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CONTEMPORÂNEA DO RECIFE
GUIA PRÁTICO DAS SITUAÇÕES
CONTEMPORÂNEA
CONSTRUÍDAS NA ARTE
NA ARTE
PARTE I
1. UTOPIAS PRATICADAS
1.1 Espaços, heterotopias e momentos
1.2 Arte/vida: vanguardas e Atividades
2. SITUAÇÕES CONSTRUÍDAS
2.1 A Internacional Situacionista: formação, ideias e métodos
2.2 A Situação construída
2.3 Situações construída hoje
PARTE II
4. ESTUDO DE CASOS
4.1 Aspectos metodológicos
4.2 Análises
4.2.1 Caso 1: Oriana Duarte – Plus ultra; Nós, errantes
4.2.2 Caso 2: A casa como convém
4.2.3 Caso 3: Guia Comum do Centro do Recife
4.3 Discussão
4.4 Conclusões: Pequeníssimo manual para sobreviventes artistas sem obras
CONSIDERAÇÕES FINAIS
GLOSSÁRIO
A
ATIVIDADES – Prática desenvolvida pelo artista e filósofo Allan Kaprow. São obras com
caráter de evento onde um pequeno grupo de pessoas engaja-se na realização de ações
previstas em um “roteiro”. Diferente do “Happening”, as Atividades eram elaboradas sem ter
como objetivo o compartilhamento do momento da execução com uma audiência, um grupo
destacado daqueles que participavam e que formalizasse uma plateia. As Atividades não são
elaboradas para que sejam assistidas: são obras de arte cuja finalidade está em sua realização.
D
GREA – “Apelido carinhoso” local (Pernambuco) que significa, “ mais ou menos um estado
de euforia geralmente caracterizado pela reunião de um grupo de pessoas que, em conjunto
(de dois, pelo menos), ‘tiram onda’ do mundo e das pessoas através de aguçado senso crítico,
muita ironia, espontaneidade, liberdade, gargalhadas e falas homéricas. Muito além de
‘gozar’ com alguma coisa, a grea é um momento de provocação genuíno, ligeiramente
despretensioso e costumeiramente inteligente. É um estado criativo por definição, uma vez
que é embasado em observação e comentários.” (DINIZ, 2006)
H
SUGESTÕES DA QUALIFICAÇÃO