O documento analisa o filme Mulher-Maravilha de 2017 e como ele retrata o papel das mulheres na Primeira Guerra Mundial. Ele discute como as mulheres assumiram novos papéis no trabalho fora de casa para apoiar o esforço de guerra e ganharam novos direitos depois que a guerra terminou. O documento também elogia como o filme usa a história de Diana/Mulher-Maravilha para celebrar o empoderamento feminino.
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Título original
Análise fílmica A MULHER NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL
O documento analisa o filme Mulher-Maravilha de 2017 e como ele retrata o papel das mulheres na Primeira Guerra Mundial. Ele discute como as mulheres assumiram novos papéis no trabalho fora de casa para apoiar o esforço de guerra e ganharam novos direitos depois que a guerra terminou. O documento também elogia como o filme usa a história de Diana/Mulher-Maravilha para celebrar o empoderamento feminino.
O documento analisa o filme Mulher-Maravilha de 2017 e como ele retrata o papel das mulheres na Primeira Guerra Mundial. Ele discute como as mulheres assumiram novos papéis no trabalho fora de casa para apoiar o esforço de guerra e ganharam novos direitos depois que a guerra terminou. O documento também elogia como o filme usa a história de Diana/Mulher-Maravilha para celebrar o empoderamento feminino.
Análise fílmica: A MULHER NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, um olhar sobre a
heroína Mulher-maravilha. Por Bruce Wayne, Clark Kent, Oliver Queen, Diana Prince e Selena Kyle, 1° ano Liga da Justiça Santo Antônio de Jesus - BA 2021 COLÉGIO GREGOR MENDEL
Análise fílmica: A MULHER NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, um olhar sobre a
heroína Mulher-maravilha. Atividade requerida pelo Professor Vinicius Oliveira com o objetivo de cumprir com as atividades processuais do primeiro ciclo do presente ano letivo. Santo Antônio de Jesus - BA 2021 Análise fílmica: A MULHER NA PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL, um olhar sobre a heroína Mulher-maravilha
Durante a Primeira Guerra Mundial, quando as pessoas entraram no campo de
batalha, a força de trabalho dos países participantes do conflito caiu drasticamente. Como resultado, as mulheres tiveram que assumir as posições de maridos e filhos em fábricas, escritórios, cafés, escolas e volantes. As fotografias de época mostram-nos, às centenas, nas fábricas, mulheres de calças, a reparar locomotivas, a conduzir elétricos, uma ocupação na qual foram impostas, já que os sindicatos se opunham, com a sua contratação a especificar que seriam despedidas quando os legítimos proprietários dos postos de trabalho, os homens, regressassem, a laborar no campo, inclusive puxando arados, já que as bestas de carga eram requisitadas para o esforço de guerra. É importante lembrar que em vários países do mundo a imagem da “família perfeita” sempre dominou. A esposa cuida da família e dos filhos ali, enquanto o marido sai para trabalhar. As mulheres não podem sair de casa sem companhia, muito menos aprender o que querem. Coisas como dinheiro, poder e sucesso são inteiramente masculinas. A Primeira Guerra Mundial representou uma grande mudança nesses costumes. De acordo com o Guardian, entre 1914 e 1918, o número de mulheres nas fábricas de munições britânicas saltou de 412.000 para 1,65 milhão. De acordo com o portal de notícias IstoÉ, nas fábricas de guerra francesas, as mulheres representavam um quarto da força de trabalho no início de 1918. Algumas estavam até na linha de frente. Elas trabalham como enfermeiras, motoristas de caminhão e ambulâncias, além de mecânicas e cozinheiras. De volta aos Estados Unidos, elas ingressaram na força de trabalho de novas maneiras: fabricando peças de aeronaves e vagões ferroviários, operando guindastes e trabalhando como condutoras de bondes. Mas foi só na Segunda Guerra Mundial que as mulheres puderam entrar no exército. No final da guerra, as mulheres já representavam grande parte da força de trabalho ativa do país. Depois que o conflito terminou nos Estados Unidos, 20% dos trabalhadores da indústria eram mulheres. No final de 1917, na França, o número de mulheres no mercado de trabalho havia aumentado 20% em relação ao início da guerra. No Reino Unido, a força de trabalho feminina cresceu 50%. Assim que a guerra terminou, os soldados dissolvidos voltaram para retomar o trabalho e algumas mulheres foram imediatamente despedidas. No entanto, neste ponto, a mudança social é inevitável. Em países como Alemanha, Reino Unido e Estados Unidos, após a guerra, as mulheres ganharam o direito de voto. Nos Estados Unidos, a luta pela lei se fortaleceu e conta com o apoio do presidente Woodrow Wilson. O governante disse que as mulheres devem exprimir as suas opiniões sobre o destino do país. Embora ocupando grande parte da obra, várias mulheres foram demitidas para dar lugar aos soldados que retornavam. Apelo veementemente às mulheres para que voltem para suas casas e se especializem no trabalho doméstico. Na França, o governo descobriu que havia perdido milhares de pessoas no conflito e estava determinado a deixar as mulheres viverem novamente para restaurar suas vidas perdidas. Portanto, em 1920, eles assinaram uma lei proibindo informações sobre métodos anticoncepcionais e aborto. Porém, apesar da repressão e da perda de empregos, após o fim da Primeira Guerra Mundial, as mulheres continuaram ocupando espaço e se firmando no mercado de trabalho. A mudança já foi feita, portanto, dar um passo atrás não é mais viável. Tudo isso foi muito bem representado em “Mulher-Maravilha” de 2017, que retrata a Mulher-Maravilha, ou Diana, como uma grande heroína de guerra. O filme combina e contextualiza a primeira guerra mundial com o conceito girl power, uma mistura pouco convencional no universo cinematográfico, mas que rendeu um enredo poderoso e atraente sobre Diana (Gal Gadot), antes de tornar-se a conhecida super-heroína. Diante das diversas referencias machistas, vividas em época de Primeira Guerra, a princesa Diana não responde com violência, mas sim com indignação e pena da humanidade e do pouco caso que esta faz à coisas importantes da vida. Mesmo que ela dominasse todo o poder, ela ainda começou a usá-lo para salvar o mundo em vez de causar uma destruição maior. Temos uma heroína que superou em muito as expectativas. Acho que se há um coisa ruim no filme, é que o final está além do escopo necessário e não há muita atenção para o vilão da trama. Em suma, basta dizer que a função "Mulher Maravilha" pode atingir o objetivo de se tornar um interessante filme de ação de super-heróis, e há muitos sucessos e erros, e ela tem os elementos catárticos inerentes a essas obras, e câmera lenta, gestos heroicos, espetacular computação gráfica e cenas cuidadosamente coreografadas, além de um pouco de romance e humor. Gal Gadot parece ter sido selecionada por ser uma das melhores atrizes para interpretar um papel até agora. E há um fato histórico: este é o primeiro longa-metragem de super-herói dirigido pela Sra. Patty Jenkins (de "Monstros", que ganhou o Oscar de melhor por Charlize Theron) Prêmio de Atriz). Nessa jornada, além de tentar o caminho, há também uma transição do feminino para o masculino. A heroína é diferente do herói, ela vive na dualidade que espera de pessoas como ela e de sua gente conterrânea. Quando ela deixou a ilha paradisíaca de Temisira e foi para a Europa em meio à Primeira Guerra Mundial, isso ficou muito evidente no choque cultural da personagem. A trama apresenta o encontro entre Diana, filha da Rainha Hipólita do Amazonas, e o capitão do exército britânico Steve Trevor (interpretado por Chris Pine). Com o desejo de buscar a natureza de trazer paz à humanidade, a jovem Diana decidiu lutar contra Ares, o deus da guerra de seu povo. Ele é o responsável pela guerra entre as pessoas, e sua morte significará o fim da discórdia. O filme se provou um ótimo retrato para o empoderamento feminino, mostrando que as mulheres também podem ser fortes e lutar, assim representando todas as fortes mulheres que participaram das guerras, mesmo que em segundo plano.
"Gibi de Menininha - Historietas de Terror e Putaria": Treze Quadrinistas Mulheres Transgredindo Os Lugares-Comuns de Uma Estética Feminina Idealizada.