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ATIVIDADES
RECREATIVAS
COMO CRIAR
ATIVIDADES
RECREATIVAS
PASSO A PASSO
Maringá, 2019
Copyright©2019 por
Editora Clube dos Recreadores
________________________________________________
Leão Junior
________________________________________________
Revisão:
Tatyanne Roiek Lazier-Leão
Distribuição Gratuita
editora@clubedosrecreadores.com
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UTILIZE ESSE LIVRO COMO
FONTE PARA O SEU TCC,
ARTIGO DE GRADUAÇÃO OU
PÓS-GRADUAÇÃO
COMO CITAR
6
PREFÁCIO
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algumas vezes, sem cobrar nada, simplesmente pelo prazer de
saber que estava contribuindo para a área!
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SUMÁRIO
Sobre o Autor.............................................................................. 11
PLANEJAMENTO 24
Público Alvo................................................................................ 17
Tempo......................................................................................... 26
Espaço........................................................................................ 43
ORGANIZAÇÃO 47
Materiais...................................................................................... 50
Quantidade.................................................................................. 54
Investimento................................................................................ 57
EXECUÇÃO 58
Objetivo....................................................................................... 60
Desenvolvimento......................................................................... 36
Segurança................................................................................... 67
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SOBRE O AUTOR
ME. CLEBER
JUNIOR
Fala galera, eu sou o Cleber Junior do Clube dos
Recreadores... e não sei se você sabe, mas nasci em Uruguaiana,
cidade do interior do Rio Grande do Sul. Fica aproximadamente à
631 km da capital, Porto Alegre.
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143 km da minha cidade) havia o curso de Educação Física. Nesse
momento, decidi o que realmente gostaria de fazer. Prestei o
vestibular de inverno e ingressei no segundo semestre de 2003. Na
época eu era Faixa Preta de Taekwondo e não seria nada mal ser
Faixa Preta de Taekwondo e formado em Educação Física, isso
certamente me colocaria a frente dos concorrentes.
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Foi neste momento que abortei o sonho inicial de unir o
Taekwondo e a Educação Física para consumir apaixonadamente a
Recreação.
14
Apresentação do TCC em
Educação Física no ano de
2008. Único aluno da primeira
turma que abordou o assunto:
Recreação.
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Mestre em Ensino pela Universidade Estadual do Paraná
(UNESPAR). Especialista em Educação: Métodos e Técnicas de
Ensino pela Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR).
Especialista em Educação Física Escolar pela Pontifícia
Universidade Católica do Paraná (PUCPR). Graduado em
Educação Física Licenciatura Plena pela Pontifícia Universidade
Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS) e Graduado em Pedagogia
pela Faculdade de Paraíso do Norte (FAPAN).
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Prêmio TOP FIEP BRASIL na “Categoria Melhor Site ” (1º
lugar em 2014 e 2017) e na “Categoria Melhor Profissional de
Educação Física” (1º lugar em 2015) concedido pela Fédération
Internationale d'Education Physique (FIEP).
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prof.cleberjunior@hotmail.com
COMO CRIAR
ATIVIDADES
RECREATIVAS
introdução
Neste livro eu vou lhe ensinar como eu crio minhas atividades
recreativas. Porém, o termo “criar” não significa apenas partir do
“zero”. Podemos adaptar, alterar, unir, misturar, modificar, e além
disso, podemos sim, criar uma atividade do “zero”.
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Naquela época não haviam tantos recursos como livros e sites
como agora. Sem contar que o acesso não era simples e facilitado.
Pelos menos para mim, um jovem de 20 anos com seu primeiro
computador que conectava a internet discada (conexão dial-up) que
enquanto estivesse ligada, a linha telefônica era utilizada para
transmitir o sinal e, por isso, ficava ocupada. Ou seja, meus pais
casa ficavam impossibilitados de usar o telefone para fazer ou
receber ligações em casa. Por exemplo, se a pessoa ficasse
conectada durante todo o final de semana, também ficava
incomunicável. Sim, isso existiu!
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No decorrer dos anos fui desenvolvendo
e aprimorando as atividades no trabalho
com recreação, por vezes adaptei
algumas questões da atividade e/ou
transformei em uma nova atividade.
22
Quadro 1 – Categorias para Criar Atividades Recreativas:
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PLANEJAMENTO
Passo a Passo Categoria Planejamento
Planejar é determinar com
antecedência o que será colocado
em prática e a maneira de como será
realizado, a fim de, alcançar o
resultado esperado no futuro.
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O conceito de planejamento de atividades recreativas consiste
no ato de criar e planejar “antecipadamente” uma ação,
desenvolvendo assim, estratégias programadas para atingir
determinado objetivo. Funciona como uma forma de identificar um
alvo específico, com a intenção de organizar e aplicar as melhores
maneiras para atingi-lo.
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PÚBLICO ALVO
1 passo
Antes de iniciarmos qualquer planejamento para criação de
atividades recreativas é imprescindível saber quem é nosso público,
e ainda, conhecer as necessidades desse público.
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detalhadamente os aspectos cognitivos, afetivos e motores de cada
fase da vida.
________________________CRIANÇAS DE 0 A 2 ANOS
Características: descoberta do tato, movimento, formas, texturas,
sons. Começa a engatinhar e andar, melhoria da coordenação
motora com movimentos exploratórios de abrir, fechar, empilhar,
encaixar, puxar, empurrar, comunicação.
________________________CRIANÇAS DE 2 A 4 ANOS
Características: continuam as características anteriores: fantasia e
invenção, criatividade.
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estimuladas. Proporcionar situações que desenvolvam os sentidos
como: tato, visão e audição.
________________________CRIANÇAS DE 4 A 6 ANOS
Características: começa a aceitar regras e compreendê-las,
apresenta maior atenção e concentração, interesse por números,
letras, palavras e seus significados, o grupo começa a ter
importância.
________________________CRIANÇAS DE 6 A 8 ANOS
Características: boa discriminação visual e auditiva, atenção e
memória, aceitam regras, convive bem com o grupo, começa definir
seus próprios interesses, despertar da competitividade.
________________________CRIANÇAS DE 8 A 10 ANOS
Características: capacidade de reflexão (entende as
consequências de atos), memória bem desenvolvida, raciocínio
concreto e abstrato, o grupo é cada vez mais importante. Fase de
competição entre as meninas e os meninos.
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Atividades adequadas: brincadeiras, pequenos jogos, atividades
em grupos, atividade de ação, atividade que envolva raciocínio,
desafios, início das experiências, jogos pré-esportivas.
______________________CRIANÇAS DE 10 A 12 ANOS
Características: excesso da disputa, separação dos sexos,
meninas pré-púberes, meninos ainda infantis, necessidade de
aceitação no grupo, necessidade de cooperação entre os sexos,
isolam-se em grupos fechados “panelinhas”.
________________________________ADOLESCENTES
Características: revalorização do sexo oposto, supervalorização da
competição, falta de percepção dos limites sociais, necessidade de
autoafirmação, conflitos de personalidade, fase de muita vergonha e
rebeldia.
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______________________________________________JOVENS
Características: grande identificação com o sexo oposto, grande
diferença de habilidades e força entre os sexos, aceitação e
discussão das diferenças de habilidades entre os sexos,
apresentam um pouco de necessidade de autoafirmação, desprezo
pelas atividades físicas, valorização por atitudes culturais e sociais.
_______________________________________ADULTOS
Características: revalorização da atividade física, valorização da
atividade lúdica, aceitação do sexo oposto nas atividades,
supervalorização da estética, a atividade lúdica não serve somente
para a prática de atividade física, e sim para lazer, dificuldade de se
expor, dificuldade para se organizar, aceita a derrota e a vitória
mais facilmente, prefere atividades lúdicas em grupos.
________________________________TERCEIRA IDADE
Características: necessidade de integração social necessita e
valoriza a atividade em grupo, necessidade de atividade física,
necessidade de atividade lúdica, valoriza a atividade cultural, não
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sente dificuldade de se expor, valoriza mais a participação que o
resultado, aceita a derrota com naturalidade.
_________________________POPULAÇÕES ESPECIAIS
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deficiência", não apenas porque existem diferentes tipos de
deficiência e diversos níveis de envolvimento, mas porque as
pessoas são diferentes! É preferível falar em "atividades de
recreação que incluam pessoas com deficiência", ou seja, que
permitam a sua efetiva participação, pois as atividades de
recreação também são as mesmas, pois o que muda são as
condições nas quais essas atividades chegam até o participante
com deficiência (MUNSTER, 2010).
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necessárias com relação ao material e/ou espaço físico, ou se a
mudança de regras, de alguma forma, pode colaborar no sentido de
garantir o envolvimento desse participante nas atividades de
recreação. Estas são algumas etapas do processo de adaptação de
atividades de recreação às necessidades e interesses da pessoa
com deficiência (MUNSTER, 2010).
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TEMPO
2 passo
Saber o tempo disponível para realizar uma atividade é
extremamente importante, pois esse “tempo” é o que direcionará
todo o nosso trabalho com recreação.
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- Atividades para 1 mês de programação em Acampamentos,
Hotéis.
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que o proposto. Voltando ao exemplo do hotel, se os recreadores
vão realizar uma oficina de “slime”, pode ocorrer que algumas
crianças não terminem no prazo estipulado, ou que outras terminem
muito antes, ou então que um caça ao tesouro finalize antes do
horário previsto, ou que as equipes precisem de “uma mão”, para
conseguirem desvendar o mistério e a brincadeira termine no tempo
estipulado.
Se você já passou por isso, assim como eu, você sabe do que
estou falando. Na hora bate um desespero, pois você já havia
preparado várias atividades para um total de 30 participantes, e
agora tem apenas 5 – e agora, o que eu faço você se pergunta
olhando em sua mochila de materiais –. Em poucos segundos você
coloca sua criatividade para funcionar e criar uma nova
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programação de atividades. Para que isso não ocorra tenha sempre
“cartas nas mangas”.
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que podem ser aplicadas a qualquer grupo, sem a utilização de
recursos pré-programados.
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Essa são algumas situações que podem ocorrer durante o
desenvolvimento de uma atividade.
42
ESPAÇO
3 passo
Após o conhecimento do nosso público alvo, entendido a
diferença entre o “tempo total” e o “tempo de duração” das
atividades e termos desenvolvido o “Plano C”, agora nosso missão
é verificar qual espaço temos disponível para a realização das
atividades.
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pessoas por m², a mobilidade fica complicada, são empurrões o
tempo todo. De acordo com o seu evento, pode haver pessoas
sentadas, onde se recomenda 2 cadeiras por metro quadrado, para
que haja uma circulação tranquila durante as atividades.
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controle. Caso não tivermos um Plano B com atividades
alternativas, poderemos acabar em apuros.
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ORGANIZAÇÃO
Passo a Passo Categoria Organização
Organização todos devemos ter, para tudo que fizermos
temos que ter organização. Porém, não é exatamente esse tipo de
organização que quero abordar nessa segunda categoria.
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Esta categoria diz respeito a pensarmos em quais materiais
precisamos para continuar a criação dessa atividades, além da
quantidade de materiais que serão necessários, e por fim, quanto
custará financeiramente.
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MATERIAIS
4
passo
Antes de falar como procedo com as questões referente aos
materiais, costumo dizer que há uma bifurcação na criação das
atividades: 1) a criação a partir dos materiais e 2) a criação sem
materiais. A primeira diz respeito há termos algum objeto em nossa
posse e a partir dele pensarmos em algo, como por exemplo, se o
recreador tiver em sua disposição uma bola, várias atividades vêm
em sua mente: alerta, caçador, batata quente e diante disso
algumas variações e adaptações.
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Não posso afirmar que uma atividade recreativa com a
utilização de materiais é mais prazerosa, mais chamativa ou mais
aceita pelos participantes do que uma atividade realizada sem
materiais, pois precisaria de uma pesquisa científica para
comprovar, porém eu acredito que ambas as formas, se for muito
bem apresentada pelo recreador motivará positivamente o
participantes para realizar tal atividade.
- Corda
- Cone
- Bola de Borracha, de Futebol, de Voleibol
- Fitas de TNT
- Coletes
- Tampa de garrafa PET
- Bola de Gude
- Elástico
- Cartas
- Canetas
- Folha A4
- Balões
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compra apenas uma vez e poderá utilizá-los para – quase – todo o
sempre.
Balão sempre é uma boa carta na manga. Mas tem pais que
não gostam que utilizem balões com seus filhos. Falo isso pois uma
vez ao apresentarmos o formulário ao qual obtemos informações
sobre nossos serviços, o responsável relatou não querer a
utilização de balões pelos recreadores, justificando que a família
havia passado por um incidente com um parente querido, ao qual o
motivo foi, asfixia ocasionada por balão. Além disso, ele é finito.
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QUANTIDADE
5 passo
Essa questão é simples, mas temos que
tomar um cuidado para não deixarmos
nenhum participante sem receber
determinado material.
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INVESTIMENTO
6 passo
Investimento diz respeito ao quanto
você vai investir financeiramente nos
materiais para a realização das
atividades.
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EXECUÇÃO
Passo a Passo Categoria Execução
Essa última categoria trata especificamente do
desenvolvimento prático da atividade. Aqui, desenvolveremos o
objetivo com base nos conhecimentos sobre o público alvo; em
desenvolvimento apresentarei uma estrutura que utilizo na criação e
execução de minhas atividades, e por fim, e não menos importante,
mas diria, fundamental, o quesito: segurança.
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OBJETIVO
7 passo
Esse passo não tratará do objetivo da atividade em si
(integração, equilíbrio, cooperação, atenção, coordenação, entre
outros) mas sim, do enfoque de forma geral das atividades
recreativas.
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à finalidade de cada uma das ações; possui lugar fora do âmbito da
escolaridade e é, de alguma maneira, seu complemento. Assim
como o recreacionismo nascia e se desenvolvia em volta da
educação física e a animação a partir dos sociólogos estudiosos do
ócio, a recreação educativa é propiciada por parte de educadores
participantes do modelo formal (a escola) como do não-formal
(essencialmente de colônias de férias e clubes infantis), que partem
da concepção de educação permanente e do exercício da liberdade
no tempo: a recreação como modelo de formação do ser humano -
atuando de forma suplementar ante a incapacidade do sistema
formal para fazê-lo (WAICHMAN, 2004, p. 29-30).
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DESENVOLVIMENTO
8 passo
Esse é o momento onde construímos o modelo descrito da
atividade que adaptamos, alteramos, unimos, misturamos,
modificamos ou criamos do “zero”. Na sequência descrevo a forma
que eu utilizo.
NOME DA ATIVIDADE_____________________________
Neste campo você escreverá o nome da sua atividade.
FAIXA ETÁRIA___________________________________
Neste campo você descreverá quem é o seu público alvo,
além de, complementar por meio de um intervalo de idades.
Exemplo: público alvo: crianças de 8 a 10 anos; Adolescentes de 14
a 15 anos ou Jovens de 20 a 25 anos.
FORMAÇÃO_____________________________________
Neste campo você descreverá a forma como os participantes
desenvolveram a atividade. Exemplo: espalhados pelo local
proposto (pega-pega). Sentados em círculo (batata quente). Um ao
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lado do outro. Um atrás do outro. Duplas de mãos dadas. Trios. Em
grupos de 5 pessoas e em círculo. Para termos uma ideia de como
será a formação recorrente da atividade.
MATERIAIS_____________________________________
Neste campo você descreverá a lista, com a respectiva
quantidade dos materiais que serão utilizados. Caso você não for
utilizar, descreva: não há.
OBJETIVO______________________________________
Neste campo você descreverá o objetivo que você pretende
alcançar com a atividade. Essa informação ficará a seu critério,
pode ser o objetivo primário: prazer e alegria (conforme o passo 7º)
ou algum tipo de habilidade motora, afetiva ou cognitiva que você
pretende explorar.
DESENVOLVIMENTO_____________________________
Neste campo você descreverá o “início, meio e fim” da
atividade de forma que haja uma “progressão pedagógica” que é
explicar do simples ao complexo.
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Ainda sobre as regras, quando pincelei sobre “regras
adicionais” em organização eu queria apresentar como introduzo
minhas regras na aplicação de uma atividade recreativa:
INFORMAÇÕES ADICIONAIS_______________________
Neste campo você descreverá as informações adicionais que
julgar necessárias para o bom andamento da atividade.
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SEGURANÇA
9 passo
Eu trabalho com recreação desde o início de 2004 e a partir
do ano de 2012 tenho minha empresa – Clube dos Recreadores –
juntamente com minha esposa Tatyanne Roiek Lazier-Leão. Umas
das questões que mais invisto tempo na criação de uma atividade
nesses anos de trabalho com recreação é a: segurança.
Eu sou do tipo que pensa em tudo que pode dar errado antes
de dar errado. Diante disso, sempre me preparo para o pior. Ou
seja, eu simplesmente analiso as atividades que vamos realizar,
onde elas serão realizadas, quantas crianças participarão e quantos
recreadores compõem a equipe e demais questões essenciais.
Diante dessas questões posso me prevenir de algo que possa
ocorrer. Por isso, esse é o último passo.
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alta intensidade após o almoço, atividades intensas ao ar livre
debaixo do sol escaldante do verão entre outras.
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técnicos, as habilidades mas não tem o equipamento correto:
capacete. Então não faça a atividade.
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Porém, quando o contratante solicitar que todos os
recreadores sejam meninos ou todas sejam meninas, não há
problema algum, desde que essa solicitação não vá de encontro
com o que acreditamos ser imprescindível para o desenvolvimento
de um trabalho de excelência. Para exemplificar, ao realizar um dia
de princesa ou Mini SPA só para meninas o cliente pode solicitar
apenas recreadoras para a realização das atividades.
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algo que nunca utilizamos, a não ser para emprestar algo para
alguém.
• Soro fisiológico;
• Álcool em Gel;
• Algodão;
• Ataduras elásticas, de crepom e de gaze;
• Bandagem;
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• Bolsa de água quente;
• Bolsa para compressa de gelo;
• Compressas limpas;
• Esparadrapo tipo micropore;
• Gaze estéril;
• Cotonetes;
• Lanterna;
• Lenços normal e umedecido;
• Luvas descartáveis;
• Pinça;
• Solução antisséptica;
• Termômetro;
• Tesoura;
• Repelente;
• Protetor Solar;
• Band-aid.
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afirma a professora Luciana Pereira de Moraes, do curso Primeiros
socorros – nas escolas, nas empresas e em residências (TEIXEIRA,
2018).
192 – SAMU_____________________________________
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) é um serviço
específico de atendimentos de urgência, criado por uma portaria do
Ministério da Saúde, e gerido pela Secretaria de Saúde de cada
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estado ou município. Realiza um serviço de atendimento às vítimas
de acidentes e estados clínicos que necessitam de
acompanhamento, realizando um atendimento prévio no próprio
local ou dentro de ambulâncias, enquanto a(s) vítima(s) são
transportadas para um hospital ou unidade de saúde mais
próximos.
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saúde quanto às ocorrências envolvendo intoxicações dos mais
diversos tipos.
Plano de Saúde__________________________________
Verifique se os participantes tem algum plano de saúde, anote o
número e qual é o plano.
Número de Contato_______________________________
Anote o telefone (residencial e celular) dos pais/responsáveis e de
no mínimo mais outros 2 contatos (familiares, vizinhos) de alguém
de confiança da família para ligar como segunda opção.
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FEDERAL, 2019). Ou seja, os locais que os recreadores trabalham
que se encaixem nos estabelecimentos que contemplam a lei
13.722/18 terão capacitação obrigatória no que diz respeito aos
primeiros socorros.
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A EMPRESA
CLUBE DOS
RECREADORES
O Clube dos Recreadores nasceu em 2012 com a finalidade
de oficializar um sonho da época da faculdade, referente a elaborar,
organizar, orientar e executar serviços nos diferentes segmentos do
lazer, recreação e entretenimento para os diferentes nichos do
mercado.
www.clubedosrecreadores.com
www.clubedosrecreadores.com.br
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com dezenas de vídeos e milhares de visualizações. Tendo em
vista que o público alvo do canal é extremamente específico,
estamos tremendamente felizes com a repercussão que estamos
atingindo.
www.youtube.com/clubedosrecreadores
www.sourecreador.com.br
www.clubedosrecreadores.com.br/editora
80
Ainda em 2017 estruturamos um Grupo de Estudos em
Recreação, cujo objetivo é desenvolver pesquisa para publicar em
grandes eventos da área, além de troca de conhecimento/vivência
em atividades práticas.
www.clubedosrecreadores.com.br/grupo-de-estudos
www.clubedosrecreadores.com.br/recreadores
#sourecreador
#sourecreadordesucesso
81
ENVIE SUA
ATIVIDADE
O intuído desse livro é para que você recreador, desenvolva
habilidades e competências para criar atividades recreativas. No
entanto, assim que aprender utilizando esse passo a passo, você
poderá organizar uma programação de 4h, 1 dia, 1 semana, 1 mês
de atividades simplesmente reproduzindo o passo a passo e
fracionando os horários disponíveis.
83
ALGUNS DE TANTOS OUTROS
DEPOIMENTOS
Tatiane Kühl
84
Adriano José Pacheco
85
Guilherme Afonso de Oliveira Barbosa
Recreador
Maringá, Paraná, Brasil
86
Carolina Barbosa
Recreadora
Recife, Pernambuco, Brasil
87
Renan de Aquino Cruz
88
E AÍ... COMO FOI A SUA
EXPERIÊNCIA?
Gostou desse e-Book desenvolvido de forma gratuita
e especialmente para você Recreador?
CLIQUE E ESCREVA
89
REFERÊNCIAS
UTILIZADAS
CURY, Cecília. Como escolher corretamente o local para o
seu evento. 2018. Disponível em:
<https://blog.sympla.com.br/como-escolher-corretamente-o-
local-para-seu-evento/>. Acesso em: 14 dez. 2018.
90
TEIXEIRA, Silvana. Primeiros socorros: como agir em
situações de urgência. 2018. Disponível em:
<https://www.cpt.com.br/cursos-
treinamentoprofissional/artigos/primeiros-socorros-como-agir-
em-situacao-de-urgencia>. Acesso em: 14 dez. 2018.
91
CONFIRA OUTROS LIVROS/E-BOOKS DA EDITORA
1ª Edição 2018
Formato: 14 cm x 21 cm
Páginas: 90
ISBN: 978-85-54259-01-3
1ª Edição 2018
Formato: e-book
Páginas: 63
ISBN: 978-85-54259-00-6
92