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Cálculo 2 - Capı́tulo 2.

8 - Regra da cadeia 1

Capı́tulo 2.8 - Regra da cadeia

2.8.1 - Introdução 2.8.3 - Generalização


2.8.2 - Regra da cadeia

Este capı́tulo trata da chamada regra da cadeia para funções de duas ou mais variáveis reais. Ele generaliza
conceitos aprendidos em Cálculo 1 que têm muita utilidade em disciplinas como Microeconomia Avançada e
Macroeconomia.

2.8.1 - Introdução
Começamos esta seção relembrando a derivação de uma função composta, também chamada de regra da
cadeia, um assunto já visto no curso de Cálculo 1 e que já foi utilizado intensamente neste curso de Cálculo 2.
A derivada de uma função f (g(x)) com relação à variável x é dada por

df (g(x)) df (g) dg
= .
dx dg dx


Exemplo 1: calcule a derivada da função f (x) = 4 − x2 .

Solução: chamando g = 4 − x2 , temos f (g) = g = g 1/2 , de modo que

df df dg 1 −x −x
= = g −1/2 (−2x) = √ = √ .
dx dg dx 2 g 4 − x2

É claro que, a esta altura, o aluno médio já realiza essa conta sem a necessidade de fazer a substituição
de parte da função por uma outra (g(x)). Para mostrar uma aplicação prática dessa regra, consideramos
agora um problema em que a quantidade demandada de um certo produto depende do seu preço de venda. Se
considerarmos uma relação linear entre essas duas grandezas, podemos escrever

Qd (P ) = a − bP ,

onde Qd é a quantidade demandada do produto e P é o seu preço, medido em alguma unidade adequada
de dinheiro. Caso o preço do produto seja constante no tempo, esta é uma relação bastante simples, mas
suponhamos, como é o caso com diversos produtos, que o preço é uma função do tempo. Se isto for verdade, a
função quantidade demandada depende do preço, mas, em última análise, acaba por ser dependente do tempo:

Qd (P (t)) = a − bP (t) .

Se quisermos saber a taxa de variação da quantidade demandada do produto com relação ao tempo, podemos
calcular uma aproximação razoável se computarmos a derivada de Qd com relação a t. Como Qd (P (t)) é uma
composição das funções Qd (P ) e P (t), podemos fazê-lo usando a regra da cadeia:

dQd dQd dP
= · .
dt dP dt
Aplicamos isto no exemplo a seguir.
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Exemplo 2: considere uma função demanda Qd (P ) = 500 − 100P , onde P (t) = 3 − 2 e−t , onde P é o preço
do produto medido em reais e t é o tempo medido em dias. A empresa fabricante desse produto deseja
saber a que instante de tempo a sua receita é máxima. Resolva esse problema considerando que a empresa
consiga atender a toda a demanda pelo produto que fabrica.
Solução: nós precisamos calcular a derivada da receita do produto, dada pelo produto do preço pela quantidade
vendida, que assumimos ser a mesma quantidade vendida do produto: r(P ) = P · Qd (P ). Substituindo a função
para Qd (P ), obtemos
r(P ) = P (500 − 100P ) = 500P − 100P 2 .
Lembrando agora que P é uma função do tempo, a receita será, em última análise, também função do tempo.
Podemos resolver esse problema de duas formas, desenvolvidas a seguir.
Primeiro modo: substituimos P (t) na equação da receita e derivamos com relação a t:
h 2 i
r(P (t)) = 500(3 − 2 e−t ) − 100(3 − 2 e−t )2 = 1500 − 1000 e−t − 100 32 − 2 · 3 · 2 e−t + 2 e−t =

= 1500 − 1000 e−t − 100 9 − 12 e−t + 4 e−2t = 1500 − 1000 e−t − 900 + 1200 e−t − 400 e−2t =
= 600 + 200 e−t − 400 e−2t .

Desse modo, temos uma função r = r(t). Derivando essa função e igualando essa derivada a zero, temos

dr(t) 1
= 0 ⇔ −200 e−t + 800 e−2t = 0 ⇔ 800 e−2t = 200 e−t ⇔ e−t = .
dt 4
Usando o logaritmo natural em ambos os lados da expressão acima, ficamos com

ln e−t = ln 0, 25 ⇔ −t = ln 0, 25 ⇔ t = − ln 0, 5 ⇔ t ≈ 1, 386 ,

de modo que a receita com o produto vendido será máxima no segundo dia de venda do produto.
Segundo modo: pela regra da cadeia, podemos escrever

dr(P (t)) dr(P ) dP


= = (500 − 200P ) · 2 e−t .
dt dP dt
Igualando essa expressão a zero, temos

dr(P (t))
= 0 ⇔ (500 − 200P ) · 2 e−t = 0 ⇔ 500 − 200P = 0 ⇔ 200P = 500 ⇔ P = 2, 5 .
dt
Substituindo P , obtemos

P = 2, 5 ⇔ 3 − 2 e−t = 2, 5 ⇔ −2 e−t = −0, 5 ⇔ e−t = 0, 25 ⇔ t = − ln 0, 25 ≈ 1, 386 .

Note, dos gráficos a seguir, que tanto a função preço quanto a função receita tendem a se estabilizar após alguns
dias. O segundo gráfico também mostra o ponto de receita máxima.

P (reais) Q (unidades)

3 600

2 400

1 200

0 t (dias) 0 t (dias)
0 1 2 3 4 5 6 7 0 1 2 3 4 5 6 7

Consideremos agora um outro problema: a produção de um paı́s é modelada pela função de produção de
Cobb-Douglas, só que agora os investimentos K em infra-estrututa e L em mão-de-obra são funções do tempo:

P (K, L) = AK(t)α L(t)1−α .

Por isso, a produção é, em última análise, uma função do tempo.


Como faremos para derivar P (K(t), L(t)) em função de t? A resposta é dada a seguir.
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2.8.2 - Regra da cadeia


A regra da cadeia para uma função f (x, y), onde x = x(t) e y = y(t) é análoga à regra da cadeia para funções
de uma variável real. A sua forma é dada pelo teorema a seguir, que é provado na Leitura Complementar 2.8.1
(a ser feita em uma versão futura deste capı́tulo).

Teorema 1 - Regra da cadeia para funções de duas variáveis e um parâmetro. Dada uma
função f (x, y), onde x = x(t) e y = y(t), sendo t um parâmetro, temos

df ∂f dx ∂f dy
= + .
dt ∂x dt ∂y dt

Usando outro tipo de notação, podemos escrever

df dx dy
= fx + fy .
dt dt dt

Exemplo 1: considere a função f (x, y) = xy 2 − 2x, onde x = et e y = 1 + t2 . Calcule a derivada de f com


relação a t.
Solução: usando a regra da cadeia dada, temos
df dx dy
= (y 2 − 2) · et + 2xy · 2t = (1 + t2 )2 − 2 et + 2 et (1 + t2 ) · 2t =
 
= fx + fy
dt dt dt
= (1 + 2t2 + t4 − 2 + 4t + 4t3 ) et = (−1 + 4t + 2t2 + 4t3 + t4 ) et .

Exemplo 2: considere a função f (x, y) = x sen y, onde x = 1 − 2t e y = t3 . Calcule a derivada de f com


relação a t.
Solução: usando a regra da cadeia dada, temos
df dx dy
= fx + fy = sen y · (−2) + x cos y · 3t2 = −2 sen y + 3t2 x cos y = −2 sen t3 + 3t2 (1 − 2t) cos t3 .
dt dt dt

Vamos aplicar o mesmo conceito para uma função de produção de Cobb-Douglas.

Exemplo 3: considere a função de produção dada por P (K, L) = K 0,6 L0,4 , onde K e L são funções do tem-
po t, sendo elas dadas por K(t) = t2 e L(t) = 1 + t. Calcule a derivada da produção com relação ao tempo.
Utilizando esse resultado, calcule, aproximadamente, a produção marginal para t = 1.
Solução: temos
dP dK dL
= PK + PL = 0, 6K −0,4L0,4 · 2t + 0, 4K 0,6L−0,6 · 1 =
dt dt dt
 0,4  2 0,6
1+t t
= 0, 6(t2 )−0,4 (1 + t)0,4 · 2t + 0, 4(t2 )0,6 (1 + t)−0,6 = 1, 2t 2
+ 0, 4 .
t 1+t

A produção marginal para t = 1 pode ser aproximada se tomarmos


 0,4  0,6
2 1
Pmg (1) ≈ P ′ (1) = 1, 2 + 0, 4 ≈ 1, 847 .
1 2

A regra da cadeia pode ser facilmente generalizada para funções de mais de duas variáveis cujas variáveis
dependem de um parâmetro t: f = f (x1 , x2 , · · · , xn ), onde x1 = x1 (t), x2 = x2 (t), · · · , xn = xn (t).
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Teorema 2 - Regra da cadeia para funções de n variáveis e um parâmetro. Dada uma função
f (x1 , x2 , · · · , xn ), onde xi = xi (t), i = 1, · · · , n, sendo t um parâmetro, temos

df ∂f dx1 ∂f dxn
= + ··· + .
dt ∂x1 dt ∂xn dt

 
∂f ∂f ∂f
Usando uma notação vetorial, podemos escrever X = (x1 , x2 , · · · , xn ), ∇f (X) = , ,··· , e
  ∂x1 ∂x2 ∂xn
dX dx1 dx2 dxn
= , ,··· , , de modo que a regra da cadeia fica
dt dt dt dt
 
df dX
= ∇f (X), .
dt dt

Exemplo 4: considere a função f (x, y, z) = x − yz 2 , onde x = cos t, y = 1 + 2t e z = t2 . Calcule a derivada


de f com relação a t.
Solução: usando a regra da cadeia dada, temos
df dx dy df
= fx + fy + fz = 1(− sen t) − z 2 · 2 − 2yz · 2t = − sen t − 2t4 − 2(1 + 2t)t2 · 2t =
dt dt dt dz
= − sen t − 2t4 − 4t3 (1 + 2t) = − sen t − 2t4 − 4t3 − 8t4 = − sen t − 10t4 − 4t3 .

2.8.3 - Generalização
Certas vezes, pode ocorrer que uma função f (x, y) dependa de variáveis que são, por sua vez, funções de
outras duas variáveis: x = x(u, v) e y = y(u, v). Nesses casos, podemos derivar f com relação a u ou a v
(derivadas parciais) e a regra da cadeia fica da seguinte forma:
∂f ∂f ∂x ∂f ∂y ∂f ∂f ∂x ∂f ∂y
= + , = + .
∂u ∂x ∂u ∂y ∂u ∂v ∂x ∂v ∂y ∂v
Todos os resultados vistos aqui podem ser facilmente generalizados para funções de n variáveis, onde essas
variáveis podem depender de m parâmetros. Para o caso mais geral, temos o teorema a seguir.

Teorema 3 - Regra da cadeia para funções de n variáveis reais e m parâmetros. Dada uma
função f (x1 , x2 , · · · , xn ), onde xi = xi (t1 , t2 , · · · , tm ) (i = 1, 2, · · · , n), sendo tj m parâmetros, temos
n
∂f X ∂f ∂xi
= .
∂tj ∂xi ∂tj
i=1

 
df dX
Em forma vetorial, temos = ∇f (X), .
dtj dtj

Exemplo 1: dada f (x, y) = xy, onde x = u sen v e y = u cos v, calcule as derivadas parciais de f com relação
a u e a v.
Solução: usando a regra da cadeia, temos
∂f ∂f ∂x ∂f ∂y
= + = y sen v + x cos v = u cos v sen v + u sen v cos v = 2u sen v cos v ,
∂u ∂x ∂u ∂y ∂u
∂f ∂f ∂x ∂f ∂y
= + = y · u cos v + x · u(− sen v) = u cos v · u cos v − u sen v · u sen v = u2 (cos2 v − sen 2 v) .
∂v ∂x ∂v ∂y ∂v
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Resumo
Teorema 1 - Regra da cadeia para funções de duas variáveis e um parâmetro. Dada uma
função f (x, y), onde x = x(t) e y = y(t), sendo t um parâmetro, temos

df ∂f dx ∂f dy
= + .
dt ∂x dt ∂y dt

Teorema 2 - Regra da cadeia para funções de n variáveis e um parâmetro. Dada uma


função f (x1 , x2 , · · · , xn ), onde xi = xi (t), i = 1, · · · , n, sendo t um parâmetro, temos

df ∂f dx1 ∂f dxn
= + ··· + .
dt ∂x1 dt ∂xn dt

Teorema 3 - Regra da cadeia para funções de n variáveis reais e m parâmetros. Dada uma
função f (x1 , x2 , · · · , xn ), onde xi = xi (t1 , t2 , · · · , tm ) (i = 1, 2, · · · , n), sendo tj m parâmetros, temos
n
∂f X ∂f ∂xi
= .
∂tj ∂xi ∂tj
i=1
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Exercı́cios - Capı́tulo 2.8

Nı́vel 1

Regra da cadeia

df
Exemplo 1: dada a função f (x, y) = ln(x2 y), onde x = sen t e y = t2 − 1, calcule .
dt
Solução: pela regra da cadeia, temos
df dx dy 1 1 2 1 2 cos t 2t
= fx + fy = 2 · 2xy · cos t + 2 · x2 · 2t = cos t + · 2t = + 2 .
dt dt dt x y x y x y sen t t −1

df
E1) Dadas as funções a seguir, calcule .
dt
p
a) f (x, y) = x2 − y, x = 2t, y = t3 − 1; b) f (x, y) = x2 + y 2 , x = cos t, y = sen t;
c) f (x, y, z) = x2 − 3yz, x = 2 cos t, y = 2t , z = ln t.
∂f ∂f
Exemplo 2: dada a função f (x, y) = xy 3 + x, onde x = u2 − 4 e y = uv 2 + 1, calcule e .
∂u ∂v
Solução: pela regra da cadeia, temos
∂f ∂x ∂y
= fx xu + fy yu = (y 3 + 1) · 2u + 3xy 2 · v 2 = (uv 2 + 1)3 + 1 · 2u + 3(u2 − 4)(uv 2 + 1)2 · v 2 ,
 
= fx + fy
∂u ∂u ∂u
∂f ∂x ∂y
= fx + fy = fx xv + fy yv = (y 3 + 1) · 0 + 3xy 2 · 2uv = 3(u2 − 4)(uv 2 + 1)2 · 2uv .
∂v ∂v ∂v
∂f ∂f
E2) Dadas as funções a seguir, calcule e .
∂u ∂v
a) f (x, y) = xy, x = 2 cos u, y = 3 sen v; b) f (x, y) = ln x2 y, x = uv, y = u − v.

Nı́vel 2

E1) Considere que a produção de um paı́s possa ser modelada pela função de Cobb-Douglas P (K, L) =
= AK α L1−α , que o capital investido pelo paı́s em infra-estrutura cresça linearmente e que a força de trabalho
cresça exponencialmente, isto é, K = α0 + α1 t + α2 t2 e L = β0 eβ1 t , onde α0 , α1 , α2 , β0 e β1 são constantes
1 dP
positivas. Calcule .
P dt
E2) Uma função de produção para a agricultura semelhante à de Cobb-Douglas pode ser definida como
P (K, L, T ) = = AK α Lβ T γ , onde P é a produção agrı́cola, A é uma constante tecnológica, K é o investi-
mento em infra-estrutura e maquinária, L são os gastos em mão-de-obra, T é a quantidade de terra alocada,
1 dP
α, β e γ são constantes positivas. Calcule , que é uma aproximação da variação percentual da produção
P dt
agrı́cola no tempo.
E3) Dada uma f (x, y, z), onde y = y(x) e z = z(x), calcule a diferença entre a derivada de f com relação a x
e a derivada parcial de f com relação a x.
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E4) Em um dado instante, a produtividade marginal do trabalho é 2 e a produtividade marginal do capital é


4. A quantidade de capital está crescendo a 2 unidades por unidade de tempo e a quantidade de trabalho está
crescendo a 3 unidades por unidade de tempo. Qual é a taxa de variação no tempo do produto?

Nı́vel 3

E1) O custo de produzir Q1 unidades de um produto 1 e Q2 unidades de um produto 2 é C = aQ1 +bQ2 −cQ1 Q2 ,
onde a, b e c são constantes positivas. As demandas desses dois produtos, consideradas iguais às quantidades
produzidas destes, são dadas por Q1 = AP1−α1 P2β1 e Q2 = BP1α2 P2−β2 , onde P1 e P2 são os preços dos dois
∂C ∂C
produtos, respectivamente, A, B, α1 , α2 , β1 e β2 são constantes positivas. Calcule e .
∂P1 ∂P2

E2) a) Considere uma função demanda D(p, y), onde p é o preço da mercadoria demandada e y é a renda de
quem a compra. Considere que p = p(t) e y = y(t).
1 dD
a) Calcule .
D dt
p ∂D
b) Podemos definir a elasticidade de demanda pelo preço como ǫDp = e a elasticidade de demanda pela
D ∂p
y ∂D 1 dD ǫDp dp ǫDy dy
renda como ǫDy = . Mostre que = + .
D ∂y D dt p dt y dt

E3) Suponha que o bem estar de uma população seja dado por uma função U (x, y) onde x é o número total
de bens consumidos e y é a poluição causada pela produção desses bens. Uma variação positiva no consumo
∂U
de bens leva a uma melhora no bem estar da população, o que pode ser descrito como (x, y) > 0. De
∂x
modo semelhante, mma variação positiva na poluição leva a uma piora no bem estar da população, o que pode
∂U
ser descrito como (x, y) < 0. No entanto, a poluição é uma função direta do número de bens produzidos e
∂y
dy
aumenta conforme a quantidade de bens produzidos aumenta, o que pode ser escrito como y = y(x) e (x) > 0.
dx
a) Encontre uma condição necessária para que o bem estar da população tenha um máximo.
b) Dê uma interpretação econômica para a condição encontrada no item anterior.

E4) Considere uma função f (x, y) duplamente diferenciável em x e em y tal que x = x(t) e y = y(t) são
d2 f
duplamente diferenciáveis em t. Calcule 2 .
dt

Respostas

Nı́vel 1
df df df 2t
E1) a) = 8t − 3t2 , b) = cos t + sen t, c) = −8 sen t cos t − 3 ln t2t ln 2 − 3 .
dt dt dy t
∂f ∂f ∂f 2 1 ∂f 2 1
E2) a) = −6 sen u sen v , = 6 cos u cos v; b) = + , = − .
∂u ∂v ∂u u u−v ∂v v u−v

Nı́vel 2
1 dP α 1−α
E1) = (α1 + 2α2 t) + β0 β1 e β 1 t .
P dt K L
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1 dP α dK β dL γ dT
E2) = + + .
P dt K dt L dt T dt
df ∂f ∂f dy ∂f df
E3) − = + .
dx ∂x ∂y dx ∂z dx
∆P
E4) = 14 unidades por unidade de tempo.
∆t

Nı́vel 3
∂C
E1) = −(a − cQ2 )α1 AP1−α1 −1 P2β1 + (b − cQ1 )α2 BP1α2 −1 P2−β2 ,
∂P1
∂C
= (a − cQ2 )β1 AP1−α1 P2β1 −1 − (b − cQ1 )β2 BP1α2 P2−β2 −1 .
∂P2
1 dD Dp dp Dy dy
E2) a) = + .
D dt D dt D dt
1 dD p Dp dp y Dy dy p Dp dp y Dy dy ǫD dp ǫDy dy
b) = + = + = p + .
D dt p D dt y D dt D p dt D y dt p dt y dt
∂U ∂U dy
E3) a) A condição necessária para isso é =− .
∂x ∂y dx
b) A condição obtida no item a significa que um aumento no bem estar devido a um aumento na quantidade de bens
consumidos (lado esquerdo da equação) leva a uma diminuição do bem estar devido ao consequente aumento na poluição.
dy
A derivada quantifica o aumento na poluição causado por uma aumento no consumo de bens.
dx
 2  2
d2 f ∂f d2 x ∂f d2 y ∂ 2 f dx ∂ 2 f dx dy ∂ 2 f dy
E4) 2 = + + + 2 + .
dt ∂x dt2 ∂y dt2 ∂x2 dt ∂x∂y dt dt ∂y 2 dt

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