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Tonyvan/Guilherme
Sant`Anna
.Exame CFC Essencial 2021.2
Autor:
Antonio Daud, Equipe Direito
Tributário, Fábio Dutra, Gilmar
Possati, Guilherme Sant Anna,
Júlio Cardozo, Luciano Rosa,
Tonyvan de Carvalho Oliveira,
Equipe Exatas Estratégia
Concursos
24 de Julho de 2021
Sumário
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................... 2
Apresentação Pessoal................................................................................................................ 2
Metodologia ............................................................................................................................... 4
1. CONCEITOS INICIAIS: OBJETIVOS GERAIS; ESTRUTURA CONCEITUAL; INDEPENDÊNCIA ............. 5
Questionário de Revisão ........................................................................................................... 5
Resumo em Mapas e Esquemas ............................................................................................. 11
2. AUDITORIA INTERNA ................................................................................................................. 19
Questionário de Revisão ......................................................................................................... 19
Resumo em Mapas e Esquemas ............................................................................................. 24
3. PLANEJAMENTO; DOCUMENTAÇÃO ......................................................................................... 29
Questionário de Revisão ......................................................................................................... 29
Resumo em Mapas e Esquemas ............................................................................................. 33
4. AMOSTRAGEM EM AUDITORIA .................................................................................................. 39
Questionário de Revisão ......................................................................................................... 39
Resumo em Mapas e Esquemas ............................................................................................. 43
5. QUESTÕES RESOLVIDAS E COMENTADAS ................................................................................ 48
6. GABARITO ................................................................................................................................. 67
7. LISTA DE QUESTÕES.................................................................................................................. 68
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INTRODUÇÃO
Apresentação Pessoal
Olá, pessoal. A partir desse momento, daremos continuidade ao curso Exame CFC Essencial,
agora com a disciplina de Auditoria Contábil. Antes, porém, vamos às nossas apresentações:
Tonyvan Carvalho: sou Auditor de Controle Externo do Tribunal de Contas do Estado do Piauí
(TCE PI) – aprovado no concurso de 2014.
Sou graduado em Matemática (Bacharelado e Licenciatura), Administração e Computação; e
também pós-graduado em Auditoria e Contabilidade Governamental, Contabilidade e Controles na
Administração Pública, Matemática e Estatística. Estou aqui como facilitador do seu aprendizado e
para ajudá-lo a conseguir a sua aprovação.
Quero compartilhar um pouco da minha história no mundo dos concursos. Meu primeiro
contato com concurso público foi aos 21 anos de idade (1996), logo após minha formação no curso
técnico em Eletrônica pela Escola Técnica Federal do Piauí, ocasião em que fui aprovado em três
concursos. Foram eles: Técnico em Telecomunicações (Telepisa, sexto lugar), Técnico Industrial
(Correios primeiro lugar) e Técnico em Telecomunicações (Embratel, sétimo lugar). Assumi o primeiro
e trabalhei por aproximadamente dois anos, quando o sistema de telecomunicações foi privatizado.
Posteriormente, trabalhei numa multinacional e, em seguida, como autônomo. Nesse período nunca
deixei de estudar para concursos, ainda que sem foco e/ou planejamento.
Em 2009, fui aprovado em dois concursos: Assistente Técnico Administrativo do Ministério da
Fazenda e Auditor Interno do Tribunal de Justiça do Piauí (fiquei por lá até junho de 2014). Em 2010,
continuei meus estudos de forma planejada e, já trabalhando no TJ-PI, fui aprovado para Auditor
Fiscal do ISS RJ. Em 2013, fui aprovado para o cargo de Analista de Planejamento da SEPLAN/PI.
O ano 2014 foi o da REDENÇÃO, pois fui aprovado e nomeado para Auditor de Controle
Externo do TCE PI- cargo que ocupo atualmente. Tenho muito orgulho por trabalhar em um dos
melhores climas organizacionais do Brasil! Além disso, ganhei uma boneca chamada Khrystal (minha
filha caçula). Dessa forma, completei o meu trio de filhas: Kímberlly – Kathleen – Khystal.
Atualmente, ministro aulas presenciais em cursos de pós-graduação e preparatórios para
concursos públicos nas disciplinas de Exatas e Auditoria (privada e governamental), além de
comentar questões dessas disciplinas em site especializado (TEC Concursos). Tenho mais de 3 mil
questões comentadas e publicadas! Isso certamente nos fornece uma base consolidada para traçar
o perfil de cada banca no que tange à cobrança dos principais assuntos da nossa Auditoria.
Para finalizar essa “pequena” jornada, nos anos de 2016/2017 fui aprovado para o Cargo de
Fiscal de Tributos da SEFAZ MA e Auditor Fiscal da Receita Municipal de Teresina.
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Metodologia
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Questionário de Revisão
Ainda de acordo com a NBC TA 200, o objetivo do auditor é obter segurança razoável de que as
demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, independentemente
se causadas por fraude ou erro.
São ainda objetivos do Auditor: i) expressar sua opinião sobre se as demonstrações contábeis foram
elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório
financeiro aplicável; ii) Apresentar relatório sobre as demonstrações contábeis e comunicar-se como
exigido pelas NBC TA, em conformidade com as suas constatações.
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Resposta: São as informações utilizadas pelo auditor para fundamentar suas conclusões em que se
baseia a sua opinião. As evidências de auditoria incluem informações contidas nos registros
contábeis subjacentes às demonstrações contábeis e outras informações.
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21) De quanto em quanto tempo deve ser feita rotação (rodízio) dos responsáveis técnicos da
auditoria?
Resposta: antes da entrada em vigor da NBC PA 400 (vigorou a partir de 01/01/2020), previa-se o
seguinte: “em trabalhos de auditoria de entidade de interesse do público 1, o profissional não deve
atuar como sócio chave da auditoria por mais de cinco anos. Depois desse período de cinco anos,
a pessoa não deve ser membro da equipe de trabalho ou sócio chave da auditoria para o cliente
pelo prazo de dois anos. Durante esse período de dois anos, a pessoa não deve participar da
auditoria da entidade, efetuar controle de qualidade para o trabalho, consultar a equipe de trabalho
ou o cliente sobre assuntos técnicos ou específicos do setor, transações ou eventos ou de outra
forma influenciar diretamente o resultado do trabalho”.
A regra geral – para o rodízio dos responsáveis técnicos pela auditoria – era que a alternância
ocorresse a cada 5 anos, havendo ainda um período de 2 anos para o profissional retornar à empresa
auditada (5+2).
Atualmente, prevê-se rodízio a cada sete anos cumulativos (não necessariamente seguidos).
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Trata-se das entidades listadas (em Bolsa de Valores, por exemplo) ou cuja lei ou regulamento assim as definam.
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conclusão do auditor independente é expressa de forma que transmita a sua opinião sobre o
resultado da mensuração ou avaliação de determinado objeto de acordo com os critérios aplicáveis.
No trabalho de asseguração limitada, o auditor independente reduz o risco do trabalho para um
nível que é aceitável nas circunstâncias do trabalho, mas que ainda é maior do que para um trabalho
de asseguração razoável. Dessa forma, sua conclusão deve transmitir se, com base nos
procedimentos realizados e evidências obtidas, algum assunto chegou ao seu conhecimento de
forma a levá-lo a acreditar que a informação do objeto está relevantemente distorcida. A natureza,
a época e a extensão dos procedimentos executados no trabalho de asseguração limitada são
restritos (menos extensos), quando comparados com os que são necessários no trabalho de
asseguração razoável, mas são planejados para obter um nível de segurança que seja, no julgamento
profissional do auditor independente, significativo. Para que seja significativo, o nível de segurança
obtido pelo auditor deve ser capaz de aumentar a confiança dos usuários previstos sobre a
informação do objeto em nível que seja mais do que irrelevante.
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1.
Grau de
Menos amplo Mais amplo
independência
Interessados no
Própria Empresa Empresa e público em geral
trabalho
Continuidade do
Contínuo Periódico / Pontual
trabalho
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2. AUDITORIA INTERNA
Questionário de Revisão
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• Avaliação do controle interno. A auditoria interna pode ter responsabilidade específica para
revisar controles, avaliar o seu funcionamento e recomendar melhorias a esses controles. Ao
fazê-las, a auditoria interna fornece segurança sobre o controle. Por exemplo, a auditoria
interna pode planejar e executar testes ou outros procedimentos para fornecer segurança à
gerência e aos responsáveis pela governança relativos ao planejamento, implantação e eficácia
operacional do controle interno, incluindo os controles que sejam relevantes para a auditoria.
• Análise da informação operacional e financeira. A auditoria interna pode ser designada para
revisar os meios usados para identificar, reconhecer, mensurar, classificar e reportar as
informações financeiras e operacionais e realizar investigação específica de itens
individualizados, incluindo testes detalhados de transações, saldos e procedimentos.
• Revisão das atividades operacionais. A auditoria interna pode ser designada para revisar a
b
economicidade, a eficiência e a eficácia das atividades operacionais, incluindo as atividades não
financeiras de uma entidade.
• Revisar a observância das legislações e regulamentações. A auditoria interna pode ser
designada para revisar a observância das legislações e regulamentações, outros requisitos
externos, além das políticas e diretrizes da administração e outros requisitos internos.
Embora os objetivos da auditoria interna da entidade e do auditor independente se
diferenciem, a auditoria interna pode executar procedimentos semelhantes aos realizados pelo
auditor independente na auditoria de demonstrações contábeis. O auditor independente pode
ainda utilizar-se da auditoria interna para os fins da auditoria.
2) Em que entidades é exercida a Auditoria Interna?
A Auditoria Interna é exercida nas pessoas jurídicas de direito público, interno ou externo, e de
direito privado.
3) O Auditor Interno possui autonomia?
Sim. Diferentemente do auditor independente, o auditor interno geralmente é funcionário da
entidade, ligado diretamente à sua Administração Há que se observar no entanto, um grau de
autonomia entre o trabalho do auditor e a administração da entidade. É o que diz a NBC PI 01:
“O auditor interno, não obstante sua posição funcional, deve preservar sua autonomia
profissional”. As normas Internacionais de Auditoria Interna (IIA) também incluem a
Independência e a Objetividade como atributo do Auditor Interno (trecho da norma abaixo).
A atividade de auditoria interna deve ser independente e os auditores internos devem ser
objetivos ao executar seus trabalhos.
Independência é a imunidade quanto às condições que ameaçam a capacidade da atividade de
auditoria interna de conduzir as responsabilidades de auditoria interna de maneira imparcial.
Para atingir o grau de independência necessário para conduzir eficazmente as
responsabilidades da atividade de auditoria interna, o executivo chefe de auditoria tem acesso
direto e irrestrito à alta administração e ao conselho. Isto pode ser alcançado através de um
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Planejamento
Análise de Riscos
Emprego da Amostragem
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Metodologia adotada
Relatório da Auditoria Interna
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3. PLANEJAMENTO; DOCUMENTAÇÃO
Questionário de Revisão
2) Quais as atividades que devem ser realizadas pelo auditor no início do trabalho de auditoria
corrente?
Resposta: o auditor deve realizar as seguintes atividades no início do trabalho de auditoria corrente:
a) realizar procedimentos de Controle de Qualidade;
b) avaliação da conformidade com os requisitos éticos, inclusive independência;
c) estabelecer entendimento dos termos do trabalho.
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10) Cite aspectos que o planejamento deve considerar antes da identificação e avaliação pelo
auditor dos riscos de distorções relevantes?
a) os procedimentos analíticos a serem aplicados como procedimentos de avaliação de risco;
b) obtenção de entendimento global da estrutura jurídica e o ambiente regulatório aplicável à
entidade e como a entidade cumpre com os requerimentos dessa estrutura;
c) a determinação da materialidade;
d) o envolvimento de especialistas;
e) a aplicação de outros procedimentos de avaliação de risco.
13) Como (em que contexto) o auditor deve preparar a documentação de auditoria?
Resposta: o auditor deve preparar tempestivamente documentação de auditoria que seja suficiente
para permitir que um auditor experiente*, sem nenhum envolvimento anterior com a auditoria,
entenda:
(a) a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria executados para cumprir com as
normas e exigências legais e regulamentares aplicáveis;
(b) os resultados dos procedimentos de auditoria executados e a evidência de auditoria obtida; e
(c) assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões obtidas a respeito deles e
os julgamentos profissionais significativos exercidos para chegar a essas conclusões.
*Auditor experiente é um indivíduo (interno ou externo à firma de auditoria) que possui experiência
prática de auditoria e conhecimento razoável de: (i) processos de auditoria; (ii) normas de auditoria
e exigências legais e regulamentares aplicáveis; (iii) ambiente de negócios em que opera a entidade;
e (iv) assuntos de auditoria e de relatório financeiro relevantes ao setor de atividade da entidade.
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17) Qual o limite de tempo apropriado para concluir a montagem do arquivo final de auditoria?
Resposta: Um limite de tempo apropriado para concluir a montagem do arquivo final de auditoria
geralmente não ultrapassa 60 dias após a data do relatório do auditor.
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Finalidades do planejamento:
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A área da auditoria
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4. AMOSTRAGEM EM AUDITORIA
Questionário de Revisão
3. O que é estratificação?
Resposta: É o processo de dividir uma população em subpopulações, cada uma sendo um grupo de
unidades de amostragem com características semelhantes (geralmente valor monetário).
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7. Quais os principais métodos para seleção de itens para a amostra? Em que consiste cada um?
Resposta:
(a) Seleção aleatória (aplicada por meio de geradores de números aleatórios como, por exemplo,
tabelas de números aleatórios).
(b) Seleção sistemática, em que a quantidade de unidades de amostragem na população é dividida
pelo tamanho da amostra para dar um intervalo de amostragem como, por exemplo, 50, e após
determinar um ponto de início dentro das primeiras 50, toda 50ª unidade de amostragem seguinte
é selecionada. Embora o ponto de início possa ser determinado ao acaso, é mais provável que a
amostra seja realmente aleatória se ela for determinada pelo uso de um gerador computadorizado
de números aleatórios ou de tabelas de números aleatórios. Ao usar uma seleção sistemática, o
auditor precisaria determinar que as unidades de amostragem da população não estão estruturadas
de modo que o intervalo de amostragem corresponda a um padrão em particular da população.
(c) Seleção ao acaso, na qual o auditor seleciona a amostra sem seguir uma técnica estruturada.
Embora nenhuma técnica estruturada seja usada, o auditor, ainda assim, evitaria qualquer
tendenciosidade ou previsibilidade consciente e, desse modo, procuraria se assegurar de que todos
os itens da população têm uma mesma chance de seleção. A seleção ao acaso não é apropriada
quando se usar a amostragem estatística.
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entidades listadas e de outros trabalhos de auditoria para os quais a firma tenha determinado a
necessidade de revisão de controle de qualidade do trabalho.
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4.
Avaliação de Avaliação do
riscos considera risco de
Direta Direta
os controles distorção
relevantes relevante
Valor da
Taxa esperada distorção que o
Direta Direta
de desvios auditor espera
encontrar
Nível de
Nível de
segurança
segurança
desejado de que
desejado de que
a taxa tolerável
a distorção
não seja Direta Direta
tolerável não é
excedida pela
excedida pela
taxa real de
distorção real na
desvio na
população
população
Uso de outros
- procedimentos Inversa
substantivos
Estratificação da
- Inversa
população
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7.
Informações complementares:
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Questão que cobra conceitos básicos, porém fundamentais, trazidos pelo item 13 da NBC TA
200 (R1). Vejamos abaixo:
-- Informação contábil histórica é a informação expressa em termos financeiros em relação a
uma entidade específica, derivada principalmente do sistema contábil da entidade, a respeito
de eventos econômicos ocorridos em períodos passados ou de condições ou circunstâncias
econômicas em determinada data no passado – item I verdadeiro.
-- Ceticismo profissional é a postura que inclui uma mente questionadora e alerta para
condições que possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude e uma avaliação crítica
das evidências de auditoria – item II falso. A definição trazida é, na verdade, do julgamento
profissional (e não ceticismo profissional).
-- Administração é a pessoa com responsabilidade executiva pela condução das operações da
entidade. Para algumas entidades, como no Brasil, a administração inclui alguns ou todos os
responsáveis pela governança, por exemplo, membros executivos de um conselho de
governança, ou sócio-diretor – item III falso, uma vez que trouxe a definição dos Responsáveis
pela Governança (e não Administração).
-- Distorção é a diferença entre o valor, a classificação, a apresentação ou a divulgação de uma
demonstração contábil relatada e o valor, a classificação, a apresentação ou a divulgação que
é exigida para que o item esteja de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável. As
distorções podem originar-se de erro ou fraude. Quando o auditor expressa uma opinião sobre
se as demonstrações contábeis foram apresentadas adequadamente, em todos os aspectos
relevantes, as distorções também incluem os ajustes de valor, classificação, apresentação ou
divulgação que, no julgamento do auditor, são necessários para que as demonstrações
contábeis estejam apresentadas adequadamente, em todos os aspectos relevantes – item IV
verdadeiro.
Gabarito: “B”.
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Pelo exposto, com base na alínea “a” acima, o gabarito é a letra A. Os erros das demais
assertivas encontram-se justificados nos trechos acima sublinhados.
Gabarito: “A”.
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(c) Pontos de vista publicados por revistas ou jornais do país ou do exterior sobre assuntos
contábeis emergentes, emitidos por jornalistas especializados, profissionais ou reguladoras.
(d) Práticas gerais e do setor amplamente reconhecidas e prevalecentes e literatura contábil.
Comentários
A NBC TA 200 prevê ainda o seguinte:
A7. A estrutura de relatório financeiro aplicável muitas vezes abrange normas de contabilidade
estabelecidas por organização normatizadora autorizada ou reconhecida ou por exigências
legislativas ou regulamentares. Em alguns casos, a estrutura de relatório financeiro pode
abranger normas de informação contábil estabelecidas por organização normatizadora
autorizada ou reconhecida e exigências legislativas ou regulamentares. Outras fontes podem
fornecer orientação sobre a aplicação da estrutura de relatório financeiro aplicável. Em alguns
casos, a estrutura de relatório financeiro aplicável pode abranger tais fontes ou pode até
mesmo consistir nelas. Tais fontes podem incluir:
• o ambiente legal e ético, incluindo estatutos, regulamentos, veredictos e obrigações éticas
profissionais em relação a assuntos contábeis;
• interpretações contábeis publicadas de diferente autoridade emitidas por organizações
normatizadoras, profissionais ou reguladoras;
• pontos de vista publicados de diferentes autoridades sobre assuntos contábeis emergentes,
emitidos por organizações normatizadoras, profissionais ou reguladoras;
• práticas gerais e de setor amplamente reconhecidas e prevalecentes; e
• literatura contábil.
Gabarito, portanto, é a letra D. As demais assertivas distorcem conceitos apresentados na
enumeração do item A7 (acima apresentado).
Gabarito: “D”.
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(b) Qualquer relatório por escrito deve ser emitido com uso expressamente restrito aos
usuários previstos especificados no relatório.
(c) Mediante acordo formal com os usuários previstos especificados, pode ser considerado um
trabalho de asseguração.
(d) O trabalho pode ser denominado como trabalho de asseguração no relatório do auditor
independente, desde que essa condição tenha sido acordada com o cliente.
De acordo com a NBC TA Estrutura Conceitual:
19. Os trabalhos mencionados a seguir, que podem ser consistentes com a descrição no item
10, não são considerados trabalhos de asseguração nos termos desta estrutura:
(a) trabalhos para prestar declarações em processos judiciais sobre contabilidade, auditoria,
tributação ou outros assuntos; e
(b) trabalhos que incluem opiniões, pontos de vista ou declarações profissionais dos quais o
usuário pode extrair alguma segurança, se todos os seguintes itens forem aplicáveis:
(i) essas opiniões, pontos de vistas ou declarações são meramente fortuitos para o trabalho
como um todo – letra A ERRADA (as opiniões e pontos de vistas devem ser “fortuitos”, e não
“fundamentais”).
(ii) qualquer relatório por escrito deve ser emitido com uso expressamente restrito aos usuários
previstos especificados no relatório – letra B CORRETA;
(iii) mediante acordo formal com os usuários previstos especificados, não se pretendendo que
seja trabalho de asseguração – letra C ERRADA;
(iv) o trabalho não seja relatado como trabalho de asseguração no relatório do auditor
independente – letra D ERRADA.
Gabarito: “B”.
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Segundo o autor, são exemplos de papéis de trabalho correntes: caixas e bancos, contas a
receber, estoques, aplicações financeiras, receitas e despesas, demonstrações financeiras, etc.
Por outro lado, são exemplos de papéis de trabalho permanente: estatuto ou contrato social,
cópias de contrato bancário de financiamento de longo prazo, manuais de procedimentos
internos, legislações aplicáveis à entidade auditada, etc.
Pelo exposto, por mais que o Extrato (mensal) de conta corrente bancária não seja mencionado
como exemplo pela doutrina, podemos tranquilamente entender que são de utilização
corrente, ou seja, são de importância para o exercício em curso.
Gabarito: “A”.
10. (CONSULPLAN – TRF 2 – An. Jud. Contadoria – 2017)
“Um auditor, ao realizar seu trabalho, encontrou uma circunstância excepcional e julgou
necessário não atender um requisito relevante de uma norma.” Segundo a NBC TA 230, neste
caso, o auditor
a) deve documentar como os procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem a
finalidade desse requisito e as razões para o não atendimento.
b) não deve documentar como os procedimentos alternativos de auditoria executados
cumprem a finalidade desse requisito e as razões para o não atendimento.
c) deve documentar como os procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem
ou não a finalidade desse requisito e as razões para o não atendimento.
d) deve documentar como os procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem a
finalidade desse requisito sem a necessidade de expor as razões para o não atendimento.
Comentários
Nos termos exatos do item 12 da NBC TA 230, nesse caso de circunstâncias excepcionais
relacionadas ao não atendimento de requisito relevante, o auditor deve documentar como os
procedimentos alternativos de auditoria executados cumprem a finalidade desse requisito, e
as razões para o não atendimento.
Gabarito: “A”.
11. (CONSULPLAN – TRF 2 – An. Jud. Contadoria – 2017)
Segundo a NBC TA 230, um auditor, na conclusão da montagem do arquivo final de auditoria,
pode fazer novas modificações na documentação de auditoria durante o processo final de
montagem. Segundo a NBC TA 230, o auditor pode fazer estas modificações, se elas forem de
natureza:
a) Civil.
b) Criminal.
c) Trabalhista.
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d) Administrativa.
Comentários
De acordo com a norma, o auditor deve montar a documentação em arquivo de auditoria e
completar o processo administrativo de montagem do arquivo final de auditoria,
tempestivamente após a data do relatório. Reparem que a montagem do arquivo final é um
processo quase que mecânico. Nesse processo, não devem ser efetuados novos procedimentos
e nem tampouco devem ser extraídas novas conclusões. Há ressalvas quanto a modificações
de natureza administrativa na documentação, podendo essas serem feitas durante a
montagem do arquivo final (exemplo: descarte de documentação superada). A regra, no
entanto, é que após a montagem do arquivo final de auditoria, o auditor não apaga nem
descarta documentação de qualquer natureza antes do fim de seu período de guarda (5 anos
da data do relatório).
Gabarito: “C”.
12. (16º Exame de Qualificação Técnica Geral – CNAI CFC – 2016)
Julgue os itens abaixo e, em seguida, assinale a opção CORRETA.
I. O planejamento da auditoria envolve a definição de estratégia global para o trabalho e o
desenvolvimento de plano de auditoria. Um planejamento adequado é benéfico para a
auditoria das demonstrações contábeis de várias maneiras, a saber: auxiliar o auditor a dedicar
atenção apropriada às áreas importantes da auditoria; auxiliar o auditor a identificar e resolver
tempestivamente problemas potenciais; auxiliar o auditor a organizar adequadamente o
trabalho de auditoria para que seja realizado de forma eficaz e eficiente.
II. A natureza e a extensão das atividades de planejamento não deve variar,
independentemente do porte e da complexidade da entidade, nem deve ser levada em
consideração a experiência anterior dos membros-chave da equipe de trabalho com a entidade
e as mudanças nas circunstâncias que ocorrem durante o trabalho de auditoria.
III. Planejamento não é uma fase isolada da auditoria, mas um processo contínuo e interativo,
que, muitas vezes, começa logo após (ou em conexão com) a conclusão da auditoria anterior,
continuando até a conclusão do trabalho de auditoria atual. Entretanto, o planejamento inclui
a consideração da época de certas atividades e procedimentos de auditoria que devem ser
concluídos antes da realização de procedimentos adicionais de auditoria.
IV. O auditor pode optar por discutir esses elementos do planejamento com a administração
da entidade, de forma a facilitar a condução e o gerenciamento do trabalho de auditoria (por
exemplo, coordenar alguns dos procedimentos de auditoria planejados com o trabalho do
pessoal da entidade). Apesar de, normalmente, essas discussões ocorrerem, a estratégia global
de auditoria e o plano de auditoria continuam sendo de responsabilidade do auditor. Na
discussão de temas incluídos na estratégia global de auditoria ou no plano de auditoria, deve-
se atentar para não comprometer a eficácia dessa auditoria.
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Comentários
A NBC TA 300 traz uma subseção que contém considerações adicionais em auditoria inicial.
Veja:
Considerações adicionais em auditoria inicial
13. O auditor deve realizar as seguintes atividades antes de começar os trabalhos de auditoria
inicial:
(a) aplicar procedimentos exigidos pela NBC TA 220, itens 12 e 13, relativos à aceitação do
cliente e do trabalho de auditoria específico; e
(b) entrar em contato com o auditor antecessor, caso haja mudança de auditores, de acordo
com os requisitos éticos pertinentes.
Gabarito: “A”.
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(a) a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria executados para cumprir com
as normas de auditoria e exigências legais e regulamentares aplicáveis;
(b) os resultados dos procedimentos de auditoria executados e a evidência de auditoria obtida;
e
(c) assuntos significativos identificados durante a auditoria, as conclusões obtidas a respeito
deles e os julgamentos profissionais significativos exercidos para chegar a essas conclusões.
Vê-se, claramente, que todos os itens estão CORRETOS.
Em linhas gerais, o auditor deve preparar, tempestivamente, documentação que seja
SUFICIENTE para que um AUDITOR EXPERIENTE (e não uma pessoa qualquer) entenda: i) os
procedimentos executados; ii) a evidência obtida; iii) as conclusões alcançadas sobre os
principais assuntos identificados.
Gabarito: “D”.
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tenha uma probabilidade conhecida e diferente de zero de ser selecionada. Pela amostragem
não estatística, o julgamento é usado para selecionar os itens da amostra.
Pelo exposto, podemos afirmar que a letra B está errada (a abordagem não estatística é
igualmente aceita) e a letra C é nosso gabarito.
Demais assertivas:
Letra A: ERRADA. Assertiva faz menção ao conceito de distorção tolerável (conceito que pode
ser entendido como erro máximo aceitável, ao utilizar-se de amostragem). A NBC TA 530 prevê
que a distorção tolerável pode ter o mesmo valor ou valor “menor” (ao invés de “maior”) do
que o da materialidade na execução da auditoria.
Letra D: ERRADA. Diz a NBC TA 530: “ao analisar os desvios e as distorções identificados, o
auditor talvez observe que muitos têm uma característica em comum como, por exemplo, o tipo
de operação, local, linha de produto ou período de tempo. Nessas circunstâncias, o auditor pode
decidir identificar todos os itens da população que tenham a característica em comum e
estender os procedimentos de auditoria para esses itens”. Não há, portanto, um dever (mas
sim uma faculdade) de identificar todos os itens da população com a característica em comum,
devendo-se – nesse caso – estender os procedimentos para tais itens.
Gabarito: “C”.
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6. GABARITO
1. B
2. D
3. D
4. A
5. B
6. D
7. C
8. B
9. A
10. A
11. C
12. B
13. A
14. D
15. D
16. C
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7. LISTA DE QUESTÕES
1. (CONSULPLAN / Exame Suficiência CFC – 2018)
A NBC TA 200 (R1) – Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em
Conformidade com Normas de Auditoria apresenta vários termos e com seus respectivos
significados. Diante do exposto, analise as afirmativas, marque V para as verdadeiras e F para
as falsas.
( ) Informação contábil histórica: informação expressa em termos financeiros em relação a uma
entidade específica, derivada principalmente do sistema contábil da entidade, a respeito de
eventos econômicos ocorridos em períodos passados ou de condições ou circunstâncias
econômicas em determinada data no passado.
( ) Ceticismo profissional: aplicação do treinamento, conhecimento e experiência relevantes,
dentro do contexto fornecido pelas normas de auditoria, contábeis e éticas, na tomada de
decisões informadas a respeito dos cursos de ação apropriados nas circunstâncias do trabalho
de auditoria.
( ) Administração: pessoa ou organização com a responsabilidade de supervisionar de forma
geral a direção estratégica da entidade e obrigações relacionadas com a responsabilidade da
entidade. Isso inclui a supervisão geral do processo de relatório financeiro. Para algumas
entidades, os responsáveis pela governança podem incluir empregados da administração, por
exemplo, membros executivos de conselho de governança de uma entidade do setor privado
ou público, ou sócio-diretor.
( ) Distorção: diferença entre o valor, a classificação, a apresentação ou a divulgação de uma
demonstração contábil relatada e o valor, a classificação, a apresentação ou a divulgação que
é exigida para que o item esteja de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável. As
distorções podem originar-se de erro ou fraude. Quando o auditor expressa uma opinião sobre
se as demonstrações contábeis foram apresentadas adequadamente, em todos os aspectos
relevantes, as distorções também incluem os ajustes de valor, classificação, apresentação ou
divulgação que, no julgamento do auditor, são necessários para que as demonstrações
contábeis estejam apresentadas, adequadamente, em todos os aspectos relevantes.
A sequência está correta em
a) F, V, F, F.
b) V, F, F, V.
c) F, V, V, F.
d) F, V, F, V.
2. (CONSULPLAN / CM Nova Friburgo – 2017)
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(a) O ambiente legal e ético, com exceção dos estatutos, regulamentos, normas e obrigações
éticas profissionais em relação a assuntos contábeis.
(b) Interpretações contábeis emitidas por organizações normatizadoras, profissionais ou
reguladoras e/ou diretrizes contábeis emitidas pelo grupo ao qual a entidade pertence.
(c) Pontos de vista publicados por revistas ou jornais do país ou do exterior sobre assuntos
contábeis emergentes, emitidos por jornalistas especializados, profissionais ou reguladoras.
(d) Práticas gerais e do setor amplamente reconhecidas e prevalecentes e literatura contábil.
7. (16º Exame de Qualificação Técnica Geral – CNAI CFC – 2016)
Com base nas NBCs TA, assinale a opção INCORRETA.
a) “Julgamento Profissional” é a aplicação do treinamento, conhecimento e experiência
relevantes, dentro do contexto fornecido pelas normas de auditoria, contábeis e éticas, na
tomada de decisões informadas a respeito dos cursos de ação apropriados nas circunstâncias
do trabalho de auditoria.
b) “Ceticismo Profissional” é a postura que inclui uma mente questionadora e alerta para
condições que possam indicar possível distorção devido a erro ou fraude e uma avaliação crítica
das evidências de auditoria.
c) “Asseguração Razoável” é, no contexto da auditoria de demonstrações contábeis, um nível
baixo, mas não relativo, de segurança.
d) “Informação Contábil Histórica” é a informação expressa em termos financeiros em relação
a uma entidade específica, derivada principalmente do sistema contábil da entidade, a respeito
de eventos econômicos ocorridos em períodos passados ou de condições ou circunstâncias
econômicas em determinada data no passado.
8. (19º Exame Qualificação Técnica Geral – CNAI / 2019)
Os trabalhos que não são considerados trabalhos de asseguração nos termos da estrutura
conceitual de auditoria, podem ser:
(i) trabalhos para prestar declarações em processos judiciais sobre contabilidade,
auditoria, tributação ou outros assuntos; e
(ii) trabalhos que incluem opiniões, pontos de vista ou declarações profissionais dos quais
o usuário pode extrair alguma segurança.
Com relação ao caso (ii), assinale a opção que apresenta a condição CORRETA.
(a) Essas opiniões, pontos de vistas ou declarações são fundamentais para o trabalho como um
todo.
(b) Qualquer relatório por escrito deve ser emitido com uso expressamente restrito aos
usuários previstos especificados no relatório.
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(c) Mediante acordo formal com os usuários previstos especificados, pode ser considerado um
trabalho de asseguração.
(d) O trabalho pode ser denominado como trabalho de asseguração no relatório do auditor
independente, desde que essa condição tenha sido acordada com o cliente.
9. (CONSULPLAN – Exame Suficiência CFC – 2019.2)
Segundo a NBC TA 230 (R1), Documentação de Auditoria é o registro dos procedimentos de
auditoria executados, da evidência de auditoria relevante obtida e conclusões alcançadas pelo
auditor (usualmente também é utilizada a expressão “papéis de trabalho”).
(Conselho Federal De Contabilidade, NBC TA 230 (R1), item 6)
Ao tratar dos papéis de trabalho, Almeida (2017) e Crepaldi (2016) apontam que estes devem
ser organizados conforme sua natureza e finalidade, sendo a forma mais prática mantê-los em
pastas apropriadas de acordo com o assunto a que se referem, sendo maneira usual separá-los
em pelo menos dois grupos: pasta permanente e pasta corrente. Observe as informações a
seguir.
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c) Pela amostragem estatística, os itens da amostragem são selecionados, de modo que cada
unidade de amostragem tenha a mesma probabilidade de ser selecionada.
d) Ao analisar desvios e distorções identificados, o auditor deve selecionar todos os itens da
população e limitar os procedimentos de auditoria nesses itens.
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