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Publicada em 3 de mar de 2017

Trabalho de Projeto estação de tratamento de esgoto UFRRJ


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Projeto estação de tratamento de esgoto

1. 1. 1 UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO


INSTITUTO DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
IT178 – SANEAMENTO BÁSICO PROFESSOR Msc. ALEXANDRE LIOI
GEFERSON ALVES RODRIGUES LUAN CAIO DE ÁGUAS VANDERSON
RODRIGUES ALVES PROJETO: ESTAÇÃO DE TRATAMENTO DE
ESGOTO PARA O MUNICÍPIO DE RIO DAS FLORES-RJ PROJETO
HIDRÁULICO PROJETO SANITÁRIO PRÉ-TRATAMENTO FISICO-
QUIMICO SISTEMA SECUNDÁRIO DE LAGOA ANAERÓBIA E LAGOA
FACULTATIVA AERADA SEROPÉDICA, DEZEMBRO DE 2012
2. 2. 2 SUMÁRIO 1. MEMORIAL
DESCRITIVO .....................................................................................................3
1.1.
INTRODUÇÃO.......................................................................................................
........3 1.2.
HISTÓRICO............................................................................................................
........3 1.3. LEGISLAÇÃO
PERTINENTE ............................................................................................3 2.
MEMORIAL
JUSTIFICATIVO .................................................................................................4
3. MEMORIAL DE CÁLCULO DO SISTEMA DE
TRATAMENTO..................................................6 3.1. PARÂMETROS DE
PROJETO..........................................................................................6 3.1.1.
Considerações de Projeto.....................................................................................6
3.1.2. Vazões de
Projeto .................................................................................................6 3.1.3.
Carga Orgânica de Projeto....................................................................................7
3.2.
DIMENSIONAMENTO .........................................................................................
..........7 3.2.1.
Gradeamento........................................................................................................7
3.2.2.
Desarenador .........................................................................................................8
3.2.3. Medidor de
Vazão...............................................................................................10 3.2.4.
Sistema de Lagoa Anaeróbia...............................................................................10
3.2.5. Sistema de Lagoa Aerada
Facultativa.................................................................12 4. MANUAL DE
OPERAÇÃO...................................................................................................17 5.
MANUAL DE
MANUTENÇÃO.............................................................................................17 6.
ANEXOS
(PLANTAS)...........................................................................................................1
9
3. 3. 3 1. MEMORIAL DESCRITIVO 1.1. INTRODUÇÃO Este memorial se
aplica ao projeto de um sistema de tratamento de efluentes destinado a atender a
uma população equivalente a 11300 pessoas, no município de Rio das Flores/RJ
com um horizonte de 20 anos. 1.2. HISTÓRICO O uso inconsequente dos
recursos hídricos e a degradação do meio ambiente são práticas comumente
vistas e que vem cada dia mais alertando a população e as autoridades. Os
efeitos cumulativos causados pelas práticas danosas ao meio ambiente vêm
provocando desequilíbrios ambientais consideráveis, chegando a ponto de
debilitar a capacidade de autodepuração de muitos corpos receptores, causando
prejuízos não somente ao meio ambiente como também e até tão quanto
nocivamente as populações que habitam o meio. O conceito de preservação
ambiental vem a cada dia se propagando e, do mesmo modo, a necessidade
governamental de regularizar, defender e monitorar os processos envolvidos.
1.3. LEGISLAÇÃO PERTINENTE De forma geral, as fontes poluidoras têm
demonstrado interesse em empregar recursos financeiros somente quando
exigido pela legislação corrente, de forma a enquadrar seus níveis de lançamento
naqueles tolerados pela normatização vigente.
4. 4. 4 As condições técnicas do presente memorial estão de acordo com as
resoluções do Conselho Nacional de Meio Ambiente - CONAMA e da
Associação Brasileira de Normas Técnicas. Que são: Eficiência mínima de
remoção de Carga Orgânica Bruta (DBO) de 80% e concentração máxima
permitida de 60mg de DBO por litro de efluente tratado. 2. MEMORIAL
JUSTIFICATIVO O sistema proposto para o tratamento é composto por
tratamento preliminar de remoção de impurezas de maior diâmetro através de
grades e desarenador, com finalidade de remover os sólidos grosseiros que
talvez pudessem obstruir tubulações a jusante do tratamento, seguido de um
medidor de vazão modelo Thompson. Após o tratamento preliminar, dispõe-se
de um sistema de lagoa anaeróbia seguido de um sistema de lagoa aerada
facultativa. As lagoas anaeróbias constituem-se em uma forma alternativa de
tratamento, onde a existência de condições estritamente anaeróbias é essencial.
Tal é alcançado através do lançamento de uma grande carga de DBO por
unidade de volume da lagoa, fazendo com que a taxa de consumo de oxigênio
seja várias vezes superior à taxa de produção. As lagoas anaeróbias são
usualmente profundas, da ordem de 4 a 5 metros. A profundidade é importante,
no sentido de reduzir a possibilidade de penetração do oxigênio produzido na
superfície para as demais camadas. Por esse fato de serem profundas, essas
lagoas requerem menor área para serem construídas. As lagoas anaeróbias não
requerem qualquer equipamento especial, porém, a eficiência de remoção de
DBO é da ordem de 50% a 60%, o que, de acordo com a legislação ambiental
vigente, implica na necessidade de um sistema consecutivo a este tratamento. A
remoção de parte da DBO na lagoa anaeróbia proporciona uma significativa
economia de área, fazendo com que seja 2/3 menos do que necessitaria se fosse
apenas uma aeróbia facultativa.
5. 5. 5 A existência desse sistema anaeróbio possibilita a geração de mau odores.
Porém, caso o sistema esteja bem equilibrado, a geração do mau cheiro não deve
ocorrer, mas eventuais problemas de operação e manutenção podem conduzir a
liberação de odores. Por essa razão, esse sistema normalmente é localizado onde
é possível haver um afastamento grande das residências. Consecutivo ao
tratamento pelo sistema de lagoa anaeróbia, visando atender as exigências da
legislação pertinente, está um sistema de tratamento consistido em lagoa aerada
facultativa que irá tratar de remover o restante da DBO para que o efluente possa
ser despejado de volta ao curso d’agua. A lagoa facultativa aerada é utilizada
quando se deseja ter um sistema predominantemente aeróbio, e de dimensões
mais reduzidas se comparadas a outros tipos de lagoas de tratamento. Nesta,
diferente da facultativa convencional, há forma de suprimento de oxigênio
através de aeradores que produzem um turbilhonamento na água pela sua
rotação propiciando a penetração do oxigênio atmosférico na massa líquida onde
ele se dissolve. Devido à introdução da mecanização, a lagoa aerada é menos
simples em termos de manutenção e operação. O tratamento anaeróbio será
responsável pela retenção e digestão dos sólidos advindos do efluente bruto e do
decantador secundário, sendo capaz de retê-los e ainda reduzir a carga orgânica
do afluente.
6. 6. 6 Figura 1: Esquema geral do sistema da Estação de Tratamento de Efluentes
3. MEMORIAL DE CÁLCULO DO SISTEMA DE TRATAMENTO 3.1.
PARÂMETROS DE PROJETO 3.1.1. Considerações de Projeto  Número de
habitantes: 11300 habitantes  Contribuição per capita de esgoto (q):
150l/hab.dia  Concentração de carga orgânica afluente por litro (DBO):
350mg/l  Coeficiente para dia de maior consumo (k1): 1,2  Coeficiente para
hora de maior consumo (k2): 1,5 3.1.2. Vazões de Projeto Qméd = Pop x q
Qméd = 11300hab x 150l/hab.dia Qméd = 1728m³/dia ou 20l/s Qmáx= Pop x q
x k1 x k2 Qmáx= 11300hab x 150l/hab.dia x 1,2 x 1,5 Qmáx= 3110m³/dia ou
36l/s Obs.: Para o dimensionamento do sistema de lagoa anaeróbia e do sistema
de lagoa aerada facultativa, utilizaremos a vazão média. Para o
dimensionamento da grade, do desarenador, e do medidor de vazão, utilizaremos
a vazão máxima.
7. 7. 7 3.1.3. Carga Orgânica de Projeto C.O. = Qméd x q C.O. = 1728 m³/dia x
0,350 kg.DBO/m³ C.O. = 604,8 kg.DBO/dia 3.2. DIMENSIONAMENTO 3.2.1.
Gradeamento  Espessura das barras (t = 1 cm)  Espaçamento entre barras (e =
1,5 cm)  Coeficiente de segurança (k = 0,25)  Velocidade máxima (Vmáx =
0,5 m/s)  Ângulo da grade (α = 60°)  Eficiência da grade: E = e ÷ (e+t) E = 1,5
cm ÷ (1,5 cm + 1 cm) E = 60 %  Área útil da grade: Au = Qmáx ÷ ((1 - k) .
Vmáx) Au = 0,036 m³/s ÷ ((1 – 0,25) . 0,5 m/s) Au = 0,096 m²
8. 8. 8  Área molhada do canal: Ac = Au ÷ E Ac = 0,096 m² ÷ 60 % Ac = 0,16 m²
 Dimensões do canal: √ = 0,4 m L = 40 cm ; Hc = 40 cm ; Hu = 50 cm 3.2.2.
Desarenador  Tamanho das partículas: ø = 0,2 mm  Velocidade máxima no
desarenador: Vm = 0,24 m/s  Retenção de 80% das partículas  Temperatura da
água: T = 20°C  Taxa de sedimentação: β = 1x10-4 m³areia/m³água 
Velocidade de Sedimentação Vv = ø.(3.T + 70) Vv = 0,2 mm x (3x20 + 70) Vv
= 0,026 m/s  Superfície do desarenador A = k.Q ÷ Vv A = (1,5 x 0,036 m³/s) ÷
0,026 m/s A = 2,08 m²
9. 9. 9  Dimensões horizontais Largura B = 40 cm = 0,4 m (Adotado)
Comprimento: L = A ÷ B L = 2,08 m² ÷ 0,4 m L = 5,2 m Adotar 5,5 m  Lâmina
de água mínima no desarenador Hn = Q ÷ (Vm x B) Hn = 0,036 m³/s ÷ (0,24m/s
x 0,4) Hn = 0,38 m  Volume diário de sólido de sedimento VSD = β.Q.t VSD =
1x10-4 m³areia/m³água x 3110 m³/dia x 1 dia VSD = 0,311 m³/dia 
Profundidade da câmara de sólidos h = VSD ÷ (L.B) h = 0,311 m³/dia ÷ (5,2 m x
0,4 m)  Velocidade de sedimentação das partículas com retenção de 80% V0 ÷
Vv = 0,8 V0 = 0,026 m/s x 0,8 V0 = 0,0208 m/s
10. 10. 10  Diâmetro das partículas com retenção de 80% V0 = ø.(80%).(3.T+70) ø
= 0,0002 m ou 0,2 mm 3.2.3. Medidor de Vazão Para uma vazão máxima de
36l/s adotamos um vertedor modelo Thompson de altura máxima para H =
30cm. A vazão instantânea dada por esse modelo de medidor pode ser calculada
pela seguinte fórmula: Q = 1,4 . , onde H é a altura medida no vertedor. 3.2.4.
Sistema de Lagoa Anaeróbia  Carga afluente de DBO L = 604,8 kg.DBOs/dia 
Adoção da taxa de aplicação volumétrica Lv = 0,1 kg.DBO/m³.dia  Cálculo do
volume requerido V = Carga ÷ Carga Volumétrica V = L ÷ Lv V = 604,8
kg.DBO/dia ÷ 0,1 kg.DBO/m³.dia V = 6048m³
11. 11. 11  Verificação do tempo de detenção Tempo = Volume ÷ Vazão t = V ÷ Q
t = 6048m³ ÷ 1728m³/dia t = 3,5 dias  Determinação da área requerida
Profundidade adotada: H = 4,5 m Área = Volume ÷ Profundidade A = V ÷ H A
= 6048 m³ ÷ 4,5 m A = 1344 m² = 0,135 ha. Adotar uma lagoa com dimensões
no fundo de 50m x 27m e dimensões na superfície de 59m x 36m com
inclinação de talude de 45°.  Concentração de DBO efluente Eficiência de
remoção da DBO: E=50% (adotado) E = ((S0 – S) ÷ S0) x 100 50 = ((350 – S) ÷
350) x 100 S = 175 mg/l  Acúmulo de lodo na lagoa anaeróbia Adotando-se
uma taxa de acúmulo de 0,03 m³/hab.ano Acanual = Txacúmulo x População
Acanual = 0,03 m³/ano.hab x 11300 hab Espanual = (Acanual x 1 ano) ÷ Área
12. 12. 12 Espanual = (339 m³/ano x 1 ano) ÷ 1344 m² Espanual = 0,25 m/ano = 25
cm/ano Limpeza do lodo de 9 em 9 anos que é quando ao lodo atinge a metade
da altura útil da lagoa.  Área total requerida A área total requerida é de 0,45 ha.
A área total requerida para todos os componentes da estação é aproximadamente
30% superior a este valor. Assim, a área total será de 0,59 ha.  Dimensões da
Lagoa Adotar uma lagoa de 35 m de comprimento por 58 m de largura. 58
metros 35 metros 3.2.5. Sistema de Lagoa Aerada Facultativa  Adoção de um
tempo de detenção t = 8 dias (adotado)
13. 13. 13  Estimativa da DBO solúvel efluente Admitindo-se um sistema de
mistura completa, e adotando o coeficiente K = 0,6 dias-1 para 20°C, corrigido
para 0,7 dias-1 a 23°C: DBOs solúvel: S = S0 ÷ (1 + K.t) S = 175 ÷ (1 + 0,7x8)
S = 27 mg/l  Estimativa da DBO particulada efluente Assumindo que o efluente
contenha 100 mg/l de sólidos em suspensão (SS) (O que garante uma segurança
razoável), a concentração de DBOs particulada efluente será de
aproximadamente: DBOs part = 0,175 mgDBOs/mgSS x 100 mgSS/l DBOs part
= 17,5 mgDBOs/l  DBO total efluente DBO total = DBO solúvel + DBO part
DBO total = 27mg/l + 17,5 mg/l DBO total = 44,5 mg/l  A eficiência do
sistema na remoção da DBO é: E = ((S0 – S) ÷ S0) x 100 E = ((175 mg/l – 44,5
mg/l) ÷ 175) x 100 E = 74%
14. 14. 14  Volume requerido V = t x Q V = 8 dias x 1728 m³/dia V = 13824 m³ 
Área requerida Adotando-se uma profundidade de 4 m. A = V ÷ H A = 13824
m³ ÷ 4 m A = 3456 m² = 0,35 ha. Adotar uma lagoa com dimensões no fundo de
50m x 70m e dimensões na superfície de 59m x 79m com inclinação de talude
de 45°.  Requisitos de oxigênio Adotando a = 1,0 kg.O2/KgDBOs RO = a x Q
x (S0 - S) RO = 1,0 x 1728 m³/dia x (175 mg/l - 45 mg/l) RO = 225 kg.O2/dia =
9,36 kg.O2/h  Requisitos de energia Adotar aeradores flutuantes, de alta
rotação. A eficiência de oxigenação, nas condições padrão, é da ordem de: EO =
1,8 kg.O2/kWh A eficiência de oxigenação no campo pode ser adotada como em
torno de 60% da EO padrão. EOcampo = 0,70 x 1,8 kg.O2/kWh EOcampo = 1,3
kg.O2/kWh
15. 15. 15 A potência requerida é: Pot = RO ÷ EOcampo Pot = 9,36 kg.O2/h ÷ 1,3
kg.O2/kWh Pot = 7,2 kW = 10 cv  Aeradores Adotar 1 aerador comercial de 10
cv de potência. Figura 1: Modelo de aerador  Dimensões da Lagoa Adotar uma
lagoa de 79 m de comprimento por 59 m de largura. Parte sem aeração 59
metros 79 metros  Verificação da densidade de potência A densidade de
potência média em toda a lagoa é:
16. 16. 16 ϕ = Pot ÷ V ϕ = 7200 W ÷ 13824 m³ ϕ = 0,61 w/m³ Esta densidade de
potência manterá baixa quantidade de sólidos em suspensão. O que é desejável
na lagoa facultativa aerada.  Acúmulo de lodo Acumulação anual Acanual =
0,05m³/hab.ano x 11300 hab Acanual = 565 m³/ano Espessura em 1 ano: Esp =
(565 m³/ano x 1 ano) ÷ 3456 m² Esp = 0,16 m/ano = 16 cm/ ano Espessura de
manutenção: Espm = H x 30% Espm = 4 m x 30% Espm = 1,12 m Tempo de
manutenção: t = Espm ÷ Esp t = 1,12 m ÷ 0,16 m/ano t = 7 anos Após 7 anos de
operação, haverá um acúmulo de lodo considerável, reduzindo a altura útil da
lagoa em torno de 30%. Recomenda-se uma limpeza após esse período.  Área
total requerida
17. 17. 17 A área total requerida é de 0,45 ha. A área total requerida para todos os
componentes da estação é aproximadamente 30% superior a este valor. Assim, a
área total será de 0,59 ha. 4. MANUAL DE OPERAÇÃO Os despejos sanitários
oriundos do empreendimento chegam ao canal de entrada da ETE por gravidade.
A intervenção de operação manual na estrutura de entrada se restringe a limpeza
diária dos sólidos grosseiros retidos na grade de barras, e periódicos, em função
do volume acumulado, da areia retida na caixa de areia. Esses resíduos serão
acumulados temporariamente em recipientes adequados para destino final a ser
dado, periodicamente, em aterro sanitário.  Características do Efluente Tratado
De acordo com a descrição apresentada e com a Memória de Cálculo da ETE, os
efluentes finais, antes de serem lançados no corpo receptor, deverão ser
amostrados, analisados e controlados, mediante Supervisão de Operação
qualificada, devendo apresentar características físico-químicas e bacteriológicas
compatíveis coma legislação vigente, especialmente a Resolução n. 20 de 18 de
Junho de 1986, do CONAMA, Conselho Nacional do Meio Ambiente. 5.
MANUAL DE MANUTENÇÃO Gradeamento  Fazer a retirada dos sólidos
grosseiros diariamente;
18. 18. 18  Dispor o material retirado em recipientes adequados com recobrimento
para posteriormente serem despejados em aterro sanitário. Desarenador  Fazer
a retirada da areia depositada no fundo quando atingir 15cm de areia no fundo
do desarenador.  Dispor a areia retirada em aterro sanitário. Medidor de vazão
Thompson  Fazer as medições de vazão diariamente.  Não há operação na
estrutura física do medidor. Lagoa Anaeróbia  Conferir, periodicamente, as
condições estruturais da lagoa, minimizando a possibilidade de ocorrência de
erosão dos taludes e de infiltração no solo, observando-se a variação do nível da
lâmina d’água;  Evitar os entupimentos nos dispositivos de entrada, para
garantir a distribuição uniforme do esgoto na lagoa;  Promover a retirada de
materiais grosseiros que, eventualmente, possam passar pelo tratamento
preliminar;  Conservar limpos os dispositivos de saída;  Conservar as margens
da lagoa sem qualquer tipo de vegetação, para evitar a proliferação de insetos; 
Fazer a remoção do lodo acumulado no fundo da lagoa a cada 9 anos. Lagoa
Aerada Facultativa  Seguir as mesmas recomendações de operação da lagoa
anaeróbia.
19. 19. 19  Retirar todo o material sobrenadante (escumas, óleos, graxas, lodo e
folhas) usando peneiras ou jatos d’água. O material removido deve ser destinado
a aterro sanitário;  Conferir periodicamente a posição dos aeradores;  Executar
frequentemente a manutenção dos equipamentos;  Monitorar o Oxigênio
Dissolvido para estabelecer a disposição mais adequada dos aeradores.  Fazer a
remoção do lodo acumulado no fundo da lagoa a cada 7 anos. 6. ANEXOS
(PLANTAS)

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