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Geografia — Mastins
À memória do meu querido filho, Francisco Jácome
Barreto, já desaparecido e que muito me auxiliou nas pesquisas
para a publicação deste trabalho, o tributo sentido da minha
e
)s que se passaram comigo
e o Professor Dubas: — No ano de 1939, em companhia de meu
pai, Bonifácio Cândido da Cunha, de saudosa memória, viajei de
Martins a Mossoró, a fim de estudar no antigo Ginásio Santa
Luzia. Antes de ingressar no Ginásio, tive de me submeter a um
exame de admissão, que era urna espécie de Vestibular, pois se
não fosse aprovado, teria que fazer novo exame no ano
seguinte. O examinador de Português e Matemática era o
Professor Raimundo Nonato da Silva, ilustre filho de Martins, mas
que eu não conhecia, à época, pois ele saíra de Martins no ano
de 1919, quando eu ainda não havia nascido. No exame escrito,
que eu havia feito antes, tive nota 90 em ambas as provas. No
exame oral o Professor Raimundo Nonato perguntou-me de
onde eu era. Respondi que era de Martins. Ele então fez a
seguinte pergunta: — O senhor estudou com o Professor Dubas?
Respondi que sim — no quarto e quinto anos primários. Então, o
Professor Nonato disse-me: — Quem estudou com o Professor
Dubas não tem mais o que aprender. Em seguida conversamos
muito sobre Martins, de onde ele se ausentara há vinte anos, e
no final do Exame botou-me mais dois 90, nas provas orais de
Português e Matemática.
Na década de cinquenta eu era Secretário da Prefeitura
Municipal de Martins, e recebi uma carta do Professor Dubas, já
residindo este em Natal, solicitando certidão do tempo de
serviço que ele havia Aprestado ao município, para efeito de
aposentadoria. Na carta me informava que tinha exercido o
cargo de Professor Primário Municipal em várias épocas e citava
datas e números dos decretos de nomeação e de exoneração,
números e folhas dos registros. Áíém de Professor, ele também
havia exercido os cargos de Secretário, Tesoureiro, Escriturário e
outros mais, também tudo com os números e datas de
nomeação e de demissão. Procedi às buscas necessárias e
encontrei tudo de acordo com as informações contidas na carta.
Faço referência a esses episódios para dizer que, na mesma
época, recebi duas "cantadas" pára fornecer certidões de tempo
de serviço a dois cidadãos que nunca haviam sido funcionários
da Prefeitura. Claro que estes não conseguiram nada. Ambos,
aliás, já faleceram. Quero, com este registro, ressaltar a
honestidade e o senso de organização do professor Dubas, e,
encerrando estas linhas, prestar, também, minhas homenagens
ao seu filho — José Jácome Barreto e ao Desembargador João
Vicente da Costa, que tanto batalharam peia publicação desta
obra.
20 Hísionco e
Geográ/lco, Je ¥oÍMme), em éjzocas mais ou menos remotas, e do
com ensaios
ecológicos de natureza económica, Nesêor Lima, na Revista do
"), e em
República, mais de uma vez é citado na coíetânea de Nestor
Lima e ainda aludido na revista do Sfê Aniversário do Instituto
(1952). Ali também, registro informativo do Município de Martins,
e na
Queira Mundial — Feira e Mercado Público da Cidade — Reação
o Kegiíne
Atítarúnistrações (Presidentes de Intendência
m Inácio
Alzira Vilar — Dr. João Bosco Amorim de Carvalho — Dr. José
Fernandes de Queiroz.
no Município.
5—
i, ao
18 — Presidentes da Câmara Municipal de Martins no Regime
O território do município de Martins foi povoado no
3o quartel do século XVHI, posto que, concedidas já em
1706 as primeiras datas de sesmarias no riacho do Umarí, a João
o
mi
Campo Grande, Serra da Conceição, Serra do Apodí, passando
que ali se
;nor, Frei FideSis de Partana. De início,
apresentaram petições com alegí
proprietário, pelo que, suspensos os trabalhos, foi convocado o
20
acompanhar de nativos ou escravos, que
expansão íemíorial em suas diversas fases
índios, em seguida à guerra holandesa,
coSonizadores, em vasta zona da ribeira
com o
, e com janíiaso
5,0
registrando sempre as1 sucessões, como desses patriarcas,
o laonu que em
ai n
s, se o
portugueses e franceses antes de 1580, só em 1607, com o
primeiro estabelecimento na Ibiapaba, pelos jesuítas, afora a
colonização no solo cearense. O Ceará não tinha ainda esta
denominação que lhe veio quando Mariim Soares Moreno, que
comandava inteonamente o fortim do Rio Grande do Norte, foi
além de um capitão e dois soldados, mais o chefe Jacaúna,.
potiguar, irmão do célebre Camarão, o qual lhe foi de grande
em quadro para o
a ao
loa
o governo
o, nele tomaram
Joaquim
casas e
•t o
mãe para o
resolveu, ao amanhecer, aplicar a lei marcial,
determinando o fuzilamento dos transviados".
25
íêslaíiva Provincial decretou e sancionou a
ea
Bom Sucesso para o novo município; daí aos limites
da Província da Paraíba, com a exclusão somente
:itií!9|3p B Ul® 'ajSapBJlOcI
o
presidente da província, já então de novo neste.,cargo» o Dr.
Manoel de Assis Mascarenhas (goiano dos mais distintos e que
também representou o Rio Grande do Norte no Senado do
Império, como na Câmara dos Deputados Gerais, numa
afirmação de seus valiosos serviços à terra potiguar e ao País),
consta de início a transcrição dos atos legislativos e executivos
(Lei ns 71, já mencionada, ofício do Presidente da Província, a
realização da eleição dos vereadores do Município da
Maioridade, a publicação do edital aos habitantes e a certidão de
sua afixação), para seguir a solenidade da posse dos edis
eleitos: Agostinho Fernandes de Queiroz, Vicente Praxedes
Benevides Pimenta, Manoel Peixoto Dantas, Manoel Ferreira da
Silva Cumaru, Zacarias Ferreira da Silva, Clemente Gomes de
Amorim. "Lidos, em inteligíveis e altas vozes, o Decreto de
Criação desta nova Vila e Comarca da Maioridade, ofício do
Presidente da Província, o que tudo consta da cópia de fls.;
depois por ordem do Presidente da Câmara de Portalegre
(Vicente Borges Gurjão), fez o porteiro do auditório António
Manoei de Lima, publicar em voz alta e bem inteligível por ires
vezes, dizendo: — Vila da Maioridade! E logo pelo Presidente da
Câmara foi dito em altas vozes: —
lago,
Cunha, Capm. de Esq. Joaquim da Cosia
Clemente Nunes dos Reis, Alferes das Guardas Nacionais; José
Joaquim de Queiroz e Sá, Tenente Pedro Leite de Queiroz, Juiz
de Paz; Joaquim José Pereira Furtado, Alferes Francisco Jorge
das Chagas, Caetano José de Aguiar, António Francisco Pereira,
igos
, do Exmo. Sr.
rate e Veread
,éo
e
Ic
e de
e
31
compra, deu a Municipalidade por conta 318$000, ficando o
32
a
e
o apoio do Juiz de Direito, entrou em choque com a Câmara
Municipal, sob a presidência de Mateus Xavier da Fonseca.
Fazendo referências a esses acontecimentos, escreve
essas autoridades e
prepararam-se para reagir. O vice-presidente enviou o tenente
rma, o tenente
;ovemo da o que
ao povo e e
e
que os mesmos não
nomeadas e que tinham aliciado
ir a posse e o exercício dessas
ordem pública e trazendo graves
da cidade e dos sítios, com
35
por haver essa entidade empossado o primeiro e terceiro
suplentes de juis municipal, ao delegado de- polícia e seu
segundo suplente, infringindo assim, alegava o promotor,
36
os trabalhos de prosseguimento da Estrada de Ferro de Mossoró
na área
o máximo ae (45 me
55 csailô
r, o
eo
que dá acesso â Sesra do Martins, à cidade, lado leste.
'i, da cabeça da Serra, como é de uso dizer-se, o
o.
/Wjhrtíiwi fm(\fri\
U?íxi/BC&> \itKJ\AJJj t~ifs /r<? mfí^tfiFífyK
v>C«CUoD^ r$£>
Ul£ t«O / í íttí íj í ívíftv
SLalO f>LSC /tí^ií c
i, os
39
1,0
árduo e penoso e reclama omcr alma fone e varonil,
f, se
(onde o governo
1920/1921), para íigar-se aos municípios
com o âsoquearao; o
Picos dos Csmos, tendo sua nascente do lado norte da Serra do
Martins; Saco da Imperêinênc&a, ao poente da Serra do Martins,
onde tem a sua cabeceira; Comissário, ao -sul da serra onde
nasce, banhando as fazendas do mesmo nome, Taboleiro de
Guaramíranga (CE) ou
ser mais seco o clima de e do fato de não haver aqui
agitações políticas ou intranquilizadoras da vida
a ex ao. aos laranjais da Serra do
írmógenes
É poaador da f^esente o Am- Felippe
é
a mesma cousa. Conlando por cerêo que meu
será bem sucedido e
í do
, contra o
com o es
criados ern lei, sem reaíizarern os
ao
IO :o, os
i, O
e a duzni
o
se com a
fatos em geral nos municípios e cita o nome daqueles
s, como o
Fonseca Varela (então com 15 anos de idade), precisando de
autorização, em 1866, para entrar em combates, dos quais
resultaram suas justas promoções, condecorações e medalhas
lilar. É o pai do Dr. José
iitado Federal e
10 d'
como
nos combates, alérn dos fendos e extraviados (1865 -1870).
. . . Cabe mencionar, ainda a participação de Mastins na
'O
o ao
esse melhoramento, tiveram os comerciantes interessados,
os seus
e
desmembrados de Mastins, como também o de 'arífns,
nova denominação dada ao município de Deméírio (Boa
no
quase limitado o
assim, o comércio
com o
;, o
retoma a sua tradição progressista do
açude reconstruído e ampliado (í 862).
Ern 1873, a 02 de julho, a Câmara
novos padrões de pesos e medidas tío
adoíado no Brasil pela lei n2 U 57, de 26
vigência em iodo o território nacional do
e sem maiores
perturbações, contra o novo sistema de pesos e medidas. O
cai ao esmo
t'aíma esíranl
que mora a soluçar dentro da rocha bruta.
50
o
é um imenso
go puolicaao na A , na
descrição
á da gruía,
«j * o Prof.
'itisae
fo
, em
S, Dr. José Alexandre, a situação exposía, solicitando
urgentes providências. Acrescentava ter oficiado ao Dr. Juiz de
o
?} "
:, o io
Souto' Maior e owlms msMêos
-wa mencionar,
•o. Diwaix õ cerco
\; e os
o
os amamos,
r, o
, in
tia. O Juiz de Direito eíosiou
e
seu bravo comandante,- bem como os civis que
nem
agressivo, íomando-se cnrninoso por questões de
em que se envolveu contra os Limões (Amaro
e outros), fato que motivou a saída para o Ceará
e dos seus irmãos Diocleciano e Minervmo, no
com a Paraíba.
íranquílí2ou-se logo após a chegada de uma
força de linha (exército), composta de 50 praças, sob o
1»fl* f* *
iC& iTíH JTfTtffrTtr*! ?i^
A| V£U<^ V&££UU UAiVUL ^flV£^^l.^*J \Z Uflllgj*--! IV-lC**3j
e
em vános pontos da região. Em Mossoró, eleva-se a
55
35.000 o número "de sacrificados e em Fortaleza, também centro
dê enorme afluência de flagelados, procedentes de váiios
pontos do interior nordestino, o número de vítimas era multo
ío
O apelo da Câmara foi em parte atendido. O Governo
Provincial enviou géneros alimentícios que muito atenuaram os
56
importância do município, em cujo documento alegavam os
!o e
grassa com
recursos médicos e sem um antídoto a antepor a ião grande
Sugeriram ainda os signatários da representação o nome
ir.
e com o
se
'O
Despachado esse requerimento, a Câmara afirmou que
uma s
59
em que se achava o município, motivada pela ausência
chuvas e, solicitando recursos para socorrer a população.
(Maioridade e Imperatriz)
Período Monárquico (de 1842 a 1889)
e urraos e da
Público, renunciou ao mandato, sendo
a
Ignora-se porque o mandato do Presidente acima foi
apenas de dois anos.
Joaquim Ferreira Santiago (l 883).
,a
62
.o
motor paia iluminação elétrica dá cidade — Rodovia 13 de Maio
e seso
assino .
logo sem efeito os atos assinados peio seu antecessor, Dr. Pedro
o nome
o nome oe
em cujo penoao, expeaiu o
decreto n8 53, de 25 de setembro de 1890, criando o município
de Patu, constituído pelo dlsírtto de paz de mesmo nome.
o ano
70
,o a ser
72
sido, sem dúvida, as secas nesta região nordestina. No longo
Io,
a município
— Seca — Con^nua o
que puíítica o
 fome e a sede conlinaam saa obra de
desinssgão e para o cofnplemento do quadro temos
£8gom a febre, a pnetsmonla e o-pteuris
implacavelmente. Â Intendência, no
patnótico Intuito de atenuar os efeiêos da crise,
mandou fazer grandes se/víços no açude público da
banhos e
ie engenheiros
o íJoíieia, não
ano. tis a
ss na se/ra,
'onsaãas fomm entre umas
•, o
95
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'o e
um tributo de g;
anos, supennfc
políticos e administrativos
m Inácio
o digs
o ano
SÓ
o
ui op oB
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,O
,o
é a íesra de 0. José
Aracaju, e do Dês. Luiz Gonzaga, do Tribunal de Justiça do
&-se, com a
Ia de janeiro
Maríins, eleito intendente e, pela • corporação, Presidente, o
inicio, o
a
:o
sede do município, eserceu o lugar
e o macist
mais o
aludido relatório da revisão do Código de Posturas, consolidando
as resoluções municipais e compSementando-as, trabalho de
se encarregaram, sem ónus para o município, os Drs.
e Sinval Moreira Dias. Adquiriram novas fc
'J o
o
ap d
o woi opppnvs soj asgiu^as ap 20 Jpjp °P
op oamosue^ o sui
S3>- -Qiasaia o
dos respectivos professores ManoelJácome de Lima e
o
perante numerosa assistência; ao meio-dia fez-se o hasíeamenío
ssao o
população urbana, o que se justifica, pela ausência de vida
comerciai intensa e de atividades industriais no município, faíor
negativo no
colesas
o preoio
a quantia
contos de réis), despesa que representou mais de um terço da
', a i
o seu conêimente
os seguintes pormenores:
para o mesmo
dos celerados, percorrer cerca de 400 quilómetros
dentro do estado, de W a 13 de junho de 1927, para
Primeiro, em ÍO de maio de 1927, após o
's, o
i, fazem comt
e
'10 Uias, de sua
srtmpem o cerco, em
com o
ontaruzaaa. Ainaa em
-se as
•} com o
•ões."
O Rio Grande do Norte, onde o governo
ição repressiva e
surtos de acoiíadoms e
SO3IU$$ SÓ *'.
SÓ a
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o m i OB
só a
o '
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, em lyáD, com o
construção,
custeando os serviços de mão-de-obra, dirigidos pelo Irsspetor
, a
pela Lei
porém a
que o
99
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o exercício de suas funções como
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janeiro de I Szy. òeu mandato íoi interrompido peio
i, er.
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no Rio de Janeim, pelo hábil artista Eduardo de Sá e
o
e Si
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r, e no RIO) e
na
o busto, que se
no ano
com a
a
trabalhos da construção do
de 1932, por determinação do
, não
í, aço,
&&E, onde se
o
autêntica dos costumes da região nordestina.
Após a visita ao açude de Lucrécia, serviu-se um aímoço
na residência da administração, sendo ao fim da refeição
saudado o Chefe da Nação pelo Dr. João Vicente da Costa, a
105
e reconstrução ao cemneno em mvmõpoDs
í, ern Boa Esperança, foi construído em cooperação
com o Governo do Estado, o prédio das Escolas Reunidas
daquele povoado, criada pelo decreto n2'916, de 20 de setembro
íf^Ê O™
>t*á £.&
de Grupo
', e com
serviços de iluminação
o'
3
so í
ao encontm dos desejos dos mmfânenses, de quem se
ea *f *»
edil, mas o clinico
•o. Ar. iruaventor aue veio conímnar o
os sewigos o seu
o meu smcero
'o e
e
o
oe
'j COO!
o sesto
o
Ferros, o Dr. Raul Alencar veio a constituir famflia em Martins,
110
festivamente o Orfanato Abigail Afonso, criado por Dom- Jaime
33 O
Bilac de Faria, oficiai superior da Polícia Militar, que assumiu o
lo a 21 de
o
com o meso
construir o
;, no
o
Umanzal, António Mastins (Boa Esperança), propiciando, aos
moradores desses populosos núcleos os benefícios de tão
»
, a
115
instalação dos serviços de iluminação eléírica por iniciativa
particular» contribuindo o município com a importância de Cr$
tins (ex-
Demétrio Lemos), foi construída uma barragem com a
Io, e
inaugurou os
, cujos trabalhos
construídos o Ginásio Estadual Dr. Joagaim Inácio e a Escola de
Iniciação Agrícola. Foi ainda restaurada a iluminação da praça
0r. Âlmino Afonso, com nova posteação e lâmpadas a vapor de
lis
professoras foram efetivadas após a realização do certame.
IUAMJJ; a
,); a Comissão;]
eo
achava compleíamente desorganizada Fez grandes
modificações no edifício do Fórum Municipal!, com adaptação
para instalação dos !s e 2~ cartórios, cartório eleitoral, auditório
para sessões do júri e da Câmara Municipal, gabinete do Juiz de
Direito e Presidente da Câmara Municipal, com total reforma do
mobiliário. O prédio depois de reformado recebeu a
denominação de Desembargador Pelópidas Fernandes de
Oliveira, ilustre maríinense, que durante 25 anos, exerceu o
cargo de Juiz de Direito com critério, competência e integridade.
119
corn o ao seu
ao consumo público.
121
5).
maio de lím a
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Gomes foram criados respectivamente com as
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em aianêej e
os Juizes de Vmêena. Os Juizes Oídinános, com os vereadores
formavam o Senado da Câmara e eram eleitos anualmente.
os is do País em onze
ie od e Rio
or e
Grande espírito de Magistrado, pai de outro Juis nofcável — o
Desemfoarg<
permaneceu no cargo
Termos e distritos a impre
e política no Estado,
faleceu o Dr. Moreira Dias, em 1908. Nascido em 18S2,
bacharelou-se com a lurma de 1886. Como Deputado exerceu
instalado o
Estado como , dos mais ilustres, tanto como
mereceu o acatamento devido à sua
o car^
mós ta?
no Ceará, como no início da República, Deputado Estadual no
e
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enviou ao Imperador D. Pedro II, por ocasião do casamento do
conceito e
integridade no exercício de suas altas funções.
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inaugurando vários Grupos Escolares, em que declinava da
designação do seu norne para a de vultos nacionais, como o de
Parelhas, à indicação da Intendência de Jardim do Seridó,
pedindo para substituir pelo de Rio Branco (v. Câmara Cascudo,
o. cargo no
até a
do RS. Pelo seu alto ciiiésio e
competência, recebeu a incumbência de presidir a Convenção
que escolheu o nome do eminente homem público Getúlio
Vargas, ao cas^o de Governador daquele Estado. Foi também
Professor e Diretor da Faculdade de Direito do Elo Grande do
157
instituições e com alguns trabalhos publicados.
;oe
(1954-1956)
com a
159
ao Estado. Em 1914, o Governo Ferreira Chaves reorganizou os
serviços policiais e dividiu o Estado em 04 regiões policiais,
160
licença lhe foi concedida por provisão do Bispo de OÍinda, D.
Frei Luiz de Santa Tereza, a 14 de abril de 1748.
Os trabalhos da construção da capela foram iniciados. A
15 de abril de 1752, achando-se concluída a igreja, o visiíador D.
Manoel de Jesus Maria, então emÁpodi, julgou o património por
sentença e dois dias depois, autorizava o vigário de Açu a dar a
benção Hturgica, à capela construída.
Sob as mais justas e jubilosas manifestações de alegria
popular e demonstração de fé de toda população ali residente,
foi efetuada a benção da capeiinha, no dia 28 de abril de 1752,
oficiada pelo pároco do Açu, o Padre José Áranda.
Com o crescente aumento da população do novo núcleo,
a pequena capela tomara-se insuficiente para abrigar os fiéis.
Martins Roriz, ern 1777, fez nova doação de uma quadra de terra,
para ser incorporada ao património de Nossa Senhora da
Conceição. Seu amigo e sócio, Francisco de Sousa Falcão,
também fez doação de terrenos ao património da padroeira da
capela em 1779. Finalmente, em 1815, João de Sousa Falcão fez
doação de uma outra parte de terra, para nela ser construída a
nova igreja.
Nesse ano, o administrador da capela, José António de
Lemos, contando com o apoio da população, tomou a
deliberação de construir nova igreja e neste sentido, em petição
dirigida à autoridade eclesiástica competente, alegando "que
havendo uma pequena e antiga capela em princípios de ruínas e
sem cómodos para grande número de moradores, pedia licença
para benção da primeira pedra de uma nova igreja que
pretendia erigir". A licença foi concedida por provisão de U de
outubro de 1815, do Bispo de Olinda, D. Frei António de São José
Bastos. Essa igreja é a atual matriz da cidade e a aníiga capela é
a igreja do Rosário. Referindo-se à primitiva capela, escreve o
historiador Câmara Cascudo:
161
o ano
n fi 52,
Autoridades, a quem o conhecimento e execução da
referida resolução pertencer, que a cumpram e a
façam, cumprir tão inteiramente, como neta se
O
. 3a—Ficam revogadas
O as disposições
f 2a em
3p fuqe sp ç UI3
S® 3ÂQOS JDjSfl 3
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oiepunuv ajp^d o
o
s religiosas, como em mais longo
em Santana do Maios / RN, e em
, Mossoro e
171
£talino
,o
Joaquim António de Almeida — a! 5 de junho do referido ano. O
;O
Não obstante as
seca de 1919, conseguiu
172
\-se as
o
e sem
os
e
o aom&n&o
o
o
SOS> Q 9 ^ O&SS9S
O ci
, Padre José Sauer - 13" de junho de 1950 a 16 de abril de
e económico da leira,
s>
organizaram e se expandiram ao lado das pequeninas
por eíes plantadas nas mais longínquas regiões do nosso
Nos municípios de Patu, Martins, Portalegre e Alexandria, várias
i em missões niais ou
l — instrução Pública — Escoias de Latim — Escolas Primárias
— Grupos EscoSares — Ginásio Comercial — Ginásio Estadual
Senador Joaquim Inácio —- Biblioteca do Grupo Escolar Álmino
188
Na mesma data ern que tomava posse da cadeira de
Satim Francisco Emiliano Pereira, assumia o cargo de professor
de primeiras leiras Joaquim Xavier da Cunha, que por espaço de
vinte anos, prestou relevantes serviços à instrução da infância,
exercendo ainda outras atividades na vida administrativa,
política e social da comunidade. Foi presidente da Câmara
Municipal, secretário da mesma entidade, escrivão do júri e
execução criminais.
Para maior desenvolvimento do ensino no município, foi
criada uma escola primária para o sexo feminino, pela lei na 197,
de 16 de junho de 1849, que um ano mais tarde era provida pela
professora Dona Maria José da Conceição, por ato de 20 de
junho de 1850. Essa professora permutou a cadeira com Dona
Inãcia Joaquina do Sacramento, de Açu, que iniciou suas
atividades escolares a 10 de setembro de 1851.
Falecendo Francisco Emiliano Pereira, foi substituído na
cadeira de latim por Cosme Damião Barbosa Tmoco, igualmente
nomeado professor da cadeira de Francês, criada pela lei ns 417,
de 04 de outubro de 1858.
Em 1873, foi transferido de Nataí para Martins, o professor
João Onofre Pinheiro de Andrade, que ali constituiu família e
exerceu grande atuação na vida política e social da cidade. Mais
tarde, depois de aposentado, esteve no exercício, por muitos
anos e com reais proveitos e capacidade para a Justiça, do cargo
de adjunto de promotor público da Comarca.
Homem Inteligente, honesto e animador, possuía dom de
linguagem boa e aprumada, com sinonímia abundante, na douta
opinião do escritor Câmara Cascudo, João Onofre, num largo
período de quase vinte anos, muito trabalhou pelo progresso do
ensino no município. Em reconhecimento aos seus inestimáveis
serviços à causa da instrução pública em Martins, o Estado
constituiu-o patrono da Escola isolada de Lucrecia, pelo decreto
ne 252, de ls de alpril de 1937.
Também foi professor público ,em Martins, por longos
anos, Teófilo Orozimbo da Cunha Souto Maior e por pouco
tempo, Leônidas Monteiro de Araújo, de Caicó. No magistério
o
prédio para o Grupo Escolar, tratou o Coronel Joaquim Gomes
CO
,o
, com a
191
motivo para uma dupla comemoração cívica e alto ensinamento
aos seus educandos.
21 de abril, feriado nacional, é a data da execução de
Tiradentes, um dos chefes do movimento pró-Independência em
Minas Gerais, na cidade de Ouro Preto (Vila Rica), o qual visava
proclamar a República, abolir a escravidão, fundar uma
universidade em Vila Rica e construir fábricas por todo o país.
Era um movimento de caráíer nacional, com figuras
representativas de outras capitanias do Brasil, o Dr. Tomas
António Gonzaga, o advogado Dr. Cláudio Manoel da Costa, o
Tenente Coronel Paula Andrade, o Desembargador Alvarenga
Peixoto, poeta como Gonzaga, tendo sido o alferes Xavier
(Tiradentes), preso no Rio de Janeiro, onde foi executado na
praça hoje com o seu nome.
O Dr. Alrnino Afonso (1840-1899), era grande vulto de
patriota e homem de cultura clássica, além de tribuno, poeta e
advogado. Ainda estudante, dedicou-se ao ensino de português
e latim na Serra do Martins, em Caraúbas e fazendas
particulares. Tendo nascido ern subúrbio de Patu, enlão
município de Martins, uma vez formado na Faculdade de Direito
de Pernambuco, não demorou muito a instalar-se no Ceará e aí
associou-se também à campanha abolicionista, iniciada corn a
libertação de Acarape, em ! 883, desde então denominada
Redenção.
Estendendo a propaganda por outros pontos do Nordeste,
veio ASmino Afonso a Mossoró, a 30 de setembro daquele ano,
participar de igual movimento, no meio de entusiásticas e
grandiosas comemorações.
Dispensado do cargo de Procurador Fiscal pelo Governo
da Corte, diante dessa atitude libertadora e por saudado o I5S
Batalhão, em sua transferência do Ceará para outra Província,
corn bela poesia, recebeu homenagens consagradoras de todas
as classes cearenses e mesmo em reuniões populares. Depois
permaneceu algum tempo em Manaus, onde foi Presidente da
192
as
te um cinema.-
O deputado federal pelo Amazonas, Almino Afonso,
Isnistro do Trabalho em 1962, no Governo Goulart, é neto do
Em setembro de 1911, transferido o professor Luiz Soares para o
Açu, é nomeado para subsíiíuí-lo, a 4 de outubro desse ano, o
DF. Miguel Castro. Em 5 de novembro de 1913, tomam posse dos
o mais
198
em bronze, bandeiras, etc., corno também grande quantidade de
material pedagógico, que muito contribuiu para Facilitar e ilustrar
o ensino do tradicional educandário de sua terra natal.
199
o
intelectual?" Responderam os , em
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sírada de- Ferro, açudagem, elevador ou
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e se tratou na Inspetona de
10 o
Lucrécla, como s
 Ia de
construção, sob a direção técnica e administrativa do Dr, Mário
e se o
integravam a comitiva presidencial na sua penetração pelo
nordeste. O chefe nacional, do Governo foi recepcionado em
o Vicente, em nome do Município
só do Açude.
[PB), ala
pontos intermediários, que entram em comunicações diárias
, com
.• A Sei nfi
o
215
Agostinho Pinto de Queiroz, aliás,
12
strava o
oa '
consulta, classificou como melhoramento prioritário
Martins, a construção de uma linha telegráfica.
Em 1916 pode-se afirmar que o Nordeste ainda
os negócios
o outro, as
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nas 012
lodo o
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soem
220
Presidente da República o seguinte despacho telegráfico;
1e
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Deputado mais votado para a Constituinte Nacional
com a.
e
fevereiro de 1899, o Senador ÁSmino Afonso.
230
Fiího do D. Bianor Fernandes de Oliveira e Dona ÁbigaiS
231
Em 1928, obteve Dr. Pelópidas a sua remoção para a Comarca
de Martins, jurisdição a mais extensa de quantas aí se
verificaram, até a data de sua nomeação (1953) para o Tribunal
de Justiça. Após licença-prêmio não quis funcionar no Tribunal,
requerendo aposentadoria.
Valiosa a sua cooperação em serviços públicos relatados
noutra parte deste trabalho. Também o Ministério da Justiça
solicitou o seu parecer sobre novo decreto de Registro Público,
matéria de sua especialidade em que se tomou autoridade
consultada, publicando plaqueta a respeito (v. criação da
232
iníerveníoria Cascardo foi nomeado Chefe de Polícia ern
comissão. Sobrevindo a Constituição de 1934 e tendo de prover-
se o lugar de Desembargador em lista Iríplice enviada ao
, com
lê, do
o
e o
de Janeiro, bacharelando, servira como
coadjuvante do ensino Municipal (escola de alfabetização), e, à
chegada, em 5915, escreveu no vespertino O RIQ> dirigido pelos
e.
em livro com
iversos,
B^rct e! Híirsí o
o
Governo conseguira concentrar allt '
agmgado para mais de cem aves, soê> <
millêar aíivo e discreto do Major Luiz JãKo. Não fora
,citj
o
o melhor efeito.
sm ao insigne Bispo
no Termo da Visita
Fernandes, seu antigo
:o
aceitou o
a maior e
237
mais movimentada do Estado, corn 4 termos e a uma hora da
Capital. Em exercício de Prefeito elemento social representativo
como Valdemar de Sá, foi o novo Juiz recepcionado por muitos
amigos e ex-colegas, e ainda alvo de outras manifestações, da
mesma forma que em Pau dos Ferros. Ensinou duas a três
matérias no Ginásio Sta. Águeda de Ceará Mirim, inclusive no
Curso Normal equiparado. Mais de uma vez deixou de aceitar
remoção para Natal, onde vindo a exercer a Vara privativa da
e Municipal (1U41 J. lulsou a I a
Âçáo Popular no Brasil e continuou a adotar o sistema oral que
os novos Códigos de Processo Civil e Processo Penal instituíram
em 1940/41, publicando assim as sentenças proferidas na
mesma audiência de instrução e julgamento. Como Juiz Eleitoral
da 2a Zona em Natal, a de maior número de secções,
abrangentes das Bases Naval e Aérea e de todo o bairro do
Alecrim e mais vizinhos, solicitou daqueles comandos, embora
de prontidão as corporações, a relação possível de oficiais para
formarem as Mesas Receptoras de votos das eleições gerais de
03/10/1950 — federais, estaduais e municipais. Apuradas 42
seções, procedeu à diplomação dos Vereadores da Câmara
Municipal de Natal, reunido o resultado da 1a Zona, Por
designação do Tribunal Regional Eleitoral, em seguida realizou o
mesmo trabalho em Ceará Mirim, no impedimento do respectivo
Juiz, formada a Junta Eleitoral com o Dr. Manoel Moura Barreto e
Edgard de Gouveia Varela (Prefeito).
Funcionando desde 1950 e 1951, em substituição plena,
no Tribunal de Justiça, foi em 04/01/1952, promovido a
Desembargador por indicação unânime para mais um lugar
criado e designado em sessão 1a Corregedor Geral do Foro, com
a incumbência de propor a Resolução Institucional.
Representante do Tribunal de Justiça no l Congresso de
Magistrados de Belo Horizonte, Minas Gerais, dez/1955, teve
aprovada em plenário, por significativa maioria de votos, sua
tese — JUST/ÇÂ NACIONAL, Federalízação da Justiça e
imunidade Tributária dos Vencimentos dos Magistrados —
238
publicada em plaqueta pelo Tribunal de Justiça/ RN, pela revista
Archivo Judiciário, Rio, do Ministro Edgar Costa e pela revista do
Tribunal de Justiça/ RN, 1958/59. Sobre esse problema, atuou
naquele tempo junto ao Tribunal de Justiça de Pernambuco,
Associação dos Magistrados Brasileiros e Tribunal de Justiça de
São Paulo Qan/1956), conforme entrevista anexa à mesma
plaqueta e relatório em sessão do Tribunal de Justiça / RN. A
ideia da Federalização da justiça, que na Constituinte
Republicana merecera o apoio de Ruy Barbosa e outros Juristas,
voltou a preocupar o Congresso Nacional nas Emendas à
Constituição propostas em 1957 e 1961, esta do Deputado Hélio
Ramos, da Bahia, com noventa e quatro assinaturas, de
representantes de vários Estados.
No Tribunal de Justiça tem vários votos, sobretudo em
matéria constitucional e civil, publicados na imprensa e na
Revista do mesmo Tribunal, da quat foi o Diretor no período
) 958/59 com edição de mais de quatrocentas páginas.
Requerendo aposentadoria no cargo de Desembargador
em maio de 1963, recebeu do Tribunal de Justiça, sob a
Presidência do Desembargador Wilson Dantas, após deliberação
unânime à proposta deste em sessão, homenagem especial com
a inauguração de seu retrato no Salão Nobre a 11 de dezembro
de 1963. Falaram o Presidente e mais os representantes do
Tribunal, da Procuradoria Geral e da Ordem dos Advogados / RN,
Desembargador José Gomes, Drs. Rômulo Wanderley e Murilo
Delgado, aos quais respondeu o Desembargador .João Vicente,
em agradecimento, e tendo como extensiva à própria Justiça a
homenagem prestada.
Publicações —Além da colaboração em revistas e jornais,
e avulsos, editou o Dr. João Vicente o livro PELA JUSTIÇA,
Jurisprudência, Legislação, inclusive a Constituição da República
revista e anotada, e Doutrina de cerca de 400 páginas, corn
prefácio do Jurisconsulto Clovis Beviláqua e apreciação do
Ministro Bento de Faria e outros Magistrados, Rio, 1929/30, livro
de receptividade ainda atual pela fácil e útil adaptação.
239
Frojeto do Código Civi! Brasileiro, foi alvo de distinção, pelo
o.
, no Governo e Interventoria
vezes ern substituição legal na chefia da
, em
,o
o
, de vez com os altos mentores
nanáou expedir ato de
pelos políêicos locais, meus
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o ÂdifàXd D
o
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o seu
252
de não impedimento com o Ministéno Público. Em MarOns foi
igualmente Professor da Escola Normal Regional, durante o
tempo de seu funcionamento. Em 1952, prestou concurso para o
carso d> - - - - - - - -
e vagando a de Mastins,
-se a
transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde, ao Sado de suas
no foro, ingressou como alto funcionário no instituto
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255
cairo o opcn zsj s>puo 'ajpa^ 'oonquiBuis^ sp apBpisiaAion
sou oedeAOide sodte soptrçss só opinpuoa
'ou^uiuusg o o
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de
a
do
em que já dmgm com eficiência e
o curso pnmano
o
cunícuio secundário. Em Natal, fez o curso Clássico no Ateneu
Paraíba, tendo ali colado, grau em dezembro de 1958. Ainda
Sica como Ádiunío de
no txtiemo
o Is
Finto, fés seus estudos primários em Martins, com sua mãe, que
exerceu o magistério público durante longos anos naquela
,a
;ou uma
e
:p e
e unsrgia para
Anatomia e Fisiologia Patológicas, 1950; FSsi&âa bSSar Interna, em
em colaboração com os
com os
o Dr.
colaboração
j»
com os Drs. O. Franco
Pereira, A. Machado VHhena, Girvan l
Sessões clínico-paíológlcas publicadas
270
im
os
£O,
no
273
, nasceu a 23 de maio
eo
Iniciou o curso
lí-lo no g
o curso
lossoro e o curso
no Mag:
275
Nasceu na cidade de Martins a 17/10/1935. Filha do poeía
e intelectual Cosme Lemos, funcionário federal, e da Professora
D. Hálda Lopes Lemos. Fez o curso primário no grupo escolar 30
de Setembro, de Mossoró e no Ateneu Norte-rio-grandense, ern
Natal. Passou então a estudar na Escola de Farmácia de Natal,
onde colou grau. Posteriormente fez um Curso de
Aperfeiçoamento na Universidade de Recife. Professora da
cadeira de Farmacognose da Universidade Federal do Rio
Grande do Norte e Sócia efetiva da Associação Norte-rio-
grandense de Farmácia. Casou-se em 1963, com o Bioquímico
Osvaldo Vieira Sobrinho, com exercício profissional no
276
no
o colégi
o curso
>, sendo em
designado Diretor do Centro de Saúde de Mossoró, cargo que
esploío
;. fez os
o moa
o í
.o da LJght, no Rio de Janeiro, onde
de Manaus e o de
Belém do Fará, ali
lê seus irmãos, o
Natural de Martins, onde nasceu a OS de fevereiro de
l, sendo seus pais António Benício de Farias e D. Adélia
Xavier de Farias. Fez seus estudos, do primário ao superior em
. Iràciou o curso
*
>
,-se a advocacia em
'»
para a Comarca de FSorânia. Depois, prestando concurso em
Pernambuco, iniciou-se em Comarca do aíto sertão
pernambucano, estando como Jufe de Direito de Petrolina, na
com a Bahia, importante Comarca
e utensílios ae ensino
bandeiras para formaturas e muitos outros objeios de valor.
terra, o Coronel Deméfiio faleceu no Eio de Janeiro a 13 de Maio
de 1945, com a idade de 77 anos. O nome do Ilustre martlnense
sua personalidade o
cação e do paíriollsrn
como homenagem à sua memória, designou o seu nome para
284
em 1950 entrou para o Quadro de Oficiais e Dentistas, no posto
de Segundo-Tenenie. Em 1955, foi promovido a Capitão e
posteriormente, por merecimento, foi promovido a Major. Serviu
na Guarnição do Recife (1963), exercendo aíí as elevadas
funções de Chefe da Clínica Qtíontológica no Colégio Militar
daquela unidade. Em iodas as unidades militares em que lern
servido, tem o Coronel Gorgônio Regalado sempre conquistado
a estima e a confiança dos seus superiores hierárquicos e o
respeito e a amizade dos seus colegas de farda e de profissão.
Promovido a Tenente-Coronel, na aíiva, por antiguidade, foi
transferido para a reserva remunerada do Exército no posto de
Coronel, por decreto do Exmo. Sr. Presidente da República de
01/08/1966. Reside alualmente em Natal, onde casou-se e
constituiu família.
j O
em Natal, no Ateneu Norte-rio-
posse do cargo.
aíiva no movimento revolucionário de 1817, em Portalegre e
Mastins, e por isto sofreu os rigores do cárcere na Bahia, ao lado
de bravos sertanejos da região. Pelas suas declarações daquela
época, deduz-se ter ele nascido em 1776. Era fflho de Gonçalo
Borges de Andrade e de Maria de Jesus Martins. Ordenou-se em
1815, ignorando-se todavia o local da sua ordenação. Parece não
ter sido vigário. Trabalhou na construção da atual matriz de
Mastins, naquele tempo, capela, pertencendo à freguesia de Fau
dos Ferros. É também desconhecida a data do seu falecimento.
otai.
— a ao Kosano e a
paróquia foi ele o seu primeiro vigário, prestando
serviços a Martins. Seria justo que o seu nome %
para que as gerações presentes, e futuras seguissem o ico
exemplo de trabalho, dedicação e amor à terra por ele
Faleceu ern
Í31J T3 O
de quarenta anos exerceu zelosamente o cargo de pároco do
Ápodi e muitas vexes esteve encasregado das freguesias de
estaDeiearnenlos oficiais em
*| jL-a^rfUre-Lv&WJE j
associações e comissões
construindo igrejas e fazendo remodelações, como aconteceu
na c.
António Bersício de Farias e D. Ádélsa Xavier de Farias. Fez o
em Campina Grande e iniciou o
$56.
e Dona Mareia
no cenáno político, social, económico e comercia! do município.
desta natureza e que a posteridade desconhecesse o muito que
ei
os mesmos, regisiro apenas seus nomes e os carçgos que
297
Exerceu cargos públicos no
do de Portalegre (v. referência
o
Deputado Provincial no biénio de 1858-1859.
ou 'seApnDasuoo seirtiepifei sasi
Comerciante durante longos anos, em sua própria casa,
abastado proprietário urbano e rural, muito contribuiu com o seu
trabalho, com seu esforço e com a sua dedicação à causa
pública para o progresso da terra Oficial da Guarda Nacional,
Capitão na Monarquia e Major no início da República, foi coIeíQF
gera! e provincial nos úlílrnos tempos da monarquia, intendente
casas e ele
em asoslo
no
g S\/
, com
Integrado no progresso
. Foi professor e
o sod©
o
o longo pesiodo
participação em iodos
mantinha largo eido de
313
para as mãos brasileiras", "assinalou o início de ama
série de vilórías esplêndidas para as nossas armas,
vitórias que elevaram o nome do Brasil e o prestigio
315
Foi o primeiro Presidente do Conselho
nomeado pelo Governo Provisório, tomando posse a IS
fevereiro de 1890, tendo falecido pouco tempo depois
316
Inácio de Carvalho e Ana Martins de Carvalho. Dedicou-se, como
seus familiares, às atividades agrícolas e pastoris e depois ao
comércio. Na época da Monarquia foi secretário da Câmara de
Vereadores. Proclamada a República, foi nomeado membro do
de 1890. A 4 de maio de 1891, tomou posse das funções de
presidente da Intendência, permanecendo até 12 de outubro do
mesmo ano. Afastado das funções administrativas continuou
porém a prestar o seu valiosos concurso aos dirigentes do
município. Figura de incontestável prestígio dentro do partido a
que se filiara, desde os primeiros tempos do novo regime, foi
eleito Deputado Estadual no triénio de 1913 a 1915. Casado com
D. Maria Gomes de Oliveira Carvalho, houve desse consórcio
os quais o Dr. Joaquim Inácio
capítulo). Faleceu em Natal a 20 de março de 1938.
317
criação, profissão seguida pela maioria dos antigos sertanejos.
318
solucioná-los de maneira prática, segura e sobretudo satisfatória.
Muito moço veio para Martins onde constituiu família, casando-
se com D. Maria Cristalina, filha do Coronel Cristalino Costa,
político de grande prestígio no Estado. Inteligente, ativo e
trabalhador, associou-se ao sogro, assumindo a gerência dos
seus negócios comerciais e agrícolas- Mais tarde afastou-se do
comércio, dedicando-se exclusivamente aos labores agro-
319
do município, desde a sua instalação até os nossos dias, Adelino
Fernandes esteve duas vezes à frente da administração da
edilldade. É fiSho de João Fernandes dos Santos e de Dona âna
Joana do Espírito Santo e nasceu em 1860. Á primeira vês que
administrou o município foi em 1908, quando subslituiu como
Vice-presidente da Intendência o Coronel Genuíno Fernandes,
seu parente e amigo. Á segunda, quando foi eleito Intendente e
Presidente da comunidade para o triénio de 1920 a 1922.
Durante essa administração o município realizou o
Recenseamento Geral de 1920 e celebrou solenemente o
Centenário da Independência do Brasil. Concluiu e inaugurou o
prédio do grupo escolar Almino Afonso, iniciado no governo de
Pedro Regalado. Apesar de ser um homem de poucas letras, sua
administração foi pautada dentro das normas da Justiça e do
320
Pé-da-Seira, de modo que Emídio frequentou a escola pública
do Frof. Ádríão Melo já passando da classe rudimentar. E mais
logo apresentava a Gramática Portuguesa, de João Ribeiro, e o
i, O
em momento
política e da
', e o
<2&
foram os
,o
no Estado, e que há pouco terminara o exercício do cargo de
Ministro da Justiça, escreveu a seguinte carta:
tt *3]tâ3Q o um$3j&&jiíM
SO
exploração dos traçados técnicos de campo, no acolhimento das
comissões, no apelo aos poderes públicos federais pela sua
realização. Veio a ditadura no País por longos anos, e Erradio
e soiucHonar aiauns
administrativa, como referentes a higiene e limpeza da cidade.
isanoo em
, com
327
noticiaram o seu falecimento, tecendo longas considerações à
!o ao
com o
n it
eo
?, o
com
o carao
(ii
335
António Fernandes dos Santos, com 6 filhos, inclusive José
António dos Santos; III - Clara, primeira esposa de José Lopes
Cardoso, do Um, 4 filhos; IV - Maria José de Lacerda casada com
Alferes Francellno, do Pinhão, este em segundas núpcias; V -
Matias dos Santos, de Timfoaubinha, com descendência de 2
ze
;, IV
á (í
339
Falecido em 1868, nascido em 1780, "amortalhado com
'gnias de Coronel offdando em sem /isnerais o Cónego
Bemíwdsno Fernandes (neto) e Paáíe Anísio Tôsres BandeSnx*t
'»
Pará, onde estudava; II - Joana Gomes de Amorim casada com
e Sá (pais
, José António, ft
com
descendem Dts, José Inácio de Carvalho, Joaquim Inácio, João
Vicente da Costa, Joaquim Costa Neto, Celso Almino, Padre
MUitino Leite e tantos outros), Sllvana Queiroz casada com o
com Maria da
z casado com
iro/
ap a
iiue op
e,
e O. ', no
continuados naquela Serra, com professores particulares. São
: o
eo
ICOS.
e
o
ídico da