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Titulo

LAUDO TECNICO DE ANÁLISE ESTRUTURAL

Subtítulo

Análise de Estrutura em concreto armado

Responsável técnico Douglas Brito Chagas

Eng. Civil CREA/AM - 22564

ART: AM20190194884

SOLICITANTE: Casa dos Compressores.

CNPJ:

Manaus, 06 de junho de 2022


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LAUDO ESTRUTURAL _ PÓRTICO 2

1.INTRODUÇÃO:

A DBC Engenharia e Projetos através do seu responsável técnico Engenheiro


Civil Douglas Brito Chagas, CREA 22564 procedeu a vistoria das instalações
onde estão as estruturas comprometidas, mas adiante descrita e cujos
resultados vão a seguir expostos no presente LAUDO TECNICO DE ANÁLISE
ESTRUTURAL.

1.1 OBJETO.

O objeto de analise são as estruturas de concreto armado para fins de


armazenamento e estoque de materiais.

1.2 OBJETIVO

Elaboração de Laudo técnico de engenharia para verificação e analise de


estruturas de concreto armado e estrutura metálica.

2. CONSIDERAÇÕES PRELIMINARES.

2.1 ORIENTAÇÃO DOS TRABALHOS.

Consoante os bons procedimentos preconizados para vistorias do gênero


foram adotados as seguintes medidas.
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a) Levantamento das características do material, tipo de uso e suas


condições originais.
b) Amostragem de níveis, espaçamentos, prumo, medidas internas e
externas das peças.
c) Minuciosa vistoria nas características, condições e sustentabilidade da
estrutura como um todo.

2.2 PRESCRIÇÕES NORMATIVAS.

a) NBR 13752/1996 – Pericias de Engenharia na Construção Civil ABNT


– Associação Brasileira de Normas Técnicas.
b) NBR 15524-2 – Sistema de Armazenagem – Diretrizes para o uso de
estruturas tipo porta-paletes seletivos.
c) NBR 6120 – Cargas para Cálculo em estruturas de Edificações.
d) NBR14762 - Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por
perfis formados a frio.
e) NBR8800 - Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de
aço e concreto de edifícios.
f) NBR10476 - Revestimentos de zinco eletrodepositados sobre ferro ou
aço — Especificação.
g) NBR6323 - Galvanização por imersão a quente de produtos de aço e
ferro fundido - Especificação.
h) ANSI/AWS A5.1/A5.1M.
i) ANSI/AWS A5.17/A5.17M.
j) ANSI/AWS A5.18/A5.18M.
k) ANSI/AWS A5.20/A5.20M.
l) ANSI/AWS A5.28/A5.28M.
m) ASTM A 370.
n) AWS A5.23/A5.23.
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2.3 DILIGENCIAS

Realizadas no dia 23 à 27 de maio de 2022, teve como propósito analisar as


características físicas das estruturas, levantamento de medidas, carga em
estoque, união das vigas, fixações, proteção de coluna, conjunto de
contraventamento, travamento superior, umidade, e peças que suportarão
as cargas.

Neste dia, foi vistoriado duas áreas, a parte de armazenamento e fundos.

3. VISTORIAS

3.1 ANALISE DO LOCAL.

O presente trabalho foi solicitado devido a instabilidade da estrutura, que se


encontram com vigas em estado de ruptura e deformações excessivas,
outros com peças estruturas em seu estado último de utilização de serviço,
onde há desplacamento de concreto, vigas furadas e obstruídas
indevidamente e outras com panos de laje com umidade, vigas sem
engastamento total, longarinas com emendas no seu eixo com pontos de
solda e outras com soldas com falha.

Observa-se que o imóvel em análise foi vistoriado em operação, mantendo


as características originais de seu uso, como o local estava em plena
operação, foi difícil documentar como foi realizado a construção do local, o
registro da investigação patológica das peças e documenta-se as principais
falhas encontradas nas peças estruturais, porém como a visita foi realizada
in loco, a dificuldade foi apenas de identificar o real carregamento que teve
para ocasionar as patologias, as falhas registradas são de risco elevado.

Já se relatam e, também se observam evidências de peças com alto nível de


deformação, principalmente nos pórticos onde há ausência de ancoragem e
e de perda de seção de aço
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ÍNDICE

1.- VERSÃO DO PROGRAMA E NÚMERO DA LICENÇA Error:


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ce
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2.- DADOS GERAIS DA ESTRUTURA 6

3.- NORMAS CONSIDERADAS 6

4.- AÇÕES CONSIDERADAS 6


4.1.- Verticais 7
4.2.- Vento 7
4.3.- Sismo 7
4.4.- Hipóteses/ações de carga 7
4.5.- Relatório de cargas 7

5.- ESTADOS LIMITES 7

6.- SITUAÇÕES DE PROJETO Error:


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6.1.- Coeficientes parciais de segurança (g) e coeficientes de
combinação (y) 8
6.2.- Combinações Error:
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7.- DADOS GEOMÉTRICOS DE GRUPOS E PISOS 10

8.- DADOS GEOMÉTRICOS DE PILARES, PILARES-PAREDES E CORTINAS 10


8.1.- Pilares 10
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ÍNDICE

9.- DIMENSÕES, COEFICIENTES DE ENGASTAMENTO E COEFICIENTES DE Error:


FLAMBAGEM PARA CADA PISO Referen
ce
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10.- MATERIAIS UTILIZADOS 10


10.1.- Concretos 10
10.2.- Aços por elemento 11
10.2.1.- Aços em barras 11
10.2.2.- Aços em perfis 11

1.- VERSÃO DO PROGRAMA E NÚMERO DA LICENÇA


Versão: 2022

2.- DADOS GERAIS DA ESTRUTURA


Projeto: PRÉDIO_SEDE_CASA_DOS_COMPRESSORES

3.- NORMAS CONSIDERADAS


Concreto: ABNT NBR 6118:2014
Aços dobrados: ABNT NBR 14762: 2010
Aços laminados e soldados: ABNT NBR 8800:2008
Categoria de uso: Edificações residenciais
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4.- AÇÕES CONSIDERADAS

4.1.- Verticais
S.C.U C. permanentes
Piso
(t/m²) (t/m²)
Piso 1 0.10 0.10
Fundação 0.00 0.00

4.2.- Vento
Sem ação de vento

4.3.- Sismo
Sem ação de sismo

4.4.- Hipóteses/ações de carga


Automáticas Peso próprio
Cargas permanentes
Sobrecarga

4.5.- Relatório de cargas


Cargas especiais introduzidas (em t, t/m e t/m²)

Grup Hipótese Tipo Valor Coordenadas


o
1 Cargas permanentes Linear 2.00 ( 0.00, 0.00) ( 5.00,
0.00)

5.- ESTADOS LIMITES


E.L.U. Concreto ABNT NBR 6118:2014(ELU)
E.L.Util Fissuração. Concreto
E.L.U. Concreto em fundações
Deslocamentos Ações características
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6.- SITUAÇÕES DE PROJETO


Para as distintas situações de projeto, as combinações de ações serão definidas de acordo
com os seguintes critérios:
- Com coeficientes de combinação


j 1
Gj Gkj   PPk   Q1 p1Qk1    Qi  aiQki
i >1

- Sem coeficientes de combinação


j 1
Gj Gkj  PPk    QiQki
i 1

- Onde:

Gk Ação permanente
Pk Acção de pré-esforço
Qk Ação variável
gG Coeficiente parcial de segurança das ações permanentes
gP Coeficiente parcial de segurança da acção de pré-esforço
gQ,1 Coeficiente parcial de segurança da ação variável principal
gQ,i Coeficiente parcial de segurança das ações variáveis de acompanhamento
yp,1 Coeficiente de combinação da ação variável principal
ya,i Coeficiente de combinação das ações variáveis de acompanhamento

6.1.- Coeficientes parciais de segurança (g) e coeficientes de


combinação (y)
Para cada situação de projeto e estado limite, os coeficientes a utilizar serão:
E.L.U. Concreto: ABNT NBR 6118:2014
E.L.U. Concreto em fundações: ABNT NBR 6118:2014

Situação 1
Coeficientes parciais de segurança (g) Coeficientes de combinação (y)
Favorável Desfavorável Principal (yp) Acompanhamento (ya)
Permanente (G) 1.000 1.400 - -
Sobrecarga (Q) 0.000 1.400 1.000 0.500

E.L.Util Fissuração. Concreto: ABNT NBR 6118:2014

Situação 1
Coeficientes parciais de segurança (g) Coeficientes de combinação (y)
Favorável Desfavorável Principal (yp) Acompanhamento (ya)
Permanente (G) 1.000 1.000 - -
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Situação 1
Coeficientes parciais de segurança (g) Coeficientes de combinação (y)
Favorável Desfavorável Principal (yp) Acompanhamento (ya)
Sobrecarga (Q) 0.000 1.000 0.400 0.300

Deslocamentos

Ações variáveis sem sismo


Coeficientes parciais de segurança (g)
Favorável Desfavorável
Permanente (G) 1.000 1.000
Sobrecarga (Q) 0.000 1.000

6.2.- Combinações
n Nomes das ações

PP Peso próprio
CP Cargas permanentes
Qa Sobrecarga

n E.L.U. Concreto
n E.L.U. Concreto em fundações

Comb. PP CP Qa
1 1.000 1.000
2 1.400 1.400
3 1.000 1.000 1.400
4 1.400 1.400 1.400

n E.L.Util Fissuração. Concreto

Comb. PP CP Qa
1 1.000 1.000
2 1.000 1.000 0.400

n Deslocamentos

Comb. PP CP Qa
1 1.000 1.000
2 1.000 1.000 1.000
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7.- DADOS GEOMÉTRICOS DE GRUPOS E PISOS


Grup Nome do grupo Piso Nome piso Altur Cota
o a
1 Piso 1 1 Piso 1 3.00 3.00
0 Fundação 0.00

8.- DADOS GEOMÉTRICOS DE PILARES, PILARES-


PAREDES E CORTINAS

8.1.- Pilares
GI: grupo inicial
GF: grupo final
Ang: ângulo do pilar em graus sexagesimais

Dados dos pilares


Referência Coord(P.Fixo) GI- GF Vinculação exterior Ang. Ponto fixo Altura de apoio
P1 ( 0.00, 0-1 Com vinculação 0.0 Centro 0.00
0.00) exterior
P2 ( 5.00, 0-1 Com vinculação 0.0 Centro 0.00
0.00) exterior

9.- DIMENSÕES, COEFICIENTES DE ENGASTAMENTO E


COEFICIENTES DE FLAMBAGEM PARA CADA PISO

Dimensõ Coeficiente de Coeficiente de


Pis engastamento flambagem Coeficiente de rigidez
Pilar es
o axial
(cm) Ext.Superior Ext.Inferior X Y
Para todos os
1 20x30 0.30 1.00 1.00 1.00 2.00
pilares

10.- MATERIAIS UTILIZADOS

10.1.- Concretos
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Agregado
fck Ec
Elemento Concreto gc Tamanho máximo
(kgf/cm²) Natureza (kgf/cm²)
(mm)
Todos C20, em geral 204 1.40 Granito 15 216993

10.2.- Aços por elemento

10.2.1.- Aços em barras

fyk
Elemento Aço gs
(kgf/cm²)
Todos CA-50 e CA-60 5097 a 6116 1.15

10.2.2.- Aços em perfis

Limite
Tipo de aço para Módulo de elasticidade
Aço elástico
perfis (kgf/cm²)
(kgf/cm²)
Aço dobrado CF-26 2650 2038736
Aço laminado A-36 2548 2038736
n Nomes das ações
PP Peso próprio
CP Cargas permanentes
Qa Sobrecarga

n Categoria de uso
1. Edificações residenciais

n E.L.U. Concreto
ABNT NBR 6118:2014(ELU)
n E.L.U. Concreto em fundações
ABNT NBR 6118:2014(ELU)
n E.L.U. Pilares mistos de betão e aço
ABNT NBR 6118:2014(ELU)

Comb. PP CP Qa
1 1.000 1.000
2 1.400 1.400
3 1.000 1.000 1.400
4 1.400 1.400 1.400
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LAUDO ESTRUTURAL _ PÓRTICO 12

n E.L.Util Fissuração. Concreto


ABNT NBR 6118:2014(ELU)

Comb. PP CP Qa
1 1.000 1.000
2 1.000 1.000 0.400

n E.L.U. Aço dobrado


NBR 14762: 2010

Comb. PP CP Qa
1 1.000 1.000
2 1.250 1.250
3 1.000 1.000 1.500
4 1.250 1.250 1.500

n E.L.U. Aço laminado


NBR 8800: 2008

Comb. PP CP Qa
1 1.000 1.000
2 1.500 1.500
3 1.000 1.000 1.500
4 1.500 1.500 1.500

n E.L.U. Madeira
NBR 7190: 1997

1. Coeficientes para situações persistentes ou transitórias


Comb. PP CP Qa
1 1.000 1.000
2 1.300 1.300
3 1.000 1.000 1.400
4 1.300 1.300 1.400

2. Coeficientes para situações acidentais de incêndio


Comb. PP CP Qa
1 1.000 1.000
2 1.100 1.100
3 1.000 1.000 0.400
4 1.100 1.100 0.400
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n E.L.U. Alumínio
EC
Neve: Altitude inferior ou igual a 1000 m

Comb. PP CP Qa
1 1.000 1.000
2 1.350 1.350
3 1.000 1.000 1.500
4 1.350 1.350 1.500

n Tensões sobre o terreno


Ações características
n Deslocamentos
Ações características

Comb. PP CP Qa
1 1.000 1.000
2 1.000 1.000 1.000

Relatório de armaduras de vigas


1.- PISO 1
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1.1.- V 1

V1 Tramo: V-101
Corte 20x60
Região 1/3L 2/3L 3/3L
Momento
[t·m] -- -- --
mín.
x [m] -- -- --
Momento
[t·m] 7.67 9.40 7.67
máx.
x [m] 1.37 2.40 3.43
Esforço
cortante [t] -- -2.25 -7.86
mín.
x [m] -- 3.09 4.80
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LAUDO ESTRUTURAL _ PÓRTICO 15

V1 Tramo: V-101
Corte 20x60
Região 1/3L 2/3L 3/3L
Esforço
cortante [t] 7.86 2.25 --
máx.
x [m] 0.00 1.71 --
Torçor mín. [t] -- -- --
x [m] -- -- --
Torçor máx. [t] -- -- --
x [m] -- -- --
Re
0.62 0.40 0.62
al
Área Sup. [cm²]
Nec
0.10 0.00 0.10
.
Re
4.71 4.71 4.71
al
Área Inf. [cm²]
Nec
3.71 4.06 3.71
.
Re
1.48 1.48 1.48
[cm²/ al
Área Transv.
m] Nec
1.47 1.47 1.47
.
F. Sobrecarga 0.03 mm, L/191988 (L: 4.80 m)
F. Ativa 10.83 mm, L/443 (L: 4.80 m)
F. no tempo infinito 11.19 mm, L/429 (L: 4.80 m)
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LAUDO ESTRUTURAL _ PÓRTICO 16

ÍNDICE

1.- MATERIAIS Error:


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ce
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1.1.- Concretos 13
1.2.- Aços por elemento 17
1.2.1.- Aços em barras 17
1.2.2.- Aços em perfis 17

2.- ARM.PILARES E PILARES PAREDES 6


2.1.- Pilares 18

3.- ESFORÇOS EM PILARES, PILARES-PAREDES E MUROS POR HIPÓTESE 6

4.- ARRANQUES EM PILARES, PILARES-PAREDES E MUROS POR HIPÓTESE 6

5.- DESFAV. PILARES, PILARES-PAREDES E CORTINAS 7


5.1.- Pilares 19

6.- RELATÓRIO QUANTITATIVOS PILARES Error:


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7.- SOMATÓRIO DE ESFORÇOS EM PILARES, PAREDES E


MUROS/CORTINAS POR AÇÕES E PISO 10
7.1.- Resumido 20
7.2.- Completo 20
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LAUDO ESTRUTURAL _ PÓRTICO 17

1.- MATERIAIS

1.1.- Concretos

Agregado
fck Ec
Elemento Concreto gc Tamanho máximo
(kgf/cm²) Natureza (kgf/cm²)
(mm)
Todos C20, em geral 204 1.40 Granito 15 216993

1.2.- Aços por elemento

1.2.1.- Aços em barras

fyk
Elemento Aço gs
(kgf/cm²)
Todos CA-50 e CA-60 5097 a 6116 1.15

1.2.2.- Aços em perfis

Limite
Tipo de aço para Módulo de elasticidade
Aço elástico
perfis (kgf/cm²)
(kgf/cm²)
Aço dobrado CF-26 2650 2038736
Aço laminado A-36 2548 2038736
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LAUDO ESTRUTURAL _ PÓRTICO 18

2.- ARM.PILARES E PILARES PAREDES

2.1.- Pilares

Armadura de pilares
Concreto: C20, em geral
Geometria Armaduras
Barras Estribos Aprov.
Pilar Dimensões Tramo Estado
Planta
(cm) (m) Taxa Espaçamento (%)
Cantos Descrição(1)
(%) (cm)
P1 Piso 1 20x30 0.00/2.40 4Ø12.5 0.82 1eØ6.3 15 23.7 Passa
Fundação - - 4Ø12.5 0.82 1eØ6.3 - 23.5 Passa
P2 Piso 1 20x30 0.00/2.40 4Ø12.5 0.82 1eØ6.3 15 23.7 Passa
Fundação - - 4Ø12.5 0.82 1eØ6.3 - 23.5 Passa
Notas:
(1)
e = estribo, r = ramo

3.- ESFORÇOS EM PILARES, PILARES-PAREDES E MUROS


POR HIPÓTESE

n Tramo: Nível inicial / nível final do tramo entre pisos.

n Nota:
Esforços em relação aos eixos locais do pilar.

Base Ext.Sup.
Dimensã
Pila Plant Tramo Mx My T Mx My T
o Hipótese N Qx Qy N Qx Qy
r a (m) (t·m (t·m (t·m (t·m (t·m (t·m
(cm) (t) (t) (t) (t) (t) (t)
) ) ) ) ) )
P1 Piso 20x30 0.00/2.4 1.1 0.0 0.8 - 0.0
1 0 Peso próprio 7 0 1 0.05 0
0.05 0.00 0.04 0.00 0.00 0.04 0.00
Cargas 5.0 0.0 5.0 - 0.0
0.33 0.00 0.28 0.00 0.00 0.28 0.00
permanentes 5 0 5 0.35 0
0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Sobrecarga 0.0 0.0 0.0 - 0.0
5 0 5 0.00 0
P2 Piso 20x30 0.00/2.4 1.1 - - 0.0 0.8 - 0.0
1 0 Peso próprio 7 0.05 0.04 0 1 0.04 0
0.00 0.00 0.05 0.00 0.00
Cargas 5.0 - - 0.0 5.0 - 0.0
0.00 0.00 0.35 0.00 0.00
permanentes 5 0.33 0.28 0 5 0.28 0
0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
Sobrecarga 0.0 - - 0.0 0.0 - 0.0
5 0.00 0.00 0 5 0.00 0
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TÍTULO DO DOCUMENTO: FOLHA:

LAUDO ESTRUTURAL _ PÓRTICO 19

4.- ARRANQUES EM PILARES, PILARES-PAREDES E


MUROS POR HIPÓTESE
n Nota:
Esforços em relação aos eixos locais do pilar.

Esforços em elem.fundação
Pila My
Hipótese N Mx Qx Qy T
r (t·m
(t) (t·m) (t) (t) (t·m)
)
P1 Peso próprio 1.17 0.05 0.00 0.04 0.00 0.00
Cargas permanentes 5.05 0.33 0.00 0.28 0.00 0.00
Sobrecarga 0.05 0.00 0.00 0.00 0.00 0.00
P2 Peso próprio 1.17 -0.05 0.00 -0.04 0.00 0.00
Cargas permanentes 5.05 -0.33 0.00 -0.28 0.00 0.00
Sobrecarga 0.05 -0.00 0.00 -0.00 0.00 0.00

5.- DESFAV. PILARES, PILARES-PAREDES E CORTINAS

5.1.- Pilares

Resumo das verificações


Esforços desfavoráveis
Dimensã Aprov
Pilare Mxx Myy Desfavoráv Estad
Tramo o Posição Naturez N Qx Qy .
s (t·m (t·m el o
(cm) a (t) (t) (t) (%)
) )
AP, 8.2 - 0.0
Ext.Superior 0.00 0.56 N,M 23.7 Passa
Piso 1 (0 - 3 SCU 7 0.46 0
20x30
m) AP, 8.7 - - 0.0
P1 Ext.Inferior 0.00 N,M 23.5 Passa
SCU 7 0.54 0.46 0
Elemento de AP, 8.7 - - 0.0
Fundação 20x30 0.00 N,M 23.5 Passa
Fundação SCU 7 0.54 0.46 0
AP, 8.2 - 0.0
Ext.Superior 0.00 0.46 N,M 23.7 Passa
Piso 1 (0 - 3 SCU 7 0.56 0
20x30
m) AP, 8.7 0.0
P2 Ext.Inferior 0.00 0.54 0.46 N,M 23.5 Passa
SCU 7 0
Elemento de AP, 8.7 0.0
Fundação 20x30 0.00 0.54 0.46 N,M 23.5 Passa
Fundação SCU 7 0
Notas:
N,M: Estado limite de ruptura frente a solicitações normais

6.- RELATÓRIO QUANTITATIVOS PILARES

Tabela resumo - Piso 1


Armaduras
Concreto CA-50 e CA-60
Dimensões Fôrmas Taxa
Pilares C20, em geral Longitudinal Estribos Total
(cm) (m²) (kg/m³)
(m³) Ø12.5 Ø6.3 +10 %
(kg) (kg) (kg)
P1 e P2 20x30 4.80 0.28 23.0 8.8 35.0 113.57
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Tabela resumo - Piso 1


Armaduras
Concreto CA-50 e CA-60
Dimensões Fôrmas Taxa
Pilares C20, em geral Longitudinal Estribos Total
(cm) (m²) (kg/m³)
(m³) Ø12.5 Ø6.3 +10 %
(kg) (kg) (kg)
Total 4.80 0.28 23.0 8.8 35.0 113.57

7.- SOMATÓRIO DE ESFORÇOS EM PILARES, PAREDES E


MUROS/CORTINAS POR AÇÕES E PISO
n Somente são levados em conta os esforços de pilares, muros e paredes. Se a obra
tem vigas com vinculação externa, vigas inclinadas, diagonais ou estruturas 3D integradas,
os esforços dos referidos elementos não serão mostrados no relatório a seguir.
n Este relatório é útil para se conhecer as cargas atuantes no nível da cota da base dos
pilares sobre um piso. Para casos tais como pilares apoiados tracionados, os esforços terão
a influência não só das cargas atuantes provenientes dos pisos superiores, mas também
das cargas que recebe de pisos inferiores.

7.1.- Resumido
Valores referidos à origem (X=0.00, Y=0.00)
Cota N Mx My Qx Qy T
Planta Hipótese
(m) (t) (t·m) (t·m) (t) (t) (t·m)
Fundaçã 0.00 -
Peso próprio 2.34 5.85 0.00 0.00 0.00
o 0.00
Cargas permanentes 10.10 25.24 0.00 0.00 0.00
0.00
Sobrecarga 0.10 0.24 0.00 0.00 0.00
0.00

7.2.- Completo
n Nota:
Junto à referência de cada pilar indicam-se as coordenadas X e Y do centro geométrico
(m) do mesmo e o ângulo (graus) de rotação dos eixos locais em relação aos globais.
Tramo: Nível inicial / nível final do tramo entre pisos.

Planta: Fundação
Esforços locais referidos à
Esforços locais na base do
origem
pilar
Tramo (X=0.00, Y=0.00, Z=0.00)
Pilar Hipótese
(m) Mx My T Mx My T
N Qx Qy N Qx Qy
(t·m (t·m (t·m (t·m (t·m (t·m
(t) (t) (t) (t) (t) (t)
) ) ) ) ) )
P1 [0.000;0.000;0.0 0.00/2.4 1.1 0.0 - - 0.0
graus] 0 Peso próprio 7 0 0.05 0.04 0
0.05 0.00 0.04 0.00 1.17 0.00 0.00
(20x30) Cargas 5.0 0.0 - - 0.0
0.33 0.00 0.28 0.00 5.05 0.00 0.00
permanentes 5 0 0.33 0.28 0
0.00 0.00 0.00 0.00 0.05 0.00 0.00
Sobrecarga 0.0 0.0 - - 0.0
5 0 0.00 0.00 0
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Planta: Fundação
Esforços locais referidos à
Esforços locais na base do
origem
pilar
Tramo (X=0.00, Y=0.00, Z=0.00)
Pilar Hipótese
(m) Mx My T Mx My T
N Qx Qy N Qx Qy
(t·m (t·m (t·m (t·m (t·m (t·m
(t) (t) (t) (t) (t) (t)
) ) ) ) ) )
P2 [5.000;0.000;0.0 0.00/2.4 1.1 - - 0.0 0.0
graus] 0 Peso próprio 7 0.05 0.04 0 5.90 0
0.00 0.00 1.17 0.00 0.04 0.00
(20x30) Cargas 5.0 - - 0.0 25.5 0.0
0.00 0.00 5.05 0.00 0.28 0.00
permanentes 5 0.33 0.28 0 7 0
0.00 0.00 0.05 0.00 0.00 0.00
Sobrecarga 0.0 - - 0.0 0.24 0.0
5 0.00 0.00 0 0
Somatório 0.0
Peso próprio 2.34 5.85 - 0
0.00 0.00
Cargas 10.1 25.2 0.00 0.0
0.00 0.00
permanentes 0 4 0.00 0
0.00 0.00
Sobrecarga 0.10 0.24 0.00 0.0
0

1.- NOTAÇÃO (PILARES)


Nas tabelas de verificação de pilares em aço, não são mostradas as verificações com
coeficiente de aproveitamento inferior a 10%.
Disp.: Disposições relativas às armaduras
Arm.: Armadura mínima e máxima
Q: Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante
N,M: Estado limite de ruptura frente a solicitações normais

2.- PILARES

2.1.- P1

Secção de betão
Verificações Esforços desfavoráveis
Dimensã
Tramo o Posição Aprov N Mxx Myy Qy Estad
Q N,M Qx o
(cm) Disp. Arm. . Natureza Verif. (kN (kN·m (kN·m (kN
(%) (%) (kN)
(%) ) ) ) )
Pass Pass 13. 23. AP, Q,N, 8.2 - 0.0
Ext.Superior 23.7 0.00 0.56 Passa
Piso 1 (0 - 3 a a 9 7 SCU(2) M 7 0.46 0
20x30
m) Pass Pass 13. 23. AP, Q,N, 8.7 - 0.0
Ext.Inferior 23.5 0.00 -0.54 Passa
a a 9 5 SCU(2) M 7 0.46 0
Elemento de N.P. N.P. 23. AP, Q,N, 8.7 - 0.0
Fundação 20x30 (1) (1) 2.6 23.5 0.00 -0.54 Passa
Fundação 5 SCU(2) M 7 0.46 0
Notas:
(1)
A verificação não é necessária
(2)
1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa

2.2.- P2
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LAUDO ESTRUTURAL _ PÓRTICO 22

Secção de betão
Verificações Esforços desfavoráveis
Dimensã
Tramo o Posição Aprov N Mxx Myy Qx Qy Estad
Q N,M o
(cm) Disp. Arm. . Natureza Verif. (kN (kN·m (kN·m (kN (kN
(%) (%)
(%) ) ) ) ) )
Pass Pass 13. 23. AP, Q,N, 8.2 0.4 0.0
Ext.Superior 23.7 0.00 -0.56 Passa
Piso 1 (0 - 3 a a 9 7 SCU(2) M 7 6 0
20x30
m) Pass Pass 13. 23. AP, Q,N, 8.7 0.4 0.0
Ext.Inferior 23.5 0.00 0.54 Passa
a a 9 5 SCU(2) M 7 6 0
Elemento de N.P. N.P. 23. AP, Q,N, 8.7 0.4 0.0
Fundação 20x30 (1) (1) 2.6 23.5 0.00 0.54 Passa
Fundação 5 SCU(2) M 7 6 0
Notas:
(1)
A verificação não é necessária
(2)
1.4·PP+1.4·CP+1.4·Qa

3.- VIGAS

3.1.- Piso 1
VERIFICAÇÕES DE RESISTÊNCIA (ABNT NBR 6118:2014)
Vão Disp T,Disp. T,Geom. T,Arm. Estado
Arm. Q N,M Tc Tst Tsl TNMx TVx TVy TVXst TVYst
. sl st st

'0.282 '2.057
PASSA
V-101: P1 - Pass Pass m' m' N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P. N.P.
(1) (1) (1) (2) (1) (1) (1) (1) N.P.(1) N.P.(1) N.P.(1) h=
P2 a a h= h=
86.6
63.2 86.6
Notação:
Disp.: Disposições relativas às armaduras
Arm.: Armadura mínima e máxima
Q: Estado limite de ruptura relativo ao esforço cortante (combinações não sísmicas)
N,M: Estado limite de ruptura frente a solicitações normais (combinações não sísmicas)
Tc: Estado limite de ruptura por torção. Compressão oblíqua.
Tst: Estado limite de ruptura por torção. Tração na alma.
Tsl: Estado limite de ruptura por torção. Tração nas armaduras longitudinais.
TNMx: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforços normais. Flexão em torno do eixo X.
TVx: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Compressão oblíqua
TVy: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Compressão oblíqua
TVXst: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo X. Tração na alma.
TVYst: Estado limite de ruptura por torção. Interação entre torção e esforço cortante no eixo Y. Tração na alma.
T,Disp.sl: Estado limite de ruptura por torção. Espaçamento entre as barras da armadura longitudinal.
T,Geom.st: Estado limite de ruptura por torção. Diâmetro mínimo da armadura transversal.
T,Arm.st: Estado limite de ruptura por torção. Quantidade mínima de estribos fechados.
x: Distância à origem da barra
h: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação do estado limite de ruptura por torção não é necessária, já que não há momento de torção.
(2)
A verificação não é necessária, já que não há interação entre torção e esforços normais.

VERIFICAÇÕES DE FISSURAÇÃO (ABNT NBR 6118:2014) Estad


Vão
Wk,F,sup. Wk,F,Lat.Dir. Wk,F,inf. Wk,F,Lat.Esq. ss o
x: 0 m x: 2.4 m x: 0.686 m PASS
V-101: P1 - P2 N.P.(1) N.P.(1)
Passa Passa Passa A
Notação:
Wk,F,sup.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face superior
Wk,F,Lat.Dir.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral direita
Wk,F,inf.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face inferior
Wk,F,Lat.Esq.: Controle da fissuração através da limitação da abertura estimada das fissuras: Face lateral esquerda
ss: Armaduras longitudinais mínimas
x: Distância à origem da barra
h: Coeficiente de aproveitamento (%)
N.P.: Não procede
Verificações desnecessárias para o tipo de perfil (N.P.):
(1)
A verificação não é necessária, já que não há nenhuma armadura tracionada.
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Verificações de flecha
Sobrecarga No tempo infinito Ativa
(Característica) (Quase permanente) (Característica)
Vigas Estado
fi,Q £ fi,Q,lim fT,max £ fT,lim fA,max £ fA,lim
fi,Q,lim= L/350 fT,lim= L/250 fA,lim= Mín.(10.00, L/500)
V-101: P1 - fi,Q: 0.03 mm fT,max: 11.19 mm fA,max: 10.83 mm NÃO
P2 fi,Q,lim: 13.71 mm fT,lim: 19.20 mm fA,lim: 9.60 mm PASSA

________________________________
Eng. Civil Esp. Douglas Brito Chagas
Aluno Máster Internacional en Estructuras Metálicas y Mixtas de Edificación
Acreditado como Título pela Universitat Polotècnica de Catalunya – Barcelona | UPC
Institut d’studis Estructurals – IEE
Presidente da Câmara Brasileira BIM do Amazonas – CBIM/AM
CREA-AM: 22564 | RNP: 041349085-8

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