELO

Responsável: Data:

Assinatura:

Nº de resultados anormais
Nº de exames
Natureza do Nº anual de Nº de resultados X 100
Setor para o ano
exame exames realizados anormais
Nº anual de exames seguinte
23. MÉDICOS EXAMINADORES

24. QUALIFICAÇÃO E ASSINATURA DOS RESPONSÁVEIS

Representante Legal empresa

Dados médico
coordenador pcmso

Caieiras, maio de 2022.

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