A religião babilônica era politeísta, ou seja, acreditava em vários deuses e deusas.

Os antigos
babilônios viam os deuses como controladores de todos os aspectos da vida, desde o clima até o
sucesso na guerra. Vamos explorar mais sobre essa fascinante religião:

1. Deuses e Deusas: Os babilônios adoravam uma variedade de divindades. O principal

deus babilônico era Marduk, considerado o criador do universo e o protetor da cidade de
Babilônia. Além de Marduk, outros deuses importantes incluíam Samas, o deus do Sol e
da justiça, e Ishtar, a deusa do amor e da guerra.
2. Templos Gigantes: Os babilônios construíram templos impressionantes chamados
zigurates para adorar seus deuses. Essas estruturas majestosas eram centros religiosos e
também serviam como observatórios astronômicos.
3. Cosmogonia Suméria: A religião babilônica tomou emprestado grande parte de sua
cosmogonia e cosmologia dos sumérios. Os mitos e histórias sobre a criação do mundo
e a origem dos deuses eram compartilhados entre essas culturas.
4. Busca pela Eternidade: Uma das obras literárias mais populares da Babilônia é o Poema
de Gilgamesh. Ele narra a angustiante busca do herói Gilgamesh pela eternidade,
revelando a preocupação dos babilônios com a mortalidade e a esperança de algo além
desta vida.

Em resumo, a religião babilônica era rica em mitos, rituais e crenças que permeavam todos os
aspectos da vida cotidiana. Ela desempenhou um papel fundamental na cultura e na história
dessa antiga civilização.

Certamente! Vamos preencher os papéis dos principais deuses babilônicos:

1. Marduk: Marduk era o deus supremo da Babilônia. Ele era considerado o criador do
universo e o protetor da cidade de Babilônia. Marduk desempenhava um papel central nos
mitos de criação e na ordem cósmica.
2. Samas (Shamash): Samas era o deus do Sol e da justiça. Ele era frequentemente
representado com um disco solar em suas mãos. Além de fornecer luz e calor, Samas
também era responsável por julgar as ações dos mortais.
3. Ishtar (Inanna): Ishtar era a deusa do amor, da fertilidade e da guerra. Ela era uma
figura complexa, associada à paixão e à sensualidade, mas também à guerra e à proteção.
Ishtar era frequentemente retratada com asas e segurando um arco e flechas.
4. Ninurta: Ninurta era o deus da agricultura, das tempestades e da guerra. Ele era
frequentemente associado à fertilidade da terra e à proteção contra inundações. Ninurta
também era um guerreiro divino que lutava contra forças malignas.
5. Enki (Ea): Enki era o deus da sabedoria, da magia e das águas doces. Ele
desempenhava um papel importante na criação da humanidade e na transmissão de
conhecimento aos seres humanos. Enki também era considerado o senhor das águas
subterrâneas.
6. Nergal: Nergal era o deus da morte, das doenças e do submundo. Ele era
frequentemente associado à destruição e à escuridão. Nergal também era adorado como
protetor dos mortos e guardião das sepulturas.
7. Nabu: Nabu era o deus da escrita, da sabedoria e dos registros. Ele era considerado o
escriba dos deuses e também o patrono dos escribas humanos. Nabu estava associado à
educação e à preservação do conhecimento.

🌟🌙
Esses deuses e deusas desempenhavam papéis vitais na vida dos antigos babilônios, moldando
sua cultura, rituais e crenças.

: História do Mundo : Rabisco da História