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Tutorial
1. Introdução.......................................................................................................................... 3
2. Espécies de correição........................................................................................................4
2.1 Da correição ordinária...................................................................................................4
2.1.1 Da correição ordinária periódica.............................................................................4
2.1.1.1 Atos de preparação, execução e finalização da correição...............................4
2.1.1.1.1 Atos de preparação...................................................................................4
2.1.1.1.2 Atos de execução......................................................................................5
2.1.1.1.3 Atos de finalização....................................................................................5
2.1.1.2 Periodicidade...................................................................................................5
2.1.1.3 Formação das equipes de apoio......................................................................6
2.1.1.3.1 Servidores que podem integrar equipe de apoio.......................................6
2.1.1.3.3 Direitos dos servidores componentes da equipe.......................................7
2.1.1.3.4 Sugestões de portaria...............................................................................7
2.1.1.3 Da divulgação e autuação do relatório de correição........................................8
2.1.1.4 Da correição na secretaria do foro e nos gabinetes do juiz diretor do foro e do
juiz de registros públicos (órgãos reguladores de 1º grau)..........................................8
2.1.1.4.1 Dos atos preparatório e de execução........................................................8
2.1.1.4.2 Do procedimento administrativo decorrente da fiscalização das unidades
de apoio dos órgãos reguladores de 1º grau (CNCGJ, art. 12-B)............................9
2.1.1.5 Acompanhamento das correições ordinária periódicas..................................10
2.1.2 Da correição ordinária geral.................................................................................11
2.1.2.1 Atos de preparação, execução e finalização da correição.............................11
2.1.2.1.1 Atos de preparação.................................................................................12
2.1.2.1.2 Atos de execução....................................................................................12
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1. Introdução
Para fins históricos, seguem alguns modelos de relatórios que mostram essa
evolução:
2. Espécies de correição
Desse modo, a correição ordinária poderá ser utilizada para efetiva fiscalização da
qualidade dos serviços desenvolvidos pelas serventias extrajudiciais, ou mesmo para
instrução de procedimentos não disciplinares, tais como os destinados ao aprimoramento
das normas técnicas.
A portaria que divulga o calendário das correições ordinárias periódicas deve ser
elaborada anualmente e divulgada até 30 de novembro do exercício anterior no Sistema de
Cadastro do Extrajudicial.
Com relação às unidades vinculadas ao juiz diretor do foro e dos registros públicos,
a correição deve ser realizada com base em roteiros específicos.
2.1.1.2 Periodicidade
Justiça até 31 de janeiro de cada ano. Com a publicação do Provimento CGJ n. 5/2017, a
determinação passou a ser de que cópia do referido calendário deveria ser inserida no
Sistema de Cadastro do Extrajudicial. E, no intuito de zelar pelo cumprimento deste
dispositivo, foi determinada nos autos virtuais n. 0000365-30.2018.8.24.0600 a expedição
da Circular CGJ n. 67/2018, para que juízes diretores de foro registrassem o calendário de
correições no mencionado sistema; ou que corrigissem os registros eventualmente já
lançados, se acaso estivessem em desacordo com os padrões estabelecidos.
Com relação ao calendário, vale consignar ainda que não poderá integrar o cômputo
da fiscalização ordinária eventual correição extraordinária, conforme preceitua o § 3º do
referido art. 12.
Se, por um lapso, a correição ordinária periódica na secretaria do foro não constar
do calendário das correições nas serventias extrajudiciais, deve o chefe de secretaria
remeter cópia da portaria ao Núcleo IV (Serventias Extrajudiciais) da Corregedoria, por meio
da Central de Atendimento, para controle.
O ato de designação de equipe correcional, com a indicação dos servidores que irão
auxiliar o juiz diretor do foro, deve respeitar as atribuições do cargo/função dos agentes
selecionados, para evitar eventual alegação de disfunção. A propósito, de acordo com a
solução da consulta a respeito de quais cargos, efetivos e comissionados, e funções de 1º
grau poderiam compor a equipe correcional, sob a responsabilidade do juiz diretor do foro, a
Diretoria-Geral da Administrativa, ao acolher parecer da Diretoria de Gestão de Pessoas,
afirmou, em 26-3-2019, que todos os cargos, efetivos e comissionados, que exijam
formação em Direito estão habilitados para atuar em procedimento de correição de natureza
técnico-jurídica. São exemplos clássicos os cargos de chefe de secretaria com formação em
Direito (DASU-5), assessor de gabinete (DASU-3), chefe de cartório (DASU-5), analista
jurídico (ANS) e analista administrativo com formação em Direito (ANS). No entanto, o juiz
diretor do foro, excepcionalmente, poderá designar, em caráter subsidiário, outros
servidores com função gratificada ou comissionada para compor as equipes correcionais,
desde que as atividades a serem por eles desenvolvidas sejam compatíveis com as
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Assim poderá participar da equipe de apoio do juiz diretor do foro, responsável pela
fiscalização de serventias extrajudiciais, no âmbito da comarca respectiva:
a) servidor efetivo ou comissionado, com formação jurídica e que ocupe cargo com
habilitação em Direito. Exemplos: assessor de gabinete (DASU-3), assessor jurídico (DASU-
3), analista jurídico (ANS), chefe de secretaria com formação em Direito (DASU-5), analista
administrativo com formação em Direito (ANS) e chefe de cartório (DASU-5); e
Além disso, o relatório de correição ordinária periódica deverá ser autuado como
Procedimento Preliminar, de acordo o art. 75-A do CNCGJ.
2.1.1.4 Da correição na secretaria do foro e nos gabinetes do juiz diretor do foro e do juiz de
registros públicos (órgãos reguladores de 1º grau)
Quando houver apenas uma vara judicial na comarca, o juiz expedirá portaria única
(CNCGJ, art. 12-A, § 4º). Caso haja na comarca mais de um juiz com competência em
matéria de registros públicos, será possível a edição de portaria conjunta para divulgação
do calendário de correições (CNCGJ, art. 12-A, § 5º).
A correição deverá ser realizada com base nos dispositivos legais e normativos
aplicados às atividades ali prestadas. Para favorecer a realização da referida correição, o
Núcleo IV (Serventias Extrajudiciais) elaborou roteiro básico para auxiliar o juiz diretor do
foro na elaboração do respectivo relatório:
roteiro de correição para o juiz diretor do foro
roteiro de correição para o juiz com competência em matéria de registros
públicos
Desse modo, na dicção do § 1º do art. 13, a correição ordinária poderá ser realizada,
integral ou parcialmente, de maneira remota, quando o objetivo puder ser alcançado, dentre
outras maneiras, por meio de:
a) correio eletrônico;
b) aplicativo de comunicação social;
c) ferramenta de videoconferência;
d) sistemas de apoio.