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NEGÓCIO
1.10. VISÃO
A maior visão da Luanadgi Services e Parceiros é flexibilidade, orientação para o mercado,
compromisso com o cliente e eficiência na gestão e na execusão, outra visão da Luanadgi
Services e Parceiros é ser pioneira na elaboração e implementação de Projetos de Rede
Estruturada de computadres e Consultoria credíveis, inovadores e com qualidade, privilegiando os
nossos clientes de serviços de excelência, apostado sempre num crescimento e adaptação às
necessidades do mercado empresarial, de forma a sermos uma referência no mercado para todas
as gerações que nos acompanham.
1.11. VALORES
Flexibilidade e adaptação ao cliente
Profissionalismo e envolvimento
Criatividade, inovação e autodesenvolvimento
Experiência e conhecimento dentro do nosso sector
Ética e Excelência Profissional
Desempenho Positivo
Inovação
Relação com os nossos clientes e parceiros baseada na confiança e qualidade de serviço
Honra
Responsabilidade Social e Ambiental
Criar Competências
Austeridade e eficiência
Actuar sempre de acordo com os princípios éticos de respeito e compromisso social e
ambiental
2. INTRODUÇÃO
A concorrência entre as empresas, em qualquer lugar do mundo, está cada vez maior, já que são
várias organizações tem competindo pelo mesmo público. Por isso, cada detalhe e cada acção que se
toma para melhorar a performance da sua organização, pode fazer a diferença entre o sucesso ou o
fracasso dela, principalmente em relação a comunicação, que tem tornando veiculo fundamental para
diferenciação.
Tendo em vista o ambiente corporativo actual percebe-se o quanto os recursos computacionais
têm se tornado essencialmente necessárias, com o avanço da globalização a utilização das redes
computacionais tem se mostrado cada vez mais presente no dia a dia de trabalho das pessoas. O
desempenho do acesso à rede global está directamente ligado à rede local sendo esta o veículo
de saída, se uma rede local não alcançar a eficiência necessária para uma boa utilização tanto a
comunicação interna quanto a externa de sistemas computacionais encontram-se prejudicadas ou
sub-aproveitado.
A busca por uma rede de eficiência desejável, dispõe de um conjunto de estados com foco na
optimização dos processo, que por sua vez aumenta a produtividade e a rentabilidadedos recursos,
reduzindo custo avalizando custo benefício e trazendo uma gama de soluções que auxiliem neste
processo de inovação e melhoria de procedimento e processo.
Desta forma, se faz necessário pensar em estruturar as redes a fim de concentrar as vias de
comunicação, facilitando também o gerenciamento por meio da centralização.
Pois permitirá o seguinte:
Maior e melhor troca de informação
Reuniões por video-conferência
Melhor avaliação de desempelho
Redução de custo
Menor índice de falhas e facilidadde de rocerreção
Maior controlo de fuga de informação
Maior partilha de recursos
Na última década, tem sido dada uma especial atenção às redes estruturadas e centralizadas, sejam
sociais ou organizacional, nessas novas perspectivas, foram criados modelos, numa tentativa de
explicar características e propriedades das redes afim de beneficiar a quem o implementar.
O processo de globalização é incontornável e constitui hoje, sem dúvida, um objecto privilegiado de
reflexão e de especulação. Algumas ideias – chave implícitas no conceito de globalização são o de
que tudo acontece rapidamente, por contágio e de forma cooperativa, independentemente do lugar do
mundo em que tenha ocorrido. A globalização conjuntamente com os avanços tecnológicos tem
revolucionado desde o final de século XX o processo de criação de valor, nomeadamente a partir da
transição de uma economia industrial para uma economia baseada na informação, leva e obrigas as
organizações crie e implemtem redes de computadores nas suas estruturas de modo a beneficiar das
vantagens que as tecnologias de informação dispoem para a gestão e controlo das mesmas.
Neste contexto de complexidade e incerteza, as mudanças organizacionais têm sido encaradas como
um dos principais meios para estruturar e explorar o novo mundo dos negócios.
As últimas três ou quatro décadas foram particularmente profícuas no aparecimento de novas
estratégias de produção e organização. Na origem da emergência dessas novas lógicas produtivas e
organizacionais, estão as limitações dos paradigmas da administração científica do trabalho e da
estrutura organizacional, implementado em larga escala na primeira metade do século XX, com a
preocupação única de se conseguir uma eficiência produtiva cada vez maior. Desta forma as
empresas têm assegurado sua sobrevivência em um contexto de expansão das grandes
competividades.
corporações e crescimento da concorrência global. A relevância deste conceito decorre da capacidade
de empresas, formalmente independentes, coordenarem as suas estratégias e suas atividades
econômicas e produtivas, além de propiciar uma interação favorável ao desenvolvimento e adoção de
inovações tecnológicas e organizacionais.
A existência de uma rede estruturada na empresa ou organização é necessária e imdespensável para
a obtenção de resultados que não são atingíveis de maneira isolada, mas sim, de forma conjunta, que
ocorre uma soma de recursos.
a) trabalhadores activos na rede são aqueles que conseguem estabelecer conexões por iniciativa
própria e podem navegar pelas empresas em rede;
b) trabalhadores passivos na rede representam aqueles que estão online (partilham das
informações), mas não possuem poder para decidir as condições e os motivos das atividades
que vão desempenhar na rede;
c) trabalhadores desconectados ficam presos nas suas tarefas definidas por instruções
unilaterais.
3. SUMARIO EXECUTIVO
Interligação de redes estruturadas e centralizadas de computadores trás a empresa ou organização
uma série de vantagens no ponto de vista económico, de gestão de rentabilidade em todos aspectos
da organização.
Em culta distancias entre as unidades da empresa
Partilha das ferramentas e recursos
Facil tomadas de decisões
partilha de ficheiros
Facilidade de comunicação
Varios meios de comunicação
Gestão de RH efecaz e eficiente
Facilidade na formação
Redução de custo
3.1. IMPLEMENTAÇÃO
Uma rede de computadores começa pela infra-estrutura elétrica e aterramento, para completar o
entendimento sobre redes de computadores tendo como principal objectivo de uma rede de
computadores é proporcionar aos usuários partilha de uma série de elementos e recursos
disponíveis na organização para um desenvolvimento sustentável da empresas (arquivos,
impressoras, aplicação cliente/servidor, serviços de internet, interligação de empresas matriz e
filiais), dentre vários outros serviços.
A infra-estrutura de redes de computadores é dividida em dois segmentos de projeto e
implantação, sendo:
Passivos de Rede;
Os passivos de rede constituem toda a infra-estrutura básica tais como:
Cabos, Tubulações, conectores,
Racks,
Path Panels, etc.
São todos os componentes da rede que não realizam nenhum tipo de tratamento de sinais,
tendo apenas a finalidade de ser o meio físico por onde o sinal irá trafegar, como o cabo de
rede por exemplo.
Equipamentos e conectividades tais como:
Placas de rede;
Switch;
conversores de mídia;
Gateways,
Modems,
Pontes (Brigdes)
Roteadores e etc.
Activos de Rede, compreendendo a topologia física.
o fazem parte dos Activos de redes, pois realizam tratamento dos sinais e enviam estes
sinais a um meio físico, como o cabo de rede por exemplo. Para que o gerente de rede
saiba realizar este tipo de trabalho, é imprescindível o conhecimento em cabeamento
estruturado, conhecimento em normas de projeto e implantação de redes compreendidas
pelas normas: – EIA/TIA 568, 569, 570, 607 E NBR 14565, NBR 5410 E NBR 5419 e etc.
No entanto, ao desenhar o tipo de estrutura organizacional no qual irão balizar-se os
relacionamentos em rede, dever-se-á levar em conta alguns pré-requisitos necessários para a
inclusão das empresas nesta rede de cooperação nomeadamente:
Informação sobre os reais benefícios e pertinência de participar numa rede;
Confiança e colaboração mútua entre os participantes;
Robustez;
Existência ou não de estrutura de direcção capaz de diminuir a assimetria de poder entre seus
participantes, e;
Fluxos de relações/contactos entre as organizações.
Estas normas especificam todos os procedimentos e padrões para se projectar e implantar uma
rede de computadores. É extremamente importante que uma rede de computadores seja projectada
e implantada por profissionais qualificados e com formação específica para esta finalidade. Redes
de computadores implantadas por pessoas sem os conhecimentos necessários, acarretam muitos
problemas, como por exemplo:
Alto custo de manutenção, manutenções excessivas, travamentos constantes na rede,
insegurança das informações, baixo desempenho, e etc.
A primeira etapa para projectar e implantar uma rede de dados inicia-se com os Passivos de Rede.
Nesta etapa o Administrador ou Gerente de rede realiza uma análise no local onde será
implantando uma nova de rede de computadores ou a reformulação de uma rede já existente, após
esta análise o gerente de redes tem informações que serão importantes para definir o projecto e
terá subsídios para estipular todo o material necessário para implantar a infra-estrutura básica dos
passivos de rede.
A segunda etapa compreende os activos de rede, conforme mencionado anteriormente. Nesta
etapa o gerente de rede define quais são os equipamentos e conectividades necessárias para
atender a demanda de todos os serviços de rede que serão utilizados pelos usuários. Todo o
processo que vimos até aqui, caberá tanto para a implantação de uma nova rede, quanto à
reformulação de uma rede já existente. Após a implantação e activação da rede, são extremamente
necessários que o gerente de rede siga todos os procedimentos para garantir a segurança da rede
a um nível satisfatório.
Este processo depende do conhecimento em normas de segurança em rede de computadores,
onde, um gerente de redes de computadores com formação específica saberá implantar.
É importante ressaltar novamente que o sucesso de uma empresa depende do investimento em
seu parque tecnológico, quadro de profissionais éticos e altamente capacitados, e o mais
importante, garantir o sigilo e a segurança de suas informações em toda rede de computadores.
3.2. SISTEMAS OPERACIONAIS
Existe dois tipo de sistema operativo os de rede que são instalados nos servidores e O sistema
operativo local que são instalados nos computadores pessoais ou estações de trabalho
(Workstation) pois são fundamentais para o utilizador poder comunicar com o seu computador,
logo permite entre outras tarefas gerir os componentes físicos do seu computador (rato, teclado,
memória RAM, etc.).
O sistema operativo tem como objectivo principal estabelecer a ligação entre o utilizador e a
máquina, isto é, o sistema operativo é essencial para que o utilizador possa “comunicar” com o
computador, pois ele permite:
Instalar e configurar novos componentes;
Actualizar os componentes;
Ter acesso ao conteúdo do disco;
Gerir (gerenciar) o disco;
Gerir (gerenciar) os utilizadores da máquina;
Ter um controlo de estatísticas de uso e das actividades
Controlo de toda informação que sai e entra na rede (O que é?, Quem?, aonde?
Quando? E Como?).
Resumindo, toda a alteração de hardware que for feita no computador, o sistema operativo terá de
tomar conhecimento, daí ser importante estar sempre actualizado.
Finalizando, o sistema operativo é essencial para o funcionamento de qualquer computador fixo
ou portátil (notebooks), smartphones, tablets, smartwatches (relógios inteligentes), assim para
exploração exitosa de uma estruturada e centralizada etc.
Um Sistema Operacional de Redes é um conjunto de módulos que amplíam os sistemas
operacionais, complementando-os com um conjunto de funções básicas, e de uso geral, que
tornam transparente o uso de recursos compartilhados da rede.
O computador tem, então, o Sistema Operacional Local (SOL) interagindo com o Sistema
Operacional de Redes (SOR), para que possam ser utilizados os recursos de rede tão facilmente
quanto os recursos na máquina local.
Em efeito, o SOR coloca um redirecionador entre o aplicativo do cliente e o Sistema Operacional
Local para redirecionar solicitações de recursos da rede para o programa de comunicação que vai
buscar os recursos na própria rede.
O Modelo de Operação do Sistema Operacional de Rede é o modelo Cliente / Servidor:
Ambiente onde o processamento da aplicação é partilhado entre um outro cliente (solicita
serviço) e um ou mais servidores (prestam serviços).
Os módulos do SOR podem ser:
Módulo Cliente do Sistema Operacional (SORC)
Módulo Servidor do Sistema Operacional (SORS)
Os tipos de arquiteturas para Sistemas Operacionais de Rede são:
Peer-to-Peer
Na arquitetura Peer-to-Peer temos várias máquinas interligadas, cada uma com serviços de
Servidor e de Cliente na mesma máquina junto com o Sistema Operacional Local.
Cliente-Servidor:
Servidor Dedicado
Na arquitetura Cliente-Servidor com Servidor Dedicado, temos uma máquina servidora que não
executa aplicativos locais.
Servidor não Dedicado
Na arquitetura Cliente-Servidor com Servidor não Dedicado, temos uma máquina servidora que
executa aplicativos locais, além de prover os serviços de Servidor.
Ainda podemos definir alguns tipos diferentes de servidores:
o Servidor de Arquivos.
o Servidor de Backup
o Servidor de Banco de Dados.
o Servidor de Impressão.
o Servidor de Comunicação.
o Servidor de E-mails.
o Servidor de Gerenciamento.
o Sevidor de aplicativos ou Software
o Servidor de internet
Um servidor para além de satisfazer os requisitos funcionais, deve também satisfazer um conjunto de
requisitos não-funcionais (requisitos de arquitectura). Os mais importantes são:a segurança e a
fiabilidade, como descritos de seguida
• Segurança
Um servidor deve ser seguro contra os ataques, de modo a não comprometer o
sistema. A segurança deve ser efectuada em multi-níveis. Só aos processos
importantes é que devem ser atribuídos mais privilégios, os outros devem ser
executados com os privilégios sempre mais baixos. Os módulos que não estão em uso
devem ser desactivados para que não sejam de alvo de estudo por parte dos
atacantes.
• Fiabilidade
Um servidor deve ser fiável. Não deve perder as informações ou dados, mesmo em
períodos de maior carga (stress). Pode sempre demorar mais tempo do que normal,
mas deve fazer sempre a entrega das mensagens.
Existem outros requisitos como:
• Desempenho
Um servidor deve ser eficiente mesmo em casos de elevado fluxo de serviços,
procurando sempre aproveitar da melhor forma todos os recursos disponibilizados pelo
Sistema Operativo. Deve mostrar um bom desempenho sem perder a fiabilidade.
• Flexibilidade
Um servidor deve ser composto por vários programas e subsistemas. Esta abordagem
permite uma maior flexibilidade. Normalmente o seu funcionamento é configurável
através de simples ficheiros de configuração.
• Robustez
Em caso de falta de recursos (por exemplo: memória, disco, etc) um servidor de email
deve baixar o seu desempenho de uma forma suave. Diminuir apenas a qualidade de
serviço (QoS), mas deve garantir o funcionamento mínimo. Deve também registar todas
as ocorrências de erros nos logs.
• Disponibilidade
Um servidor deve estar sempre disponível. Deve saber defender dos ataques do tipo
DoS (Denial-of-Service).
• Extensibilidade
Um servidor deve suportar os protocolos de transferência existentes, mas também
deverá ser facilmente extensível para suportar novos protocolos. Do mesmo modo, fácil
também de implementar de novas funcionalidades.
• Manutenção
Um servidor deve ser implementado de modo a que a sua manutenção seja facilmente
realizada.
3.3. EQUIPAMENTOS A UTILIZAR
Para sua implementação usar-se-a o seguinte material:
Servidor HP, IBM e DELL com sistemas Operativos Windows XX Server e Lunix Server
Postos de Trabalho (Workstation) HP, IBM, LENOVO,
Impressoras de Redes HP e DELL
Equipamentos Cisco
o Router (Roteadores)
o Switches
o Hubs
Antenas Vsats ou serviços de provedora de Sinal (Angolatelecom ou outras existentes no mercados)
3.4. RECURSOS QUE PODEM SEREM DISPONIBILIZADOS COM REDE
ESTRUTURADA E CENTRALIZADA
Com a implementação da rede pode-se acrescer uma serie de serviço como por exemplo:
Armazenamento em nuvens (Microsoft Windows Azure)
Criar sites e subsites (Microsoft SharePoint)
Intranet
Voz e dados
3.5. PRINCIPAIS BENEFÍCIOS DA COOPERAÇÃO EM REDE DE ORGANIZAÇÕES
A aproximação e distanciamento entre os agentes, para a procura cooperante na criação de mais
valias competitivas, obrigam que as empresas tenham condições de satisfazer de maneira mais
eficaz as necessidades do mercado em que actua, diferentemente do que se estas organizações
estivessem a actuar de forma isolada. As vantagens obtidas através do relacionamento
cooperativo entre os agentes podem ser relacionadas da seguinte maneira:
Melhor efeciença e eficácia na gestão e controlo;
Melhor aproveitamento e partilha dos recursos;
Partilha e diminuição de riscos;
Desenvolvimento de Marketing Mix;
Fortalecimento no poder de negociação (tanto em actividades de compras como em actividades de
venda);
Condições de explorar mercados internacionais;
Maior eficácia no tratamento de bens não rivais e não exclusivos.
3.6. CUSTO
Quanto a pessoal, pode ser formando e treinado para utilização dos recursos assim com para gerir
e Administrar a propria estrutura de rede, tudo estará ligado a implementação do projecto e
necessidade da instituição.
De acordo com o memorando de entendimento, entre ambas as partes, os técnicos da instituição
poderão ser formados ou terceirizados este serviço pela nossa empresa até a fase de adaptação
ao sistema pelos técnicos do cliente.
3.8. MANUTENÇÃO E ASSISTENCIA TÉCNICA
Quanto a manntença e a assistência técnica de muito do proprietário, pois depende muito da sua
vontade e as vantagens que ele encontra no mercado, poderá contratar nossos serviços ou uma
outra empresas que enconomicamente sinta-se mais viável.
Nesse contexto podem caber todas as tipologias de redes que neste trabalho se dentificou como
complexas desde que tenham como denominadores comuns a utilização massiva de bens não rivais e
não exclusivos, como a informação e o conhecimento. Deu-se especial ênfase às empresas com rede
estruturada e centralizada, porque têm no seu próprio ADN essa variabilidade da conectividade e da
duração, que parece responder cabalmente às solicitações da nossa sociedade pósmoderna,
especialmente no domínio dos negócios. Por outro lado é necessário considerar que nas redes os
seus elementos estão sempre em acção, e que portanto são redes dinâmicas, evoluem e mudam com
o tempo. Assim, a questão fundamental para a compreensão das redes, passa também pelos seus
processos dinâmicos de Implementação e manutenção.
A emergência especialmente desse tipo de empresas evidenciaram a necessidade de uma rede
centralizada e pouco dispendiosa da Internet, permitindo desse modo que um número suficientemente
grande de entidades sustentadas em indivíduos micro-motivados, que levem por diante um projecto
suficientemente modular dispensando
assim os conceitos clássicos da unidade de direcção e centralização do poder. Só assim as
organizações em rede devem conseguir processar cada vez mais e melhor informação, para criar um
valor acrescentado fundamental – o conhecimento – e assim sobreviver e fazer-se diferenciar no
mercado.
A cooperação em rede entre unidades e departamento da empresas é uma das maneiras como as
empresas têm de assegurado sua sobrevivência em um contexto de expansão das grandes
corporações e crescimento da concorrência global. A relevância deste conceito decorre da capacidade
de empresas, formalmente independentes, coordenarem as suas estratégias e suas actividades
econômicas e produtivas, além de propiciar uma interação favorável ao desenvolvimento e adoção de
inovações tecnológicas e organizacionais. Neste contexto, o objetivo deste apresentação é identificar
as vantagens e desvantagens da adoção da estratégia de estruturação em redes de Estruturada de
computadores, em especial no que tange à gestão e à implementação de novas tecnologias.