Paladino NV.7 sabre brilhante NV.

3 Soldado Falconzin
Thorin, mão de ferro Anão Leal e neutro 0

Eu tento sempre entender o

lado das pessoas.

111
Responsabilidade. Eu faço o que
111 tenho que fazer e obedeço
apenas a autoridade.

Aqueles que lutam ao meu lado

são aqueles por quem vale a
pena morrer.

+5 Eu ainda me sinto culpado por

+5 não conseguir salvar todos
1d10+5 naquela mina...
+5
+5

- Cura pelas mãos

+5
- Sentido divino
- Divine Smite
- Saúde divina (imunidade
+5
doenças)
+5
- Equipamentos sabres
+5
+5
brilhantes
+5
- Ataque triplo
- Duelismo (estilo de luta)
+5
- Ataque extra
+5
- Aura de proteção
+5
- Meditação
-Vingador implacável
-Canalizar divindade

300
 631 anos 1,10 120kg

Azul Marinho Caucasiano Ruivão

Exército de ferro-1
Gondor-Capital anã
Capitão Nikolai

Quando eu nasci neste mundo ele estava em uma fase de

transição. A muito tempo nós éramos os reis sob as
montanhas, os maiores ferreitos de toda a terra. As minas
anãnicas eram tão grandiosas quanto a imaginação pode
coceber. Então as máquinas vieram e transformaram os
salões gloriosos salões dourados em uma indústria que
nunca para, algo feito apênas para ideiais econômicos. Eu
vivia em um reino em que meu tio governava, minha mãe e
meu pai faleceram quando eu nasci e eu acabei sendo
criado pelo rei, que muito tentou me tornar seu general por
minha facilidade em manusear armas e minha força física
elevada, pelo menos, é o que dizem. Mas eu não acredito
em algo que não é conquistado com trabalho duro, então,
me tornei um soldado para futuramente alcançar minha
parente de general. Meu tio sempre me respeitou, mas não
posso dizer que ele não foi rígido comigo, a ponto de me
deixar sem comida por uma semana de castigo por ter
quebrado sua espada. Já minha tia foi como uma mãe pra
mim. meu primo Hirðir foi meu melhor amigo, nós fazíamos
tudo juntos, sem exceção, porém, nós sabíamos que ele
possuía a sina de se tornar o rei de nosso povo, o povo de
Dúrinov, então nós fomos se preparando para o dia em que
eu teria que servi-lo, ele sempre me zoava em relação a
isso. Um dia, minha tia e Hirðiri resoleram ver como a
adaptação das minas estava, e foi neste dia que minha vida
mudou por completo. Ocoreu um erro nas máquinas devdo
ao erro de seu manuseio causando uma reação em cadeia
que fez com que a mina inteira começasse a colapsar, minha
tia guiou a todos para fora liderando-nos, eu ajudei os feridos
a andar juntamente com meu primo. Todos saíram antes que
o teto desabasse, pelo menos é o que achávamos. Um
pequeno grupo de jovens permanesceu na mina e gritava
por ajuda, minha tia sem pensar duas vezes correu para
ajudar os pequenos anões, mesmo eu tentando impedir que
Anel do Exército de ferro
ela fosse. O teto começou a cair. Eu, sem pensar duas vezes
segurei as rochas com minhas próprias mãos, minha tia
indicou o caminho para fora e eles conseguiram sair. Eu,
mesmo segurando com todas as minhas forças não consegui
segurar por mais tempo... A rainha ficou lá dentro e tudo que
sobrou foram cinzas e poeira. Meu primo me culpou pela
morte de sua mãe, me tornando quase como um mal-aguro
ddentro do reino, ele me julgou culpado e esqueceu de todos
os nossos momentos. Meu primo me exilou para sempre do
reino, mesmo com a vontade de meu tio de me decaptar.
Passei a caminhar pela terra observando sua evolução, sua
mudança, seu crescimento. Vaguei por muitos reinos e eras,
lutei em muitas batalhas e ainda estou de pé. Meu primo
eventualmente se tornou rei e eu... Apenas mais um anão.
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Proteção contra o bem e mal

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