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Os deuses nórdicos
Odin – Deus supremo de todos, da sabedoria, da guerra, da poesia e líder de Aesir e
quem governava Asgard.
Frigga – A principal deusa nórdica, esposa do poderoso Odin, deusa da fertilidade e do
amor, união e casamento.
Loki – Deus da travessura e trapaças, irmão de Thor e muito familiar para todos nós,
ocupava uma ambivalente e única posição entre os deuses, gigantes e outros seres.
Thor – Deus dos raios e trovões filho mais velho de Odin e um dos deuses mais fortes
da mitologia nórdica e associado à lei e ordem de Asgard, sendo guardião dos deuses
nórdicos.
Sif – É dita como deusa das batalhas e habilidade em combate, no entanto, outras
fontes citam a falta de referências confiáveis a respeito de seu papel como deusa e sua
personalidade. Os únicos fatos com certa procedência seriam seu cabelo muito longo e
louro e ser esposa de Thor.
Mimir – São controversas suas definições, sendo referido como gigante e como um
deus extremamente sábio que trabalhava como conselheiro dos demais deuses.
Aegir – Deus nórdico dos mares, equivalente à Poseidon, casado com Ran e temido
com respeito pelos marinheiros.
Rituais nórdicos
Ritual infantil: Quando um bebê nascia, alguns rituais eram necessários para
que fosse considerado um “ser humano” de verdade. Isso porque a mortalidade
infantil era algo muito frequente na época, de forma que talvez fosse uma
maneira de consolo para as famílias.
Assim sendo, quando o bebê nascia, era colocado no chão até o pai pegar a
criança e colocá-lo dentro de seu próprio casaco. Isso simbolizava que o pai
aceitava que o bebê era seu filho. Daí, o pai então inspecionava a criança: se o
bebê tivesse algum problema, ele ficaria exposto a morrer e se ele estivesse
saudável, realizaria uma cerimônia chamada ausa vatni na qual eles
derramavam água sobre a criança, aonde ele receberia o nome, em uma
cerimônia chamada nafnfesti.
A música relaciona-se fortemente com a religião desse povo, para o qual essa
arte traz o equilíbrio.
O politeísmo africano
Os deuses Africanos
Orixá Ogum
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Orixá Xangô
Xangô é o Orixá dos reis, dos justos e dos poderosos. Ele próprio foi um rei
guerreiro que conquistou reinos e enriqueceu seu povo. O seu trabalho entre os
homens é cobrar de quem deve e premiar a quem merece, agindo sempre com
sabedoria, justiça e poder.
Orixá Oxumaré
Orixá Oxóssi
Oxóssi é o orixá da caça, das florestas, dos animais, da fartura, do sustento. Está
nas refeições, pois é quem provê o alimento. É a ligeireza, a astúcia, a
sabedoria, o jeito ardiloso para capturar a caça. É um orixá de contemplação,
amante das artes e das coisas belas. É o caçador de axé, aquele que busca as
coisas boas para um ilé, aquele que caça as boas influências e as energias
positivas.
Orixá Iemanjá
Orixá Oxum
Oxum ou Oloxum, na religião ioruba, é um orixá que reina sobre a água doce
dos rios, o amor, a intimidade, a beleza, a riqueza e a diplomacia. Também é um
orixá do candomblé. Oxum é dona do ouro e da nação ijexá. Tem o título
de Ìyálòdè4 entre os orixás.
Orixá Iansã
Iansã é um Orixá feminino muito famoso no Brasil, sendo figura das mais
populares entre os mitos da Umbanda e do Candomblé em nossa terra e
também na África, onde é predominantemente cultuada sob o nome de Oiá.
Orixá Ewá
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Ewá ou Ìyá Wa. Assim como Iemanjá e Oxum, também é uma divindade
feminina das águas e, às vezes, associada à fecundidade. É reverenciada como a
dona do mundo e dona dos horizontes.
Orixá Nanã
Orixá Omulu
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Orixá Oxalá
Cada povo africano tem suas origens mitológicas para explicar suas origens.
Estas religiões tradicionais possuem, via de regra, um panteão e estão voltadas
ao culto dos antepassados e das divindades da natureza.
A forma mais conhecida destas religiões envolve o culto aos Orixás (divindades
de origem Ioruba ou Nagô) e englobam uma ampla variedade de crenças e
ritos.
Por outro lado, a vida material e espiritual nas religiões africanas, tendem a
indistinção entre o sagrado e o profano. Estas dimensões são concebidas
como indissociáveis e inseparáveis.
Os rituais africanos
Representando um disfarce para a incorporação dos espíritos e a possibilidade de adquirir
forças mágicas, as máscaras têm um significado místico e importante na arte africana sendo
usadas nos rituais e funerais. As máscaras são confeccionadas em barro, marfim, metais, mas o
material mais utilizado é a madeira. Para estabelecer a purificação e a ligação com a entidade
sagrada, são modeladas em segredo na selva.
Na dança africana, cada parte do corpo movimenta-se com um ritmo diferente. O corpo pode
ser comparado a uma orquestra que, tocando vários instrumentos, harmoniza-os numa única
sinfonia. Outra característica fundamental é o policentrismo que indica a existência no corpo e
na música de vários centros energéticos, assim como acontece no cosmo. No momento que a
sacerdotisa dança para Oxum, ela está criando a água doce não só através do movimento, mas
através de todo o aparelho sensorial. A memória é o aspeto ontológico da estética africana. É a
memória da tradição, da ancestralidade e do antigo equilíbrio da natureza, da época na qual
não existiam diferenças, nem separação entre o mundo dos seres humanos e os dos deuses.
A repetição dos movimentos produz o efeito de transe que leva ao encontro com a divindade,
muito usado em rituais. O mesmo ato ou gesto é praticado num número infinito de vezes, para
dar à ação um caráter de atemporalidade, de continuação e de criação continua. Nas danças
africanas o contato contínuo dos pés nus com a terra é fundamental para absorver as energias
que deste lugar se propagam e para enfatizar a vida que tem que ser vivida agora e neste
lugar. Existem várias danças, e entre elas destacam-se: lundu, congadas e jongo.
Lundu:
Congada:
Congada é uma expressão cultural e religiosa que envolve o canto, dança, teatro e
espiritualidades cristã e de matriz africana.
Nesta festa, se louva Nossa Senhora do Rosário, São Benedito e Santa Efigênia, lembrando da
proteção que esses santos deram aos escravos negros. Em algumas congadas, se recorda a
figura de Chico Rei e da luta entre cristãos e mouros.
A congada é celebrada de norte a sul do Brasil. Não há um dia fixo, mas os meses de maio e
outubro consagrados a Nossa Senhora costumam ser escolhidos para a festa. Em algumas
partes do Brasil, a congada é celebrada em dezembro.
Jongo:
Conhecido também como caxambu e corimá, o jongo é uma dança de origem africana e
dançada ao som de tambores. A dança teve forte influência na formação do samba carioca e
também na cultura popular do Brasil como um todo. Para o desenvolvimento da dança os pés
são sempre descalços e as roupas são as comuns do cotidiano. Assim, um casal de cada vez vai
ao centro da roda girando em sentido contrário ao do relógio, se aproximando de quando em
quando e fazendo a menção de uma umbigada.
O politeísmo Grego-Romano
A mitologia Grega e seus deuses
Os deuses da mitologia grega são as divindades da religião praticada
na Grécia Antiga. Sendo uma religião politeísta, os gregos
acreditavam na existência de diversos deuses e deusas. Cada um
com poderes de influenciar um diferente aspecto da natureza.
Os deuses Romanos
Júpiter - rei de todos os deuses, representante do dia, deus do céu.
Apolo - Sol, deus da luz, patrono da verdade e protetor das artes.
Vênus – Deusa amor e beleza.
Marte – Deus guerra.
Minerva – Deus da sabedoria e conhecimento.
Plutão – Deus dos mortos, mundo subterrâneo.
Netuno – Deus dos mares e oceanos.
Juno - Rainha dos deuses.
Baco – Deus do vinho, festas.
Febo – Deus da luz do Sol, poesia, música, beleza masculina.
Diana – Deusa da caça, castidade, animais selvagens, Lua e luz.
Ceres – Deusa da colheita e agricultura.
Cupido – Deus do amor.
Mercúrio - Mensageiro dos deuses, protetor dos comerciantes.
Vulcano – Deus dos metais, metalurgia e fogo.
Saturno – Deus do tempo.
Vesta - Deusa do fogo doméstico, protetora das cidades e da família.
Psique – Deusa da alma.
Belona - Deusa da guerra.
Quirino - divindade romana que representava o Estado.
Cibele - Deusa da natureza, das montanhas, da terra fértil e das cavernas.
Fortuna - Deusa do acaso.
Esculápio - Deus da Medicina e da cura.
A religião foi a primeira forma que os gregos encontraram para explicar sua
própria realidade; encontram-se retratados em vasos de cerâmica e outros
objetos diversos registros de mitos sobre criaturas sobrenaturais, como
monstros e entidades metade humanas e divinas.
O Helenismo
O helenismo, também conhecido como período helenístico, foi um período da
história que representou a expansão da cultura grega, também chamada de
cultura helenística
Durante este período, a Grécia esteve sob domínio da Macedônia, comandada
pelo imperador Alexandre Magno, também conhecido como Alexandre, O
grande. Esse período de expansão deu-se entre 338 a.C e 146 a.C.
O período helenístico teve grande importância nos dias de hoje na arte, na
literatura, na filosofia e na ciência. No período helenístico nasceram grandes
nomes como: Calímaco e Teórico na literatura; o grande
matemático Arquimedes de Siracusa, que descobriu o cálculo integral, a lei da
impulsão e inventou o planetário e a bomba aspirante;
No domínio da astronomia, Hiparco de Niceia atribui ao ano solar a duração de
365 dias e Aristarco de Samos mostrou que o Sol era parte central do sistema
planetário;No âmbito da medicina, Herófilo foi um dos nomes de maior
destaque. Considerado o fundador da anatomia, conseguiu distinguir, através
de seus estudos, o cérebro do cerebelo, descrever o duodeno, o pâncreas e a
próstata.
Ele também foi responsável por descobrir o ritmo do pulso, estabelecendo
através da matemática a sístole e a diástole.
Como Alexandre, o Grande não teve filhos, após o seu falecimento, o império foi
dividido entre os generais que estavam sob seu comando. Assim surgiram três
reinos: o de Ptolomeu (Egito, Fenícia e Palestina), o de Cassandro (Macedônia e
a Grécia) e o de Seleuco (Pérsia, Mesopotâmia, Síria e Ásia Menor).
O politeísmo Egípcio
Os deuses egípcios
O rei dos deuses e deusas do Egito era representado tanto pela forma humana
quanto retratado com a cabeça de um carneiro. Mais tarde, foi difundido com
Rá, tornando-se Amon-Rá, o principal deus do Egito Antigo.
3Mut, a Deusa Mãe
Esposa de Amon, teve um filho, Khonsu e era venerada como a grande mãe
divina. Era retratada como uma mulher usando duas coroas, com a cabeça ou
corpo de um abutre ou, como uma vaca.
Mais tarde, assim como outros deuses, foi difundida com Hator.
4Hator, a Deusa da Maternidade
Filha de Rá, era associada ao gato doméstico e, por isso, representada como
um gato ou uma mulher com cabeça felina. Era adorada por seu caráter
maternal mas, conhecida por sua ferocidade. Afinal, os gatos conseguem
matar cobras, a criatura mais mortal do Egito.
Deusa vista como protetora do Hórus vivo, o faraó. Por isso, era desenhada na
insígnia do real e era retratada como uma cobra naja. Como guardiã, estava
sempre pronta para atacar algum inimigo do faraó.
Normalmente, Maat era retratada como uma mulher portando uma pena de
avestruz na cabeça.
9Sekhmet, a Deusa da Vingança e da Cura
Descrita como uma deusa com cabeça de leão, Sekhmet foi quem destruiu os
inimigos de Rá e era conhecida como “A Poderosa”. Associada à medicina e à
saúde, ajudava os faraós contra seus oponentes.
O filho mais velho do Deus da Terra, Zeb e da Deusa do Céu, Nut, era
adorado como o deus da vida após a morte. Era o deus da vegetação,
renovação e crescimento. Casou-se com sua irmã, Ísis, e foi assassinado pelo
irmão, Seth.
Porém, foi trazido de volta à Terra pela magia da esposa. Seu descendente é
Hórus que vingou a morte do pai e tornou-se o novo rei do Egito. Osíris, por
sua vez, tornou-se o deus e juiz do submundo, auxiliando na vida após a
morte.
13Hórus, o Deus da Vingança
Filho de Ísis e Osíris, ficou conhecido pelo mito de ter matado o tio, Seth, em
vingança ao assassinato de seu pai. Tornou-se, então, o novo rei do Egito e foi
cultuado como um dos mais importantes deuses da mitologia.
Sua importância era tanta que os faraós, considerados como deuses vivos,
legitimavam seus governos se apresentando como o próprio Hórus encarnado.
14Toth, o Deus do Conhecimento e Sabedoria
Era o deus da sabedoria, escrita e magia. Também era adorado como o mestre
das leis físicas e divinas.
Foi de sua autoria os feitiços em “O Livro dos Mortos” e “O Livro de Thoth”,
que continham os segredos do universo. Toth era o deus mais instruído da
história antiga e desempenhou papel importante em mitos egípcios, agindo
como árbitro entre as forças do bem e do mal.
Conhecido por mumificar os mortos e orientar suas almas para a vida pós-
morte. Descendente de Ra e Néftis, era responsável pelo reino dos mortos
antes do assassinato de Osíris.
Os rituais de mumificação
Os primeiros processos da mumificação envolviam tentativas dos sacerdotes de
reanimar o morto com orações. Depois o corpo era lavado com o objetivo de
purificação. A próxima etapa envolvia a retirada do cérebro através de um
gancho que era introduzido pelas vias nasais. Depois os órgãos do corpo eram
retirados através de um corte lateral no corpo. O coração não era retirado,
porque os egípcios acreditavam que ele devia controlar o corpo no outro
mundo. Os órgãos eram então colocados em um sal natural (Natrão) para
preservá-los e depois enrolados em linho e colocados nos vasos canopos.
Depois de o corpo estar limpo, colocava-se natrão dentro e fora afim do corpo
secar e depois de seco era preenchido com palha, o fazendo retornar a forma
original. Logo em seguida o corpo era perfumado e depois envolto por linho.
A mumificação era uma técnica utilizada pelos antigos egípcios para preservar o
corpo de pessoas e animais. Eles acreditavam que esse processo era essencial
para garantir a passagem do morto para outra vida. Quando um egípcio morria,
os embalsamadores recolhiam o corpo e transportavam-no para um lugar onde
todo o processo era feito. Como a pessoa deveria ser reconhecida no outro
mundo, uma máscara era utilizada. Ela era feita de ouro e lápis-lazúli, que
representavam respectivamente a carne e o cabelo dos deuses. Os braços da
múmia eram cruzados sobre o peito. Em uma mão seguravam um chicote
(utilizado por fazendeiros) e na outra um cetro real. Depois os sacerdotes
levavam o sarcófago para as tumbas juntamente com todos os pertences do
falecido, já que os egípcios acreditavam que precisariam de todo o bem material
depositado na tumba para a vida pós-morte. Por fim a tumba era lacrada para
que o corpo pudesse fazer a passagem com tranqüilidade.
Não importava se a pessoa fosse pobre ou rica, todas teriam que passar pelas
mesmas etapas no mundo dos mortos. Primeiramente a pessoa morta precisava
convencer o barqueiro Aken a levá-la pelo rio da morte. Então eles tinham que
passar por doze portões que são vigiados por demônios e serpentes (esse era
um dos motivos dos mortos serem enterrados com amuletos) depois o morto
precisava convencer os 42 juízes de que não tinha cometido nenhum dos 42
pecados. Só depois dessas etapas o morto entraria no tribunal de Osíris.